UNIVERSIDADE NILTON LINS. Projeto Pedagógico de Curso FISIOTERAPIA

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1 UNIVERSIDADE NILTON LINS Projeto Pedagógico de Curso FISIOTERAPIA Manaus 2013

2 FICHA TÉCNICA REITORA Gisélle Vilela Lins Maranhão PRESIDENTE DA MANTENEDORA Nilton Costa Lins Júnior VICE-REITORA Profa. Karla Lilian Magalhães Pedrosa PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Prof. Vitangelo Plantamura PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Profa. Cleuciliz Magalhães Santana PRÓ-REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Profa. Cleuciliz Magalhães Santana PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Profa. Janaina Maciel Braga PRÓ-REITORA DE ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTO E FINANÇAS Profa. Francinete Andreocci COORDENADORA DO CURSO DE FISIOTERAPIA Profa. Vanessa Christina Costa da Silva 2

3 Sumário APRESENTAÇÃO DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO PERFIL E MISSÃO INSTITUCIONAL HISTÓRICO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FIGURA 1. ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE NILTON LINS FIGURA 2. ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE NILTON LINS IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DADOS GERAIS FORMAS DE ACESSO O PROJETO PEDAGÓGICO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CONTEXTO POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ESTRUTURA CURRICULAR EMENTÁRIOS E DISCIPLINAS METODOLOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E PRÁTICA PROFISSIONAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC APOIO AO DISCENTE MECANISMOS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAIS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TICS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM CORPO DOCENTE ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE COORDENAÇÃO DO CURSO COLEGIADO CORPO DOCENTE INFRAESTRUTURA INSTALAÇÕES GERAIS ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA BIBLIOTECA LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRÁFICAS

4 APRESENTAÇÃO A Universidade Nilton Lins vem, através do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia, reafirmar sua missão Educar a Amazônia - apresentando as diretrizes pedagógicas, objetivos gerais e estratégias de trabalho, com o intuito de contribuir para o desenvolvimento dessa profissão na região, oferecendo uma formação acadêmica consistente. Servindo como um guia para o desenvolvimento das atividades acadêmicas do Curso de Fisioterapia, este projeto toma como base as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Fisioterapia e demais leis regulamentadoras da profissão. O projeto do curso apresenta a característica primordial de flexibilidade, para acompanhar as transformações do mundo contemporâneo, as exigências do mercado e as tendências educacionais brasileiras sem, contudo, deixar de considerar os princípios norteadores da Instituição, princípios estes bem estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), os quais estão ancorados no Estatuto e Regimento institucionais. Objetivando cumprir com excelência, e em sua totalidade, a missão que elegeu a Universidade Nilton Lins expressa-se, através deste projeto, o seu compromisso de contribuir para uma constante valorização do ser humano por meio da educação, especialmente na Região Amazônica, valorizando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão em mais esta área do conhecimento. 4

5 1. DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO 1.1 Dados gerais da instituição A Universidade Nilton Lins faz parte do complexo educacional fundado em 1988, pelo Professor Nilton Costa Lins, administrador, advogado e ex-professor da Universidade Federal do Amazonas que construiu um novo conceito na educação superior na região Amazônica. São ofertados cursos de graduação em instalações físicas privilegiadas, numa área de m 2, com apenas 60% de ocupação predial e fragmento de reserva florestal intocável; prédios funcionais, com mais de 600 salas de aula, laboratórios especializados de pesquisa, dentre os quais uma fazenda experimental, auditórios, sendo, um deles, o maior da cidade, com capacidade para 4000 pessoas, áreas livres, complexo desportivo, bibliotecas, com acervo superior a livros, hospital com 180 leitos, destes 52% destinados ao sistema único de saúde; com o programa de residência médica em funcionamento, encaminhou, a partir de sua Missão: Educar a Amazônia, trajetória que contempla forte engajamento com a região em que se insere. A Universidade Nilton Lins instituiu diversos programas de pós-graduação lato sensu; contando com treze (13) grupos de pesquisa cadastrados no CNPQ com produção científica de alto impacto, reconhecida pelas comissões de avaliação da CAPES nos processos de credenciamento de seus mestrados e doutorados; financiamento próprio para bolsas de mestrado e de iniciação científica como contrapartida às bolsas captadas na CAPES, CNPq e FAPEAM Dados socioeconômicos da região O Estado do Amazonas, cuja palavra de origem indígena quer dizer ruído de águas, água que retumba, tem geografia singular, formada por florestas e rios que ocupam muito de seus ,680 km². O acesso à região é feito principalmente por via fluvial ou aérea. Com mais de três milhões de habitantes, é o segundo estado de 5

6 maior densidade demográfica do Norte. Manaus, a capital, é a maior e mais populosa cidade da região amazônica. A unicidade da geografia do Estado acabou permitindo períodos especialmente ricos e promissores aos amazônidas que oportunizaram enormes avanços em relação às demais capitais; tendo sido aqui, no coração da Amazônia, inclusive, em 17 de janeiro de 1909, fundada a primeira universidade brasileira, a Escola Universitária Livre de Manaós, mais tarde denominada Universidade de Manaós, através da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Faculdade de Medicina, Faculdade de Ciências e Letras e Faculdade de Engenharia. Inúmeras ocorrências, durante a fundação e ao longo dos primeiros anos, especialmente a decadência econômica da região em função do declínio do ciclo da borracha, fragilizaram e desintegraram e fragmentaram a Universidade, restando o oferecimento de cursos superiores isolados. Somente em 12 de junho de 1962, através da reunificação das instituições de ensino superior isoladas, o Estado voltou novamente a contar com uma Universidade, agora denominada Universidade do Amazonas. É uma região que apresenta uma grande pluralidade a começar pelas várias denominações que recebe sempre relacionada à sua geopolítica e ecossistemas. Caracterizá-la e traduzir sua importância exige o resgate de dados alusivos às suas diversas identidades: Amazônia Brasileira: área que corresponde a 42,07% do território brasileiro abrangendo os estados do Amazonas Pará, Rondônia, Roraima, Acre, Amapá e Tocantins. Amazônia Internacional: área pertencente a nove países (Brasil, Bolívia Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana, Guiana Francesa, Suriname e Equador) da qual 63,7% pertence ao Brasil; Amazônia Legal: área que abrange os estados do Amazonas, Acre, oeste do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Roraima e Tocantins, compreendendo 60% do território brasileiro. 6

7 A IES localiza-se em Manaus, capital do estado do Amazonas, o maior estado brasileiro ocupando uma área de km 2, com uma população de habitantes e uma densidade demográfica de 1,8 hab/ km 2.. Durante sua trajetória histórica o desenvolvimento do Estado esteve comprometido em função da história econômica da região assim como das poucas iniciativas governamentais para promover o seu desenvolvimento, fato ocorrido somente com o advento do modelo Zona Franca de Manaus causador de grande impacto social e econômico. Assim sendo o estado apresenta um quadro incipiente no que se refere à saúde, habitação e educação entre outros, que necessita ser revertido pela atuação conjunta do poder público, da sociedade organizada e das diferentes parcerias entre os atores sociais. É o segundo estado mais populoso da região, tem baixa densidade demográfica com carência habitacional estimada em No interior mais da metade dos domicílios não têm água encanada, o acesso a água em todo o estado é de 60% e o acesso a rede de esgotos é de 47% apresentando o IDH de 0,775. Na área de saúde, a carência de médicos na ordem de 8,5 /10 mil habitantes ajuda a compor um quadro de elevada taxa de mortalidade infantil, agravadas pela insuficiência de leitos hospitalares cujo índice é de 1,7 por mil habitantes. Na área da educação ainda que dados sobre os índices de matrículas na educação básica cheguem à média de 87,6 %, no ensino superior atingem apenas 51,6% na rede pública, fato relacionado a pouca oferta de vagas. Quanto à questão do analfabetismo o índice é de 15,3% porém o analfabetismo funcional atinge o índice de 36,1%. A economia do estado encontra seu maior suporte na indústria (56,9%) e serviços (40,4%) reservado à agropecuária um tímido percentual de 2,7%. Paralelamente à ausência de investimentos suficientes em infraestrutura, saúde e educação destacam-se o Pólo Industrial do Amazonas, alicerçado no setor eletroeletrônico, responsável por 1,3% do PIB do país que mesmo vivendo em uma época de crise é responsável pela geração de empregos no estado e o setor do ecoturismo que vem se desenvolvendo nos últimos anos É nesse contexto está inserida a Universidade Nilton Lins cuja finalidade não esgota com a formação de profissionais para o mundo do trabalho, mas que se volta principalmente para a formação de 7

8 cidadãos críticos, profundo conhecedores da realidade amazônica, capazes de intervirem nessa realidade a fim de promover mudanças e bem-estar social alterando o quadro de desigualdades delineado ao longo de sua história Perfil e Missão institucional A definição da atuação de uma Instituição de Ensino Superior pressupõe a responsabilidade social com o desenvolvimento global da região, o que está caracterizado na sua Missão Institucional Educar a Amazônia. Esta missão contempla a relação ecológica e dialógica com a sociedade, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e das pesquisas científicas e tecnológicas geradas na Instituição. Essa IES, no cumprimento de sua missão institucional, assume como princípios básicos: a) Ter como base para o trabalho pedagógico, científico e cultural, a inserção regional; b) Desenvolver a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; c) Considerar o pluralismo como valor intrínseco à concepção do Ser Universitário. Como decorrências destes princípios, são apontados como objetivos: a) Contribuir para o desenvolvimento da região, articulando os programas de ensino, pesquisa e extensão, tendo como referencial o homem amazônico e suas necessidades; b) Ministrar o ensino superior, formando indivíduos éticos capazes de exercer a responsabilidade social na sua prática profissional; c) Promover a criação e a difusão do conhecimento por meio de uma prática crítico-reflexiva; d) Desenvolver interação dialógica com a sociedade, potencializando a reconstrução e a ressignificação de saberes; 8

9 e) Manter intercâmbios e cooperação com instituições científicas e culturais, nacionais e internacionais de modo a ampliar o alcance da ação institucional; f) Buscar nos processos de avaliação e auto-avaliação subsídios para gestão participativa, democrática e autônoma Histórico A trajetória da Instituição, em seu nascedouro, foi ancourada na enorme experiência do fundador, Nilton Costa Lins, professor da Universidade Federal do Amazonas e assessor direto da reitoria daquela IFES, tendo tido desempenho decisivo na coordenação das diversas equipes que trabalharam à época, na Universidade do Amazonas formulando propostas para oferta e reconhecimento de cursos de extrema importância para a região. Visionário, sempre compreendeu a dimensão da região amazônica e do quão necessário se fazia a formação de uma juventude pelo viés da Educação para a garantia da integridade regional a partir de um modelo de sustentabilidade. Iniciou e manteve Escola de Educação Infantil, Fundamental e Médio, pela certeza que sempre teve de sua vocação; assim em 1988 fundou o Centro de Ensino Superior da Amazônia, com oferta de vagas para os cursos de Administração e Ciências Contábeis, oportunizando aos manauaras maiores condições de acesso ao ensino superior. A Instituição, que adotou a missão educar a Amazônia, desenhou um conjunto de objetivos e metas voltadas a um trabalho engajado com seu entorno, em sintonia com a região e com forte responsabilidade social. O amadurecimento institucional, ao longo do tempo abriu espaço para a criação dos cursos de direito, turismo e comunicação social, nos primeiros anos. A partir de 1997, com o conhecimento adquirido em quase uma década de trabalho e em razão das problemáticas regionais teve início a construção de Projetos Pedagógicos para o oferecimento de cursos da área da saúde, inexistentes no Estado; desta forma no início dos anos 2000 foram formados pela instituição os primeiros fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas; carreiras responsáveis por melhorar de forma significativa os indicadores de saúde pública. 9

10 Desde a elaboração dos primeiros documentos, estatuto e regimento, podem ser facilmente percebidos pelo corpo social da Instituição a construção de uma identidade responsável com a região; notadamente marcada pela compreensão de um modelo de instituição do norte do Brasil, na Cidade de Manaus, com forte interação com o Pólo Industrial, principal referencia econômica do Estado e um dos mais produtivos do País; há clara proximidade com os poderes públicos estaduais e municipais a partir da qualificação de profissionais formados em matrizes curriculares capazes de oportunizar forte interferência nas questões sociais licenciaturas, bacharelado em ciências ambientais e enfermagem. A partir das aulas práticas e do cumprimento das exigências dos estágios, nos cursos de saúde, engenharias e tecnologias, foram iniciadas diversas unidades de campo: em hospitais da rede pública, para que a compreensão do sistema único fosse incorporada ao ambiente formador; em setores da prefeitura, enquanto contribuição para estudos sobre impacto ambiental; com as Indústrias instaladas, enquanto projetos sobre resíduos líquidos e sólidos; por projetos de revitalização de áreas degradadas e abandonadas. A Instituição tem íntima e forte interação com a Cidade e suas problemáticas. A maturidade acadêmica permitiu à instituição, no ano de 1999, o credenciamento em Centro Universitário, que se deu a partir dos resultados alcançados na avaliação externa (Decreto n. 204 de 22/10/1999) credenciando o Centro Universitário Nilton Lins por período de cinco anos. A renovação do credenciamento, pedido de forma voluntária, em prazo inferior ao concedido, aconteceu em 2003, por dez anos. A partir de 2011, como Universidade, firma-se na excelência do ensino, consolidada a partir de ações concretas de extensão e do desenho inicial de uma política de investimentos em pesquisa Estrutura Organizacional A Universidade Nilton Lins desenha sua estrutura organizacional na composição de órgãos de natureza deliberativa e executiva. O Conselho Deliberativo é órgão deliberativo e normativo, com competência para a definição das diretrizes e políticas gerais da Universidade. O Conselho de Ensino, 10

11 Pesquisa e Extensão é órgão superior de deliberação, responsável pela formatação de todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Conforme a estrutura organizacional, a Chancelaria, Reitoria, Vice-Reitoria, Pró- Reitoria de Administração, Orçamento e Finanças, Pró-Reitoria de Extensão, Pró- Reitoria de Planejamento e Avaliação, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e Pró-Reitoria de Ensino de Graduação são órgãos da Administração Superior de natureza deliberativa. Na gestão acadêmica de cursos e programas, são órgãos deliberativos os Colegiados de Área e Cursos e o Comitê de Ética; as Coordenações de Área e de Cursos são órgãos executivos. Essa IES dispõe, ente outros, dos serviços de órgãos suplementares, como o de Registro, Convênios, Bibliotecas. A Estrutura Organizacional é assim composta: Órgãos Colegiados: Conselho Deliberativo; Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Órgãos da Administração Superior: Chancelaria; Reitoria; Vice-Reitoria; Pró-Reitoria de Administração e Finanças; Pró-Reitoria de Extensão; Pró-Reitoria de Planejamento e Avaliação; Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação; Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. Órgãos de Assessoria a Direção Superior: Gabinetes; Assessorias. 11

12 Órgãos Intermediários: Departamento de Administração; Departamento de Orçamento e Finanças; Coordenadoria Geral de Planejamento e Avaliação; Coordenadoria de Planejamento; Coordenadoria de Avaliação e Desenvolvimento; Coordenadoria de Assuntos Comunitários; Coordenadoria de Capacitação Profissional; Coordenadoria de Apoio e Desenvolvimento à Pesquisa; Coordenadoria de Pós-Graduação; Coordenadorias de Área e de Cursos; Coordenadoria de Educação a Distância. O Conselho Deliberativo é composto pela Chanceler, Reitor, como presidente, Vice-Reitor, representante da Mantenedora, Pró-Reitores, representantes do colegiado de professores, representantes discentes, representante do corpo administrativo, representante da comunidade e representante da Comissão Própria de Avaliação. Compete, de forma primordial, ao Conselho Deliberativo definir a política educacional da IES. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é composto pelo Chanceler, Reitor, como presidente, Vice-Reitor, representante da Mantenedora, Pró-Reitores, representantes do Colegiado de Professores, representantes discentes, representante do corpo administrativo, representante da comunidade e representante da CPA. A representação do corpo de professores, os representantes discentes e o representante do corpo administrativo não podem participar concomitantemente do Conselho Deliberativo, assim como seus suplentes. Compete fundamentalmente ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão o acompanhamento das ações do ensino, da pesquisa e da extensão, na construção da missão pela via da inserção nas problemáticas regionais. Os Conselhos são instâncias finais de deliberação e homologação. Com máxima independência. Representam a construção dos interesses de todo o corpo social da IES. 12

13 A instituição preconiza a descentralização em todos os níveis quando compreende instâncias de decisão de forma pontual. Das decisões das Coordenadorias cabe recurso, para as Pró-Reitorias; das decisões tomadas nas Pró-Reitorias cabe recurso encaminhado a Reitoria, e, desta, para os Conselhos; não havendo obrigatoriedade no cumprimento da sequência em razão de situações extraordinárias. A Gestão Acadêmica está consubstanciada nas práticas do colegiado de Coordenadores e de Cursos; entendendo aqui Colegiado como todo o grupo de Coordenadores de Área e todo o conjunto de docentes engajados em um curso. Não se trata, portanto, de órgãos, e sim de instâncias deliberativas e executivas. É atribuição do Colegiado de Coordenadores o zelo pelo cumprimento das políticas da Instituição, pelo cumprimento do calendário acadêmico, pelo alinhamento das práticas nos diversos cursos que formam a área, pelo zelo com as instalações físicas onde os cursos funcionam. É composto por todos os Coordenadores de Área, que são indicados pela Reitora. Ao Colegiado de Curso, constituído do corpo docente, gerido por um Coordenador, dentre os pares, indicado pela Reitoria, compete à execução das atividades acadêmicas em todas as suas práticas. Dentre suas funções está a permanente análise da matriz curricular, o estabelecimento das ações externas do curso, o exame de todos os processos de aproveitamento dos estudos solicitados por alunos em processo de transferência, o exame de atos dos docentes que não correspondam à prática da educação preconizada na Instituição. A Pós-Graduação tem também colegiado próprio composto por representantes do corpo docente e administrativo da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, com as atribuições de elaborar os regulamentos específicos da pós-graduação, de avaliar e aprovar em sua instância os programas de pós-graduação, de estabelecer diretriz quanto ao trabalho de conclusão dos cursos e de analisar todos os processos inerentes aos discentes. Todos os demais órgãos da instituição são, em sua essência, de apoio às atividades acadêmicas. Em razão do avançado estágio de informatização em todas as rotinas da Instituição há setores que tem como instrumento de trabalho computadores com configuração adequada, garantindo a guarda dos dados e a agilidade na 13

14 transmissão. O sistema acadêmico existente contempla a interação em tempo real de professores, técnico-administrativos e discentes com a IES. Os setores que são componentes da Biblioteca, do Registro dos assentamentos dos discentes, de Arquivo, garantem uma relação mais estreita com as ações diárias da produção do conhecimento. A Universidade por essência deve permanecer sempre livre de amarras que possam desfigurá-la. A construção de seus objetivos; o conhecer suas características, de regionalismo, quando for o caso, a contemplação de todas as tendências em suas matrizes, conteúdos, linhas de pesquisa, ações de extensão, são as essências da independência pela construção do conhecimento. A Universidade Nilton Lins goza de autonomia administrativa, orçamentário-financeira e didático-pedagógica em ralação à Mantenedora com quem mantém intensa relação de comunicação e estímulo. Em todos os Conselhos há um (1) representante da Mantenedora, com direito a voz e voto, participando, portanto, de forma efetiva das políticas maiores da IES e da constituição das diretrizes que vão permear a existência da instituição. 14

15 seguir: A organização da Universidade Nilton Lins é evidenciada no organograma a Figura 1. Organograma institucional da Universidade Nilton Lins. 15

16 2.4 Estrutura Organizacional Figura 2. Organograma institucional da Pró-reitoria de ensino de graduação da Universidade Nilton Lins. 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 2.1. Dados gerais a) Nome do curso: Bacharelado em Fisioterapia b) Nome da mantida: Universidade Nilton Lins c) Endereço de funcionamento do curso: Av. Professor Nilton Lins,3259. Parque das Laranjeiras CEP:

17 d) Reconhecimento: Portaria N. º 775 de 07 de Novembro de 2008 e) Número de vagas: 160 anuais f) Regime Letivo: Semestral g) Turno de funcionamento do curso: integral h) Carga horária total do curso (em horas): i) Tempo de Integralização Curricular Prazo Mínimo: 5 anos j) Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Vanessa Christina Costa da Silva k) Perfil da coordenadora do curso: a coordenadora do Curso de Fisioterapia é a professora Vanessa Christina Costa da Silva, graduada em Fisioterapia pelo Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação/RJ em 2002, Mestrado em saúde coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ e possui ampla experiência profissional e na docência superior. Está há 37 meses em exercício na IES e na função de coordenadora do curso l) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso: 30 meses 2.2. Formas de Acesso O aluno ingressa no curso de Fisioterapia por meio do processo seletivo, transferência entre instituições, mediante a realização de uma avaliação de conhecimentos específicos do curso e análise da matriz curricular. Poderá também ingressar no curso o aluno graduado na área de Ciências da Saúde, mediante avaliação, dependendo da existência de vagas. 3. O PROJETO PEDAGÓGICO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA 3.1. Contexto No final dos anos noventa, enquanto a cidade-sede do curso, Manaus, e sua região geoeducacional possuíam uma população em torno de 1,3 milhões de 17

18 habitantes, os números da Cooperativa dos Fisioterapeutas do Amazonas apontavam para a existência de 61 (sessenta e um) fisioterapeutas na cidade, sendo que apenas 40 (quarenta) encontravam-se atuando profissionalmente. A situação era agravada pelo fato de que não havia na cidade nenhum Curso de Fisioterapia, tanto em instituições de ensino superior pública quanto em instituições privadas. Foi nesse contexto que, em 2000, foi criado o curso de Fisioterapia do Centro Universitário Nilton Lins. O limitado número de fisioterapeutas contra o volume crescente da população para a Região Amazônica suscita, ainda, outra discussão: a necessidade de garantir o direito constitucional do acesso à saúde. Isso importa em uma demanda aumentada de mão de obra a fim de haver queda dos valores dos serviços para níveis sociais justos. Em contrapartida, o aumento de oferta do serviço provoca uma postura profissional correspondente ao mercado de trabalho: Consciente da concorrência, o profissional irá se atualizar constantemente, buscando novas áreas de atuação, ampliando as possibilidades de colocação no mercado de trabalho para benefício de sua própria clientela; Haverá maior chance de uma mudança qualitativa e quantitativa também do interior do Estado uma vez que, com aumento do número de fisioterapeutas, haverá condições da distribuição desse profissional por todo o território amazônico. Acostumados com um ritmo de vida na capital, estes e outros profissionais liberais, em busca de sua independência profissional, acabarão por fomentar o crescimento da vida no interior, levando consigo desenvolvimento e progresso social, a fim de ver perpetuado o seu bem-estar. É dessa maneira que a qualificação humana e profissional, proporcionadas pelas IES públicas e privadas locais, torna-se determinante para o município e para o Estado, visto que esses profissionais, cientes e sensibilizados pelas características regionais, inserem-se em funções de administração, gerência, coordenação, enfim, de tomadores de decisão e formadores de opinião, causando as transformações sociais, políticas e econômicas necessárias à sociedade amazonense. Pode-se afirmar que o Fisioterapeuta formado na Universidade Nilton Lins, uma IES genuinamente amazonense e comprometida com o desenvolvimento de sua comunidade, estará apto a praticar ações de prevenção, promoção e reabilitação tanto em nível individual quanto coletivo, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os 18

19 problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Assim, a Universidade Nilton Lins ao dedicar-se à tarefa de formar profissionais nesse campo do conhecimento, busca não apenas desenvolver o seu projeto institucional e pedagógico Educar a Amazônia mas também cumprir seus objetivos sociais. A Fisioterapia ainda é uma das áreas do conhecimento de maior ascensão na atualidade. Apesar de os agentes físicos serem utilizados como recursos terapêuticos há milhares de anos e seu uso ter sido comum na medicina da Antiguidade, a Fisioterapia surgiu, sob forma relativamente organizada, durante a Primeira Guerra Mundial, ganhando destaque após a Segunda Guerra Mundial. A primeira Escola de Fisioterapia do Brasil instalou-se no início da década de 1950, no Rio de Janeiro. Porém, a profissão só foi regulamentada em 13 de outubro de 1969, pelo Decreto Lei nº 938. Após 43 anos, a fisioterapia continua a traçar o seu caminho distinguindo-se, em termos de competências e habilidades, das demais profissões da área da saúde. É nessa busca de identidade que o fisioterapeuta deve ser presente, como integrante de uma grande área interdisciplinar: a saúde preventiva, curativa e reabilitadora, de maneira interligada e equilibrada na sua pratica diária, atuando, assim, como um verdadeiro agente transformador da realidade Políticas institucionais no âmbito do Curso O PDI, implementado a partir da solicitação de recredenciamento do Centro Universitário, contém informações pertinentes sobre a IES no que se refere a sua identidade, organização, metas e cronograma de expansão, contemplando às áreas do ensino, pesquisa e extensão. O macro referencial estabelecidos no PDI para um arco temporal definido constitui o balizamento para a construção permanente e para a vivência dos PCCs, enquanto instrumento que norteia a busca de concretização dos desafios e utopias que a instituição encontra a partir de sua missão, de seus princípios e de suas políticas. Todas as concepções que subjazem às políticas de ensino, da pesquisa e da extensão da questão acadêmica estão voltadas para a solução dos problemas amazônicos, 19

20 encontrando seus pressupostos teórico-metodológicos nas grandes questões urbanas e ambientais amazônicas, em articulação com a missão institucional de "Educar a Amazônia". Este eixo garante que as diferentes políticas encontrem constantes e duradouros pontos de intersecção e que as diversas ações do cotidiano sejam carregadas de significados. O PDI preocupa-se com a definição de políticas e de metas que encontram ressonância no PPC do curso, que traduz em programas, ações e atividades concretas as definições políticas constantes no PDI. O trabalho de difusão e de internalização dos documentos e de seus valores é constante e abrange todas as categorias que compõem o corpo social da instituição. Contribuem para tanto as instâncias colegiadas, as sistemáticas formais e todos os grupos e mecanismos informais que participam da vivência institucional. A busca da coerência entre os diversos instrumentos acadêmicos e de gestão, é, na verdade, a busca para uma inserção coerente no meio em que a instituição está inserida. Representa, também, o desafio crescente de fazer com que cada aluno que participa da experiência educativa da IES seja um multiplicador de seus valores e de seus desafios, contribuindo significativamente com a melhoria da região. Neste sentido, o agir constante e diário do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão acadêmica poderão ser meios privilegiados da concretização dos propósitos institucionais. Coerentemente com o PDI as políticas de ensino, pesquisa e extensão do curso são plenamente implementadas no âmbito do curso. Implementação das Políticas de Ensino Articulação entre o curso e as pró-reitorias de graduação e de planejamento e avaliação, buscando aperfeiçoar o processo seletivo, implementando sistemáticas inovadoras e adaptando o aluno à matriz curricular através de programas especiais de ambientação, acolhida e nivelamento; Implementação e aprimoramento dos programas de nivelamento para discentes; 20

21 Participação intensiva do curso no Programa de Capacitação permanente do corpo docente; Estímulo da titulação do corpo docente em consonância com as necessidades e linhas de atuação do curso; Ampliação dos espaços que possibilitem maior oferta de aulas práticas e estágios; Formatação, reconhecimento e aperfeiçoamento contínuo da matriz curricular em consonância com o desenvolvimento das ciências e a missão da instituição; Permanente mapeamento do egresso, através de sistemáticas que permitam seu acompanhamento e sua inserção profissional; Sensibilização permanente dos alunos com dificuldades financeiras na vida universitária estimulando-os a participar de programas de manutenção próprio e conveniados (Programas Bolsa Universidade, Programa Educamais Brasil, Fies); Ampliação do intercâmbio de docentes e discentes com Instituições Nacionais e Internacionais conveniadas; Incentivo aos docentes quanto á realização de Mestrados e Doutorados, visando a capacitação docente e o fortalecimento da pesquisa; Implementação das Políticas de Pesquisa Consolidação e ampliação do grupo de pesquisadores mestres e doutores, em condições de sustentar as linhas de pesquisa e da iniciação científica do curso; Estímulo ao engajamento na pesquisa de acordo com cronograma e financiamento próprios e de agências de fomento; Intercâmbios com instituições e empresas incentivadoras de pesquisa; Consolidação da Iniciação Científica, com aplicação de bolsas e estímulo de programas de voluntariado; Consolidação dos atuais grupos de pesquisa e implementação de novos grupos que atendam as diversas áreas do conhecimento atendidas pela instituição e que respondam ás peculiaridades regionais; 21

22 Consolidação e ampliação dos atuais índices de produtividade docente; Articulação com o Governo do Estado, em particular com a Secretaria de Ciência e Tecnologia e a Universidade Estadual do Amazonas, no que tange a realização de programas de stricto sensu consorciados e o intercâmbio e financiamento de pesquisas; Manter o compromisso da responsabilidade social em todas as ações de pesquisa do curso; Difusão do Comitê de Ética na Pesquisa. A Universidade Nilton Lins estimula a pesquisa e a produção científica, visando à ampliação da produção do saber, fortemente integrada à realidade local. As atividades de pesquisa estão estreitamente associadas às atividades de ensino de graduação, de extensão e de pós-graduação. Nesta perspectiva, a Instituição adota uma Política Institucional de Pesquisa, claramente explicitada em seu PDI, voltada para a solução dos problemas amazônicos. O Programa de Iniciação Científica contribui para a consolidação da pesquisa no curso, ao mesmo tempo em que constitui uma oportunidade de qualificação acadêmica dos alunos. Os editais de iniciação científica destinados aos acadêmicos e oferecem bolsas no padrão CNPq. Os alunos são selecionados através de editais aprovados por Instituições de pesquisa (INPA, UEA entre outras) e amplamente divulgados. Os alunos participantes são mensalmente avaliados através de relatórios de atividades e semestralmente nas Jornadas de Iniciação Científica. Os cursos stricto sensu da Universidade Nilton Lins são resultante de decisões estratégicas traçada no PDI Plano de Desenvolvimento Institucional, que induz uma Política de Pesquisa alicerçada em princípios solidamente construídos: o trabalho pedagógico, científico e cultural; a inserção regional; a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; o pluralismo como valor intrínseco à concepção do Ser Universitário. Como decorrências dos princípios são apontados objetivos estratégicos para alcançar suas finalidades, destacando a contribuição para o desenvolvimento da região, articulando os programas de ensino, pesquisa e extensão, tendo como referencial o homem amazônico e suas necessidades. 22

23 Os resultados da pesquisa podem ser evidenciados nos cursos stricto sensu implementados. CURSO NÍVEL ANO DE CONCEITO IMPLANTAÇÃO CAPES Biologia Urbana Mestrado Acadêmico Biologia Urbana Mestrado Profissional Biologia Urbana Doutorado Aquicultura Mestrado Aquicultura Doutorado Ensino de Ciências e Matemática- Doutorado Rede REAMEC (Rede Amazônica Ensino de Ciências e Matemática) Os primeiros passos voltados para os cursos stricto sensu foram direcionados à Biologia Urbana. A recomendação da CAPES menciona a inovação da proposta e sua forte inserção regional, reconhecendo a demanda reprimida por este tipo de ação na região. Trata-se da mais nova oportunidade para profissionais das ciências da vida e áreas afins, de formação e atuação em temas relacionados à Biologia específicos de ambientes urbanos. É especialmente relevante, a enorme importância do Programa para a região amazônica, cujas preocupações centram-se na floresta e na biodiversidade, sendo reduzida a atenção para o crescimento urbano desordenado que requer estudos na área biológica com urgência. É preciso ter sempre em consideração que a mesma pressão que o homem exerce sobre a biodiversidade, esta exerce sobre o homem nas áreas de transição, particularmente no que se refere à exposição do homem às doenças tropicais. Da mesma forma, a deposição de lixo urbano em cidade tropical com cerca de dois milhões de pessoas gera um volume considerável de lixiviáveis tóxicos que atinge os igarapés próximos a Manaus. Outra abordagem relevante nas dissertações do programa relaciona-se à produção e à conservação de alimentos em 23

24 clima tropical. Sem dúvida, os resultados produzidos até aqui são importantes para a gestão pública e avanços no manejo de áreas degradadas pela ocupação urbana. Além dos cursos próprios, houve oferta de dois mestrados interinstitucionais com a UFPB, valorizando e fortalecendo os vínculos das instituições do Norte-Nordeste brasileiro em busca da excelência na qualificação de novos profissionais para o mercado em franca expansão, a saber: CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CONVÊNIO UFPB Curso Nível Área básica Conceito Realização Capes Psicologia Social Mestrado Psicologia Acadêmico Ciências Jurídicas Mestrado Acadêmico Direito A definição da atuação da Universidade pressupõe a responsabilidade social com o desenvolvimento da região, o que está caracterizado na sua Missão Institucional Educar a Amazônia. Esta missão contempla a relação ecológica e dialógica com a sociedade, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e das pesquisas científicas e tecnológicas geradas na Instituição. Na pesquisa distingue-se o núcleo de doutores dos cursos stricto sensu, composto por pesquisadores competitivos em termos de captação de fomento e de reconhecimento em suas áreas de atuação. Além disso, merecem destaque: o intercâmbio com instituições locais, visando à otimização de recursos humanos; o uso compartilhado de laboratórios de alta tecnologia e a realização conjunta de projetos; o investimento necessário para a manutenção da ambiência de pesquisa já instalada; a manutenção dos laboratórios equipados com tecnologia de ponta e os cursos de mestrado e doutorado recomendados pela CAPES. Os primeiros grupos de pesquisa montados em 2005 passaram de 8 para 12 em

25 Grupos de Pesquisa Consolidados e Cadastrados no CNPq ANO GRUPOS LINHAS Além dos grupos que dão suporte aos mestrados e doutorados aprovados, destacamos os grupos nas áreas de Ciências Sociais e Humanas, Engenharias e Exatas, com o objetivo de diversificar enfoques de pesquisa e estimular a captação de novos doutores e a formação de novos programas de stricto sensu: Os grupos são: 1. Botânica aplicada ao desenvolvimento urbano. 2. Educação e sustentabilidade na Amazônia. 3. Genética molecular e bioquímica de microrganismos amazônicos. 4. Genética Química 5. Grupo de Estudos e Pesquisas em Biodinâmica do Movimento 6. Patrimônio Cultural e Natural. 7. Produtos Fitoterápicos e Cosméticos da Amazônia 8. Saúde e Alimentos na Amazônia 9. Toxicologia Ambiental. 10. Zoologia Aplicada ao desenvolvimento urbano. 11. Núcleo de Estudos e Pesquisas em Direito 12. Núcleo de Pesquisas Sociais Aplicadas na Amazônia O Programa de Iniciação Científica contribui para a consolidação de linhas e de grupos de pesquisa da Instituição, ao mesmo tempo em que constitui uma oportunidade de qualificação acadêmica dos alunos, que são selecionados através de editais aprovados pela reitoria e amplamente divulgados. O programa era fomentado exclusivamente com recursos da Instituição. Atualmente há uma distribuição entre a Instituição e a FAPEAM. 25

26 Bolsas de Iniciação Científica por tipo de fomento BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 20 2 Fomento Interno Fomento FAPEAM TOTAL A articulação interinstitucional nos meios científicos e empresariais locais e nacionais aumenta à medida que os trabalhos de pesquisa e dos cursos stricto sensu penetram na sociedade, a exemplo das presenças nos seguintes órgãos: Representatividade nos programas governamentais Participação da IES em programas governamentais Órgão Programas BASA Prêmio Samuel Benchimol 2006 e 2008 Estado do Pará Rede Genômica e Proteômica do Estado do Pará Insituto Evandro Chagas Projeto Barcarena INPA - Instituto Nacional de Projetos INCT e PPG7 Pesquisas do Amazonas CAPES Bolsas de Mestrado FAPEAM Bolsas de Mestrado CNPq Bolsas de Mestrado FAPEAM Câmaras de Assessoramento da FAPEAM Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas SEMMA Secretaria de Meio Grupo de estudos ambientais Ambiente do Município de Manaus Governo do Estado do Amazonas - Conselho Estadual de Meio Ambiente Secretaria de Desenvolvimento Sustentável Ministério da Saúde Comissão Nacional de Ética em Pesquisa 26

27 CONEP Ministério da Educação Participação de docentes nas Comissões de Avaliação do MEC/INEP Ministério da Justiça Participação na RENAESP Rede Nacional de Segurança Pública Ministério da Justiça Credenciamento para ministrar o curso de Especialização em segurança Pública e Direitos Humanos Universidade Estadual do REAMEC Rede Amazônica de Ensino de Ciência Amazonas Ministério de Ciência e Tecnologia Rede Norte de Biotecnologia ANPED Membros da ANPED Associação Nacional de Pós-Graduação em Educação CNPq Consultoria CNPq Sociedades Científicas Sociedade Brasileira de Genética CNPq e EMBRAPA Consultoria CNPq e EMBRAPA (MACROPROGRAMA-1) Ministério de Ciência e Tecnologia MCT/ABIN GET (grupo de especialistas técnicos) para a não proliferação de armas biológicas (PRONABENS). INPA - Instituto Nacional de GEEA - Grupo de Estudos Estratégicos Pesquisas do Amazonas Amazônicos Revistas Científicas Revisores de várias revistas indexadas de impactos internacionais (EES, Journal of Fish Biology, Brazilian Journal of Biology, Brazilian Journal of Microbiology, etc.). Participação da IES em Órgãos de Fomento à pesquisa ÓRGÃOS DE FOMENTO EDITAIS CNPq Edital Universal desde

28 FAPEAM BASA USP/ Jabalpur University India Edital Ciências Sociais e Humanas 2006 e 2007 Edital C&T Amazônia 2006, 2007, 2008 Edital PPG Edital Malária 2009 Edital INCT - parceria INPA 2008 Editais Pesquisa 2006, 2007, 2008 e 2009 Prêmio Samuel Benchimol Parcerias e intercâmbios em pesquisa Estado do Pará Rede Genômica e Proteômica do Estado do Pará Instituto Evandro Chagas Projeto Barcarena Empresas Privadas Parcerias com equipamentos e laboratórios A pesquisa e os cursos stricto sensu atingiram elevado grau de maturidade pelo número e nível dos projetos financiados pelas agências CNPq, FAPEAM, e pelos envolvimentos com os INCT s, Projetos Genomas, Redes de Biotecnologias, entre outros, ressaltando a excelente infraestrutura com equipamentos de pequeno, médio e grande porte instalados na Unidade de Pesquisas da Universidade Nilton Lins. É relevante a participação na Rede Norte de Biotecnologia (BIONORTE), recém-aprovada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Para que as atividades de pesquisa pudessem ter seu início, a Fundação Nilton Lins FNL, através de um convênio com a Universidade Nilton Lins, propiciou os primeiros investimentos em laboratórios, equipamentos, mobiliários, materiais. A qualidade das pesquisas oportunizou a captação de recursos por meio do fomento de agências nacionais e regionais. 28

29 Os projetos aprovados junto ao CNPq representam 66% das aprovações, com um total de 23 projetos, seguindo o fomento da FAPEAM e de demais agências e órgãos. Resultante desses projetos foi a excelência dos laboratórios de pesquisa e o retorno disso na qualidade dos alunos dos mestrados, oportunizado em pouco tempo o reconhecimento da comunidade acadêmica que levou à aprovação do doutorado.. O Comitê de Ética em Pesquisa da Nilton Lins (CEP-UNINILTONLINS) foi criado em 7 de abril de 2001, através da Portaria nº 03/2001 GR, com base na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), que estabelece as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil. Está registrado junto à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde (CONEP/MS), conforme carta nº 180 CONEP/PNS/MS de 05/02/2003, assinado pelo Coordenador Dr. William Saad Hossne. Com a Resolução 196/96 (CNS) ficou estabelecido que toda pesquisa envolvendo seres humanos deve ser submetida à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e que as instituições nas quais se realizem pesquisas envolvendo seres humanos devem constituir um CEP. O CEP é um colegiado interdisciplinar e independente criado para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, além de contribuir para o desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos. O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas envolvendo seres humanos. Este papel está bem estabelecido nas diversas diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para as Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos - CIOMS) e brasileiras (Res. CNS 196/96 e complementares), diretrizes estas que ressaltam a necessidade de revisão ética e científica das pesquisas envolvendo seres humanos, visando a salvaguardar a dignidade, os direitos, a segurança e o bem-estar do sujeito da pesquisa. A atividade principal do CEP-UNINILTONLINS tem sido a revisão de protocolos de pesquisa. Além de julgar os protocolos, cabe ao CEP salvaguardar os direitos e a dignidade dos sujeitos da pesquisa. Contribui para a qualidade das pesquisas e para a 29

30 discussão do papel da pesquisa no desenvolvimento institucional e no desenvolvimento social da comunidade. Valoriza também o pesquisador que recebe o reconhecimento de que sua proposta é eticamente adequada. O CEP também é responsável pelo acompanhamento e andamento das pesquisas. Para isso é fundamental que os pesquisadores enviem relatórios parciais sobre as atividades desenvolvidas até o final do estudo. Implementação das Políticas de Extensão Consolidação e ampliação dos programas de extensão a partir das demandas regionais; Envolvimento da comunidade interna e externa nas diversas etapas das ações extensionistas; Ampliação dos programas e projetos permanentes interdisciplinares; Envolvimento dos grupos de pesquisa nas atividades de extensão; Participação de todas as áreas do conhecimento e seus respectivos cursos nas atividades de extensão; Ampliação da participação de bolsistas e voluntários nas atividades de extensão; Ampliação da participação docente nas atividades de extensão e consolidação de um grupo permanente de trabalho; Avaliação e acompanhamento contínuo das atividades de extensão; Sistematização e difusão de saberes gerado nas atividades extensionistas; Programação de atividades de formação continuada, contemplando a comunidade interna e externa da Instituição; Realização de cursos, usando a metodologia de Educação a Distância; Fortalecimento das áreas temáticas: educação, saúde, comunicação, cultura, direitos humanos, meio ambiente, tecnologia e trabalho; Realização de intercâmbios e convênios com instituições locais, nacionais e internacionais; 30

31 extensão. Captação de recursos que fomentem as atividades permanentes de A Educação Inclusiva é parte integrante das preocupações institucionais, balizando as seguintes práticas: Implementação de parcerias com a comunidade, ONGs, Associações, Federações e Sistema de Ensino Federal, estadual e municipal, objetivando otimizar estratégias de educação inclusiva no contexto universitário. Sensibilização e mobilização da comunidade acadêmica no sentido de construção uma postura ética, colaborativa e cooperativa diante da educação inclusiva, entendendo-a como um processo social, onde todas as pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais e de distúrbios de aprendizagem têm o direito à escolarização o mais próximo possível do normal. Capacitação de docentes e outros profissionais que atuam diretamente com os portadores de necessidades educacionais especiais, buscando o desenvolvimento de um trabalho profissional especializado não assistencialista capaz de contribuir efetivamente para a promoção das potencialidades individuais e coletivas. Fomento à pesquisa, estudos e debates, no interior dos cursos de graduação e pós-graduação, visando ampliar a compreensão e atuação da comunidade acadêmica no processo de educação inclusiva, fornecendo suporte de serviços da área de Educação Especial para os profissionais da Instituição e demais profissionais da região amazônica. Investimento contínuo em melhoria da infra-estrutura institucional, visando possibilitar melhores condições de acesso e conforto ao aluno portador de necessidades educacionais especiais, minimizando os agentes físicos limitadores da participação desse aluno em várias atividades acadêmicas. Desenvolvimento de pesquisas e investimento em novas tecnologias (equipamentos e serviços) que capacitem professores e alunos para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem de portadores de necessidades especiais 31

32 Oportunidade aos profissionais portadores de necessidades especiais (professores e técnico-administrativos) de desenvolver atividade remunerada na Instituição, contribuindo para a valorização de recursos humanos dessa área por meio da inclusão no mercado de trabalho. Garantia de atendimento institucional aos portadores de necessidades educacionais especiais (não só as decorrentes de deficiência física, mental, visual, auditiva ou múltipla, como também aquelas resultantes de outras condições atípicas), em termos de estilos e habilidades de aprendizagem dos alunos e em todos os outros requisitos do princípio da inclusão. Entendendo-se que a educação inclusiva não se refere apenas às pessoas com deficiência e sim a todas as pessoas, deficientes ou não, que tenham necessidades educacionais especiais em caráter temporário, intermitente ou permanente, visto que, a inclusão não admite exceções - todas as pessoas devem ser incluídas. Valorização de práticas, métodos e projetos institucionais onde predominam as co-autorias de saber, a experimentação, a cooperação, protagonizadas por alunos, professores e comunidade, capazes de estimular a construção de personalidades humanas, autônomas, críticas e criativas. Construção no ambiente institucional de um clima de valorização e respeito à diferença, pela convivência com os pares, pelo exemplo dos professores, pelo trabalho realizado nas salas de aula, pelo clima sócio-afetivo das relações estabelecidas em toda a comunidade acadêmica. A Responsabilidade Social encontra seu alcance também nas questões pertinentes a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004) e a Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº de 25 de junho de 2002). Visando garantir a presença de modo transversal, contínuo e permanente, o curso propõe e vivencia as seguintes estratégias: Oferta de disciplinas do curso de História que podem ser ofertadas como optativas e com as quais podem ser articulados seminários e encontros semestrais 32

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