PROJETO YÔGA PARA COMUNIDADE : CONCEPÇÕES DE SEUS PARTICIPANTES ALAMAN, Laízi Inácio Furtado 1 ; GIRALDI, Nayane Martins 2 ; ANTUNES, Priscilla 3

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1 PROJETO YÔGA PARA COMUNIDADE : CONCEPÇÕES DE SEUS PARTICIPANTES ALAMAN, Laízi Inácio Furtado 1 ; GIRALDI, Nayane Martins 2 ; ANTUNES, Priscilla 3 Palavras-chave: Yôga, Práticas corporais. Introdução O yôga, cuja origem está ligada à história da Índia e ao hinduísmo, é uma prática milenar oriental que tem assumido diferentes concepções ao longo da história. Segundo Kupfer (2000), não há data precisa para seu surgimento, mas existem referências a esta prática em antigas secções dos Vedas e outros escritos como os Upanishads, compostos nos anos 800 e 400 a.c. e o Bhagavad Gitá, do século V a.c. (BAIMA, 2010). Alguns autores (FERNANDES; RODRIGUES; ROCHA, s/d; APOLLONI, 2004; BARROSO, 1999) tem discutido estas diferentes concepções. Algumas expressam uma compreensão de yôga que se aproxima mais de suas origens orientais e de seu sentido filosófico, místico, espiritualista e religioso. Outras se relacionam mais à perspectiva com que o yôga se popularizou no Ocidente, na direção de exercício físico ou ginástica, voltado para melhorias no condicionamento físico e/ou com fins preventivos/terapêuticos, no combate a males modernos como estresse, depressão, dor crônica, asma, doenças cardíacas, impotência, infertilidade. Neste contexto, ao estarmos iniciando o projeto de extensão Yôga para a comunidade, consideramos relevante identificar quais concepções de yôga os participantes do projeto apresentavam ao buscar esta prática. Entender o que compreendem por yôga e os motivos pelos quais buscaram o projeto também nos auxiliará na construção das aulas do ponto de vista teórico-metodológico e na problematização com os próprios sujeitos dos sentidos/significados que defendemos neste projeto para o yôga e as práticas corporais. Assim, neste texto objetivamos analisar as concepções de yôga dos participantes deste projeto de extensão, além de apresentar o projeto. * Resumo revisado por Priscilla de Cesaro Antunes. Projeto de extensão Yôga para a comunidade (FEF-146). 1 Universidade Federal de Goiás laizi.eff@gmail.com 2 Universidade Federal de Goiás nayanegiraldi@hotmail.com 3 Universidade Federal de Goiás pri2602@hotmail.com

2 Metodologia Ao iniciar a participação no projeto de extensão Yôga para a comunidade, os participantes foram convidados a realizar algumas avaliações (por meio de testes físicos e aplicação de questionários), a fim de identificarmos as contribuições do projeto relacionadas a melhorias nas condições físicas, psíquicas e afetivas dos sujeitos. Estas foram construídas em parceria multidisciplinar em laboratórios da FEF/UFG para dar conta de aspectos relacionados à respiração, postura, flexibilidade e também a ampliação do autoconhecimento e bem-estar. Para este artigo, selecionamos alguns dados obtidos por meio da aplicação dos questionários a treze participantes, na segunda semana de aulas do projeto. Estes questionários foram compostos por perguntas abertas e fechadas, contendo dados de perfil sócioeconômico, experiências com práticas corporais, compreensão do corpo e elementos relacionados à saúde, limitações para realização de movimentos, expectativas com relação ao projeto e à prática de yôga. Foram analisadas as respostas das perguntas: O que você acha que é yôga?, Por que você buscou o projeto de yôga? e O que você espera desse projeto?. Os dados foram sistematizados e analisados por meio da técnica de análise de conteúdo/análise temática (MINAYO, 2008). Apresentando o projeto O projeto de extensão Yôga para a comunidade iniciou suas atividades no primeiro semestre de 2012, com uma turma de 15 vagas para pessoas a partir de 18 anos. As aulas acontecem duas vezes por semana, pela manhã, com duração de uma hora, nas dependências da FEF/UFG. Este projeto apresenta como objetivos: Contribuir para a formação humana dos(as) estudantes monitores(as). Articular o projeto de extensão com as dimensões de ensino e pesquisa na Universidade. Fomentar o desenvolvimento de propostas pedagógicas para o ensino do yôga. Desenvolver estudos a fim de compreender as relações entre yôga, ciência e cultura e o diálogo entre a Educação Física e as práticas corporais holísticas. Contribuir para ampliação do autoconhecimento, desenvolvimento da percepção e consciência corporal e melhora da respiração, postura, flexibilidade e concentração dos(as) participantes da comunidade. Problematizar junto à comunidade elementos relacionados a práticas corporais, corpo, saúde e educação (FEF/UFG, 2012, p. 03). As aulas são ministradas por duas estudantes monitoras, sob orientação da professora coordenadora do projeto, e contam com momentos de saudação,

3 discussão de temas, meditação, exercícios respiratórios, ásanas e automassagem. Acontecem, ainda, reuniões pedagógicas para planejamento, orientação e estudos. Visamos desenvolver propostas pedagógicas para o ensino do yôga que considerem o enraizamento cultural dos movimentos humanos; busquem superar o reducionismo na compreensão de corpo; preocupem-se com os sentidos atribuídos às práticas por parte dos sujeitos que a praticam; comprometam-se com a dimensão da experiência; denotem uma crítica à racionalidade científica e às formas de organização da vida na Modernidade e seus desdobramentos no corpo. Buscamos que os praticantes de yôga compreendam que para além da prática corporal existem princípios pelos quais se funda o yôga e que possam conhecê-los e vivenciar em seus atos cotidianos com maior integração consigo e com o universo que os rodeia. Resultados e discussão - Concepções de yôga Observamos que a maioria das respostas (oito) mencionou a compreensão de yôga como união entre corpo/mente/espírito e também com a natureza. Apenas uma o definiu como mero exercício físico. Além disso, as respostas apresentaram o yôga como uma prática que pode auxiliar a desenvolver/melhorar: respiração e equilíbrio/harmonia (os mais citados); e ainda: relaxamento, autoconhecimento, meditação, postura, concentração, flexibilidade, força, tranquilidade e musculatura. Com relação aos motivos pelos quais buscaram o projeto de yôga, os mais citados foram em virtude de problemas de saúde como dor proveniente do trabalho, ansiedade, tensão e bruxismo. Também foram bastante citados: melhoria da respiração, concentração, equilíbrio corpo e mente e para praticar uma atividade física. Foram menos citados: relaxamento, disciplina, meditação, postura e tonificar a musculatura. Uma participante mencionou que a escolha também se deu pelo valor reduzido e proximidade da sua casa. Sobre as expectativas com relação ao projeto, foram mencionados conhecimento do corpo e concentração, equilíbrio entre corpo e mente, respiração, postura, relaxamento, aprender práticas para seguir realizando. Neste conjunto de dados, observamos que as respostas dos participantes denotaram principalmente duas categorias. A primeira delas é a compreensão de yôga como união entre corpo/mente/espírito. Destacamos as indicações dos participantes de que o yôga se constitui como uma prática diferenciada, que extrapola a dimensão do físico, buscando a superação da dicotomia corpo/mente. O segundo conjunto de respostas se relacionou a elementos constitutivos do yôga, os

4 quais os participantes manifestaram que a prática de yôga pode auxiliar a desenvolver/melhorar, tais como respiração, equilíbrio, meditação, relaxamento, autoconhecimento, postura, concentração, flexibilidade/alongamento, força, tranquilidade, disciplina. Fernandes; Rodrigues; Rocha (s/d, p. 01) apresentam cinco sentidos contemporâneos para a palavra yôga : 1) união do eu individual com o espírito universal ou a energia da natureza; 2) sistema místico-religioso que prepara o indivíduo para esta união; 3) um dos seis sistemas ortodoxos da filosofia indiana; 4) controle, através de disciplina progressiva das funções mentais, ou supressão das modificações da mente, com alterações correlatas de funções corporais; 5) sistema de exercícios para alcançar controle físico-mental e bem estar. Os primeiros denotam uma compreensão de yôga que se aproxima mais de suas origens orientais e o último da perspectiva com que o yôga tem sido mais disseminado no Ocidente. O yôga, segundo Baima (2010), é regido por oito aspectos que são fundamentais para sua compreensão e prática: Yama, que conota controle e domínio e é dotado de cinco preceitos éticos; Niyama, que aborda disciplinas de controle dos sentidos e busca a purificação do corpo interna e externamente; Àsanas são as posturas físicas referidas enquanto perfeitas quando o corpo naturalmente (sem esforço) as realiza; Pránáyáma são aos exercícios que envolvem técnicas respiratórias com intuito de adquirir controle da mesma; Pratyáhára é a abstração dos sentidos em que as imagens exteriores passam a não exercer influência na prática; Dháraná é a concentração podendo ser notada em práticas de meditação cujo intuito é controlar os pensamentos abstendo-se de se apegar a qualquer um deles; a meditação propriamente dita é o passo denominado Dhyána e tem a intenção de atingir o Samádhi, o último passo que representa a iluminação. Contudo, conforme Fernandes; Rodrigues; Rocha (s/d), no Ocidente parece ter havido uma menor valorização dos aspectos de sublimação ligados ao treino interno (yama, niyama, dháraná, dhyána e samádhi) e ao sentido filosófico, espiritualista e/ou místico-religioso do Yôga, em favorecimento do treino externo (ásana, pránáyáma e pratyáhára). Esta afirmação parece corroborar com as respostas dos participantes do projeto, uma vez que maioria compreende o yôga como uma prática que visa à melhoria de algumas qualidades e capacidades físicas e psíquicas no sentido de um bem-estar individual, enquanto não há menção da

5 busca pela união com o sagrado, por preceitos éticos e doutrinas, pela purificação ou pela iluminação (samadhi), objetivo fundamental do yôga segundo Yôga-Bhâshya de Vyâsa (1.1), citado por Feurestein (2006). Considerações finais Mesmo identificando um afastamento de certos princípios do yôga, ao levar em conta as possibilidades de sua prática na nossa sociedade, consideramos relevante a compreensão dos participantes de alguns elementos do yôga e a unidade corpo e mente, pois se contrapõem ao entendimento hegemônico sobre as práticas corporais que prevalece na sociedade ocidental moderna. Segundo estudos de Sant anna (2001), Silva (2001) e Soares (2004), o trato com o corpo e as práticas corporais tem se pautado na performance, na velocidade e na aparência física superestimada, aspectos que se coadunam com a lógica de "culto ao corpo". Nas respostas dos sujeitos, interpretamos que buscam por outras formas de trato, fundadas na compreensão do corpo na sua integralidade. Ao mencionarem relaxamento, meditação, equilíbrio, concentração, autoconhecimento, tranquilidade, parece haver uma busca por experimentar no corpo estes elementos pouco possíveis na realidade cotidiana, mas abordados na prática de yôga por meio da combinação da respiração com os movimentos executados, da atenção na ação, da harmonia no alinhamento corporal e do cuidado com o corpo ao invés do seu "culto". Referências APOLLONI, Rodrigo. Entre a cruz e o ásana: respostas cristãs a popularização do Yoga no Ocidente. Revista de Estudos da Religião, São Paulo, n.3, p , BAIMA, Lorena. Yoga: masculino ou feminino? Um estudo investigativo sobre a prática de yoga em Goiânia/GO. Monografia de graduação. FEF/UFG BARROSO, Maria. As iogas como cultura alternativa. Motriz, v.5, n.2, p , dez/1999. FEF/UFG. Ação de extensão e/ou cultura. Yoga para a comunidade FERNANDES, Edrisi; RODRIGUES, Fábio; ROCHA, Vera. A Edificação da imagem do Yoga no Brasil, s/d. FEUERSTEIN, Georg. A tradição do Yoga: história, literatura, filosofia e prática. Tradução Marcelo Cipolla. São Paulo: Pensamento, KUPFER, Pedro. História do Yoga. 2ª ed. Florianópolis: Copyright, MINAYO, Maria. O desafio do conhecimento. 11ª ed. São Paulo: Hucitec, SANT ANNA, Denise. Corpos de passagem: ensaios sobre a subjetividade contemporânea. São Paulo: Estação Liberdade, SILVA, Ana Márcia. Corpo, ciência e mercado: reflexões acerca da gestação de um novo arquétipo da felicidade. Florianópolis: Editora da UFSC, SOARES, Carmem. (Org.) Corpo e História. Campinas: Autores Associados, 2004.

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