Biologia da Conservação
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- Adriano Domingos Dinis Almeida
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1 Biologia da Conservação Prof. Alexandre R. T. Palma Conservação de espécies Introdução Conservação in-situ Conservação ex-situ
2 Biologia da Conservação Prof. Alexandre R. T. Palma Conservação de espécies Introdução
3 Conservação: espécies ou ecossistemas? Problemas com a conservação de ecossistemas: Depende dos problemas relativos à área em questão e seus arredores. Não é eficiente com populações muito pequenas Não é eficiente quando todos os indivíduos estão fora de unidades de conservação. Problemas com a conservação de espécies: O esforço despendido nesta abordagem espécie por espécie acaba sendo ineficiente, caro e tendencioso para a megafauna carismática. Esta abordagem de conservação inicia suas ações apenas quando uma espécie se torna ameaçada de extinção. A abordagem da conservação de espécies particulares não é efetiva, pois não considera a perda contínua de habitat e a fragmentação. O manejo de populações maximiza a produtividade de poucas espécies com pouca atenção ao ecossistema - Altas densidades de determinadas espécies podem levar à degradação do ecossistema.
4 Mais abrangente Instrumentos: Conservação de ecossistemas Zoneamento / ecologia da paisagem Unidades de conservação (para ecossistemas) Seleção de reservas - critérios Desenho de reservas - recomendações Manejo de ecossistemas: Manejo de impactos Controle de espécies exóticas Recuperação de áreas degradadas Manejo de espécies indicadoras Monitoramento de ecossistemas
5 Conservação de espécies Espécies carismáticas ou de interesse econômico. Instrumentos: Conservação in-situ Unidades de conservação (para espécies-bandeira) Análise de Viabilidade Populacional Manejo de populações (e metapopulações) Controle biológico Manejo de caça Translocação + acréscimo ou reintrodução Monitoramento de populações Conservação ex-situ Reprodução em cativeiro Jardins botânicos, zoológicos, aquários, etc... Coleções e culturas: Bancos de germoplasma, herbários(?) e coleções zoológicas(?) Unidades de conservação ex-situ (!)
6 Biologia da Conservação Prof. Alexandre R. T. Palma Conservação in-situ
7 Conservação in-situ Definição - conservação de ecossistemas e habitats naturais e a manutenção e recuperação de populações viáveis de espécies em seus ambientes naturais. Limitações (as mesmas de qualquer Unidade de Conservação): Depende dos problemas relativos à área em questão e seus arredores. Não é eficiente com populações muito pequenas Não é eficiente quando todos os indivíduos estão fora de áreas de conservação (espécies com grandes áreas de vida e espécies migratórias).
8 Instrumentos: Conservação in-situ Unidades de conservação (para espécies-bandeira) Análise de Viabilidade Populacional Manejo de populações (e metapopulações) Controle biológico (para espécies-praga ou invasoras) Manejo de exploração (ex.: caça, pesca, coleta) Programas de acréscimo populacional (espécies ameaçadas) Estabelecimento de novas populações (espécies ameaçadas) Monitoramento de populações (para conservação)
9 Conservação in-situ Unidades de Conservação Unidades de conservação (para espécies-bandeira) Estudo de caso: Mico-leão dourado
10 Conservação in-situ Unidades de conservação Unidades de conservação (para espécies-bandeira) Estudo de caso: Panda
11 Conservação in-situ - PVA Análise de Viabilidade Populacional (PVA - Population Viability Analysis Todas as populações serão extintas (um dia)... Questão-chave: Qual a probabilidade de uma população com N indivíduos nas condições A, B e C ser extinta em X anos?" A Análise de Viabilidade Populacional é o processo de identificação de riscos enfrentados por uma espécie. É realizada por similação dos possiveis destinos de uma população ou espécie a partir de informações de sua distribuição e dinâmica populacional. Permite simular o efeito de diferentes estratégias de manejo antes de efetivá-las em campo.
12 Conservação in-situ - PVA. Probabilidade de extinção Análise de Viabilidade Populacional Probabilidade de extinção de populações de elefantes em função do tamanho da reserva. Tempo (anos)
13 Conservação in-situ Manejo de populações Manejo de populações (e metapopulações) Controle biológico (para espécies-praga ou invasoras) Manejo de exploração (ex.: caça, pesca, coleta) Programas de acréscimo populacional (espécies ameaçadas) Estabelecimento de novas populações (espécies ameaçadas) Monitoramento de populações (para conservação)
14 Conservação in-situ Monitoramento Monitoramento de populações (e metapopulações) Estudo de caso: Christmas Bird Survey / British Bird Survey
15 Biologia da Conservação Prof. Alexandre R. T. Palma Conservação ex-situ
16 Conservação ex-situ Definição - conservação de componentes da biodiversidade fora de seus habitats. Ênfase nas espécies ameaçadas de extinção e nas espécies com potencial de uso econômico. Instrumentos: Reprodução em cativeiro: zoológicos, criadouros de vida silvestre, núcleos de criação animal, aquários. jardins botânicos, arboretos, hortos florestais, viveiros de plantas nativas. Culturas: bancos de germoplasma - coleções de germoplasma sob a forma de sementes, explantes de plantas, culturas de células, plantas mantidas no campo. coleções de cultura de microrganismos Coleções(?): herbários, coleções etno-botânicas, coleções botânicas (?) coleções zoológicas (?) Unidades de conservação fora dos limites de distribuição da espécie (!)
17 Questões éticas: Conservação ex-situ O que fazer com os últimos indivíduos de uma espécie? Deixá-los passar seus últimos momentos na natureza? Ou criar uma população cativa que pode não se re-adaptar ao ambiente natural? Uma população criada em cativeiro e que não sabe sobreviver no seu ambiente de origem representa a sobrevivência da espécie? As espécies mantidas em cativeiro são mantidas para o seu próprio benefício, ou para o benefício de alguma instituição (ex.: zoológico)?
18 Limitações: Conservação ex-situ Muito cara - 50 vezes mais cara que a conservação in situ do mesmo número de indivíduos. Não há casos perdidos, somente pessoas sem esperança e situações caras demais (Soulé 1987). Limitada a poucas espécies carismáticas ou a espécies com potencial econômico. Efeito do fundador Suscetível a todos os problemas (eventos estocásticos) que afetam pequenas populações Vantagens: Permite conhecer melhor a biologia da espécie. Pode ser usada para educação ambiental. Reduz a necessidade de se retirar indivíduos da natureza para diversos fins. Pode fornecer indivíduos para programas de acréscimo, introdução e reintrodução.
19 Conservação ex-situ Unidades de conservação Unidades de conservação fora da área de distribuição original Estudos de caso: Peixes do deserto Controvérsia Cavalos ferais (Equus cabalus) Megafauna africana nos EUA Reposição da megafauna extinta da América do Norte
20 Conservação ex-situ Unidades de conservação Unidades de conservação fora da área de distribuição original Estudo de caso: Owen s pupfish (Cyprinodon radiosus) Distribuição geográfica: uma lagoa no deserto na Califórnia (Owen s Lake). Resgate não planejado em 1969.
21 Conservação ex-situ Unidades de conservação Unidades de conservação fora da área de distribuição original Estudo de caso: Owen s pupfish (Cyprinodon radiosus)
22 Conservação ex-situ Unidades de conservação Unidades de conservação fora da área de distribuição original Estudo de caso: Cavalos ferais (Equus cabalus) nos EUA.
23 Conservação ex-situ Unidades de conservação Unidades de conservação fora da área de distribuição original Estudo de caso: Cavalos ferais (Equus cabalus) nos EUA. Assateague Island National Seashore
24 Conservação ex-situ Unidades de conservação Unidades de conservação fora da área de distribuição original Estudo de caso: Megafauna africana nos EUA (idéia)
25 Conservação ex-situ Unidades de conservação Unidades de conservação fora da área de distribuição original Estudo de caso: Reposição da megafauna extinta da América do Norte (idéia)
26 Conservação ex-situ Unidades de conservação Unidades de conservação fora da área de distribuição original Estudo de caso: Reposição da megafauna extinta da América do Norte (idéia) ml
27 Conservação ex-situ Reprodução em cativeiro Jardins zoológicos: Objetivos Educação ambiental Local de experimentação de técnicas de reprodução assistida. Estabelecer populações criadas em cativeiro de animais ameaçados. Fonte de animais para programas de reintrodução e acréscimo indivíduos de espécies de mamíferos, aves, répteis e anfíbios em zoológicos no mundo (Groombridge 1992). 10% das 274 espécies de mamíferos raras em zoológicos tem populações auto-sustentáveis em cativeiro (manutenção da variabilidade genética) (Groombridge 1992).
28 Número de animais nos zoológicos Conservação ex-situ Reprodução em cativeiro Jardins zoológicos Tempo (anos) Origem da população de leopardo das neves em cativeiro: a) animais silvestres capturados (barras escuras), b) animais nascidos em cativeiros (barras claras)
29 Conservação ex-situ Reprodução em cativeiro Jardins zoológicos Número de animais Tempo (anos) Origem da população de mico-leão dourado na REBIO Poço das Antas: a) animais nascidos em cativeiro (barras escuras) b) animais nascidos na natureza (barras claras)
30 Conservação ex-situ Reprodução em cativeiro Aquários: indivíduos de peixes em aquários no mundo (Olney e Ellis 1991). Estudo de caso: The Maritime Aquarium at Norfolk
31 Conservação ex-situ Reprodução em cativeiro Aquários: Estudo de caso: The Maritime Aquarium at Norfolk
32 Conservação ex-situ Reprodução em cativeiro Viveiros de plantas nativas, criadouros de vida silvestre e núcleos de criação animal Estudo de caso: criação de jacarés
33 Conservação ex-situ Reprodução em cativeiro Jardins botânicos: jardins botânicos no mundo espécies de plantas, 15% da flora mundial (Given 1994). Tendências: Especialização em táxons (ex.: coníferas) Especialização em floras regionais
34 Conservação ex-situ - Culturas Bancos de germoplasma: Objetivos: Conservação de espécies Conservação da diversidade genética (genótipos selvagens) de plantas domesticadas. Problemas: Depende de energia elétrica (para congeladores) Deterioração gradativa da qualidade das sementes necessidade contínua de rejuvenescimento da coleção (germinação, cultivo e recoleta das sementes). Muitas espécies tropicais tem sementes recalcitrantes. Quem controla os recursos genéticos das plantas cultivadas? Empresas privadas (ex.: Monsanto) Empresas estatais: EMBRAPA Consórcios de países: The Svalbard Global Seed Vault
35 Conservação ex-situ - Culturas Bancos de germoplasma: The Svalbard Global Seed Vault (Depósito Global de Sementes de Svalbard)
36 Conservação ex-situ - Culturas Bancos de germoplasma: The Svalbard Global Seed Vault (Depósito Global de Sementes de Svalbard) Objetivo: Condições: Ilhas Svalbard (Noruega) a 1000 km do Pólo Norte Armazenamento numa montanha com 130 m de altitude a 120 m dentro da montanha Capacidade para armazenar sementes de 1400 bancos de germoplasma mundiais (100 países) Armazenamento a -18 ºC 4,5 milhões de acessos (500 sementes/acesso) acessos de arroz de 120 países acessos de trigo acessos de milho
37 Conservação ex-situ - Culturas Bancos de germoplasma: The Svalbard Global Seed Vault (Depósito Global de Sementes de Svalbard)
38 Conservação ex-situ - Coleções Herbários, coleções botânicas e coleções zoológicas (?) Espécies extintas: Controvérsia Quagga (Equus quagga) Clonagem do lobo marsupial (Thylacinus cynocephalus) Clonagem do mamute Problemas: Técnicos Ainda não foi conseguida clonagem a partir de material morto (DNA degradado). Será possível obter indivíduos saudáveis? Éticos É aceitável promover a ressurreição de espécies extintas por causas naturais ou mesmo por impactos antrópicos? Biológicos Efeito do fundador. Será possível estabelecer populações viáveis?
39 Literatura básica Referências Primack, R.B. & Rodrigues, E., Biologia da Conservação. Ed. Vida, Londrina, pp Para saber mais: Meffe, G. K. & Carrol, C. R., Principles of Conservation Biology. Sinauer, Sundaerland, pp (pag ) Primack, R.B.; Rozzi, R; Feisinger, P.; Dirzo, R. & Massardo, F., Fundamentos de conservación biologica. Fondo, pp
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