Filme Motivação. 2º) satisfação de necessidades de reconhecimento. saber ouvir e criticar construtivamente. dar feedback positivo e elogiar

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1 Filme Motivação 1º) satisfação de necessidades sociais. comunicação adequada (evitar ambiguidades, dúvidas e boatos). trabalho em equipa (equipas autogeridas, decisões participadas, etc) 2º) satisfação de necessidades de reconhecimento. saber ouvir e criticar construtivamente. dar feedback positivo e elogiar 3º) satisfação de necessidades de auto-realização. enriquecimento da função. alargamento da função. rotação da função. oportunidades de formação e aprendizagem. oportunidades de promoção (estratégias de motivação não são receitas)

2 Teoria de Maslow

3

4 Teorias de Maslow e de Herzberg

5 Teoria X e Y de McGregor

6 . Motiva o intr nseca (no mbito da Teoria da Motiva o Intr nseca de Deci): As actividades motivadas intrinsecamente s o aquelas para as quais n o h recompensa aparente para alžm da actividade em si mesma. As actividades s o mais fins em si mesmas do que meios para alcan arum fim (Deci, 1975, 23). Na base da motiva o intr nseca est a necessidade de compet ncia e de auto-determina o (Deci & Ryan, 1985). As investiga es t mdemonstrado que os sujeitos com maior motiva o intr nseca para a realiza o de certas tarefas s o aqueles que obt mmelhores resultados nessas tarefas. T m-se verificado que a introdu o de recompensas externas, ap s a realiza o bem sucedida de tarefas realizadas com elevada motiva o intr nseca, faz diminuir o interesse pela realiza o dessas tarefas quando a recompensa Ž retirada.

7 Como criar oportunidades de crescimento para empregados?. Treino cruzado (para desenvolvimento de competências e ajudar a compreender trabalho dos outros). Rotação de postos (noutras áreas da empresa para desenvolver competências). Participação (na tomada de decisão e sua implementação). Delegação e enriquecimento do posto (para aumentar autonomia e responsabilidades) Outras estratégias para motivar empregados?. Aceitar sugestões. Eleger empregado do mês. Criar oportunidades de formação

8 Líder facilitador (e não controlador). Procura aprender com a experiência. Ajuda os membros da equipa a desenvolver competências. Cria um clima de aprendizagem. Partilha as informações. Procura resolver problemas (e não encontrar os culpados). Antecipa as dificuldades para saber lidar com elas. Estimula a criatividade. Centra-se no processo e não no conteúdo. Delega a responsabilidade e a autoridade. Desenvolve a confiança e o optimismo

9

10 . Possíveis respostas de aprovação

11 (exercício: dar e receber elogios)

12 Equipas com empowerment Equipas com empowerment são grupos de trabalho em que os membros são responsáveis por um produto ou serviço, partilham a liderança, planeiam e tomam decisões, bem como as concretizam

13 Importância do trabalho em equipa (Devillard, 2001)

14 Atitudes a evitar no trabalho em equipa

15

16 Regras que podem ser seguidas para um melhor trabalho em equipa 1) Todos os profissiona is devem estar motivados para o trabalho em equipa e p ara o alcance dos objectivos a atingir com esse trabalho; 2) Para uma maior produtividade, as interven e s devem ser claras e orient adas para o alcance dos objectivo s a atingir; 3) Para um melhor clima relacional, devem ser valorizadas e aproveitadas as ideias dos colegas; 4) Para diminuir a impu lsividade, o e spa o f sico deve ser adequado; 5) O coordenador deve apresent ar previame nte a docum ent a o necess ria e deve procurar encontrar cons ensos.

17 Situações de trabalho em equipa e consequências

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22 EXERCêCIO DE RESOLU Ì O DE PROBLE MAS E TOMAD A DE DECISÍE S EM EQUIPA Princ pios: Cada me mbro do grupo deve apresenta r qualqu er ideia que lhe ocorra, sem preconce itos; os out ros elemento s do grupo devem aceitar qualquer ideia apresentada e nenhum a deve ser rejeitada ˆ partida; as ideias apresentadas podem ser aproveitadas por outros elemento s do grupo, sendo ampliadas ou organiz adas. (Jesus, 1998) Etapas: 1») Apresenta o do problema a re solver (este deve ser signi ficativo para os me mbros do g rupo de forma a qu e se envolvam na sua an lise e resolu o; por exemplo: "como fazer para É "); 2») Apresenta o de solu es (as ideias apresentadas devem ser registadas por dois ou tr s observadores) (regras: o memb ro do grupo que quiser apresenta r a sua ideia deve levanta r primeiro a m o; se a ideia vier na continu idade de uma ideia j apresentada, devem ser levantad as as duas m os; quando Ž pedid a a palavra por mais do que um participante, tem prioridade aquele que f or tenta r aproveitar ideias ante riormen te apresentadas por out ros memb ros do grupo ; o s ujeito que criticar ou julgar qualque r ideia apresentada de ixa de pode r participar); 3») Exa me cr tico de todas as ideias (os critžrios para a selec o das melho res solu es s o: a origina lidade, o realismo e a possibilidade de s er aplicada em pouco tempo ). (Exercício de resolucão de problemas em equipa: Como fazer para? ) (Exercício de confiança no outro - de olhos vendados )

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