VISUALIDADES TRANSGRESSORAS: OUTROS MODOS DE VER A - E VER/SE NA DOCÊNCIA
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- Ângelo Brunelli Gomes
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1 1 VISUALIDADES TRANSGRESSORAS: OUTROS MODOS DE VER A - E VER/SE NA DOCÊNCIA Maria Emilia Sardelich Universidade Federal da Paraíba (UFPB) emilisar@hotmail.com INTRODUÇÃO Desde a segunda metade do século XX circula o clichê de que a instituição escolar não estaria cumprindo com seu papel, dado seu apego a modelos pedagógicos anacrônicos. Ao mesmo tempo intima-se aos docentes que respondam aos desafios que caracterizam a mutação cultural dos modos contemporâneos de viver e as aprendizagens necessárias a estes. Nóvoa (2009) assinala que investigadores das ciências da educação, das didáticas, de redes institucionais diversas, bem como políticos e legisladores, já estão de acordo sobre as medidas necessárias que possam assegurar a formação e o desenvolvimento profissional de docentes que atendam aos desafios contemporâneos. Porém, mesmo que esse discurso seja coerente e consensual entre investigadores e legisladores, Nóvoa (2009) afirma que raramente se faz aquilo que é dito como sendo preciso fazer para a valorização profissional docente. O autor destaca docentes não autoras desse discurso e tem tido seu território profissional e simbólico ocupado por outros grupos que estão produzindo uma inflação retórica sobre a missão docente. No Brasil o processo de profissionalização do magistério apresenta especificidades e defasagens em relação ao iniciado no continente europeu ao final do século XVIII. Somente no início do período republicano, ao final do século XIX, que essa profissionalização se inicia no País e as mulheres ocupam esse espaço no decorrer do século XX (VEIGA, ARAÚJO, KAPUZINSKIM, 2005). Dados do Anuário Brasileiro da Educação Básica de 2014 indicam que 80% do total de docentes na Educação Básica são mulheres (TODOS PELA EDUCAÇÃO, 2014). Costa (2006) constata que as imbricações do feminino com a docência são indissociáveis das analises sobre a formação profissional e valorização da carreira do magistério. Apesar das mulheres serem maioria na Educação Básica, a autora destaca que só
2 2 recentemente a massiva presença feminina passou a ser admitida como parte da problemática da profissão docente. As mulheres nunca foram invisíveis nem estavam escondidas, porém os aparatos analíticos utilizados não permitiam visualizá-las. Vianna (2013) observa que a docência abriu um dos primeiros campos de trabalho para as mulheres brancas estudadas das chamadas classes médias. Ao mesmo tempo em que essas mulheres protagonizavam a luta pela participação feminina na esfera econômica e política também representavam uma feminilidade idealizada. A autora compreende que a feminização do magistério não abarca, apenas, o aspecto quantitativo, mas também o modo como os denominados significados femininos amor, cuidado, domesticidade- estão representados nessa atividade. Vianna (2013) afirma que esses significados não são associados à competência profissional nem ao engajamento político sindical. Por outro lado, a mídia brasileira tem feito circular imagens de docentes que resistem a aceitar a precária situação educacional brasileira como uma fatalidade, posicionando-se publicamente, seja em Assembleias Legislativas (Figura 1), seja nas ruas manifestando sua expressão pessoal (Figura 2) e compreensão do contexto profissional (Figura 3), como também se enfrentando à violência policial em momentos de reivindicação salarial (Figura 4). Figura 1. Professora Amanda Gurgel Assembleia Legislativa (RN), 10/05/2011 Imagem: YouTube Figura 2. Greve dos Professores, Rio de Janeiro (RJ) 28/05/2014 Foto: Vladimir Platonow / Agência Brasil
3 3 Figura 3. Greve dos Professores, São Paulo (SP) 13/03/2015 Foto: J. Duran Machfee / Estadão Conteúdo Figura 4. Greve dos Professores, Rio de Janeiro (RJ) 28/05/2014 Foto: Vladimir Platonow / Agência Brasil Essas imagens contrastam com as representações fabricadas no campo profissional do magistério que tem posicionado as docentes na ordem do coração e não na ordem da razão, distanciando-as da participação democrática no domínio público atrelando essa política cultural de identidade às políticas neoconservadoras em andamento (COSTA, 2006, p ). Consideramos que a docência nutre-se da e na ambiência social, daquilo que é valor na coordenada espaço temporal em que se constitui. A docência é uma construção social e histórica em meio às disputas de poder para sua definição, que carrega uma multiplicidade de sentidos. É por essa variedade de sentidos que nossa investigação debruçase sobre os modos de ver a docência, e também de ver-se na docência, que circulam entre licenciand@s da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Temos por objetivo dar visibilidade às representações da docência que estão se construindo entre licenciand@s em um contexto de desvalorização profissional e excesso de informação/imagens que afetam nossos modos de pensar, agir e aprender. É nesse cenário político-social, em meio aos constrangimentos institucionais de todas as ordens que envolvem o precarizado fazer docente, que encontramos os problemas que nos levam a pensar sobre nossa responsabilidade de formadores em uma sociedade campeã mundial de desigualdades (SGUISSARDI, 2005, p. 216). Compreendemos o fazer docente como um saber/fazer que se faz na medida em que se refaz/repensa (PAREYSON,
4 4 1993) e se fala sobre ele (FOUCAULT, 1986). Falamos sobre o nosso fazer como docentes em cursos de Licenciaturas, apesar da inflação retórica produzida por outros grupos profissionais sobre o mesmo. Nossa investigação se organiza a partir do desejo de compreender como nos relacionamos e aprendemos com e a partir de inúmeros artefatos visuais, que constroem nossos modos de ver, ser visto e nos fazer ver, em múltiplas imagens dispersas no fluxo midiático da contemporaneidade. Trabalhar com e a partir das imagens é um desafio que aceitamos, pois o exercício de mostrar o ver requer distanciar-nos da suposta noção de familiaridade que temos com as imagens e despertar a capacidade para surpreendernos, estranhar-nos, de tal modo que muitas coisas que se dão por sabidas sejam postas em questão (MITCHELL, 2003). Trabalhamos neste projeto, pois avaliamos ser necessário discutir com licenciand@s os processos de significação da docência e de nossas relações com os demais e o meio ambiente em nossos espaços de aprendizagem. Quando as crianças chegam à escola trazem experiências que afetam suas construções cognitivas e que se referem aos conteúdos estudados na escola. Do mesmo licenciand@s também trazem representações sobre a docência, pois chegamos aos cursos de Licenciatura com uma identidade, uma biografia em construção alicerçada em nossas experiências de gênero, etnia e classe social (HERNANDEZ, 2005). Pensamos, como Garcia (2009) que o processo de formação d@s licenciand@s deve dar atenção às representações, crenças e preconceitos de discentes e docentes, pois estes afetam a aprendizagem da docência, possibilitando ou dificultando as transformações. Fazer emergir e circular as representações d@s licenciand@s sobre a profissão pode levar ao questionamento de nossas ideias e noções sobre a prática docente e colaborar para a reflexão e construção de outros processos de identificação profissional. Elaborar este projeto, e os textos que dele se originam, nos permite refletir sobre a narrativa que vem se configurando sobre a docência, bem como as que fazemos circular, pois estas também fazem parte dos dispositivos de produção de subjetividades (GUATTARI, 1990). Investigamos as narrativas sobre a docência que circulam nessas imagens para pensar o formar/se em um mundo que se con/forma, de/forma, in/forma, re/forma, trans/forma no incontrolável fluxo de bits que aparecem em forma de imagens e palavras, práticas discursivas
5 5 para laminagem das subjetividades, dos bens e do meio ambiente (GUATTARI, 1990, p. 12). Outras pesquisas já têm se debruçado sobre a representação de docentes em textos da literatura infantil (SILVEIRA, 2004, 2002), de revistas pedagógicas (COSTA; SILVEIRA, 1998), em imagens do cinema (DALTON, 1996) e produzidas por discentes (COSTA, 2011; FISCHMAN, 2005; LEITE; HYPOLITO; LOGUERCIO, 2010). Nossa investigação situa-se no âmbito dos Estudos Culturais, na perspectiva da Cultura Visual, compreendendo o visual como lugar de interação social e enunciados de classe, gênero, identidade sexual e racial. As noções de visão - o processo fisiológico em que a luz impressiona os olhos - e visualidade - o olhar socializado - são fundamentais nesse entendimento da Cultura Visual (MIRZOEFF, 2003). Pensar sobre a visualidade implica perguntar sobre de que modo vemos e também como somos capazes, autorizados ou levados a ver (JAY, 2003/2004). Tourinho (2009) denomina de visualidades comuns um campo de imagens de referência que compartilhamos, num sentido semelhante ao senso comum, quando nos referimos a ideias, práticas, hábitos que nos aproximam. Apresentamos, a seguir, os primeiros achados em nossa investigação e as nossas considerações transitórias. ACHADOS NA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Participaram da primeira coleta de imagens desta pesquisa 36 licenciandas e 2 licenciandos de Pedagogia, do quarto período do curso, no segundo semestre de No componente curricular Didática trabalhamos a memória educativa d@s licenciand@s em uma reflexão sobre a profissão, o profissionalismo e a profissionalidade (FARIAS et al, 2011). A produção do memorial abarca a linguagem verbal e visual. Na produção licenciand@ apresenta uma imagem que represente a docência, o exercício profissional. A imagem pode ser de autoria própria ou alheia, produzida a partir de qualquer técnica. Essas imagens são compartilhadas e interpretadas pelo coletivo. Na discussão coletiva não é necessário licenciand@ indique a imagem escolhida, a fim de não criarmos constrangimento mesm@ em função de possíveis estereótipos que possam emergir no grupo de discussão. A interpretação das imagens fundamenta-se na associação livre de palavras ou ideias. Nosso foco não está no que pensamos sobre essas representações, mas sim
6 6 nas narrativas que essas imagens fazem circular e, a partir dessas imagens/narrativas propor uma reflexão sobre o exercício da docência na contemporaneidade. Exploramos o modo pelo qual as narrativas favorecem determinadas visões de docência. Das 38 imagens coletadas, 30 são de autoria alheia, sendo imagens disponíveis em revistas, sites da Internet, de conteúdo educacional. Dentre as 8 imagens de autoria própria, 4 são fotografias; 3 desenhos, sendo dois em branco e preto e um em cores; 1 colagem. Figura 5. Representações da Docência, Pedagogia Na figura 5 estão circuladas as duas imagens que foram apresentadas por mais de uma vez. Das 38 imagens apresentadas, 34 aludem a figura humana e somente 4 são figurativas sem referência direta à figura humana. Figura 6. Representações Figurativas Docência, Pedagogia O cenário privilegiado é a sala de aula, representada em 21 imagens.
7 7 imagens. Figura 7. Cenário Representações Docência, Pedagogia A figura masculina, acompanhada ou não de crianças/jovens, aparece em 8 Figura 8. Representações Masculinas Docência, Pedagogia A figura feminina, acompanhada ou não de crianças, predomina na representação da docência em 18 imagens.
8 8 Figura 9. Representações Femininas Docência, Pedagogia VISUALIDADE COMUM: DOCÊNCIA GENERIFICADA Nossos resultados se aproximam aos do estudo de Fischman (2005), e de Leite, Hypolito e Loguercio (2010), pois predomina a representação de uma mulher vestida sobriamente, frente a um quadro ou escrivaninha (Figura 9), muito próxima da imagem da Professora Marocas, personagem das Histórias em Quadrinhos de Maurício de Sousa (Figura 10), um popular artefato cultural destinado à infância que circula no Brasil. Figura 10. Visualidade Comum sobre a Docência. Figura 11. Professora Marocas, Turma do Chico Bento. Sousa, 2007 Consideramos essas imagens como visualidades comuns que emergem no cruzamento das redes de significados compartilhados pelas licenciandas. Louro (2002) afirma que no entrecruzamento dessas representações algumas ganham a autoridade do óbvio, do senso comum, da autoevidência, que se chega a esquecer de seu status de representação
9 9 socialmente construída. São imagens que ditam um modo de exercer a docência e quem a exerce. Louro (1999) observa que por meio de múltiplos recursos se reforça uma estreita ligação entre professoras e crianças que chega a infantilizar o processo de formação e o exercício da profissão. As imagens com as quais as licenciandas de Pedagogia do século XXI identificam a profissão docente pouco rompem com os lugares comuns dos estereótipos destinados às professoras. Essas licenciandas são subjetivadas por imagens que reforçam uma determinada pedagogia visual do feminino (LOPONTE, 2008). Louro (1999) adverte para não incorrermos no erro de homogeneizar todos os discursos e práticas de sujeitos que exerceram e exercem a docência no Brasil, porém recorda que, apesar das múltiplas práticas e discursos sobre a docência, nem todos são considerados socialmente do mesmo modo. Alguns se fixam como os verdadeiros ou verdadeiras práticas docentes. Apesar desses discursos impregnarem as visualidades comuns encontradas em nossa investigação, também circularam imagens que consideramos transgressoras e apresentamos uma a seguir. VISUALIDADE TRANSGRESSORA A imagem da Figura 12 causou um grande alvoroço durante a discussão coletiva com as licenciandas. Figura 12. Bui Brothers, Brainiac, Durante a discussão coletiva a partir das imagens a primeira frase que emergiu rapidamente na apresentação desta foi: Ela tá se achando! Não é a imagem de uma professora. O grupo agitou-se com essa representação levando tod@s licenciand@s a falar
10 10 ao mesmo tempo, desrespeitando as regras previamente ajustadas de solicitar a palavra, falar e outr@ durante a fala. Chamou nossa atenção a expressão Ela tá se achando, que em geral utiliza-se para a pessoa que deseja ser o centro das atenções; uma pessoa que, supostamente, sente-se poderosa, se acha e é classificada como arrogante. No tumulto repentino emergiram argumentos como: é uma mulher muito sexy, ela não pode entrar assim numa sala do terceiro ano, ela está com os braços de fora, o vestido é muito sensual, entre outros que giraram em torno da elegante e refinada aparência da figura feminina. Esta imagem foi selecionada por uma licencianda, de 19 anos que, durante a discussão coletiva, não quis se identificar e manteve-se em silêncio. Ao conseguirmos reorganizar a discussão, recordamos ao grupo que solicitamos uma imagem que representasse a docência, ou seja, a profissão e não a profissional, a professora. Apesar de ratificarmos que estávamos discutindo sobre a representação da profissão, o argumento que, quantitativamente sobressaiu foi o de que uma professora não deve vestir-se desse modo. Ao questionarmos tal argumento o grupo justificou o posicionamento afirmando que uma professora está para cumprir o ofício. Indagamos os motivos pelos quais a vestimenta estaria inadequada para o ofício e a justificativa foi a de que a professora deve ter os braços cobertos. Questionamos as razões para os braços cobertos, pois se essa mulher tem os braços descobertos, por sua vez está de meias cobrindo as pernas. O grupo justificou a necessidade dos braços cobertos pelo fato de que uma professora acaba tendo contato físico com crianças, pode pegar no colo, abraçar, daí a necessidade dos braços cobertos. As licenciandas também observaram que as meias escolhidas pela mulher da imagem não são para cobrir as pernas, pois são meias provocantes. Os argumentos apresentados pelas licenciandas apontam para a constatação de Silveira (2004) em relação às exigências de uma postura educacional assexuada na docência. Louro (1999) destaca a imbricação entre gênero a condição social pela qual somos identificados como mulher ou homem- e a sexualidade - a forma cultural pela qual vivemos nossos desejos e prazeres corporais - na docência. Observa que a sexualidade da docente vem sendo negada em função das restrições em relação ao contato físico entre professoras e alun@s, pois abraços e beijos foram considerados práticas inadequadas durante muito tempo.
11 11 Apenas duas licenciandas, dentre 36 mulheres, levantaram argumentos em favor dessa representação para a docência. Os argumentos foram: essa mulher é uma intelectual, pois tem muitos livros, se as professoras assumissem o lado intelectual da docência e não o maternal, a profissão seria mais respeitada ; se as professoras se vestissem bem, como essa mulher, seriam mais valorizadas. Em relação ao argumento da docência como atividade intelectual, Giroux (1997) afirma que compreender o trabalho docente como intelectual implica tornar o pedagógico mais político e o político mais pedagógico, o que significa inserir a escolarização diretamente na esfera política e fazer ecoar a voz ativa dos estudantes em suas experiências de aprendizagem. A imagem que causou tanta discordância entre as licenciandas de Pedagogia representa uma mulher jovem, diante de uma grande estante de livros que necessita de uma escada para poder alcançar todas as prateleiras. A estante contém muitos livros, ordenados, porém não simetricamente e ocupam todos os lugares disponíveis. Causa a impressão de que falta espaço para mais livros e juntam-se a pequenos objetos que, aparentemente, parecem pertencer a diversas culturas. Assemelha-se a estante de um colecionador, um estudioso em determinado assunto. A jovem mulher, de cabelos curtos e avermelhados, usa óculos, agarrase à escada com a mão direita e sustenta-se sobre um degrau com o pé direito. Segura um livro aberto com a mão esquerda, porém não olha para o livro, mas sim para o espectador em uma atitude séria, de lábios vermelhos e fechados, com uma expressão que sugere uma indagação, como se aguardasse a resposta a um enigma. Dentre os vários significados atribuídos pela simbologia ao livro temos sabedoria, revelação, manifestação da mensagem divina, o próprio Universo. Um livro aberto significa matéria fecundada e seu conteúdo possuído por quem o lê (CHEVALIER; GHEERBRANT, 1998). A seriedade da expressão facial da mulher representada contrasta com a leveza da pose que se sustenta apenas sobre o pé direito, em um degrau da escada, com a perna esquerda dobrada para trás, em uma atitude juvenil e graciosa. A vivacidade da pose se contrapõe com a sobriedade do vestido preto de alças muito finas, que deixa a descoberto o colo e braços finos, tendo as pernas encobertas por meias arrastão, de um desenho similar a uma rede, que sugere um ar retrô à mulher, apesar da elegante modernidade.
12 12 A figura feminina que posa nesta imagem é a atriz estadunidense Felicia Day (1979). A imagem está disponível no site da atriz 1 e tem por título Brainiac. A autoria da imagem é da dupla de fotógrafos estadunidense Bui Brothers, e recebe duas etiquetas de identificação na web: Bui Brothers e Felicia Day. Sobre o título Brainiac, o dicionário da língua inglesa Oxford, indica como substantivo, originário da linguagem informal norte americana, que significa uma pessoa de inteligência excepcional. O dicionário aponta que a expressão resulta da junção das palavras brain (cérebro) e maniac (maníaco), etimologia datada na década de 1950, no âmbito das Histórias em Quadrinho, por ter sido o nome dado ao vilão humanoide inimigo do super-herói Super Homem. Sobre a figura feminina que posa para esta imagem - a atriz, cantora, roteirista, produtora e jogadora de videogame (gamer) - Felicia Day, é conhecida entre o público jovem que consome webseries. Apesar dos suportes tradicionais para a produção audiovisual ainda serem o cinema e a TeVê, essa produção transita para as várias telas disponíveis atualmente, como as da web e celulares. Nesses trânsitos, além da remediação - quando um meio herda características de meios anteriores, mas também as reatualiza - e do cruzamento das mídias - com os conteúdos distribuídos pelas várias mídias ao mesmo tempo - também encontramos o fenômeno da transmidiação (Machado, 2007). A transmidiação de conteúdos ocorre quando as produções envolvidas não são só derivadas de outros meios e estão circulando em vários deles, mas em seu conjunto compõem uma narrativa, ou diversas narrativas, que se constroem em torno a um tema comum. Jenkins (2009) indica a transmidiação como um fenômeno da cultura da convergência. Esta não se refere apenas ao processo tecnológico que une múltiplas funções em um mesmo dispositivo, como podem ser os telefones inteligentes, mas sim como uma transformação cultural, na medida em que consumidores, espectadores, pesquisadores, caçam, coletam informações e são capazes de estabelecer novas conexões em meio a conteúdos midiáticos dispersos. A cultura da convergência propõe uma estética que exige a participação ativa do espectador em comunidades de conhecimento, pois os espectadores necessitam assumir o papel de coletores, caçadores, para perseguir os pedaços da história em diferentes canais. 1 Disponível em
13 13 As séries são comercialmente exploradas desde os folhetins, no início do século XIX, porém atualmente constroem narrativas transmídias, como os livros que dão lugar a Histórias em Quadrinhos, Filmes, Jogos, e vice-versa. As webseries não são somente uma produção seriada veiculadas na web, mas fazem parte dessa nova estética transmídia. Na série Supernatural, que recebeu a denominação de Sobrenatural ao ser veiculada na televisão aberta brasileira, a figura feminina que posa para a imagem em análise, Felicia Day, interpreta a personagem Charlene Bradbury, uma especialista em Tecnologia da Informação, que faz uma série de referências à cultura dos games e séries de TeVê. Felicia Day também é autora e produtora de uma webserie denominada The Guild 2, (A guilda). O argumento central da série reúne um conjunto de pessoas, que se conhecem apenas no mundo on line, cujo interesse comum é o de jogar um jogo sem nome, um MMORPG, um jogo misto de interpretação de personagens (RPG) e videogame online de múltiplos jogadores. Essa webserie estreou no Youtube em julho de Cada episódio começa com a personagem principal, Codex 3, uma fitoterapeuta interpretada por Felicia Day, recapitulando os eventos do episódio anterior. Além de recapitular os fatos ocorridos, também compartilha seus próprios sentimentos sobre o ocorrido. A atriz que posa para esta imagem, não só pelos papéis que interpreta, mas também por sua própria inserção nas múltiplas funções que envolvem a produção transmídia, é uma espécie de musa nerd. Bicca et al (2013) observam que embora o bom desempenho escolar seja uma característica recorrente dos integrantes do grupo cultural nerd, esse grupo dedica-se ao estudo aprofundado, sistemático. Um/a nerd não tem por objetivo obter sucesso na escola, mas apropriar-se de conhecimentos diversos pelo prazer que o ato de aprender um determinado tema proporciona quando essa aprendizagem representa um desafio mental. Matos (2013) observa o caráter curatorial na prática cotidiana de catalogar, selecionar, classificar, atribuir valor e inserir esses objetos em um mapa de importância nerds. Para esse grupo não basta, apenas, consumir e colecionar determinados filmes, histórias em quadrinhos, séries de TeVê ou livros, mas sim a escolha, a seleção, a disputa pelo prestígio, pela distinção que a identificação com determinados signos lhes permite. 2 Disponível em: 3 Em latim placa de madeira usada para registro, livro, código.
14 14 CONSIDERAÇÕES ALCANÇADAS Apesar das múltiplas práticas e discursos sobre a docência, nem todos são considerados socialmente do mesmo modo. Imagens de docentes que se posicionam a favor da competência profissional e o engajamento político sindical (Figuras 1, 2, 3, 4) ainda pouco contaminam discursos mais resistentes, como o da visualidade comum na docência generificada. A partir das imagens coletadas podemos identificar que, quantitativamente, a visualidade comum da docência generificada, com a regulação do comportamento feminino no exercício da profissão, persevera na subjetivação d@s licenciand@s. Compreendemos a identificação com a profissão docente como um processo contínuo que se constrói na trajetória formativa. Inicia-se muito antes da formação nos cursos de Licenciatura e pode adotar modelos docentes que marcaram a escolarização d@ licenciand@. A identificação profissional implica uma rede de interações pessoais e sócio culturais que se institui e se constitui nas identificações das subjetividades consigo, com os outros e com o contexto espaço-temporal. Mesmo que quantitativamente inexpressivas, algumas representações indicam outra visualidade, outro modo transgressor de representar e compreender a docência. Uma docência para a qual o desafio do aprender se aproxima do prazer. Uma docência que não nega nossos desejos e prazeres corporais e intelectuais, que se abre para a sexualidade e rompe com as anacrônicas concepções de maternidade e sacrifício vocacional. Uma docência que pode forjar-se na cultura da convergência, na qual a própria mitologia pessoal e os processos de identificação se organizam a partir de fragmentos de informação extraídos do fluxo midiático e constrói subjetividades entre fronteiras. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BICCA, A. D. N. et al. Identidades Nerd/Geek na web: um estudo sobre pedagogias culturais e culturas juvenis. Conjectura, Caxias do Sul, v. 18, n. 1, p , jan./abr CHEVALIER, J. ; GHEERBRANT, A. Dicionário de Símbolos. 12ed. Rio de Janeiro, José Olympio, COSTA, S. C. M. Ser professor: um estudo de representações orais e visuais de um grupo de licenciandos da UNIFAP. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Artes Visuais, 2011.
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