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1 REVISTA SOLUÇÕES PETROBRAS DISTRIBUIDORA EDIÇÃO 58 MAIO / JUNHO 2015 BR abastece o Jeep brasileiro Nova parceria no segmento automotivo PRODUTOS QUÍMICOS Em busca de novos mercados

2 PALAVRA BR Confiança FOTO ROBERTO ROSA renovada E STABELECER relações de confiança com seus parceiros comerciais é uma das metas de toda companhia que busca ter uma posição diferenciada no mercado. E a melhor expressão dessa confiança pode ser medida pelos contratos que se renovam e se desdobram em outras parcerias. E a Petrobras Distribuidora vive esse momento. Assinamos um contrato de dez anos com o grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA) para fornecimento exclusivo de combustíveis para o primeiro abastecimento dos veículos produzidos no primeiro polo automotivo da Jeep no Brasil. Assim como outras montadoras que atuam no Brasil, a Fiat, após a fusão com a Chrysler, amplia a parceria de 18 anos com a Petrobras Distribuidora. Vamos desenvolver gasolina para esses veículos off road que voltam a ser produzidos no Brasil depois de três décadas. JOSÉ LIMA DE ANDRADE NETO, Presidente da Petrobras Distribuidora Outra parceria renovada é com a mineradora Alcoa, que estendeu até 2020 o contrato de geração de energia com a BR: asseguramos para o nosso cliente, líder mundial na produção de alumínio, a energia necessária para a extração, o pré-beneficiamento e o embarque de bauxita da mina de Juruti (PA), uma localidade que não é atendida pelo Sistema Interligado Nacional de Energia Elétrica. Essas e outras conquistas reforçam nosso compromisso de atuar como um parceiro estratégico e de confiança para os clientes de todos os segmentos de mercado nos quais atuamos. Boa leitura! EDIÇÃO 58 MAIO / JUNHO 2015 SOLUÇÕES 3

3 SUMÁRIO CAPA Abastecemos o Jeep brasileiro Petrobras Distribuidora firma nova parceria no segmento automotivo 14 FOTO DIVULGAÇÃO FCA FOTO ARQUIVO PESSOAL AGRONEGÓCIO Nossos produtos são destaque em feira 24 6 ENTREVISTA Vamos ampliar nosso portfólio de produtos químicos Paulo Avelar FOTO ARQUIVO PETROBRAS DISTRIBUIDORA 4 SOLUÇÕES

4 EDIÇÃO 58 EXPEDIENTE 32 MINERAÇÃO Garantia energética FOTO DIVULGAÇÃO ALCOA SOLUÇÕES é uma publicação da Petrobras Distribuidora voltada para o mercado consumidor Petrobras Distribuidora S. A. Rua Correia Vasques, 250 Cidade Nova Rio de Janeiro RJ CEP PRESIDENTE José Lima de Andrade Neto DIRETOR DA REDE DE POSTOS DE SERVIÇO Luis Alves de Lima Filho FOTO ARQUIVO PETROBRAS DISTRIBUIDORA ASFALTO Na temperatura ideal MEIO AMBIENTE Nas águas da gestão consciente DIRETOR FINANCEIRO Carlos Alberto Barra Tessarollo DIRETOR DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA Ivan de Sá Pereira Junior DIRETOR DE MERCADO CONSUMIDOR Andurte de Barros Duarte Filho GERENTE EXECUTIVA DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Sylvia Sampaio Lôpo GERENTE DE PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO Luis Fernando Meinicke Farias GERENTE DE IMPRENSA E COMUNICAÇÃO INTERNA (INTERINO) Marcelo Siqueira Campos de Barros AVIAÇÃO Suporte ao agronegócio 48 FOTO ARQUIVO PETROBRAS DISTRIBUIDORA CONSELHO EDITORIAL Antonio Carlos Alves Caldeira Carlos Eduardo Duff da Motta Pereira Érica Saião Caputo Francelino da Silva Paes Luis Marcelo Motta de Assumpção Freitas Gilce de Oliveira Sant Anna Hévila Aparecida Arbex Leonardo Cesar de Barros Rodrigo Mota Guimarães Sandra Braga Nery Viviane Salathe EDIÇÃO E PRODUÇÃO PETROBRAS DISTRIBUIDORA César Gonçalves de Almeida REALIZADO PARA A PETROBRAS DISTRIBUIDORA POR TRAMA CRIAÇÕES EDIÇÃO Beatriz Cardoso REDAÇÃO Guilherme Araújo Karolyna Gomes Viviane Nascimento 53 MERCADO Resultados em 2014 FOTO ALEXANDRE LOUREIRO 57 ARTIGO Inovação no mercado de graxas lubrificantes DIAGRAMAÇÃO Gustavo Moraes Jonas Kussama REVISÃO Mariflor Rocha IMPRESSÃO Walprint TIRAGEM exemplares FOTO DA CAPA Divulgação FCA SUGESTÕES, COMENTÁRIOS E CONTATOS REVISTA SOLUÇÕES Gerência de Imprensa e Comunicação Interna Rua Correia Vasquez, 250 Cidade Nova Rio de Janeiro RJ CEP geicom@br.com.br SOLUÇÕES 5

5 FOTO ARQUIVO PESSOAL 6 SOLUÇÕES

6 ENTREVISTA Foco em novos mercados PAULO AVELAR, Gerente de Químicos para Tintas, Adesivos e Borrachas A ampliação do portfólio de produtos químicos para inserir a Petrobras Distribuidora em novos mercados é uma das estratégias que a gerência de Químicos para Tintas, Adesivos e Borrachas (GQTAB) vem implementando, para crescer e diversificar a carteira de clientes. A marca Petrobras é forte e vamos reforçar a atuação junto aos clientes tradicionais, consolidar a posição que temos no mercado, ampliando nossa atuação junto a um conjunto de novas empresas, afirma Paulo Avelar, que está à frente da gerência que atende a quatro segmentos industriais: tintas e vernizes, adesivos, borrachas e domissanitários (produtos de limpeza e higiene para uso domiciliar). Temos uma equipe de desenvolvimento de produtos antenada com as necessidades dos clientes e trabalhando constantemente na ampliação do nosso portfólio. SOLUÇÕES 7

7 Estamos trabalhando na ampliação do portfólio de produtos químicos, olhando para mercados nos quais a BR ainda não atua. PAULO AVELAR, Gerente de Químicos para Tintas, Adesivos e Borrachas Quais os principais desafios da gerência de Químicos para Tintas, Adesivos e Borrachas nesses segmentos de mercado? PAULO Atendemos a quatro segmentos industriais, com características próprias e subdivisões: tintas e vernizes, adesivos, borrachas e domissanitários. Com maior participação no volume de vendas do nosso negócio, o segmento de tintas e vernizes é um mercado maduro, porém dinâmico, que demanda inovações tecnológicas continuamente. A BR procura acompanhar essa tendência, desenvolvendo soluções que agreguem valor. É o caso, por exemplo, dos solventes com aditivo antiestático (Linha BR AE), comercializados desde 2012: esses produtos proporcionam uma operação mais segura por dispersarem cargas estáticas com maior facilidade. Temos também uma atuação expressiva no segmento de domissanitários, para o qual fornecemos solventes adequados, para uso em saneantes, e enxofre líquido, com altíssimo grau de pureza, para ser utilizado no processo de sulfonação do LAB (lauril alquil benzeno), na produção de detergentes biodegradáveis. A nossa principal missão, portanto, é garantir a competitividade da BR, para que a companhia possa ter um crescimento consistente e seja capaz de enfrentar, com menos sobressaltos, as turbulências do mercado. De que forma a sua gerência pode contribuir para esse crescimento? PAULO Estamos trabalhando na ampliação do nosso portfólio de produtos químicos, olhando para mercados nos quais a BR ainda não atua e sobre os quais falaremos oportunamente. Ou seja: a GQTAB vai crescer a partir da entrada em novos mercados. Temos toda a infraestrutura necessária para ir mais além. Dispomos de uma equipe comercial, de campo, espalhada pelas diversas regiões do país, e outra, de apoio comercial, focada no atendimento ao dia a dia dos nossos clientes. Temos suporte logístico para atender aos clientes em todo o território nacional, com um portfólio de produtos de alta qualidade, suporte técnico especializado e condições comerciais diferenciadas. Além da qualidade dos produtos que distribuímos, a BR é reconhecida pela assessoria técnico-comercial que oferece ao mercado: trabalhamos com foco nas necessidades de cada cliente. Também somos vistos como parceiros por buscarmos cumprir os prazos na entrega dos produtos demandados. Mesmo em situações críticas de suprimento, com dificuldades junto às fontes produtoras, ou até mesmo nos momentos em que os preços têm reajustes significativos, a companhia age no sentido de atender aos clientes de forma a permitir a continuidade das operações e minimizar o impacto nos seus custos. Como a companhia busca inovar para atender a um mercado em constante evolução e que passa por altos e baixos? PAULO Temos uma equipe de desenvolvimento de produtos, antenada com as necessidades dos clientes, trabalhando constantemente na ampliação de nosso portfólio. Essa diversificação em produtos e serviços e a melhora constante da 8 SOLUÇÕES

8 FOTO ROGÉRIO REIS/BANCO DE IMAGENS PETROBRAS O maior segmento da área é o de tintas e vernizes SOLUÇÕES 9

9 O enxofre líquido é o principal produto comercializado no mercado de domissanitários nossa logística vão dar o suporte necessário para aprimorarmos ainda mais a nossa competitividade que é reforçada também pela oferta de condições comerciais alinhadas com as demandas dos nossos clientes. Estamos trabalhando, cada vez mais, para sermos provedores de soluções relevantes para nossos parceiros comerciais. Gostaria que falasse um pouco sobre cada um dos segmentos. Qual a posição da empresa no segmento de tintas e vernizes? PAULO A BR tem uma forte atuação no segmento de tintas, vernizes e resinas, fornecendo solventes hidrocarbônicos alifáticos e aromáticos, solventes com aditivo antiestático (Linha BR AE), solventes com baixos teores de compostos aromáticos (Linha Solbrax ECO), além da ureia industrial. É um portfólio diversificado que é reavaliado constantemente, pois estamos sempre buscando novos produtos que sejam do interesse dos clientes e estejam em harmonia com a nossa atuação no mercado. E no segmento de adesivos: quais as principais soluções e os diferenciais da companhia para atender a esse mercado? PAULO Temos uma participação forte no mercado de adesivos, para o qual disponibilizamos um conjunto de solventes com diferentes características de evaporação e solubilidade. O nosso portfólio para o segmento inclui o Hexano, o Solbrax 55/75, o Solvente para Borracha (SPB), o Xileno, o Tolueno, entre outros. Como a BR vem se posicionando no segmento de borracha? PAULO Além dos solventes, fornecemos para esse mercado enxofre e os óleos de processo (aromáticos, parafínicos e naftênicos) produzidos pela Petrobras, com qualidade reconhecida pelo mercado. Temos 10 SOLUÇÕES

10 FOTO ROGÉRIO REIS/BANCO DE IMAGENS PETROBRAS em nosso portfólio produtos como o Fluibrax Euro 40 e Fluibrax Euro Safe Plus que foram desenvolvidos para atender à diretiva europeia relacionada ao teor de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs) utilizados na indústria pneumática. Os HPAs são poluentes orgânicos com grande persistência ambiental e a utilização de óleos com baixos teores desses compostos é um importante avanço para a produção de pneus com baixo impacto ambiental. As expectativas de crescimento desses mercados são positivas? PAULO No curto prazo é possível que tenhamos uma retração no volume de negócios de alguns dos nossos clientes, em função do momento pelo qual passa a economia do país. Mas a expectativa é positiva no médio e longo prazos. Atuamos em mercados consolidados, com empresas sólidas e tradicionais, onde a inadimplência é muito baixa. Estamos preparados para voltar a crescer com nossos clientes, considerando que a maioria das projeções sinaliza para uma retomada dos negócios. A marca Petrobras é forte. Vamos reforçar a atuação junto aos clientes tradicionais, consolidar a posição que temos no mercado, ampliando nossa atuação junto a um conjunto de novas empresas. Estamos trabalhando, cada vez mais, para sermos provedores de soluções relevantes para nossos parceiros comerciais. PAULO AVELAR, Gerente de Químicos para Tintas, Adesivos e Borrachas SOLUÇÕES 11

11 FOTO YURI ZOUBAREF/DIVULGAÇÃO PAINT&PINTURA Luiz Henrique Pereira, Paulo Avelar, Sergio Heyder (representante da WEG, designado para a entrega do prêmio), Celso Afonso Cariani, Eduardo da Costa e José Alberto Sampaio A BR vem colhendo reconhecimento entre os clientes tradicionais, como o prêmio Paint & Pintura, concedido à empresa pela 11 a vez na categoria solventes hidrocarbônicos. Que fatores contribuíram para essa premiação consecutiva? PAULO Nossa relação com o segmento de tintas e vernizes se fortaleceu ao longo dos anos. O mercado tem percebido e reconhecido a capacidade da BR em fornecer produtos e serviços de qualidade. Daí o 10 o prêmio consecutivo, de um total de 11 premiações. Esse reconhecimento é o resultado de um trabalho consistente da gerência de Produtos Químicos da companhia, que prima pela qualidade e mantém o foco no cliente. Uma área que busca maior eficiência no atendimento ao mercado, em âmbito nacional, respaldada em uma estrutura logística robusta. Que tem uma equipe de vendas sempre próxima aos clientes, para garantir um atendimento diferenciado, e de engenheiros, sempre pronta para resolver questões técnicas e buscar novas soluções e produtos. Comercializamos solventes com o mais alto padrão de qualidade, com destaque para a aguarrás com cor e odor pouquíssimos pronunciados, características que são de grande relevância para esse mercado. Esta premiação repercute na imagem que a empresa tem no mercado em geral? PAULO A sequência de premiações conquistada nos últimos anos reforça uma imagem positiva da BR na mente dos clientes. O prêmio reafirma nossa posição de destaque perante o mercado de tintas e vernizes e demonstra a confiança dos nossos clientes no trabalho desenvolvido pela BR, para oferecer serviços e produtos da melhor qualidade e com condições comerciais que atendam às necessidades dos nossos parceiros comerciais. 12 SOLUÇÕES

12 NOVA MONTADORA BR já abastece o Jeep brasileiro Contrato prevê fornecimento de gasolina comum e especial, diesel e etanol, além da instalação de central de armazenagem e de um posto de abastecimento dentro da fábrica C OM presença consolidada entre importantes montadoras de veículos, a Petrobras Distribuidora conquista mais uma parceria nessa estrada: é também a fornecedora exclusiva de combustíveis para o primeiro enchimento dos jipes produzidos na recém-inaugurada planta fabril no Nordeste. Integrante do grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA), a Jeep construiu seu primeiro polo automotivo brasileiro na cidade de Goiana, em Pernambuco. Isso representa o retorno da produção do veículo no Brasil, após três décadas. O Polo Automotivo Jeep tem capacidade para fabricação de 250 mil veículos por ano, pico que só deve ser atingido em Para atender à demanda da fábrica mais moderna do grupo FCA, a Petrobras Distribuidora fornecerá, inicialmente, 1,8 mil m³ de combustíveis por ano. Assim que a produção atingir o seu máximo, esse valor chegará a mais de 3 mil m³ anuais. O acordo, que tem duração de dez anos, prevê a instalação e a operação de uma central de armazenamento e abastecimento integrada por 12 tanques, com capacidade total para 14 SOLUÇÕES

13 SOLUÇÕES 15 FOTO DIVULGAÇÃO FCA

14 Combustíveis especiais serão produzidos na Refinaria Presidente Bernardes (RPBC) 360 m³. Teremos ainda um posto de abastecimento interno, com capacidade para 1,75 mil m³ de combustíveis por ano, para atendimento da frota Jeep e dos integrantes do Supply Center, afirma o gerente de Vendas ao Consumidor da BR em Recife, Fausto Gomes Filho. Capacidade logística, garantia de suprimento, qualidade de produtos, amplitude do portfólio, desenvolvimento de produto específico e possibilidade de testes em laboratórios do Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes) foram os principais fatores que contribuíram para o novo contrato com a Fiat, que já é atendida pela BR em sua fábrica de Betim (MG). Sinergia A fábrica brasileira é a primeira planta construída após a fusão global da italiana Fiat com a americana Chrysler, que formou a FCA. Com uma área de 260 mil m², a unidade fabril está ao lado de um parque de fornecedores que abriga 16 empresas, em uma área de 270 mil m². Segundo o grupo, foram investidos mais de R$ 7 bilhões no polo automotivo e mais R$ 2 bilhões para o desenvolvimento do parque automotivo. Como esse é o primeiro empreendimento consolidado após 16 SOLUÇÕES

15 FOTO ANDRÉ MOTTA DE SOUZA/BANCO DE IMAGENS PETROBRAS o nascimento da FCA, a fábrica é um marco da nova cultura da empresa. Ela resultou em uma oportunidade de se fazer a máxima sinergia entre todas as qualidades e competências existentes na Fiat e na Chrysler Automobiles, afirmou o vice-presidente mundial de Manufatura da Fiat Chrysler, Stefan Ketter. Segundo ele, esse foi o projeto mais complexo já realizado pelo grupo. O objetivo não foi apenas construir a planta, mas também consolidar um parque de fornecedores dentro do complexo, que agrupa vários stakeholders. Esse não é um projeto restrito apenas ao Brasil. Talvez seja um dos nossos mais globais, disse Ketter. O Polo Automotivo Jeep reúne características de uma fábrica flexível, preparada para crescer no futuro. Ela foi pensada para facilitar a rapidez de planejamento e eficiência na solução de problemas, graças a seu leiaute racional. A planta tem fluxos logísticos eficientes e processos pensados para alcançar máxima performance, tempo e eficiência, inclusive pela integração com o Supply Center, explicou. O novo negócio foi saudado pelo gerente executivo de Grandes Consumidores da BR, Francelino da Silva Paes. A BR está conso- SOLUÇÕES 17

16 FOTO DIVULGAÇÃO FCA 18 SOLUÇÕES

17 FOTO ANDRÉ VALENTIM/BANCO DE IMAGENS PETROBRAS Caminhões-tanque levarão os combustíveis da Refinaria Presidente Bernardes em Cubatão (SP) para Goiana (PE) lidando uma parceria de 18 anos com o Grupo Fiat, através da sua participação neste momento de expansão e modernização do seu parque fabril e do desenvolvimento da indústria automobilística no Brasil, e, nesse caso em especial, no estado de Pernambuco. Nosso objetivo é contribuir junto ao cliente para a identificação de oportunidades de sinergia e desenvolvimento de soluções, serviços e produtos. Queremos ser fator de competitividade para nosso cliente, contribuindo de forma positiva para seu desempenho, ressaltou. Gasolinas especiais Parte da produção do polo automotivo é destinada ao mercado externo, que tem legislação diferente da brasileira quanto à adição de álcool à gasolina. Por isso, produziremos gasolinas especiais, sem adição de etanol anidro, atendendo aos requisitos internacionais, afirma o consultor da gerência de Marketing de Indústrias (GMIN), Paulo Roberto Cruz. Esse combustível será produzido na Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão (SP), responsável por 8% da produção nacional de derivados. A refinaria está localizada a cerca de 3 mil quilômetros de Goiana, um desafio logístico que a companhia está preparada para superar com uma frota de caminhões-tanque exclusiva para esse fim, explica o consultor. Logística Para garantir o suprimento dos demais combustíveis (gasolina comum, diesel e etanol), a Petrobras Distribuidora aposta em sua capi- SOLUÇÕES 19

18 FOTO DIVULGAÇÃO FCA A fábrica mais moderna da Fiat Chrysler tem 700 robôs e produz cerca de 45 carros por hora laridade como um diferencial no mercado com diversos terminais e bases estrategicamente instalados em todo o Brasil. Sucesso off road Jeep é uma marca registrada em nome da Chrysler LLC Group, fabricante americana de automóveis fundada em O veículo surgiu durante o esforço de guerra norte americano, no final dos anos 1930 e início da década de 40, e é conhecido por sua atuação fora da estrada (off road), normalmente com tração nas quatro rodas. Em 1998, a empresa foi adquirida pela alemã Daimler Chrysler e, em 2014, tornou-se parte da FCA, após a fusão global da italiana Fiat e a americana Chrysler. No Brasil, o Jeep foi lançado no final dos anos 1950 sendo produzido até o início dos anos 1980, inicialmente pela Willys Overland do Brasil e, depois, pela Ford, que adquiriu a Willys. Preferência entre montadoras A parceria com o Grupo Fiat vem desde 1997, especialmente com a atuação da Petrobras Distribuidora na fábrica de Betim (MG). A nossa expertise está comprovada pela conquista dessa participação nesse novo empreendimento do grupo, que envolve grandes investimentos, afirma Fausto Gomes Filho. Além dessa parceria, a BR conquistou, nos últimos anos, outros contratos de peso no segmento automotivo, consolidando sua trajetória de preferência entre as grandes montadoras de carros no país. A Mitsubishi Motors, por exemplo, escolheu os lubrificantes da linha Lubrax para abastecer os veículos fabricados no Brasil. Desde 2014, os automóveis produzidos pela montadora, em Catalão (GO), já saem abastecidos com o produto e a recomendação de uso indicada nos manuais dos veículos. A Toyota Motor também utiliza os produtos da linha Lubrax para o primeiro enchimento dos veículos Toyota Corolla, produzidos em Indaiatuba (SP). CONTATOS BR FAUSTO VICENTE GOMES FILHO kk fausto@br.com.br (81) PAULO ROBERTO CRUZ kk pcruz@br.com.br (21) SOLUÇÕES

19 FOTO DIVULGAÇÃO FCA Vista frontal do Polo Automotivo Jeep, em Goiana (PE) UMA PLANTA FABRIL DO FUTURO O Polo Automotivo Jeep é a fábrica mais moderna da Fiat Chrysler, por reunir em um único sítio 15 mil processos, práticas e tecnologias acumulados pelo grupo. A maioria das soluções implantadas na fábrica pode já ter sido utilizada em outros estabelecimentos, mas o diferencial dessa planta é a combinação de todas as tecnologias em um mesmo processo produtivo. A unidade fabril tem à sua disposição 700 robôs, que manejam 1,8 mil peças, ou cerca de 800 quilos de componentes, e produzem até 45 carros por hora. Com duas linhas de prensas importadas do Japão, que fazem até 18 golpes por minuto, os empregados da fábrica podem mudar moldes em quatro minutos, de forma rápida e automatizada. O empreendimento também foi pensado para economizar energia, e faz testes para a utilização de energia solar. A metodologia World Class Manufacturing (WCM), adotada pelas empresas do Grupo FCA para eliminar perdas e desperdícios, é uma bússola que orienta a identificação de oportunidades para o baixo consumo de energia e a redução das emissões de gases de efeito estufa. Além disso, recircula 98% da água utilizada nos processos industriais. Impactos regionais O Polo Automotivo Jeep representa um impulso para o desenvolvimento econômico e social da região em que está instalado, de Pernambuco e do próprio Nordeste. A indústria automobilística é um poderoso indutor de desenvolvimento. O setor e sua cadeia produtiva respondem por aproximadamente 5% do Produto Interno Bruto (PIB) total do Brasil e por 23% do PIB industrial. Estudo realizado pela Consultoria Econômica e Planejamento (Ceplan) projeta que, em 2020, as atividades da planta vão contribuir com 6,5% do PIB de Pernambuco. Será uma SOLUÇÕES 21

20 FOTO DIVULGAÇÃO FCA O primeiro modelo a ser produzido, Jeep Renegade, chegará ao mercado com alto índice de nacionalização curva ascendente, considerando que, já em 2015, primeiro ano de operação, terá participação de 2,5% no conjunto de riquezas produzidas dentro do estado. Essa geração de riquezas será feita predominantemente com o emprego de mão de obra local. Atualmente, 5,3 mil pessoas trabalham na unidade fabril e no parque de fornecedores. Segundo o grupo, a expectativa é de que, até o final do ano, o volume chegue a 3,3 mil pessoas empregadas na fábrica, 4,9 mil no parque de fornecedores e 850 em serviços gerais. Nacionalização de conteúdo Primeiro carro a ser produzido no polo automotivo, o Jeep Renegade sairá das linhas de produção e chegará às concessionárias com um índice de nacionalização de mais de 70%. Mas o Grupo trabalha para que esse índice supere a casa dos 80%, percentual que também vai se repetir nos demais veículos a serem fabricados em Pernambuco. Para alcançar esse resultado, Supplier Park é essencial. Apenas os fornecedores internos serão responsáveis por 40% dos componentes do Jeep Renegade. Os demais, que permitirão alcançar o alto índice de nacionalização, virão de Pernambuco (PE), São Paulo (SP), Minas Gerais (MG) e outros estados. Com isso, obtém-se redução dos custos e de riscos logísticos, além de maior flexibilidade. A nacionalização também reduz o risco cambial, que cresce proporcionalmente à quantidade de itens importados. De acordo com a Jeep, outro objetivo é atrair indústria para o entorno da planta, criando uma corrente de industrialização. 22 SOLUÇÕES

21 AGRONEGÓCIO Celeiro de grãos Sulfato de amônio e ureia granulada são destaques em uma das maiores vitrines do agronegócio, realizada em Goiás U M dos principais responsáveis pelos recordes de crescimento da safra agrícola brasileira, o Centro-Oeste é hoje um dos maiores mercados consumidores de fertilizantes, insumos e defensivos agrícolas da Petrobras Distribuidora. Razão pela qual a gerência de Química Fina e Agronegócios (GQUIF) tem buscado apresentar soluções de ponta para esse mercado, oferecendo produtos que têm contribuído para o aumento da produtividade da agricultura na região. Entendemos que é essencial reforçar a nossa posição no setor de agronegócio no Centro-Oeste, que apresenta uma expansão contínua, uma vez que oferecemos produtos, como o sulfato de amônio e a ureia granulada, que vêm, comprovadamente, contribuindo para o aumento da produtividade de várias culturas, explica o gerente de Vendas de Fertilizantes da GVFERT, Jackson Rocha Franco. Daí a iniciativa de participar de eventos que são uma verdadeira vitrine de negócios, como a Tecnoshow Comigo 2015, considerada a maior feira de tecnologia rural do Centro-Oeste, onde foram divulgadas técnicas e soluções para aumentar a produção e a competitividade do agronegócio goiano no mercado internacional. 24 SOLUÇÕES

22 FOTO DIVULGAÇÃO TECNOSHOW TECNOSHOW ATRAI 540 EXPOSITORES EM 11 PAVILHÕES Mais de 100 mil pessoas participaram da 14 a edição do evento organizado pela Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), entre os dias 13 a 17 de abril, no Centro Tecnológico Comigo (CTC), em Rio Verde (região sudoeste de Goiás). 540 expositores ocuparam os 60 hectares de área do CTC, que tem 11 pavilhões para exposição de animais e empresas. No segmento da pecuária, exemplares dos melhores reprodutores e matrizes de gado leiteiro e de corte, de equinos e ovinos, entre outros, estiveram à mostra. Na agricultura, novidades do setor produtivo e as tendências do mercado mundial, assim como novas tecnologias e outras soluções para o agronegócio. SOLUÇÕES 25

23 FOTO DIVULGAÇÃO TECNOSHOW Maior feira de tecnologia rural do Centro-Oeste reúne milhares de pessoas no Centro Tecnológico Comigo (CTC), localizado em Rio Verde (GO) Produtos e serviços Esse evento é uma excelente oportunidade para nos destacarmos, pois permite posicionar a Petrobras Distribuidora como uma empresa que faz atendimento direto ao produtor rural, afirma Jackson, lembrando que a BR tem mais de 30 anos de participação no agronegócio, mas apenas há quatro anos vem comercializando produtos nitrogenados para o setor, com a criação da gerência de Fertilizantes. Segundo Jackson, a presença em feiras, aliada ao trabalho da área comercial, possibilita manter um contato mais próximo com o pequeno, médio e grande produtor. Ele sente que é recebido, atendido diretamente pela BR tanto em produtos como em suporte técnico um serviço cada vez mais demandado. Isso é fundamental para reforçar nossa posição no mercado, acrescenta. O gerente observa que o produtor rural vem se profissionalizando cada vez mais, exigindo um pacote cada vez maior e mais completo de soluções. E conforme ressalta o GQUIF Paulo Mauricio, que também esteve presente na Tecnoshow-Comigo, As feiras e workshops são importantes para prospectarmos novos produtos e serviços que podem agregar valor ao negócio além de aferir a satisfação dos nossos clientes. Melhoria do solo De acordo com o engenheiro agrônomo Evaldo Kazushi Takizawa, da Ceres Consultoria Agronômica, os solos dos cerrados apresentam alta acidez e baixa disponibilidade de nutrientes para as plantas. O desenvolvimento das culturas nos 26 SOLUÇÕES

24 NÚMEROS DA TECHNOSHOW G Ý n h Ĥ R$ 1,1 bilhão em negócios 104 mil visitantes durante os cinco dias de evento 540 expositores 100 palestras com público total de 10 mil pessoas diferentes sistemas de produção agrícola demanda a utilização de práticas adequadas de fertilização do solo. Trabalhos de pesquisa desenvolvidos no cerrado têm mostrado que esses solos são deficientes em enxofre (S), ocorrendo respostas significativas de culturas anuais à adição desse nutriente. Tornase necessário aplicar o enxofre para garantir o crescimento dessas plantas, cultivadas sob plantio convencional com preparo do solo ou sob plantio direto, explica o engenheiro agrônomo. Lembrando que o carro-chefe do produtor rural da região é a soja, porque gera proteína para os mercados internacionais, Jackson afirma que o setor utiliza o plantio de algodão e milho, entre outros, para fazer a rotação de culturas e manter a qualidade do solo e estabilidade da produção. Temos o sulfato de amônio para aumentar a produtividade dessas culturas, também utilizado no plantio de café e cana. A diferença entre os dois é que o sulfato tem o enxofre na formulação, além de 22% de nitrogênio. Já a ureia tem 46% de nitrogênio, mas não tem enxofre. Resultados assegurados Os clientes confirmam a qualidade dessas soluções. O engenheiro agrônomo Evaldo Kazushi Takizawa fala dos resultados obtidos no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, em áreas de hectares de soja, hectares de algodão e hectares de milho, além de outras culturas em menor escala, como o arroz, o sorgo, o feijão e o milheto. O nitrogênio na forma amoniacal (ex: sulfato de amônio) é prontamente assimilável pelas plantas em relação à ureia, explica, observando SOLUÇÕES 27

25 FOTO DIVULGAÇÃO TECNOSHOW Produtores rurais se profissionalizam e buscam soluções e inovações tecnológicas disponíveis no mercado que no sistema de produção no cerrado mato-grossense, pelas condições do solo e do clima, no momento das adubações nitrogenadas (chuvas torrenciais ou de grande intensidade) há grande risco de perdas quando se faz a opção por uma única fonte de nitrogênio. Dessa forma, quando utilizamos na cultura do algodão e milho em torno de 150 kg/ha de nitrogênio, a diversificação da fonte é uma alternativa para complementar o parcelamento das adubações de cobertura que podem ocorrer entre duas a quatro aplicações, esclarece. Segundo ele, a deficiência de enxofre não é uma característica dos solos de regiões do Centro-Oeste, mas tem se incrementado. Na verdade, na produção e aplicação de macronutrientes houve uma preocupação muito forte no NPK (nitrogênio, fósforo e potássio), mas não do enxofre. Com o uso de fontes isentas de enxofre, a ocorrência da deficiência passou a ser mais evidente nas últimas safras, afirma o consultor. Para suprir a necessidade de enxofre, muitos agricultores optaram pelo uso de gesso agrícola ou na forma elementar, como o caso de enxofre pastilhado. No caso do algodão e milho alguns agricultores utilizam mistura de fertilizante contendo ureia, sulfato de amônio e cloreto de potássio, onde a fonte de enxofre é o sulfato de amônio, explica Takizawa. Tomada de decisão Por isso mesmo, segundo o consultor da Ceres, o sulfato de amônio frequentemente tem sido utilizado. Mas ele pondera que um dos fatores na tomada de decisão é a relação de custo de fontes mais concentradas de nitrogênio como 28 SOLUÇÕES

26 FOTO DIVULGAÇÃO TECNOSHOW Eventos são vitrine de negócios, onde a BR apresenta produtos e serviços que contribuem para o aumento da produtividade agrícola a ureia versus o custo do sulfato de amônio. O custo do frete nas regiões mais distantes dos centros produtores de fertilizantes também é um fator importante na tomada de decisão, agrega. Na visão dele, há uma demanda reprimida do sulfato de amônio pela falta de um trabalho de melhor esclarecimento entre as diferenças da eficiência agronômica do nitrogênio na forma amoniacal (sulfato de amônio) e amídica. Para Takizawa, nas demais regiões produtoras de grãos e algodão no Brasil, a lógica na tomada de decisão dos agricultores na compra e uso dos nitrogenados é a mesma. Há um incentivo muito grande à venda de formas nitrogenadas, com a proposta de liberação lenta, ou com protetores. No caso do sulfato de amônio há pouco empenho para seu uso, que ocorre apenas entre os agricultores mais esclarecidos, pontua. Uma oportunidade que a BR vem utilizando para apresentar esse novo fertilizante, que começou a ser produzido pela Petrobras no segundo semestre de 2014, tem se mostrado excelente aceitação pelo mercado, devido à alta qualidade comenta a engenheira agrônoma Ana Paula Ayres. Para 2015, a BR planeja colocar no mercado o sulfato de amônio granulado, para melhor atender às necessidades desse crescente segmento. Versatilidade O grande apelo da ureia, na visão do consultor, é a relação de custo por unidade de nitrogênio presente nesse fertilizante, a facilidade e versatilidade de uso (aplicação a lanço, em irrigação, incorporada etc.) e pela grande disponibilidade. SOLUÇÕES 29

27 PRODUÇÃO AGRÍCOLA NO BRASIL EM 2014 Cereais, leguminosas e oleaginosas PARTICIPAÇÃO 24,5% Centro-Oeste 43,0% Sul 36,7% 10,2% 7,7% 0,6% Norte 2,9% Nordeste 8,1% Sudeste 9,3% MT GO MS DF Fonte: IBGE Evaldo Kazushi Takizawa salienta que as culturas que mais consomem a ureia são o milho e o algodão: o seu uso é atualmente obrigatório para busca de altas produtividades, sendo utilizada majoritariamente após a emergência da cultura (quando ela brota) e antes dos 35 dias, no milho, e 80 dias, no algodão sendo que nesta última cultura eventualmente é aplicada na forma líquida, para absorção foliar. No milho safrinha há conscientização da necessidade de aportes de nitrogênio maiores que 100 kg/ha, mesmo semeada após a cultura da soja. Quando a meta é a obtenção de rendimentos superiores a kg/ha, as quantidades de nitrogênio podem superar a 150 kg/ha. Os milhos híbridos demonstram grande potencial, porém com necessidade de melhores e maiores adubações, principalmente nitrogenados, detalha o consultor. Milho safrinha é como chamam o milho de sequeiro, semeado de janeiro a abril, após a cultura de verão, que geralmente é a soja precoce na região Centro- Sul brasileira. O consultor da Ceres complementa, explicando que a diferença na ureia granulada, no atual modelo de distribuição adotado pela maior parte dos agricultores ou seja na aplicação a lanço (por tratores), a qualidade do fertilizante tem papel fundamental na distribuição homogênea. E esse fator é tão importante como a quantidade fornecida às plantas, conclui. CONTATO BR JACKSON ROCHA FRANCO kk jackson@br-petrobras.com.br (71) SOLUÇÕES

28 SULFATO É PRODUZIDO EM NOVA UNIDADE NO NORDESTE A nova unidade de produção de sulfato de amônio da Petrobras contribuirá para a redução da dependência brasileira de importação do produto. Situada na Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados de Sergipe (FAFEN-SE), a planta tem capacidade para produzir até 303 mil toneladas/ano, o que equivale a 80% da demanda total da Região Nordeste. A Petrobras investiu US$ 169 milhões na construção, gerando 884 empregos no pico de obra. Do total investido, 79% foram aplicados na aquisição de bens e serviços com conteúdo local. A planta, inaugurada no segundo semestre do ano passado, comercializou 34 mil toneladas de sulfato de amônio até dezembro de FOTO JUAREZ CAVALCANTI/BANCO DE IMAGENS PETROBRAS Além de reduzir a dependência do mercado externo por fertilizantes nitrogenados, a nova unidade de sulfato de amônio aumenta o portfólio da Petrobras, confirmando a estratégia da companhia de consolidar sua posição no mercado nacional de produtos gás químicos. AGÊNCIA PETROBRAS, 14/1/2015 SOLUÇÕES 31

29 MINERAÇÃO Garantia energética BR amplia parceria com a Alcoa através do fornecimento de energia dedicada no norte do país A PETROBRAS Distri buidora reno vou o contrato de geração de energia elétrica dedicada para alimentar a unidade da Alcoa em Juruti, no oeste do estado do Pará. Com isso, a BR continua garantindo o fornecimento de energia para a mineração e o beneficiamento primário da bauxita daquela unidade, 24 horas por dia, 7 dias por semana. A geração dedicada é uma das soluções oferecidas pela companhia, desenvolvidas de acordo com as demandas específicas de cada cliente. O negócio envolve a venda de energia através de usinas termelétricas (UTEs) da unidade de Juruti, com potência total instalada de 15 MW. A parceria, que existe desde 2009, foi reafirmada por meio de um aditivo que amplia a vigência do serviço até O projeto incluiu a instalação, operação e manutenção das UTEs das áreas do porto e do beneficiamento da unidade da Alcoa, além de fornecimento de óleo diesel e de lubrificantes, garantindo o funcionamento contínuo dos equipamentos. Considerando a localização das instalações da Alcoa em Juruti, que não é atendida pelo Sistema Interligado Nacional, o suprimento de energia elétrica através das UTEs implantadas pela BR é de fundamental importância para as nossas operações na localidade, afirma Rogério Gonçalves Pizeta, 32 SOLUÇÕES

30 FOTO DIVULGAÇÃO ALCOA Visão aérea da unidade do Porto da Alcoa, bem como do sistema de geração de energia elétrica da BR localizado no porto SOLUÇÕES 33

31 FOTO ARQUIVO PETROBRAS DISTRIBUIDORA Sistema de geração de energia da BR na unidade de beneficiamento da Alcoa 34 SOLUÇÕES

32 do Departamento de Energia da Alcoa no Brasil. Ele destaca que a Petrobras Distribuidora foi qualificada em concorrência da Alcoa para a contratação do serviço. Desafio superado A parceria é significativa também para a BR, já que a Alcoa é líder mundial na produção de alumínio primário, alumínio transformado, assim como a maior mineradora de bauxita e refinadora de alumina do mundo. Além do seu grande porte e da potência instalada para geração de energia, o fornecimento de insumos representa um desafio à parte, visto a complexidade de suprimento logístico na região. Essa superação demonstra a capacidade da companhia em gerir grandes projetos, atendendo às demandas específicas de cada cliente. A BR se diferencia no mercado ao desenvolver soluções inovadoras e adequadas às necessidades energéticas de cada cliente, com a utilização de tecnologias de ponta e alta qualidade na prestação de serviços. Uma atuação que garante confiabilidade na operação da empresa, com a agilidade e a logística necessárias, afirma Luiz Cláudio Mandarino, gerente de Marketing e Comercialização de Negócios de Energia. Capacidade em números A mina de bauxita da Alcoa, no oeste do estado do Pará, produz cerca de 4,45 milhões de toneladas do minério anualmente. Estima-se que a cidade abrigue uma reserva de cerca de 700 milhões de toneladas de minério, um dos maiores depósitos de bauxita do mundo, fornecendo minério de alta qualidade. A unidade de Juruti compreende áreas de lavra, beneficiamento primário, ferrovia de 55 km de extensão e terminal portuário (instalado a dois quilômetros do centro da sede do município, às margens do rio Amazonas), com capacidade para acomodar navios de até 75 mil toneladas, similares aos que navegam no Canal do Panamá. SOLUÇÕES 35

33 O impacto econômico e social que uma parada de operação por falta de energia no empreendimento poderia causar à Alcoa, seus funcionários e a população de Juriti, que vem sendo beneficiada com melhorias e projetos de desenvolvimento decorrentes da atuação da empresa, fez com que a Alcoa buscasse um fornecedor à altura do desafio de garantir a segurança energética de suas atividades. Temos uma base da BR (ARJUR) instalada na Alcoa para armazenar e movimentar produtos para o pleno atendimento da sua demanda, tanto para os geradores de energia como para as demais máquinas e equipamentos do sistema ferroviário de transporte do minério até o porto, explica Marcelo Roma, gerente de Acompanhamento e Operacionalização de Negócios de Energia. A confiabilidade operacional é o ponto central do sistema de geração de energia dedicada. O projeto foi concebido para garantir 100% de disponibilidade das UTEs, o que demonstra o comprometimento da BR com o cliente, complementa o gerente. FOTO ARQUIVO PETROBRAS DISTRIBUIDORA A confiabilidade operacional é o ponto central do sistema de geração de energia dedicada. O projeto foi concebido para garantir 100% de disponibilidade das UTEs, o que demonstra o comprometimento da BR com o cliente. Marcelo Roma GERENTE DE ACOMPANHAMENTO E OPERACIONALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS DE ENERGIA CONTATOS BR MARCELO ROMA kk mroma@br.com.br (21) LUIZ CLÁUDIO MANDARINO kk mandarin@br.com.br (21) ALISSON CHEN kk alisson@br.com.br (21) SOLUÇÕES

34 FOTO DIVULGAÇÃO ALCOA LOGÍSTICA DA BR GARANTE ENERGIA EM LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO O caso da unidade da Alcoa é representativo da capacidade da Petrobras Distribuidora na promoção de soluções para empreendimentos cujas necessidades específicas não são atendidas pelas concessionárias de energia, seja pela ausência total de fornecimento regular, seja por que suas demandas energéticas vão além do abastecimento padrão. A segurança no fornecimento de energia elétrica é um tema de extrema importância, além de ser um fator crucial para as operações, sobretudo no setor industrial, sendo ainda mais crítico no caso dessa unidade em Juruti devido a sua localização remota. Os desafios sobre o tema envolvem diversos aspectos nas etapas de geração, transmissão e distribuição de energia, assim como seu uso eficiente. Nesses pontos, os clientes sempre podem contar com a expertise da BR no desenvolvimento de soluções inovadoras, bem como com a capilaridade própria de uma empresa nacional, acostumada a operar em locais isolados ou de difícil acesso, com igual qualidade em qualquer localidade. Para este atendimento, por exemplo, a BR utiliza uma rede robusta de logística integrada para a região, conseguindo entregar com prazo e qualidade o combustível e os lubrificantes necessários para o pleno atendimento das necessidades da Alcoa. Outro diferencial é a experiência da companhia no projeto, licenciamento perante os órgãos ambientais e reguladores, assim como nas atividades de operação e manutenção das usinas, o que garante energia de qualidade, com alto nível de disponibilidade, permitindo ao cliente que se dedique, exclusivamente, à atuação em sua área de negócio. Oferecemos aos nossos clientes soluções completas e integradas que vão desde a prestação de consultorias, diagnósticos e elaboração de projetos customizados, atendendo desde as demandas do cliente e as políticas de responsabilidade socioambiental, até a construção e operação de seus projetos, afirma Alisson Chen, gerente de Desenvolvimento e Comercialização de Negócios de Energia. SOLUÇÕES 37

35 ASFALTO Na temperatura ideal Novo aditivo desenvolvido pela BR reduz temperatura das misturas asfálticas, sem perda de qualidade, possibilitando sua utilização em qualquer tipo de pavimentação O MERCADO de misturas asfálticas conta com mais uma novidade: o AD-Warm, um aditivo especial para misturas mornas, alternativa que gera economia de energia, reduz a emissão de gases poluentes no processo de pavimentação de vias, além de permitir melhores condições de saúde e segurança aos trabalhadores envolvidos diretamente em sua aplicação. Com aplicação possível junto com qualquer tipo de asfalto, o produto já é visto como uma solução estratégica para os processos de pavimentação. Nas misturas asfálticas mornas, a usinagem (mistura do asfalto com os agregados), o espalhamento da mistura na pista e a compactação são feitos em temperaturas de 15 C a 30 C inferiores às convencionais. O AD-Warm pode ser utilizado em qualquer ligante, e propicia a redução de até 30 C nessas temperaturas, explica o engenheiro químico e consultor da BR, Alexander Vivoni. O novo aditivo atua como um tensoativo: reduz a tensão interfacial entre o asfalto e os agregados, permite que a mistura se torne mais estável, e diminui a energia necessária para a execução do processo, o que permite a redução das temperaturas. Fenômeno semelhante de estabilidade e redução de calor ocorre durante a compactação da mistura na pista pelos rolos compressores. Uma vez que a mistura esfrie, o AD- Warm cessa sua ação. Mas continua funcionando como um melhorador da adesividade ou aderência entre o asfalto e os agregados, aumentando a resistência da mistura à ação prejudicial da água e, consequentemente, proporcionando maior durabilidade do pavimento, explica Vivoni. Outra vantagem é que o produto pode ser utilizado com qualquer tipo de mistura asfáltica ou asfalto, tanto o convencional quanto o modificado, e até mesmo o asfalto-borracha, no qual se usa pneus moídos. Seu desempenho no mercado comprova sua qualidade. A companhia viu a necessidade de desenvolver o produto porque a técnica, já difundida nos Estados Unidos e na Europa, começou a apresentar demanda no país, principalmente pelas concessionárias de rodovias. O principal atrativo foi a possibilidade de manter a temperatura de usinagem na faixa convencional, mas estender a faixa de temperaturas de compactação, aumentando o tempo de transporte 38 SOLUÇÕES

36 FOTO ARQUIVO PETROBRAS DISTRIBUIDORA da massa asfáltica da usina até o local de aplicação. Além disso, quando se utiliza o benefício de redução de temperatura (nas situações em que não há a necessidade de transporte da massa a grandes distâncias), ganha-se em economia de combustível na usina e em redução de emissões de fumos de asfalto, criando condições de trabalho mais benéficas à saúde dos trabalhadores, esclarece o consultor. CONTATOS BR ALEXANDER VIVONI kk vivoni@br-petrobras.com.br (21) TAIRONE COSTA kk tairone@br.com.br (21) MERCADO APROVA A NOVIDADE E VENDAS CRESCEM O AD-Warm é distribuído por todas as fábricas de emulsões da Petrobras Distribuidora. Nas fábricas, também é possível adicionar o produto a toda a linha de cimento asfáltico de petróleo (CAP), e vender o ligante asfáltico já aditivado aos clientes. Seu desempenho no mercado comprova sua qualidade. O produto tem sido comercializado com sucesso, apresentando vendas crescentes. Nossos clientes reportaram reduções de temperaturas de processo de até 30 C, sem perda de desempenho, inclusive no uso com misturas asfálticas que utilizam o Capflex-B, o asfalto- -borracha, que por sua natureza e elevada viscosidade requer temperaturas elevadas de manuseio e aplicação, pondera Tairone Costa, da área de Vendas da gerência de Comercialização de Asfaltos. Costa ressalta que essa é a principal aplicação apontada pelas concessionárias de rodovias, que são os maiores clientes do produto. Mas não é a única, já que o aditivo pode ser combinado com qualquer ligante que produzimos, mesmo os da linha Capflex, de asfalto modificado, conclui. SOLUÇÕES 39

37 MEIO AMBIENTE Nas águas da gestão consciente O uso eficiente da água, além de um fator de responsabilidade socioambiental, é parte da estratégia de negócios. Gerir este recurso pode fazer a diferença nas atividades de qualquer empresa. Na Petrobras Distribuidora, a gestão da água faz parte das soluções oferecidas ao mercado A ÁGUA é um recurso essencial em todo o processo produtivo de petróleo e gás. Razão pela qual a gestão eficiente desse recurso é prioridade em todas as áreas do Sistema Petrobras, que tem a sustentabilidade como um dos pilares de sua estratégia de negócios. A Petrobras Distribuidora busca implementar programas e ações em suas próprias instalações para garantir uma gestão hídrica eficiente e responsável, em sintonia com os esforços para usá-la de forma consciente. Da mesma forma, a companhia desenvolve soluções integradas para o mercado consumidor. O tema água assumiu, nos últimos tempos, uma importância de relevo para a nação brasileira. Sendo assim, a BR intensificou seus cuidados para preservar esse insumo, afirma Walmor Barros de Camargos, gerente de Sustentabilidade Ambiental da Petrobras Distribuidora. O assunto é relevante em todo o Sistema Petrobras, que utiliza um software específico de gestão de recursos hídricos e efluentes, o Data Hidro. Essa ferramenta tecnológica registra dados importantes que permitem a geração de relatórios gerenciais, de forma a subsidiar a tomada de decisão e a permitir o melhor aproveitamento da água. O Data Hidro traz todos os dispositivos necessários para controle desse recurso e dos efluentes gerados, mapeando a origem, as 40 SOLUÇÕES

38 FOTO PAULO MUMIA Números do Data Hidro A BR captou em 2014 um volume aproximado de 400 mil m 3 de água: 38% fornecidos por outras unidades do Sistema Petrobras, 27% captados de concessionárias, 17% de água subterrânea e 18% oriundos de outras fontes, como as iniciativas de captação desenvolvidas em diferentes áreas da companhia. Do total captado, 75% foram utilizados pela gerência de Operações, 10% pela gerência Industrial e 10% pela gerência de Comercialização de Asfaltos. Os 5% restantes são usados por outras gerências. A prática de uma gestão responsável leva em consideração a relação da empresa com todos os seus stakeholders no desenvolvimento sustentável do negócio, focando também nos benefícios para a sociedade. Com relação ao tema da água, além do controle apurado da utilização e das medidas corporativas implantadas para otimização do consumo, a BR busca envolver sua força de trabalho na disseminação de uma postura consciente com relação ao insumo. Um treinamento direcionado ao tema foi preparado para esse público. Estamos focando na cultura da gestão da água, trabalhando o tema internamente para que ele esteja presente no nosso dia a dia como profissionais e cidadãos. O impacto que essas ações podem ter no sentido de estimular uma postura mais consciente de fornecedores, clientes, empregados, enfim, de toda a cadeia produtiva é muito significativo, explica Walmor. SOLUÇÕES 41

39 Medidas sustentáveis complementares Algumas práticas nas fábricas revelam a aplicação política de ecoeficiência da Petrobras Distribuidora, como a preferência pela aquisição de insumos a granel para reduzir a geração de resíduos de embalagens ou a reaplicação na produção de emulsões das sobras de produto asfáltico resultante do processo e das operações nas unidades. Outras medidas sustentáveis mostram a integração da companhia, como a parceria com a gerência Industrial para a utilização da água residual do sistema de ar-condicionado e dos efluentes gerados na fabricação de lubrificantes, depois de tratados, na produção de emulsão asfáltica na FASFDUC. A expectativa é que sejam reaproveitados, em média, 400 m³/ mês, transportados por modal rodoviário de uma fábrica a outra. A proximidade entre as duas fábricas, ambas localizadas na cidade de Duque de Caxias (RJ), facilita a realização da solução. A negociação está bem avançada e até agosto deste ano pretendemos estar com a tecnologia implantada e o processo sendo utilizado a pleno vapor, conta Anderson Britto. 42 SOLUÇÕES FOTO PAULO MUMIA

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