RELATÓRIO DO ENCONTRO INTERESTADUAL SOBRE EDUCAÇÃO RURAL

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1 RELATÓRIO DO ENCONTRO INTERESTADUAL SOBRE EDUCAÇÃO RURAL CAMARAGIBE - PE, 05 A 08 DE JANEIRO DE 1995.

2 APRESENTAÇÃO O ENCONTRO DE EDUCAÇÃO RURAL realizado em Camaragibe, área metropolitana de Recife de 5 a 8/01/95 teve um momento anterior que vale a pena resgatar. A decisão de se realizar veio por ocasião de um encontro realizado em Feira de Santana com os municípios que estavam aplicando a Proposta de Educação Rural (PER), com o MOC, Professores da UEFS e o SERTA. A partir daí, houve o trabalho de elaborar um projeto para a CESE (Coordenadoria Ecumênica de Serviços) de Salvador e o CERIS do Rio de Janeiro, discutir a idéia nos municípios, fazer a seleção das professoras, envolver as secretarias e prefeituras municipais na busca de recursos. Neste período aconteceu um seminário pedagógico realizado em Valente- BA, com a participação dos 3 municípios que usam a proposta, e outros convidados, que muito contribuiu para a animação e a expectativa em torno do encontro. A coordenação do encontro preocupou-se em não partir de uma programação antecipada, mas construída a partir dos passos que os participantes iam dando, o que exigiu muitas reuniões durante o encontro para encaminhar os passos seguintes, que passaram por sete momentos mais significativos: 1. Ambientação, apresentação das pessoas, divisão de tarefas e comunicações. 2. Estudo em grupos misturados do que se fazia nas escolas e as dificuldades. 3. Tematização de quatro questões básicas, a partir do que se fazia nas escolas, estudadas em grupo e apresentadas em plenário. 4. Aprofundamento em forma de exposição dessas quatro questões por 5 assessores. 5. Aprofundamento das dificuldades em 6 grupos de trabalho. 6. Programação para a continuidade e encaminhamentos diversos. 2

3 7. Avaliação final. Queríamos deixar aqui o nosso agradecimento e reconhecimento ao escritório do UNICEF de Recife, que inicialmente nos estimulou avançar com a Proposta de Educação Rural (PER) junto aos municípios, a OIKOS, Cooperação e Desenvolvimento de Portugal que nos garantiu a continuidade e a implantação em Pernambuco, ao MOC de Feira de Santana e a equipe de Educação do mesmo, que acreditou na proposta e levou para municípios Baianos, aos professores da UEFS que se aliaram ao MOC nesta iniciativa, as secretarias e prefeituras municipais que implantaram a Proposta em seus municípios, as supervisoras e professoras municipais rurais que acreditaram no novo, arriscaram, preparam os caminhos, acreditaram nos seus alunos e nos seus familiares como sujeitos sociais da educação rural e hoje se sentem sementes de um novo modelo de desenvolvimento. A UDIMEPE, que está se interessando cada vez mais na PER. Nosso reconhecimento a CESE de Salvador que vendo todos esses caminhos percorridos nos dois Estados ajudou a nos encontrar para aprofundar e definir novas etapas dessa caminhada. Um reconhecimento muito especial aos 55 primeiros jovens estudantes da área rural que se encontraram em Orobó - PE, de 3 a 5 de abril de 1992, para estudar a ESCOLA E A AGRICULTURA, com a equipe técnica do SERTA, de onde saíram as primeiras inspirações desta Proposta de Educação Rural (PER) e ao PAER (Programa de Educação Rural) da região de Campina Grande, cuja prática e experiência das Escolas Roçado, inspiraram o SERTA a encontrar as primeiras pistas. Insistimos com todos esses parceiros e outros que venham se aliar nesta proposta a intercambiar estudos, práticas, documentos, livros, teses sobre Educação Rural para aos poucos termos acesso a inúmeras outras experiências neste campo. Recife, 30 de janeiro de Abdalaziz de Moura Xavier de Moraes Responsável pelo Programa de Capacitação de Professoras Rurais do SERTA 3

4 I. I. PRIMEIRO MOMENTO: AMBIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO EXPLICITAÇÃO DO OBJETIVO DO ENCONTRO Aprofundar a Proposta de Educação Rural (PER) desenvolvida pelo SERVIÇO DE TECNOLOGIA ALTERNATIVA - SERTA, com os municípios, as instituições e as pessoas envolvidas com sua implantação, a partir das práticas e experiências realizadas até agora nas escolas, nos municípios e na capacitação do professorado. PREPARAÇÃO DO ENCONTRO A idéia do encontro surgiu da avaliação realizada em julho com os municípios da Bahia e os assessores envolvidos na proposta e a presença do Serta. As professoras estavam conseguindo muitos resultados com a proposta, mas também apresentavam dificuldades que exigiam um aprofundamento maior e mais coletivo com os diversos grupos envolvidos. Para cobrir as despesas ficou definido procurar recursos nos municípios e nas instituições financiadoras. Durante o segundo semestre já se trabalhou tendo em mente que no encontro interestadual, algumas questões seriam aprofundadas. PARTICIPANTES MUNICÍPIOS INSTITUIÇÕES Valente BA 10 MOC 4 Santa Luz BA 04 UEFS 2 São Estevão BA 04 UFPE 2 Retirolândia BA 01 UFRPE 1 Surubim PE 15 SERTA 6 Orobó PE 01 UDIMEPE 1 4

5 Chã Grande PE 02 PAER 2 Af. da Ingazeira PE 02 Glória do Goitá PE 01 Jaboatão dos G. PE 01 Pão de Açúcar AL 01 Total de pessoas 61 AMBIENTAÇÃO DO ENCONTRO A apresentação foi feita com técnicas de ambientação, onde as pessoas se conheceram um pouco, primeiro de duas em duas, depois em grupo de quatro e em seguida, apresentando em mímicas suas expectativas para o encontro. Após a apresentação se fez a divisão das equipes de trabalho. II. SEGUNDO MOMENTO: ESTUDO DO QUE SE TEM FEITO E AS DIFICULDADES ENCONTRADAS NA APLICAÇÃO DA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO RURAL Os participantes foram distribuídos em 7 grupos, com uma recomendação que a prioridade das conversas fosse dada às professoras, e que os demais participantes no primeiro momento, escutassem e pedissem informações, pois o objetivo do grupo era ver o que as professoras estavam fazendo e as dificuldades que elas estavam encontrando. Nem em todos os grupos, levaram em conta esta recomendação da coordenação. O QUE SE TEM FEITO E COMO 1. Preparando o aluno para a vida que ele vive, onde vive e com quem vive. 2. Trabalhando a partir da realidade concreta vivenciada pelos alunos e família. 3. Valorizando o meio onde vivem os alunos, o professor e os pais, através da valorização da agricultura, do agricultor e do resgate cultural. 5

6 4. Integrando escola, família e comunidade, ora indo aos pais, ora levando os pais à escola. 5. Oportunizando idéias, práticas e experiências inovadoras. 6. Adquirindo conhecimentos, através das pesquisas e dos desdobramentos e análise das mesmas. 7. Ao nível de aprendizagem mais sistematizada, desenvolvendo a leitura, a escrita, a oralidade, o raciocínio do aluno e a criatividade. 8. Levando os alunos e alunas a identificarem a propriedade de seus pais, suas roças, 9. Suas atividades em casa e fora, seus recursos e seus limites. DIFICULDADES ENCONTRADAS As dificuldades foram tematizadas em 7 blocos diferentes e complementares, que são os que seguem: 1. FORMAÇÃO DO PROFESSOR 1.1. Falta de preparação das professoras para trabalhar com aluno da zona rural 1.2. Falta de assessoria nas áreas específicas do conhecimento, que participem dos encontros de capacitação das professoras nos municípios Falta de assessoria de conhecimento agrícola, agrário, técnico, ecológico. 2. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA PER 2.1. Desenvolver mecanismo de avaliação que se adeque a essa proposta de educação. As professoras, os alunos e os pais já se acostumaram com o tipo de prova tradicional e as notas. 3. CONTEÚDOS 3.1. Adequação dos conteúdos disciplinares regulares da escola às fichas pedagógicas 6

7 4. PLANEJAMENTO 4.1. Como se planejar com as fichas, os roteiros tradicionais e a seqüência dos conteúdos das disciplinas. 5. ENTENDIMENTO DA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO RURAL Existe compreensão e aceitação por parte dos pais, dos alunos, das professoras e da comunidade, mas também existe incompreensão e rejeição. 6. OPERACIONALIZAR O AGIR E TRANSFORMAR DA TERCEIRA ETAPA DA METODOLOGIA QUANDO SE REFERE A UMA ATUAÇÃO NA COMUNIDADE. 7. TRABALHAR COM TURMAS MULTISERIADAS III. TERCEIRO MOMENTO: APROFUNDAMENTO DE QUATRO TEMAS POR GRUPOS DE COMISSÃO. Após a apresentação arrumada dos problemas, os assessores fizeram complementações e prepararam novos trabalhos de grupos, para aprofundar 4 dos temas mais significativos que surgiram entre as COISAS QUE ESTÃO FAZENDO que englobassem os demais e oferecessem luzes para clarear as dificuldades. A seguir o resultado da apresentação das quatro comissões. A PESQUISA: O QUE É E QUAL A SUA RELAÇÃO COM OS DIVERSOS TEMAS LEVANTADOS PELOS GRUPOS ( entrevistas, visitas, diálogos, debates, reuniões, passeios etc.) 1. É um meio de buscar informação CORRETA para produção de conhecimento. 2. É um meio de descobrir novos caminhos de conhecer e viver. 3. É um recurso pedagógico privilegiado para criação de novos VALORES E ATITUDES. 4. É um instrumento de apreensão e percepção da realidade. 7

8 5. É um instrumento privilegiado, estratégico e indispensável para se desenvolver a proposta. 6. É um meio de conhecer a realidade com a intenção de transformá-la. CARACTERÍSTICA DA PESQUISA REALIZADA E DESENVOLVIDA NA PROPOSTA 1. Exige a participação das pessoas envolvidas não só na fase de aplicação, mas também na fase de ANÁLISE e de decisão (AGIR, TRANSFORMAR). 2. Tem como objetivo não só a aquisição de conhecimentos, mas também de produção de conhecimentos e transformação da realidade. 3. Está presente de uma forma ou de outra nas três etapas da proposta: conhecer, analisar, transformar. 4. Envolve a participação da professora, da família e do aluno e da aluna. RELAÇÃO DA PESQUISA COM AS FORMAS DE DESENVOLVÊ-LA A PESQUISA é aplicada de diversas formas, meios ou instrumentos usados pelas professoras, alunos e por demais pessoas: 1. Com perguntas diretas (muito usada nos deveres dos alunos) ou questionário. 2. Com visitas que a professora organiza com os alunos 3. Com entrevistas que se fazem as pessoas visitadas, ou de casa ou da comunidade 4. Com a coleta de material na propriedade, na natureza (plantas, animais, solo, insetos etc.) 5. Com os passeios onde a professora e os alunos observam as coisas, as pessoas, os fatos e anotam. Depois de APLICADA a pesquisa é desenvolvida de várias formas: 8

9 1. Na ANALISE dos seus resultados, onde a professora faz o desdobramento, usando textos, desenhos, teatro, operações matemáticas, exercícios, debates, e ensino das disciplinas. 2. No TRANSFORMAR, onde os alunos realizam algumas ações na escola, ou na comunidade ou leva a comunidade a participar de alguma ação. ADQUIRIR CONHECIMENTO: ONDE ENCONTRÁ-LO? QUEM PRODUZ? COMO? 1. Adquirir conhecimento e produzir conhecimentos são duas coisas interrelacionadas. 2. A produção do conhecimento passa: Pela sistematização das pesquisas que os alunos realizam nas famílias e comunidades. Pela sistematização dos conhecimentos que eles adquirem. Pela sistematização da prática desenvolvida pela professora com os alunos.. Pelas sistematização das vivências e análise dos textos etc. CONTEÚDOS: O QUE É? ONDE ESTÃO? NAS FICHAS, FORA DELAS? O QUE É: São informações que obtemos sobre determinado assunto e que nos proporciona uma melhor compreensão dos fatos. ONDE ESTÃO: Nos saberes acumulados do povo e nas ciências, nos livros,sobretudo nos livros didáticos ( na visão tradicional estão sobretudo no livro didático do professor). Estão nas fichas pedagógicas, que ajuda na troca dos saberes dos sujeitos envolvidos no processo de ensino aprendizagem. TAREFAS ESPECÍFICAS DA CIDADANIA ESCOLA NA PREPARAÇÃO PARA A VIDA E A A escola constrói valores MORAIS, CULTURAIS E CIENTÍFICOS 9

10 Incentiva ATITUDES Dar condições para a expressão livre das pessoas. IV. QUARTO MOMENTO: APROFUNDAMENTO DESSES TEMAS PELOS 4 ASSESSORES Após a apresentação de cada um dos grupos, um assessor retomou em forma de exposição os mesmos temas para aprofundamento. Abdalaziz de Moura do SERTA ( A Pesquisa), Naidson Baptista do MOC ( Aquisição de conhecimentos ), E. Teixeira Coelho da UEFS (Conteúdos), Antônia Almeida (As tarefas da escola na preparação para a vida e cidadania.joão Francisco de Sousa da UF-PE retomou o conjunto das apresentações dos grupos e dos assessores. A exposição dos assessores não estão contidas neste relatório. Farão parte de um outro documento, uma coletânea que possa servir para estudos e aprofundamentos futuros, depois que os mesmos possam corrigi-los. V. QUINTO MOMENTO: APROFUNDAMENTO DAS DIFICULDADES A dinâmica para o aprofundamento das dificuldades, foi retomá-las outra vez nos grupos, que inspirados nas discussões anteriores, iriam identificar melhor o nó da questão e apresentar dicas para a sua superação. Foram seis grupos, cada um com uma dificuldade específica. PLANEJAMENTO O nó da questão é a adequação dos conteúdos às pesquisas realizadas pelos alunos, que nem sempre a professora consegue fazer bem. Ela estava acostumada a entender conteúdo como o assunto das disciplinas dadas de forma seqüenciada e compartimentada. Quando chega a hora de ser interdisciplinar e nem sempre seqüenciada ou compartimentada, sente dificuldade. A pista para essa questão é planejar bem as unidades, as aulas, tentando visualizar a integração dos vários conteúdos disciplinares, as pesquisas, os valores e as atitudes. 10

11 FORMAÇÃO DO PROFESSORADO O problema é que o professor foi formado para outros tipo de ensino e de escola e não se encontra ainda devidamente habilitado para trabalhar a proposta. A pista é produzir e buscar outros materiais que complemente as temáticas pesquisadas pelos alunos. Inserir na capacitação material de estudo para o professor, que possibilite a fundamentação da proposta, como textos, documentos etc. Além da capacitação para trabalhar com as fichas, quando necessário, desenvolver uma capacitação mais geral sobre didática, metodologia, avaliação e uma mais específica (matemática, português, estudos sociais, ciências, educação artística) ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS O problema é associação dos conteúdos às fichas e adaptação do calendário agrícola: Como chegar aos conteúdos através das fichas Como conhecer melhor os conteúdos Como conhecer melhor a realidade agrícola. As professoras se acostumaram a identificar conteúdos apenas com os conhecimentos repassados, e não com os conhecimentos produzidos, os valores e as atitudes. As pistas são: Uma capacitação maior nas questões agrícolas, ecológicas. Fazer um estudo mais detalhado do currículo: o que se estuda, para que? Selecionar melhor os conteúdos e alargar a dimensão de conteúdo. Organizar uma seriação Os professores participarem mais da elaboração das fichas 11

12 Estudar mais as tendências pedagógicas: por que surgiram os métodos? o que está por trás e na história de cada tendência? A AVALIAÇÃO O problema é muito polêmico. a dificuldade das professoras e professores á como avaliar os alunos numa proposta diferente da tradicional que estão acostumados, e que não se adequa a nova proposta. A avaliação convencional não tem ligado importância para os valores e as atitudes dos alunos.o grupo sugeriu algumas pistas na maneira de fazer e nos critérios de preparação. TIPOS DE AVALIAÇÃO - Teste diagnóstico baseado na realidade que foi ensinada. Provas dissertativas, relato escrito ou oral dos alunos em relação às pesquisas, visitas, atividades em geral. Oficinas, trabalho em grupo dentro da sala, observando se o aluno participa, aprende, na exposição dos trabalhos. CRITÉRIOS - Enumerar as questões com clareza Colocar questões independentes Sequenciar as dificuldades das mais fáceis para as mais difíceis dosar. Não botar muitos quesitos. Fazer distribuição eqüitativa do assunto, Peso: distribuir de acordo com as exigências de raciocínio APLICAÇÃO - Evitar colocação que despertem nervosismo nos alunos Sempre que possível, tirar dúvidas. Ranqüilizar o aluno CORREÇÃO - Ver o aluno como um todo durante o ano, nos seus valores e atitudes. Levar em conta a capacidade de raciocínio do aluno 12

13 OPERACIONALIZAR O AGIR E O TRANSFORMAR NA COMUNIDADE O problema é que quando o transformar é na classe com os alunos, as professoras e os professores conseguem fazer, mas quando se trata de envolver a comunidade, encontram dificuldades. A pista que se propôs foi distinguir três níveis no TRANSFORMAR: 1. O da vivência dos temas pesquisados e analisados. 2. O das atitudes e mudanças de comportamento das pessoas. 3. O da ação na comunidade. Fazer o que estiver no nível dos alunos. Ter clareza sobre a concepção do que seja o TRANSFORMAR. Desenvolver mais parcerias com as comunidades. Valorizar mais as pequenas ações dos alunos. QUESTÕES LIGADAS A DIVULGAÇÃO E ACEITAÇÃO DA PROPOSTA OS PROFESSORES podem rejeitar: Por incapacidade de adaptação Por insegurança na aplicação da proposta Por acomodação Por não acreditarem que vale a pena retomar a problemática da agricultura por que já é por demais desanimadora. OS PAIS podem rejeitar: Por falta de esclarecimento sobre a proposta Por não ver utilidade para seus filhos na proposta 13

14 Por sonharem vida diferente para os filhos OS ALUNOS podem rejeitar: Pela desvalorização que sentem em relação à agricultura Pela rotina que já vivem com a agricultura Pelos alunos das séries mais adiantadas porque já trabalham muito na agricultura AS PISTAS SERIAM: Divulgar mais entre os pais e a comunidade Fazer mais reuniões com os pais na escola Divulgar mais em jornal, rádio, boletins, reuniões e encontros. VI. PROGRAMAÇÃO POR ESTADO E MUNICÍPIOS Para a programação e encaminhamentos, A Bahia preferiu reunir o Estado todo, Pernambuco dividiu-se em 4 grupos, com a seguinte programação: 1. SURUBIM 1. Fazer uma reunião no dia 3/2/95 com os que participaram do encontro para aprofundar o encontro e os temas mais ligados a Surubim e fazer 2. Neste dia o planejamento para o ano de Rever os currículos das escolas de magistério do município. 4. Produzir material de estudo que aprofunde a proposta. 5. Realizar no final do semestre um encontro com os municípios do Estado que adotam a proposta no dia 4 e 5 de julho de Estudar com o professorado os temas deste encontro. 7. Realizar treinamentos com técnicos agrícolas e grupos de professoras. 14

15 8. De 26 a 28 de outubro realizar um evento em nível municipal sobre a PER no município de Surubim, com um seminário pedagógico, com feiras, exposições, competições com o objetivo de consolidar a PER. 2. CHÃ GRANDE 1. Encontrar-se com o prefeito para acertar a aplicação da proposta. 2. Visitar outro município que adota já a proposta 3. Conversar com outras professoras sobre a proposta. 4. Propor a nível estadual um encontro com as pessoas e instituições para aprofundar a proposta a nível estadual, 4 e 5 de julho de Realizar o primeiro treinamento para a implantação da proposta, 14,15/02/ RETIROLÂNDIA (contou apenas com uma participante) 1. Reunir-se com os municípios vizinhos que adotam a proposta. 2. Como o município não adotou ainda, introduzir alguns aspectos desta proposta no trabalho que já participo. 4. UNIVERSIDADE, REPRESENTAÇÃO DE AFOGADOS DA INGAZEIRA E ALAGOAS 1. Fazer capacitação que retome os temas do encontro. 2. Divulgar a proposta junto às Universidades. 3. Sensibilizar a sociedade pelo pacto de valorização do professor 5. BAHIA 1. Promover seminários regionais mais freqüentes. 2. Conhecer melhor a realidade agrícola através de estudos com técnicos 15

16 3. E agricultores experientes. 4. Envolver mais as secretarias municipais na luta pela participação das 5. Famílias na vida escolar 6. Discutir mais o papel da escola e dos professores para rever a prática pedagógica e o trabalho desenvolvido. VII. AVALIAÇÃO DO ENCONTRO QUAIS OS PASSOS NO CAMPO DA EDUCAÇÃO QUE O ENCONTRO AJUDOU A DAR? 1. Um maior conhecimento e divulgação da Proposta de Educação Rural 2. Um redimensionamento do conceito de CONTEÚDO na educação e na escola 3. Um maior aprofundamento das questões que estavam emperrando, enganchando os professores. 4. Maior clareza quanto ao papel, concepção, abrangência e importância da pesquisa dentro da proposta. 5. Percepção que o conhecimento pode ser produzido na escola rural e não só adquirido. 6. Esclarecimento sobre a maneira de avaliar dentro da proposta de educação. 7. Ajudou a conhecer melhor a Ficha no PESQUISAR e no TRANSFORMAR. 8. Criou muitas outras dúvidas e obrigou a pensar. 9. Ajudou a criar uma nova concepção de escola. 10. Divulgou a proposta para quem não tinha conhecimento. 16

17 11. Despertou a necessidade de estudar, ler e pesquisar mais sobre educação e ensino. 12. Mostrou que a troca de experiência é fundamental na produção de conhecimentos. 13. Mostrou que podemos ser muito criativos como professor. 14. Aumentaram mais a aproximação entre supervisoras, técnicos, professoras e assessores. 15. Toda a discussão mostrou o novo grande desafio, a formação de um novo tipo de professor para uma nova escola e uma nova concepção de educação. A concepção da escola ainda é o grande emperramento para compreender a proposta. A trabalho de grupo revelou que ainda não se consegue pensar a avaliação do aluno se não for com nota. 16. O encontro identificou os principais problemas e se concentrou sobre eles. 17. O encontro avançou além do operacional, que muitos já entendem. Pegou mais questões de fundo. 18. O encontro foi o primeiro momento forte que paramos sem ser para preparar professores para as unidades, ou avaliar as ações. A partir de agora, esses momentos poderão se multiplicar. 19. O aproveitamento poderia ter sido melhor se o grupo fosse menor e menos misturado. 20. O grande desafio agora é ver como, quando e quem estudar tantas questões que vimos como necessárias. Recife, 30 de janeiro de

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