:: Universo Visual :: Retina
|
|
- Diana Ferretti Barateiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 de 5 15/08/ :13 Junho de 2012 ARTIGO Prevalência e fatores associados à cegueira legal em diabéticos do tipo 2 em um Serviço de Oftalmologia, Bahia, Brasil Alexandre Campelo Ramiro Preceptor do Departamento de Retina e Vitreo do Hospital Humberto de Castro Lima; Mestre em Medicina pela EBMSP (Escola Baiana de Medicina e Saúde Pública) Co-autores: Jorge Rocha, Luis Claudio Lemos Correia, Armênio Costa Guimarães Introdução As alterações oriundas da retinopatia diabética consistem na principal causa de cegueira legal em países desenvolvidos, nos pacientes entre anos, população economicamente ativa(1). Os estudos multicêntricos realizados sobre retinopatia diabética foram oriundos de países, onde os indivíduos têm alto poder aquisitivo e ampla acessibilidade aos serviços de saúde. A dificuldade de um controle glicêmico rigoroso desde o diagnóstico do DM tipo 2 (DM2) nos pacientes mais pobres favorece ao surgimento bem mais precoce das complicações microvasculares e macrovasculares gerando o afastamento definitivo desses pacientes de suas atividades laborativas e conseqüentemente onerando bastante o estado brasileiro(2,3,4,5). A prevalência do aparecimento de qualquer estágio da retinopatia diabética após 20 anos de DM2 é aproximadamente de 60%. E que existem fatores diretamente associados a retinopatia diabética: duração do DM, controle glicêmico e nefropatia diabética; e os não associados diretamente: hipertensão arterial sistêmica (HAS), dislipidemias,doenças cardiovasculares e obesidade(6,7,8). No entanto, ainda não está descrita os fatores relacionados ao desenvolvimento de cegueira legal em diabéticos do tipo 2(9), principalmente em pacientes provenientes do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo desse estudo é descrever a prevalência de cegueira legal em diabéticos do tipo 2 em um serviço de Oftalmologia Bahia,Brasil e analisar fatores associados à presença de cegueira legal nesse grupo de pacientes. Métodos Foi realizado estudo transversal no IBOPC - Instituto Brasileiro de Oftalmologia e Prevenção a Cegueira em Salvador, Bahia, Brasil no período de janeiro a junho de A população alvo foi os pacientes diabéticos tipo 2 encaminhados ao serviço de oftalmologia e a população acessível foi os pacientes novos atendidos no ambulatório de retina do IBOPC.Foram incluídos os pacientes com diagnóstico informado de DM2,que estivessem em tratamento farmacológico e com idade entre 20 e 74 anos. Excluíram-se os pacientes com glaucoma ou hipertensão ocular, definido por paciente com PIO > 21 mmhg,com ou sem uso de colírios antiglaucomatosos ou dano glaucomatoso no nervo óptico; pacientes com oclusão vasculares; pacientes com neuropatia de qualquer natureza; pacientes
2 2 de 5 15/08/ :13 com opacidade de meios corneal ou cristaliniana e os que não concordarem com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Foram incluídos dados como duração do DM, uso de hipoglicemiante oral e/ou insulina, doenças associadas(has, DAC, DCbV, nefropatia, tabagismo), medicações outras e identificava-se a classe social do paciente através do instrumento da ABEP-CCEB(10). Exame físico com peso, altura, IMC, circunferência abdominal e identificação de amputação de extremidades. Foi realizada uma análise laboratorial que constou de hemograma completo, glicemia de jejum, hemoglobina glicosilada (HbA1C), perfil lípidico (colesterol total, HDL-C, LDL-C e triglicérides) e renal (uréia, creatinina, Na+ e K+). O exame oftalmológico incluiu a obtenção da acuidade visual com a melhor correção óptica (Snellen e ETDRS), tonometria de aplanação, biomicroscopia. O exame do fundo de olho foi realizado sob midríase incluindo: oftalmoscopia binocular indireta e biomicroscopia de fundo. A retinopatia diabética foi classificada através dos critérios do ETDRS(11): ausência de retinopatia diabética, retinopatia diabética não proliferativa(rdnp) leve, moderada, severa,muito severa e retinopatia diabética proliferativa (RDP). Foi definido como cegueira legal, os pacientes com melhor correção com visão igual/inferior a 20/200 (Snellen) ou igual/superior a 1,0(ETDRS). A fim da obtenção do cálculo amostral, estimou-se uma prevalência de 12% para cegueira legal, com uma precisão de ± 06% nesta estimativa e alfa de 05%, foram necessários 103 pacientes. Este valor foi obtido utilizando o programa PEPI (Sample). As variáveis dependentes foram visão útil e cegueira legal. Foi utilizado o teste do qui-quadrado para comparar frequências entre 02 grupos (variáveis categóricas) e o teste t de Student para comparar variáveis numéricas que apresentem distribuição normal e Mann Whitney quando a distribuição fosse assimétrica. Após a realização desses testes estatísticos, as variáveis com p < 0,10 na análise univariada foram inseridas como co-variáveis em análise de regressão logística, tendo cegueira legal como variável dependente, a fim de identificar os preditores independentes. Este projeto foi submetido a parecer da Comissão de Ética do IBOPC, apenas iniciando o trabalho após sua aprovação. Resultados Foram estudados 103 pacientes com idade média 58 ± 9 anos, sexo masculino representava 45%, a raça não branca 87%, a classe social (ABEP) C- 45,3%, D-E 54,7%(não houve classe A e B), a duração do DM do tipo 2 foi de 13 ± 8 anos. As características da população estudada encontram-se na tabela 1. A prevalência de cegueira legal em pacientes com DM tipo 2 atendidos no IBOPC, Bahia, Brasil foi de 18% com IC 95% ( 11% 26%). Os pacientes foram divididos em visão útil e cegueira legal conforme pode ser observado na tabela 2. Os pacientes com classe social D-E apresentavam maior chance de cegueira quando comparados aos pacientes da classe C (p=0,003). Os legalmente cegos apresentavam maior duração do DM tipo 2 [18 ± 9 anos(p=0,003)], pior controle glicêmico- glicemia 205 ± 84 mg/dl (p=0,01) e hemoglobina glicosilada 9,9 ± 1,7% (p<0,001),usavam mais insulina para o controle do DM 53% (p=0,025),maior chance de lesão renal microalbuminúria 245 (83-614) mg/24 hs (p<0,001) creatinina sérica 1,6 ± 0,9mg/dl (p<0,001) e de ter um membro inferior amputado 42%(p<0,001). Após a realização de regressão logística (análise multivariada), as variáveis que permaneceram independentes, a despeito dos três modelos rodados, mantendo a significância estatística foram: microalbuminúria (p=0,005) e amputação de membro inferior(p=0,005), conforme modelo da tabela 3.
3 3 de 5 15/08/ :13 Discussão A prevalência de cegueira legal encontrada nesse estudo é maior do que as descritas na literatura dos países desenvolvidos(12-16). Assim como o tempo entre o diagnóstico referido, as alterações iniciais da retinopatia diabética e a evolução para sua forma mais grave retinopatia diabética proliferativa, a qual culmina com a perda da visão útil(17). O nível sócio-econômico dos pacientes dividiu-se entre as classes sociais C, D e E, refletindo a grande maioria da população nordestina, com seu grau de informação precário sobre o desenvolvimento e conseqüências da retinopatia diabética e seu difícil acesso a assistência médica multidisciplinar clínico/endocrinologista, oftalmologista e nutricionista de vital importância para minorar as alterações micro/macrovasculares do DM tipo 2 sobre os diversos órgãos. Dados antropométricos como sexo, raça, índice de massa corpórea e circunferência abdominal não demonstraram significância estatística para o desfecho cegueira legal. Assim como doença coronariana, cerebrovascular, hipertensão arterial e tabagismo. Foi questionado o uso de medicações: AAS (ácido acetil salcílico), IECA- inibidor da enzima de conversão do angiotensina I, sinvastatina, hipoglicemiante oral,, sem que apresentassem significância estatística. O uso de insulina, entretanto, foi associado com maior chance de cegueira (p=0.025), provavelmente relacionado a maior dificuldade de controle glicêmico e/ou gravidade da doença desse grupo de pacientes. De acordo com os estudos multicêntricos(6,7,18,19) já realizados sobre o desenvolvimento da retinopatia diabética, a duração do DM tipo 2 foi primordial para a evolução para cegueira legal, com o tempo médio de 18 ± 9 anos (p=0,003), assim como o pobre controle glicêmico, aferidos pela glicemia 205 ± 84 mg/dl (p=0.01) e hemoglobina glicosilada HBA1C 9,9 ± 1,7 %(p=0,002), e nefropatia diabética, avaliados pela microalbuminúria 245 (83-614) mg/24hs (p<0,001) e a creatinina sérica 1,6 ± 0,9 (p<0,0001). Após a análise multivariada, o pobre controle glicêmico perdeu a força de associação independente de outros fatores como microalbuminúria e membro amputado, os quais os mantiveram. Isso possivelmente devido a correlação quase que linear e diretamente proporcional entre os níveis elevados de hemoglobina glicada com a progressão e
4 4 de 5 15/08/ :13 evolução da retinopatia diabética, porém quando avaliado o desfecho cegueira legal, muitos dos pacientes que passaram descontrolados e descompensados por longa data, já apresentavam um controle glicêmico satisfatório no corte do estudo, seja por uso de medicações, hipoglicemiantes orais ou insulina, ou mesmo por necessidade de diálise, peritoneal ou hemodiálise, o que justificaria essa diminuição da força de associação. Já a creatinina sérica elevada, demonstrou que as lesões microvasculares retiniana e renal acontecem concomitantemente a nível sistêmico, contudo esse marcador perdeu força de associação na análise multivariada, provavelmente devido que apesar que sua elevação denote uma lesão terminal renal, insuficiência renal, o uso de procedimentos filtrantes externos ocasionam extrema redução desse marcador, incompatibilizando como um fator independente das outras variáveis. Os valores de microalbuminúria nos pacientes com cegueira legal tiveram uma mediana quase 10 vezes maior dos que os pacientes com visão útil, reforçando e muito o poder estatístico dessa associação. Todos os pacientes responderam a um questionário da ABEP, o qual correlacionou a renda familiar com grau de instrução, estratificando em classes sócio-econômicas. Observou-se que quando se comparou pacientes de classe D-E com os de classe C, aqueles apresentavam uma maior associação com cegueira legal (p=0,003), denotando quanto mais pobre e menos instruído for o paciente com DM tipo 2, maior será a força da associação para o mesmo se tornar cego. Os estudos realizados(20,21) previamente não observaram associação do nível sócio-econômico com severidade do diabetes, e a justificativa para esse fato foi que as taxas glicêmicas elevadas não destoaram entre os diversos grupos desses estudos. O motivo observado para a existência de uma associação tão forte entre as classes sociais no que tange à presença de cegueira legal ou não, deve-se ao fato do limiar de pobreza observado em tais classes não permitir a aquisição de medicações quando essas faltam nos postos de saúde e para obtenção de uma alimentação mais adequada para sua doença. Também se nota com muita clareza que o diabetes não é o problema mais urgente nessa casta sócio-econômica. As classes sócio-econômicas C, D e E refletem a grande maioria da população nordestina, com seu grau de informação precário sobre o desenvolvimento e conseqüências da retinopatia diabética, além do seu difícil acesso a assistência médica multidisciplinar clínico/endocrinologista, oftalmologista e nutricionista de vital importância para minorar as alterações micro/macrovasculares do DM tipo 2 sobre os diversos órgãos. Durante a execução do trabalho, evidenciou-se a dificuldade de acompanhamento dos pacientes devido a ausência de condições financeiras para locomoção de sua residência para a Fundação Bahiana de Desenvolvimento as Ciências (FBDC), localizado em Brotas, onde se situava o laboratório para obtenção dos dados bioquímicos, assim como para levar os exames para averiguação no IBOPC. Esse fato corrobora no pensamento que os pacientes submetidos a esse estudo estão no limite de uma condição de dignidade financeira, passando por problemas gravíssimos no que tange educação, saúde, moradia e transporte. A perda da sua força de associação na análise multivariada deve-se ao fato do tamanho amostral relativamente pequeno. Um estudo realizado com N maior comprovaria sem dúvida essa tese. Também, torna-se notória que a duração do DM2 não se tornou estatisticamente significante para o desfecho pela amostra reduzida. A presença de membro inferior amputado associado a cegueira legal decorrente de DM tipo 2, 08 pacientes dos 19 com cegueira legal, deve-se principalmente ao descontrole metabólico e pressórico, associado ao deficiente nível de higiene e da dificuldade de acesso ao tratamento clínico/cirúrgico, a fim de evitar que uma simples ferida evolua para necrose e gangrena, condições imperativas para a necessidade de exérese do dedo, pé ou perna acometido(s). A promoção e prevenção do diabetes e suas complicações avaliadas nesse serviço de oftalmologia Bahia, Brasil, demonstraram-se que estas estão aquém das expectativas mínimas aceitáveis para a real necessidade existente no âmbito da saúde dos pacientes pobres diabéticos. Há a necessidade de implementação de políticas para o diagnóstico precoce, acompanhamento nutricional e laboratorial, tratamento farmacológico e de alta complexidade a fim de diminuir a prevalência da cegueira legal, e o seu ônus para o estado e para vida da família e do cidadão com diabetes (22,23). Conclusão Apesar das limitações de um estudo transversal, o oftalmologista do Brasil, que atende o SUS, deve ter em mente que devido ao diagnóstico tardio, ao exíguo controle glicêmico, precário nível de instrução que é obtido com os pacientes de classes sociais mais pobres (D-E), as alterações da retinopatia diabética desenvolvem-se de maneira mais precoce e rápida demorando muito menos tempo para a evolução para cegueira legal. Conclui-se que a microalbuminúria deve fazer parte dos exames laboratoriais solicitados pelo oftalmologista para os pacientes com retinopatia diabética, pois seus níveis elevados e fora dos parâmetros da normalidade estão associados com uma maior chance de evolução da retinopatia diabética, assim como uma maior chance de cegueira legal. A presença de membro amputado também deve alertar ao oftalmologista da associação desta com um desfecho desfavorável no âmbito visual. Referências bibliográficas: 1. Vision Problems in the U.S.: A Statistical Analysis. New York: national Society to Prevent Blindness; Garvican L, Clowes J, Gillow T. Preservation of sight in diabetes: developing a national risk reduction programme. Diabet Med. 2000; 17(9): Escarião PHG, Brandt CT, Leão ACS, Diniz JRP. Retinopatia diabética: estudo populacional de
5 5 de 5 15/08/ :13 custo-benefício. An Fac Med Univ Fed Pernamb. 2003; 48(1): Brasil. Ministério da Saúde. Diabetes melito. Guia básico para diagnóstico e tratamento. Brasília: Sociedade Brasileira de Diabetes; p.5, 7, 57. [Programa Harvard/ Joslin/ SBD] 5. Stefánsson E, Bek T, Porta M, Larsen N, Kristinsson JK, Agardh E. Screening and prevention of diabetic blindness. Acta Ophthalmol Scand. 2000;78(4): Review. 6. Klein R, Klein BE, Moss SE, Davis MD, DeMets DL. The Wisconsin epidemiologic study of diabetic retinopathy. II. Prevalence and risk of diabetic retinopathy when age at diagnosis is less than 30 years. Arch Ophthalmol. 1984; 102: Klein R, Klein BE, Moss SE, Davis MD, De Mets DL. The Wisconsin epidemiologic study of diabetic retinopathy. III. Prevalence and risk of diabetic retinopathy when age at diagnosis is 30 or more years. Arch Ophthalmol. 1984; 102: Boelter MC, Azevedo MJ, Gross JL, Lavinsky J. Fatores de risco para retinopatia diabética. Arq Bras Oftalmol. 2003;66: Ganley JP. Erradication of blindness secondary to diabetic retinopathy. Epidemiology 1995;2: ABEP - Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa abep@abep.org.dados com base no Levantamento Sócio Econômico 2000 IBOPE 11. Early photocoagulation for diabetic retinopathy. ETDRS report number 9. Early Treatment Diabetic Retinopathy Study Research Group. Ophthalmology. 1991;98(5 Suppl): Moss SE, Klein R, Klein BEK: The incidence of vision loss in a diabetic population. Ophthalmology 1988;95: Dwyer MS, Melton LJ III,Ballard DJ ET AL: Incidence of diabetic retinopathy and blindness: a population-based study in Rochester,Minnesota.Diabetes Care 1985; 8: Grey RH, Burns-Cox CJ,Hughes A: Blind and partial sight registration in Avon.Br J. Ophthalmol 1989; 73: Thompson JR,Du L, Roenthal AR :Recent trends in the registration of blindness and partial sight in Liecestershire.Br J Ophthalmol 1989; 73: Sorsby A:The Incidence and Causes of Blindness in England and Wales Reports on Public Health and Medical Subjects.Nº. 128.London:HMSO: Harris MI Klein R, Welborn MW. Onset Of NIDDM occurs at least 4-7 years before clinical diagnosis. Diabetes Care 1992;15: Klein R, Klein BE, Moss SE, Crnuikshanks KJ. Relationship of hyperglicemia to the long-term incidence and progression of diabetic retinopathy. Arch Inten Med 1994; 154: Diabetes Control and Complications Trial Research Group. Progression of retinophathy with intensive versus conventional treatment in the Diabetes Control and Complications Trial. Ophthlmology.1995; 102: Haffner SM, Hazuda HP, Stern MP, et al: Effects of socioeconomic status on hyperglycemia and retinopathy levels in Mexican American with NIDDM. Diabetes Care 1989;12: Klein R, Klein BEK, Jensen SC, Moss SE: The relationship of socioeconomic factors to the incidence of proliferative diabetic retinophaty and loss of vision. Ophthalmology 1994;101: González VC, González VME, Martínez DS, Rivera MD, Arredondo PB, Islas AS, et al. A diabetic retinopathy screening program as a strategy for blindness prevention. Arch Med Res. 1997;28: Screening guidelines for diabetic retinopathy. American College of Physicians, American Diabetes Association and American Academy of Ophthalmology. Ann Intern Med. 1992;116: Copyright Jobson Brasil - Todos os direitos reservados. All rights reserved.
TEMA: USO DO RANIBIZUMABE (LUCENTIS ) NA RETINOPATIA DIABÉTICA. Sumário 1. Resumo executivo... 2. 1.1 Recomendação... 2
Nota Técnica 94/2013 Data: 15/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Solicitante: Dr. José Hélio da Silva 4ª Vara Cível da Comarca de PousoAlegre - MG Processo número:0103076-29.2013 TEMA:
Leia maisCORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
Leia maisA baixa visão: apresentação e conceito
A baixa visão: apresentação e conceito Manuel Oliveira e Carla Costa Lança Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa É um problema de saúde mundial que afeta 285 milhões de pessoas, 39 milhões apresentam
Leia maisAÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA
AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA Reângela Cíntia Rodrigues de Oliveira Lima UFPI/cynthiast_89@hotmail.com Gislany da Rocha Brito - UFPI/gislanyrochasj@hotmail.com
Leia maisO Diagnóstico, seguimento e tratamento de todas estas complicações causam um enorme fardo econômico ao sistema de saúde.
HEMOGLOBINA GLICADA AbA1c A prevalência do diabetes tem atingido, nos últimos anos, níveis de uma verdadeira epidemia mundial. Em 1994, a população mundial de diabéticos era de 110,4 milhões. Para 2010
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisO MANEJO DO DIABETES MELLITUS
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia A QUALIDADE DA ATENÇÃO PRIMÁRIA RIA E O MANEJO DO DIABETES MELLITUS Autores: Marcelo R. Gonçalves
Leia maisSaúde Ocular do Idoso
Saúde Ocular do Idoso Norma Helen Medina Centro de Oftalmologia Sanitária CVE CCD/SES SP dvoftal@saude.sp.gov.br Classificação de deficiência visual Organização Mundial da Saúde CID 10 Cegueira Acuidade
Leia maisSedentarismo, tratamento farmacológico e circunferência abdominal no controle glicêmico de diabéticos tipo 2 em Ponta Grossa.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Diabetes mellitus. Aconselhamento. Glicemia.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA 1 A PARTICIPAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 300/2014 Antiangiogênicos e fotocoagulação a laser para tratamento de retinopatia diabética
RESPOSTA RÁPIDA 300/2014 Antiangiogênicos e fotocoagulação a laser para tratamento de retinopatia diabética SOLICITANTE DR BRENO REGO PINTO Juizado Especial da Comarca de Monte Santo de Minas/MG NÚMERO
Leia maisComo prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo
Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisRelatório Estatístico da Pesquisa Realizada no 23º Congresso Estadual da APEOESP
Relatório Estatístico da Pesquisa Realizada no 23º Congresso Estadual da APEOESP (1 a 3 de dezembro de 2010) Objetivos da Pesquisa: 1) Gerais: Conhecer mais profundamente a saúde e condições de trabalho
Leia maisAvaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013)
CHAMADA MCTI-CNPq/MDS-SAGI Nº 24/2013 DESENVOLVIMENTO SOCIAL Avaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013) TEMA 4: SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
Leia maisNTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS
Características socioeconômicas, demográficas, nutricionais, controle glicêmico e atividade física de adolescentes portadores de diabetes melito tipo 1 Izabela Zibetti de ALBUQUERQUE 1 ; Maria Raquel Hidalgo
Leia maisIdentificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO
Leia maisTítulo do Projeto: Triagem das Principais Causas de Cegueira em uma Unidade de Atenção Básica de Saúde de Goiânia através da Telemedicina.
Título do Projeto: Triagem das Principais Causas de Cegueira em uma Unidade de Atenção Básica de Saúde de Goiânia através da Telemedicina. Título do Plano de Trabalho: Avaliação das Percepções de Pacientes
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS ATENDIDOS PELA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DE UM MUNICÍPIO DO NORTE DO PARANÁ
PERFIL NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS ATENDIDOS PELA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DE UM MUNICÍPIO DO NORTE DO PARANÁ VIEIRA, G.A. Resumo: O diabetes Mellitus é considerado atualmente uma das principais
Leia maisGRUPOS DE ATIVIDADES EDUCATIVAS PARA OS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO HIPERTENSO, DIABÉTICOS E IDOSO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JATAÍ-GO*.
GRUPOS DE ATIVIDADES EDUCATIVAS PARA OS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO HIPERTENSO, DIABÉTICOS E IDOSO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JATAÍ-GO*. SILVA, Kelvia Donato¹; SILVA, Lorrayne Emanuela Duarte¹;
Leia maisà diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia).
diabetes Quando Acidente a glicemia vascular (glicose cerebral no sangue) (tromboses), sobe, o pâncreas uma das principais O que Quais é a diabetes? as complicações associadas à diabetes? produz causas
Leia maisDIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
Leia maisANEMIA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 1
ANEMIA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 1 Matias Nunes Frizzo 2, Paula Caitano Fontela 3, Eliane Roseli Winkelmann 4. 1 Pesquisa realizada no Departamento de Ciências da Vida - Curso de Farmácia
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisO que é O que é. colesterol?
O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem
Leia maisPERFIL DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA LIGA DE OFTALMOLOGIA EM CIDADE DO INTERIOR GOIANO
PERFIL DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA LIGA DE OFTALMOLOGIA EM CIDADE DO INTERIOR GOIANO CREPALDI JÚNIOR, Luís Carlos 1 ; BARBOSA, Camila Caetano de Almeida 1 ; BERNARDES, Guilherme Falcão 1 ; GODOY NETO, Ubiratan
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisFGV GV Saúde. Condições Crônicas Fatores de risco e prevenção. Centro de Medicina Preventiva Hospital Israelita Albert Einstein Março de 2013
FGV GV Saúde Condições Crônicas Fatores de risco e prevenção Centro de Medicina Preventiva Hospital Israelita Albert Einstein Março de 2013 A Revisão Continuada de Saúde Revisão Continuada de Saúde (RCS)
Leia maisFicha de Controle das Alterações dos Pés de Pacientes Diabéticos. Texto Explicativo:
Texto Explicativo: A ficha da sala de curativo deve ser preenchida enquanto se faz a anamnese e o exame físico do paciente na sala de curativos. Se possível, deverão estar presentes e preenchendo-a em
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica
RESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica SOLICITANTE Dra. Denise Canêdo Pinto Juíza de Direito da Segunda Vara Cível da Comarca de Ponte Nova
Leia maisEstudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue
Paris, 07 de junho, de 2008 Estudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue Novos dados apresentados na Annual
Leia maisPré diabetes. Diagnóstico e Tratamento
Pré diabetes Diagnóstico e Tratamento Zulmira Jorge Assistente Hospitalar Endocrinologia do Hospital Santa Maria Endocrinologista do NEDO e do Hospital Cuf Infante Santo Diabetes Mellitus Diagnóstico PTGO
Leia maisCapacitação sobre as LG de HAS, DM e DRC. Capacitação sobre as Linhas Guia de HAS e DM -DRC-
Capacitação sobre as LG de HAS, DM e DRC Capacitação sobre as Linhas Guia de HAS e DM -DRC- Modelo conceitual para DRC Antecedentes potenciais da DRC Estágios da DRC Consequências da DRC Complicações Normal
Leia maisPALAVRAS-CHAVE CRUTAC. Diabetes mellitus. Exames Laboratoriais. Extensão.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AUTOCUIDADO
Leia maisPALAVRAS CHAVE Diabetes mellitus tipo 2, IMC. Obesidade. Hemoglobina glicada.
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AVALIAÇÃO
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisResposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves
Resposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves RESPOSTA: CORRETA PERMANECE A LETRA D QUESTÃO 42. A senhora Maria Cristina 22 anos, do lar, união estável, tem um filho de 2 anos(pedro).
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisVOCÊ CUIDA DO SEU DIABETES, A GENTE CUIDA DE VOCÊ.
Referências bibliográficas: 1. Sociedade Brasileira de Diabetes. Algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 atualização 2011. Posicionamento Oficial SBD no. 3. São Paulo: SBD; 2011. 2. Sociedade Brasileira
Leia maisPrevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.
Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun
Leia maisAbra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor
Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Apresentação Diferente das operadoras que seguem o modelo assistencial predominante no mercado de planos de saúde e focam a assistência
Leia mais1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE
1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisAumento dos custos no sistema de saúde. Saúde Suplementar - Lei nº 9.656/98
IX ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE DA ABRES Utilização de Serviços em uma Operadora de Plano de Saúde que Desenvolve Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Cardiovasculares Danielle
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisAtividade Física para Pessoas com Diabetes Mellitus
Atividade Física para Pessoas com Diabetes Mellitus 7 Estratégias para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica Diabete Mellitus Neste capítulo serão abordadas as recomendações essenciais para as pessoas
Leia maisTratamento multidisciplinar na doença renal crônica prédialítica: uma análise de custo-efetividade T Í T U LO DA APRESENTAÇÃO:
Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em Saúde Área de Concentração Saúde Brasileira Niepen Núcleo Interdisciplinar de Estudos, Pesquisas e Tratamento em Nefrologia Disciplinas:
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA /2014
RESPOSTA RÁPIDA /2014 SOLICITANTE Curvelo - Juizado Especial NÚMERO DO PROCESSO DATA 3/3/2014 SOLICITAÇÃO 0209 14001499-1 Solicito de Vossa Senhoria que, no prazo de 48 horas, informe a este juízo,acerca
Leia maisESPECTRO. ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças. Classificação de Diabetes em Jovens
ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças Paulo César Alves da Silva Hospital Infantil Joana de Gusmão Florianópolis-SC Florianópolis-SC Módulo de
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas A Estratificação de Risco na SMS de Curitiba HAS Diabete melito + Laboratório de Inovações na Atenção às
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 50 /2015 - CESAU Salvador, 23 de março de 2015 Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Dispensação de medicamentos. REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Conceição do Coité/
Leia maisENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA
ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA Obesidade 300 mil mortes / ano; 100 bi dólares / ano; O excesso de peso (IMC >25) acomete de 15% a 60% da população de todos os países civilizados. EUA...
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE DIRETORIA DE REDES ASSISTÊNCIAIS COORDENADORIA DA REDE DE HIPERTENSÃO E DIABETES ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
Leia maisTEMA: USO DO RANIBIZUMABE (LUCENTIS ) NA RETINOPATIA DIABÉTICA
NOTA TÉCNICA 207/2013 Solicitante Juíza MARCILENE DA CONCEIÇÃO MIRANDA Processo número: 166.13.001954-9 (0019549-92.2013.8.13.0166) Data: 29/10/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA:
Leia maisRetinopatia diabética: impacto dos novos hábitos alimentares e do aumento da esperança de vida. Filipe Varandas Carla Costa Lança, PhD
Retinopatia diabética: impacto dos novos hábitos alimentares e do aumento da esperança de vida Filipe Varandas Carla Costa Lança, PhD Pertinência do trabalho A RD é a principal causa de deficiência visual
Leia maisO que é diabetes mellitus tipo 2?
O que é diabetes mellitus tipo 2? Todas as células do nosso corpo precisam de combustível para funcionar. O principal combustível chama-se glicose, que é um tipo de açúcar. Para que a glicose consiga entrar
Leia maisPesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina
Pesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina O Setor de Retina da Divisão de Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto- USP(HCRP-FMRP-USP) está
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia mais"ANÁLISE DO CUSTO COM MEDICAMENTOS E DO RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES MORBIDAMENTE OBESOS ANTES E APÓS A REALIZAÇÃO DA CIRURGIA BARIÁTRICA"
"ANÁLISE DO CUSTO COM MEDICAMENTOS E DO RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES MORBIDAMENTE OBESOS ANTES E APÓS A REALIZAÇÃO DA CIRURGIA BARIÁTRICA" SHOSSLER ¹, T.S.; FREITAS ¹, G.; LOPES ², E.; FRASNELLI ¹,
Leia maisNÚMERO: 006/2011 DATA: 27/01/2011 Diagnóstico Sistemático e Tratamento da Retinopatia Diabética
ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 006/2011 DATA: 27/01/2011 Diagnóstico Sistemático e Tratamento da Retinopatia Diabética Retinopatia Diabética Conselhos Directivos das Administrações Regionais
Leia maisCRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora
CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora Estudo do Controle da HA Hipertensão Arterial e Perfil Farmacológico pacientes cadastrados no PRC Programa Remédio em Casa UBS Jd. Aurora Subprefeitura de Guaianases
Leia maisCONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2
CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para o encaminhamento: 1. Déficit Visual; 2. Cefaléia acompanhada de baixa acuidade visual 3. Retinopatia Diabética 4. Inflamação Ocular;
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 251/2013
RESPOSTA RÁPIDA 251/2013 SOLICITANTE Dr Napoleão da Silva Chaves Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre/MG NÚMERO DO PROCESSO 0067592-16.2014.8.13.0525 DATA 08/05/2014 Prezados, Conforme Termo de
Leia maisIncorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da
Leia maisCarlos Eduardo Cury Junior. Prevalência da Retinopatia Diabética em unidades básicas de saúde de São José do Rio Preto-SP-Brasil.
Carlos Eduardo Cury Junior Prevalência da Retinopatia Diabética em unidades básicas de saúde de São José do Rio Preto-SP-Brasil. Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto
Leia maisTreinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza
Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE Liziane da Silva de Vargas;
Leia maisIDENTIFICANDO AS COMPLICAÇÕES DO DIABETES MELLITUS EM FREQÜENTADORES DE UM CENTRO REGIONAL DE ESPECIALIDADES (CRE) 1
IDENTIFICANDO AS COMPLICAÇÕES DO DIABETES MELLITUS EM FREQÜENTADORES DE UM CENTRO REGIONAL DE ESPECIALIDADES (CRE) 1 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO 2 Karina Isabel VIVIAN 3 Marister PICCOLI 4 INTRODUÇÃO:
Leia maisEducação em Diabetes da Faculdade Municipal "Professor Franco Montoro"
Educação em Diabetes da Faculdade Municipal "Professor Franco Montoro" Mogi Guaçu/SP Educação em Diabetes da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro RESUMO A educação em diabetes é parte imprescindível
Leia maisLinha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das
Leia maisNa diabetes e dislipidemia
Cuidados de saúde primários e Cardiologia NOCs e Guidelines: com tanta orientação ficamos mesmo orientados? Na diabetes e dislipidemia Davide Severino 4.º ano IFE de Cardiologia Hospital de Santarém EPE
Leia maisProjeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.
Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,
Leia maisAS MODERNAS INSULINAS
AS MODERNAS INSULINAS II Congresso para Diabéticos promovido pela Aliança de Atenção ao Diabetes do Rio de Janeiro - Foto molecular da insulina humana - Izidoro de Hiroki Flumignan - médico endocrinologista
Leia maisPolíticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense *
Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * ALINE DE MOURA SOUZA 1 SUZANA MARTA CAVENAGHI 2 Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar informações referentes à
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 76, DE 07 DE OUTUBRO DE 2013.
PROJETO DE LEI Nº 76, DE 07 DE OUTUBRO DE 2013. Regulamenta a concessão de insumos e monitoramento da Glicemia Capilar aos portadores de Diabetes Mellitus (DM) Art. 1.º Fica aprovada concessão de insumos
Leia maisRESUMOS SIMPLES...156
155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO QUANTO À VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
QUESTIONÁRIO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO QUANTO À VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO (ID) [ ] Questionário [ ] Entrevistador (bolsista): [ ] Pesquisador
Leia maisRISCO PRESUMIDO PARA DOENÇAS CORONARIANAS EM SERVIDORES ESTADUAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE RISCO PRESUMIDO PARA DOENÇAS CORONARIANAS EM SERVIDORES ESTADUAIS Apresentador 1 SILVA,Claudia Fagundes e Apresentador 2 PLOCHARSKI, Mayara
Leia maisPESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA
PESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA Pesquisa realizada pelo SPC BRASIL a nível Brasil mostrou que há uma relação direta
Leia maisGastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011
Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Marina Guimarães Lima, Cristiane Olinda Coradi Departamento de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 197/XIII/1.ª
b Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 197/XIII/1.ª RECOMENDA AO GOVERNO A DISPONIBILIZAÇÃO DE TERAPÊUTICA COM SISTEMA DE PERFUSÃO CONTÍNUA DE INSULINA (SPCI) A TODAS AS CRIANÇAS COM DIABETES ATÉ
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisPesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes
Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização
Leia maisAtualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater
Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer
Leia maisO USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO
O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO LUSTOSA, L. S 1 ; MOREIRA, A. S 2 ; ABRANTES, M 3 ; FALCÃO, K. P. M 4 1 Bacharelando em Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB,
Leia maisMULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE
MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE Maria do Carmo A. Duarte de Farias (E-mail: carmofarias@hotmail.com) 1 Renan Alves Silva 1 Raimunda Andrade Duarte 2 Rosimery Cruz de
Leia maisCOBERTURA DO SAÚDE DA FAMÍLIA E CITOPATOLÓGICO DE Avaliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família nos municípios do Rio Grande do Sul sobre a Razão de Exames Citotopalógicos de Colo Uterino Paulo
Leia maisAgenda de hoje. Rever 2 conceitos Definição estudos observacionais Quais são estudos observacionais. Exemplos
Delineamento de estudos observacionais I e II Flávio E. Hirai Médico Assistente Departamento de Oftalmologia Universidade Federal de São Paulo Mestre em Saúde Pública e PhD em Epidemiologia Johns Hopkins
Leia maisResposta ao Recurso da Candidata Nayara Alves de Oliveira
Resposta ao Recurso da Candidata Nayara Alves de Oliveira RESPOSTA: CORRETA PERMANECE A LETRA D QUESTÃO 42. A senhora Maria Cristina 22 anos, do lar, união estável, tem um filho de 2 anos(pedro). A mesma
Leia maisPORTARIA CRN-3 nº 0112/2000
PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,
Leia maisATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES)
ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES) ID: 103 A IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL, NA PERSPECTIVA DO ENFERMEIRO Enfa. Aryhadne Michelle Chimicoviacki Machado
Leia mais