Acréscimos e Diferimentos
|
|
- Domingos Gorjão Brezinski
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AULA Acréscimos e diferimentos 2. Imparidade de activos (IAS 36) 3. Provisões, passivos contingentes e activos contingentes (IAS 37) - Contabilidade Financeira II 2007/ º Semestre 1 Acréscimos e Diferimentos Decorre da aplicação do regime do ACRÉSCIMO: Os rendimentos e os gastos são reconhecidos quando obtidos ou incorridos, independentemente do seu recebimento ou pagamento. Pelo que devem ser levados às DR TODOS e SÓ os rendimentos e gastos desse exercício. Consegue-se desta forma colocar os rendimentos e os gastos no período certo. Nos Balanços apresentados de acordo com as IFRS estas rubricas têm sido agregadas em Outros Activos e Outros passivos, geralmente correntes. - Contabilidade Financeira II 2007/ º Semestre 2 1
2 Acréscimos e Diferimentos: Activo DIREITO Acréscimos de proveitos: Proveitos a reconhecer no próprio exercício, uma vez que o serviço/ venda foi realizado, mas sem documentação vinculativa. A contrapartida é sempre uma conta de proveitos. Ex: Serviços prestados e ainda não facturados Custos diferidos: Facturas recebidas relativa a serviços que só irão ser consumidos nos exercícios seguintes, pelo que não podem ser reconhecidos como custos deste exercício. Ex: Seguro anual pago em 1/Set/n :4/12 é custo de n, e 8/12 só é custo em n+1 - Contabilidade Financeira II 2007/ º Semestre 3 Acréscimos e Diferimentos: Passivo OBRIGAÇÃO Acréscimos de Custos: Custos a reconhecer no próprio exercício, uma vez que o consumo/ utilização/ desgaste foi realizado no exercício, mas sem documentação vinculativa. A contrapartida é sempre uma conta de custos. Ex: FSE água, electricidade, comunicações, etc. (antes da chegada da factura do fornecedor); Remunerações a liquidar (férias e subsídio de férias, vencidos num ano mas só pagos no ano seguinte) Proveitos Diferidos: Facturas emitidas e provável recebimento relativas a serviços que só irão ser prestados nos exercícios seguintes, pelo que não podem ser reconhecidos como proveito deste exercício. Ex: Subsídios para investimentos (opcional nas IFRS), carregamento de telemóveis - Contabilidade Financeira II 2007/ º Semestre 4 2
3 Imparidade de activos IAS 36, Pár. 6:... Uma perda por Imparidade é a quantia pela qual a quantia escriturada de um activo ou unidade geradora de caixa excede a sua quantia recuperável. A quantia recuperável de um activo ou unidade geradora de caixa é o valor mais elevado entre o justo valor menos os custos de venda e o seu valor de uso. - Contabilidade Financeira II 2007/ º Semestre 5 Imparidade de activos Valor bruto (dep. + amort. + P.I.) Max. (justo valor ; o valor de uso) Valor contabilístico líquido < valor recuperável Não fazer nada Valor contabilístico líquido > valor recuperável Perda por imparidade Por forma a que o valor contabilístico líquido = valor recuperável Balanço Dem. Resultados Activo Capital Próprio Gastos Resultado líquido Passivo - Contabilidade Financeira II 2007/ º Semestre 6 3
4 Imparidade de activos Reversão de perda de imparidade Se foi considerada uma perda de imparidade e o valor recuperável entretanto subiu deve-se fazer uma reversão da perda de imparidade mas só até ao valor contabilístico que o bem teria se não tivesse havido perda de imparidade. Activo Anteriormente houve perda de imparidade. Agora: Valor contabilístico líquido < valor recuperável Reversão de perda por imparidade Por forma a que o valor contabilístico líquido = mínimo (valor recuperável; VCL sem perda de imparidade) Balanço Capital Próprio Resultado líquido Passivo Dem. Resultados Rendimentos - Contabilidade Financeira II 2007/ º Semestre 7 Imparidade de activos Activos que podem estar com imparidade: Dívidas a receber Inventários Investimentos financeiros Activos tangíveis Activos intangíveis... - Contabilidade Financeira II 2007/ º Semestre 8 4
5 Provisões, passivos e activos contingentes 1. Provisões 2. Passivos contingentes 3. Activos contingentes - Contabilidade Financeira II 2007/ º Semestre 9 Provisão Passivo de tempestividade ou quantia incerta Deve ser reconhecida quando: Uma empresa tenha uma obrigação legal presente em resultado de um acontecimento passado, seja provável (> 50%) uma saída de recursos para liquidar a obrigação, e possa ser feita uma uma estimativa fiável da quantia da obrigação. As provisões devem ser reconhecidas nas D.F. Activo Balanço Capital Próprio Resultado líquido Passivo Dem. Resultados Gastos - Contabilidade Financeira II 2007/ º Semestre 10 5
6 Provisões Exemplos: Garantias dadas a clientes Processos judiciais em curso com probabilidade >50% de se perder Reestruturação (?)... - Contabilidade Financeira II 2007/ º Semestre 11 Passivo contingente 1) Obrigação possível, originada por acontecimentos passados, e cuja existência só será confirmada pela ocorrência ou não de acontecimentos futuros incertos, fora do controlo da empresa Ou 2) Obrigação presente que surja de acontecimentos passados mas que não é reconhecida porque: não é provável (< 50%) uma saída de recursos para liquidar a obrigação, a quantia da obrigação não pode ser mensurada. Os passivos contingentes não devem ser reconhecidas nas D.F. mas devem ser divulgados nas notas excepto se a probabilidade de ocorrência for muito remota - Contabilidade Financeira II 2007/ º Semestre 12 6
7 Provisões e passivos contingentes Existe uma obrigação presente que provavelmente (>50%) irá requerer um fluxo de recursos Constituição de provisão Existe uma possível (<50%) obrigação ou uma obrigação presente que pode, mas provavelmente não, requerer um fluxo de recursos Não se constitui provisão Existe uma possível obrigação ou uma obrigação presente onde a possibilidade de um fluxo de recursos é remota Não se constitui provisão Divulgação da provisão Divulgação do passivo contigente Nenhuma divulgação - Contabilidade Financeira II 2007/ º Semestre 13 Activos contingentes 1) Possivel activo, originado por acontecimentos passados, e cuja existência só será confirmada pela ocorrência ou não de acontecimentos futuros incertos, fora do controlo da empresa Os activos contingentes não devem ser reconhecidas nas D.F. mas devem ser divulgados nas notas excepto se a probabilidade de ocorrência for muito remota - Contabilidade Financeira II 2007/ º Semestre 14 7
Contabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Valores a receber e a pagar, Acréscimos e Diferimentos e Provisões Valores a receber e a pagar, Acréscimos e Diferimentos e Provisões Contas a receber e a pagar Acréscimos
Leia maisA prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.
INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2011 Nota Introdutória: A prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Data: 28 de Março de 2007 Cristina Neto de Carvalho Duração: 2 horas e 30 minutos Gioconda Magalhães Sílvia Cortês Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro 1ª
Leia maisNCRF 21 Provisões, passivos contingentes e activos contingentes
NCRF 21 Provisões, passivos contingentes e activos contingentes Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 37 - Provisões, Passivos Contingentes
Leia mais- Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL. Por incorporação de Reservas. Por entrada de Dinheiro
AULA 10 Capital Próprio Aumentos de capital Demonstração de fluxos de caixa Construção da DFC - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL Por incorporação de Reservas Por
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações
Leia maisNCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras
NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 1 - Apresentação de Demonstrações Financeiras,
Leia maisObjectivo 1 e 2. Âmbito 3. Considerações Gerais 4 e 5. Identificação das Demonstrações financeiras 6 a 8. Período de Relato 9.
ÍNDICE (parágrafos) Objectivo 1 e 2 Âmbito 3 Considerações Gerais 4 e 5 Identificação das Demonstrações financeiras 6 a 8 Período de Relato 9 Balanço 10 a 31 Demonstração dos Resultados 32 a 38 Demonstração
Leia maisFundação Casa Museu Mario Botas
DEMOSNTRAÇAO DE RESULTADOS 2012 Fundação Casa Museu Mario Botas RENDIMENTOS E GASTOS 31-Dez-2012 31-Dez-2011 Vendas 551,62 Prestação de serviços Subsídios à exploração Ganhos/perdas imputados a subsidiárias
Leia maisDefinições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados
Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3
Leia maisImpostos Diferidos e o SNC
Impostos Diferidos e o SNC Na vigência do anterior Plano Oficial de Contabilidade (POC) a Directriz Contabilistica (DC) nº 28, da Comissão de Normalização Contabilística (CNC) veio, em tempo, estabelecer
Leia mais1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia maisCENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 Índice Balanço... 3 Demonstração dos Resultados por Naturezas... 4 Demonstração dos Fluxos de Caixa...
Leia maisLAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014
Exercício 2014 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 5 Demonstração dos Resultados Individuais em 6 Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais em...7
Leia maisIntrodução à Contabilidade 2014/2015. Financeira
Introdução à Contabilidade 2014/2015 Financeira 2 Sumário 1. O papel da contabilidade nas organizações. 2. A contabilidade externa vs a contabilidade interna. 3. Os diversos utilizadores da contabilidade.
Leia maisPortaria n.º 104/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I
Aprova os modelos para várias demonstrações financeiras para microentidades A O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para microentidades, prevendo a
Leia maisNCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas
NCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 5 -
Leia maisCASA DO POVO DA ALAGOA. Demonstrações Financeiras e Anexo
CASA DO POVO DA ALAGOA Demonstrações Financeiras e Anexo em 31 de Dezembro de 2014 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RUBRICAS ACTIVO Euros DATAS 31-12-2014 31-12-2013 Activo não corrente Activos fixos
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Demonstração de Fluxos de Caixa Demonstração de Fluxos de Caixa Conceitos gerais Métodos directo e indirecto Análise de uma DFC - Contabilidade Financeira II 2008/
Leia mais31-Dez-2013 31-Dez-2012
FUNDAÇÃO CASA MUSEU MÁRIO BOTAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO ÀS CONTAS 31 DE DEZEMBRO DE 2013 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS PERÍODOS FFI INDOS EM 31 DE DEZZEMBRO DE 2013 E DE 2012 ACTIVO NÃO CORRENTE
Leia maisNCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa
NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto
Leia maisNCRF 25 Impostos sobre o rendimento
NCRF 25 Impostos sobre o rendimento Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 12 - Impostos sobre o Rendimento, adoptada pelo texto original
Leia maisNormas Contabilísticas e de Relato Financeiro NCRF
Sistema de Normalização Contabilística Após leitura e análise das Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF), a entrarem em vigor já em Janeiro próximo, senti me na obrigação de escrever este
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 12 IMPARIDADE DE ACTIVOS
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 12 IMPARIDADE DE ACTIVOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 36 Imparidade de Activos, adoptada
Leia maisFAS 109, FIN 48, FAS 5, CPC 25 e IAS 37
FAS 109, FIN 48, FAS 5, CPC 25 e IAS 37 Thais R. Bandeira de Mello Rodrigues Associada 55 21 2127-4236 trodrigues@mayerbrown.com Março, 2015 Tauil & Chequer Advogados is associated with Mayer Brown LLP,
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisSPMS, E.P.E. Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento...
2012 Orçamento Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento... 8 1 Plano Estratégico 2011-2013 1. Enquadramento O presente documento
Leia maisNCRF 28 Benefícios dos empregados
NCRF 28 Benefícios dos empregados Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 19 - Benefícios dos Empregados, adoptada pelo texto original do
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º 51 14 de Março de 2011 1425. c) Quantia de qualquer reembolso de subsídio que tenha sido reconhecido como um gasto.
Diário da República, 1.ª série N.º 51 14 de Março de 2011 1425 c) Quantia de qualquer reembolso de subsídio que tenha sido reconhecido como um gasto. 12 Impostos sobre o rendimento: 12.1 Devem ser divulgados
Leia maisIMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS
BOLETIM INFORMATIVO N.º 3/2010 IMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS ASPECTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria,
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS DO SNC
CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente
Leia maisBALANÇO EM 31 de Dezembro de 2013. NOTAS 31 Dez 2013
Entida:ANIPB - Associação Nacional s Industriais Prefabricação em Betão BALANÇO EM 31 Dezembro 2013 Nº Contribuinte: 0084421 RUBRICAS 31 Dez 2013 31 Dez 2012 ATIVO Ativo Não Corrente Ativos Fixos Tangíveis
Leia mais02.10 PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES 02.10.01 INTRODUÇÃO
02.10 PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES 02.10.01 INTRODUÇÃO A normatização dos procedimentos contábeis relativos a provisões, passivos contingentes e ativos contingentes foi elaborada
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS
Leia maisNCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF)
NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF) Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 1
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 20 RÉDITO
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 20 RÉDITO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 18 Rédito, adoptada pelo Regulamento (CE)
Leia mais------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------
------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------ Fluxos empresariais: Tipos de fluxos Perspectiva Quadros demonstrativos contabilísticos Externos: Despesas Receitas
Leia maisNorma Interpretativa 2 (NI2) - Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso.
Tópicos Valor de Uso NCRF12 - Imparidade de activos Norma Interpretativa 2 (NI2) - Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso. 4 - Definições Perda por imparidade: é o excedente da
Leia mais2 - Esta Norma deve ser aplicada na contabilização da imparidade de todos os activos, que não sejam:
NCRF 12 Imparidade de activos Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 36 - Imparidade de Activos, adoptada pelo texto original do Regulamento
Leia maisANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010
ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010 1 Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029
Leia maisCONTABILIDADE FINANCEIRA AVANÇADA
Exame Época Normal 04 de Julho de 0 Duração: H 00M Deve identificar-se nesta folha de prova, indicando o nome completo, número de matrícula e turma em que se encontra inscrito(a). As opções de resposta
Leia maisAULA 06. Demonstração de Resultados
AULA 06 Demonstração de Resultados D.R. por natureza D.R. reclassificada Análise da D.R. Rácios de rentabilidade das vendas Rácios de rentabilidade do activo e do capital próprio D.R. por funções - Contabilidade
Leia maisC N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
Leia maisI B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução
Relatório e Contas do Exercício de 2013 10, I B 1:) Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-1Q Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisBALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2011
BALANÇO INDIVIDUAL ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 5 52.063,72 63.250,06 Propriedades de investimento... Goodwill... Activos intangíveis. Activos biológicos.. Participações financeiras
Leia maisRelatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8
ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas
Leia maisAgenda Evolução de mapas legais Obrigado AGENDA Evolução do Normativo Contabilístico Nacional SNC Demonstrações Financeiras A nova terminologia Dificuldades de transição Siglas SNC: Sistema de Normalização
Leia mais3 NOTAS DE ENQUADRAMENTO. Na preparação do presente código de contas teve-se em atenção o seguinte:
3 NOTAS DE ENQUADRAMENTO CONSIDERAÇÕES GERAIS Na preparação do presente código de contas teve-se em atenção o seguinte: Tomar como referência o código de contas constante do POC e proceder apenas às alterações
Leia maisRelatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8
ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas
Leia maisALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 1. NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS
4984 Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Portaria n.º 220/2015 de 24 de julho Na sequência da publicação do Decreto -Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, que transpôs
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Polis Litoral Ria Aveiro das ACTIVO BALANÇO ANALÍTICO Dezembro 09 Dezembro 08 ACTIVO BRUTO AMORT. E AJUST. ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas
Leia maisNorma Internacional de Relato Financeiro 2
Norma Internacional de Relato Financeiro 2 Pagamento com Base em Acções OBJECTIVO 1 O objectivo desta IFRS é especificar o relato financeiro por parte de uma entidade quando esta empreende uma transacção
Leia maisContabilidade Societária 3
Contabilidade Societária 3 Prof. Dr. Fernando Caio Galdi fernando.galdi@fucape.br Redução ao Valor Recuperável de Ativos CPC 01 Impairment of Assets IAS 36 2 1 Conceito de ATIVO Prováveis benefícios econômicos
Leia maisCAPÍTULO II - A CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE OS LUCROS SITUAÇÃO INTERNACIONAL
AGRADECIMENTOS... NOTA PRÉVIA... ABREVIATURAS... RESUMO... PREFÁCIO... INTRODUÇÃO... BREVE ABORDAGEM DA PROBLEMÁTICA E OBJECTIVOS DO ESTUDO... METODOLOGIA... PLANO DA INVESTIGAÇÃO... PARTE I - AS RELAÇÕES
Leia maisContabilidade Financeira
Contabilidade Prof. Dr. Alvaro Ricardino Módulo: Contabilidade Básica aula 04 Balanço Patrimonial: Grupo de Contas II Aula 4 Ao final desta aula você : - Conhecerá os grupos de contas do Ativo e Passivo.
Leia maisContabilidade Geral I
Contabilidade Geral I Licenciatura(s) : GESTÃO; MAEG; FINANÇAS Ano/semestre/regime : 1º ano/2º semestre/tempo integral (Gestão) (recomendado) : 3º ano/1º semestre/tempo integral (MAEG) : 2º ano/1º semestre/tempo
Leia maisO sistema de normalização contabilística (SNC): alguns impactos na advocacia
O sistema de normalização contabilística (SNC): alguns impactos na advocacia António Martins amartins@fe.uc.pt Dez 2009 1 1. Normativo legal e antecedentes 2. Principais componentes do SNC 3. Contas e
Leia maisEnquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações
Objectivo No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições")
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação
Leia maisRELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL
2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página
Leia maisGLOSSÁRIO. Capítulo 5 Informação Financeira
GLOSSÁRIO Capítulo 5 Informação Financeira Este Glossário foi elaborado unicamente para apoiar os slides do Cap.5 da disciplina de Gestão e destina-se a ser utilizado exclusivamente pelos alunos de Gestão
Leia maisFundação Denise Lester
Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31
Leia maisNoites SNC 2010 2.ª Sessão
Noites SNC 3.ª Sessão 1 OBJECTIVO EN T ID A D E : B A LA N ÇO (Individual ou Consolidado) em XX de YYYYYYY DE 20XX R U B R IC A S N OT A S U N ID A D E M ON ET Á R IA (1) D A T A S 3 1 X X X N 3 1 X X
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e
Leia maisBanrisul Armazéns Gerais S.A.
Balanços patrimoniais 1 de dezembro de 2012 e 2011 Nota Nota explicativa 1/12/12 1/12/11 explicativa 1/12/12 1/12/11 Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 17.891 18.884 Contas
Leia maisUFCD 6222 - Introdução ao código de contas e normas contabilísticas
UFCD 6222 - Introdução ao código de contas e normas contabilísticas C O M P I L A Ç Ã O D E M A T E R I A I S Conteúdo programático Código das contas Meios Financeiros Líquidos Contas a receber e a pagar
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC) 5ª Edição
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC) 5ª Edição Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Escola Superior de Gestão Março de 2009 JUSTIFICAÇÃO DO CURSO No âmbito do processo
Leia maisNormas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro
Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...
Leia mais- Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1
Exercício 5 Operação 1 onta 717 evoluções de vendas (R - Rend - Redução de Rendimento) 247.93 2434 EOEP - IVA Regularizações (BAL - Activo) 52.07 2111 lientes c/c - Gerais (BAL - Activo) 300.00 evolução
Leia maisIII. DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 0.1. Balanço
III. DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 0.1. Balanço 1 1.2.1.Demonstração de Resultados por Naturezas 2 1.3.Demonstração de Fluxos de Caixa 3 1.4.Demonstração das Alterações no Capital Próprio 4 1. Identificação
Leia maisNorma contabilística e de relato financeiro 27
Norma contabilística e de relato financeiro 27 Instrumentos financeiros Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base as Normas Internacionais de Contabilidade IAS 32 Instrumentos Financeiros:
Leia mais2. REFERENCIAL CONTABILISTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Nos termos da Portaria nº 105/2011 de 14 de Março, as divulgações a efetuar pelas ESNL em anexo às Demonstrações Financeiras, correspondem às publicadas no anexo nº 10 da Portaria nº 986/2009 de 07 de
Leia maisBNDES-IFRS Foundation Seminário IFRS para PMEs. Tópico 3.4 Avaliação e Debate Passivos Seções 20, 21 e 28
BNDES-IFRS Foundation Seminário IFRS para PMEs 1 Tópico 3.4 Avaliação e Debate Passivos Seções 20, 21 e 28 Seção 20 Questões para debate 2 Q 1: arrendamento operacional não cancelável de 10 anos de um
Leia maisScal - Mediação de Seguros, S. A.
Scal - Mediação de Seguros, S. A. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 1. Nota introdutória A Empresa Scal-Mediação de Seguros foi constituída
Leia maisArtigo 01 Provisões e Perdas Estimadas PROFESSORA: Ivana Agostinho
Caro(a) aluno(a), Tudo bem? Hoje vamos falar um pouquinho sobre uma das recentes mudanças que estão ocorrendo na nomenclatura de algumas contas contábeis, mais especificamente no que se refere ao termo
Leia maisnewsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013
newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Outubro de 2013 2 Contabilização dos Subsídios do Governo e Divulgação de Apoios do Governo 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO
Leia maisConselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012
Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012 Brasília-DF Dezembro/2012 INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012 Processo CFC n.º 2012/000258
Leia maisPortaria n.º 107/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I
Aprova o Código de Contas para Microentidades O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as microentidades, tendo previsto a publicação, em portaria
Leia maisExame para Contabilista Certificado. Contabilidade Financeira Aprofundada. Duração: 2 horas
Nome: Nº do BI/ Passaporte Duração: 2 horas Leia atentamente as questões. Depois, coloque no quadradinho que fica na parte superior direito de cada questão, a alínea correspondente à melhor resposta. Se
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilida Financeira II 2008/2009 Análise s ANÁLISE DE RÁCIOS Conceitos gerais Tipos rácios s financiame - Contabilida Financeira II 2008/ 2009 1º Semestre 2 1 Conceitos gerais RÁCIOS O que são? Relações
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas IAS 23 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 23 (REVISTA EM 1993) Custos de Empréstimos Obtidos
IAS 23 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 23 (REVISTA EM 1993) Custos de Empréstimos Obtidos Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a IAS 23, Capitalização de Custos de Empréstimos
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Montante expressos em euros) As notas que se seguem foram preparadas de acordo com as Normas Contabilísticas de Relato Financeiro
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO TÉCNICA OCPC 08
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO TÉCNICA OCPC 08 Reconhecimento de Determinados Ativos ou Passivos nos relatórios Contábil-Financeiros de Propósito Geral das Distribuidoras de Energia Elétrica
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004 Aprova a NBC T 19.2 - Tributos sobre Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (EM EUROS) Relatório Anual 2012 2 Relatório Anual 2012 3 Relatório Anual 2012 4 Relatório Anual 2012 5 Relatório
Leia maisa) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional
a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional O Conselho Regional de Administração de São Paulo, vinculado ao Conselho Federal de Administração,
Leia maisPortaria n.º 107/2011, de 14 de Março
Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as microentidades, tendo previsto a publicação, em portaria do membro
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 1ª Frequência
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 31 de Março de 2008 Duração: 2 horas e 30 minutos 1ª Frequência Responda a cada grupo em folhas separadas Grupo I (35 minutos - 4,5 valores) Na sociedade Turismo & Aventura,
Leia mais31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada
Leia maisANEXO. Prestação de Contas 2011
1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da entidade Fluviário de Mora, E.E.M. NIPC: 507 756 754 1.2. Sede Parque Ecológico do Gameiro - Cabeção 1.3. Natureza da Actividade O Fluviário de Mora, é uma
Leia maisANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010
ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Exercício 2010 NOTA INTRODUTÓRIA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO é uma instituição de utilidade pública, sem fins lucrativos, com sede em Lisboa na Rua Luís Derouet
Leia maisContabilidade Financeira II 1G111
Introdução 1G111 Balanço da CIRES Comp.ª Industrial de Resinas Sintéticas II. Demonstração dos Fluxos de 2 Introdução Introdução Numa perspectiva estática, o Balanço evidencia as origens e as aplicações
Leia maisOTOC - Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas
Normas contabilísticas e de relato financeiro Norma contabilística e de relato financeiro 1 - Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras Norma contabilística e de relato financeiro 2 - Demonstração
Leia maisLIVRO SNC CONTABILIDADE FINANCEIRA: SUA APLICAÇÃO
LIVRO SNC CONTABILIDADE FINANCEIRA: SUA APLICAÇÃO P. 2 Sistema de Normalização Contabilística Prático SNC Contabilidade Financeira: sua aplicação CAPÍTULO 1 CONTABILIDADE E O SEU PAPEL PARTE I P. 28 (QUESTÃO
Leia mais