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1 Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Mecanica Energias Renovaveis 4 o Ano Prof. Doutor Engenheiro Jorge Nhambiu 1

2 Aula 5 Energia Eólica Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu nhambiu@zebra.uem.mz Engº Paxis Roque paxis@uem.mz

3 1.0 - introdução A energia eólica tal como a solar são as que actualmente têm merecido maior atenção dos Mídias. A energia eólica é tida como a que mais se desenvolveu nos últimos tempos. Como se pode ver na figura abaixo, a energia eólica ainda é a que ocupa a maior fatia das energias renováveis sem contar com a energia hídrica. Figura 1.1 Capacidade instalada de energia eólica 3

4 1.0 - introdução A energia eólica a nível mundial aumentou 6,6 vezes desde 004, e aumentou 18,7 vezes desde 000. Em 013 o mundo adicionou duas vezes mais energia em relação ao que tinha em 000. O mundo levou décadas para alcançar 17 Gigawatts de capacidade, mas conseguiu acrescentar 35 Gigawatts em apenas um ano (01-013). Figura 1. Evolução da produção de energia eólica 4

5 1.0 - introdução Os dispositivos para a utilização de energia eólica podem ser encontrados nos mais diferentes modelos. Alguns dos sistema que se apresentam nas Figuras 5. e 5.3, nunca se demonstrou a sua aplicação pratica. Os dispositivos mais comuns são as turbinas de duas ou três hélices e os moinhos de vento. 5

6 Fig. 5.3 Diferentes configurações de turbinas eólicas 6

7 Fig. 5.4 Diferentes configurações de turbinas eólicas 7

8 5.1 - Conceitos fundamentais Antes de se discutir com pormenores o funcionamento das turbinas eólicas é necessário debruçarmo-nos sobre alguns detalhes dos componentes das mesmas. A torre é montada na base e na parte superior da torre encontra-se o componente que contém a caixa de velocidades os controlos e os subsistemas do gerador. O rotor é acoplado à caixa de velocidades por meio de um veio. O diâmetro do rotor coincide com a área varrida. 8

9 Fig. 5.5 Componentes de turbina eólica 9

10 5. - Modelo teórico de Betz A potência disponível no vento com velocidade V com o fluxo m varrendo uma área A e dado por: Como a massa do ar e dada por m=ρ A V P 1 mv (5.1) P 1 AV 3 (5.) A Equação 5. é muito importante pois demonstra que a potência disponível no vento é proporcional a área varrida pela turbina eólica e ao cubo da velocidade do vento. 10

11 5. - Modelo teórico de Betz A analise de Beltz utiliza uma aproximação de um actuador de disco. Na analise de actuador, toda a energia transferida tem lugar no plano do actuador e só a transformação da energia tem lugar nos extremos. A analise do actuador de disco apresenta-se em figuras no slide seguinte. A figura mostra três distribuições: de pressão, velocidade e da área do fluxo transversal. 11

12 Fig 5.6 Distribuição de pressão, velocidade e a área do fluxo transversal. 1

13 5. - Modelo teórico de Betz O disco do actuador representa pelas pás nos gráficos de distribuição de pressão e de velocidade e pela linha tracejada na área de distribuição da secção transversal. A área do actuador, a área varrida pelas pás é: A = (π/4)d Onde D é o diâmetro do rotor. Longe do rotor à entrada do fluxo, o ponto é denotado como (e) e na entrada a velocidade do vento é denotada pela letra (c) nesta análise. 13

14 5. - Modelo teórico de Betz No disco do actuador a velocidade reduz-se a c(1-a) e na saída, indicada por (o) a velocidade é c(1-b). Como a velocidade reduz-se de c para c(1-a) a montante do actuador, a pressão estática aumenta de P e para P 1. Quando a energia é extraída do fluxo no actuador e a pressão cai para P. A jusante do actuador, como a velocidade continua a decrescer a pressão aumenta de P para P o. Em termos das variáveis apresentadas na figura a potência disponível torna-se: A montante e a jusante do actuador aplicando-se a equação de Bernoulli pode-se escrever: Pdisp 1 Ac 3 (5.3) 14

15 5. - Modelo teórico de Betz 1 1 Pe c P1 c a P c a P c b 1 1 o Resolvendo em relação à diferença de pressões obtém-se: Pe P a 1 1 c 1 1 (5.4) P P c b a (5.5) Somando as duas expressões e usando P e =P o as Equações da variação da pressão ao longo do actuador transformam-se em: P P0 Pe P1 P P1 1 c 1 b 1 a 1 a 1 1 c b 1 1 (5.6) 15

16 5. - Modelo teórico de Betz A variação da pressão P 1 -P é dada por: 1 P1 P c 1 1 b (5.7) A força axial no actuador e dada por: 1 T P 1 P A Ac 1 1 b (5.8) Somando as duas expressões e usando P e =P o as expressões da variação da pressão ao longo do actuador transformam-se em: P P0 Pe P1 P P1 1 c 1 b 1 a 1 a 1 1 c b 1 1 (5.9) 16

17 5. - Modelo teórico de Betz A variação da pressão P 1 -P é dada por: 1 P1 P c 1 1 b A taxa da variação da energia cinética expressa em termos de c e a e dada por: 1 T P 1 P A Ac 1 1 b (5.10) (5.11) A variação máxima da energia cinética, isto e a potencia máxima extraída ocorre quando a derivada da energia cinética em relação a (a) é igual a zero de c da a a a a (5.1) 17

18 5. - Modelo teórico de Betz Usando a =1/3 na Equação 5.11 obtém-se a expressão da potencia máxima extraída P max 8 Ac 7 3 O coeficiente de potencia CP e definido como a potencia extraída dividida pela potência do vento disponível no escoamento Pext CP (5.14) 1 3 AV vent (5.13) O valor máximo do coeficiente de potencia, o limite de Beltz torna-se: C P max 8 3 Ac ,596 (5.15) 1 3 Ac 7 18

19 5. - Modelo teórico de Betz O limite de Beltz representa a potencia máxima que se pode extrair de uma dada corrente de vento. O coeficiente de potencia e talvez o mais importante parâmetro usado para caracterizar uma turbina. A Equação 5.16 e muitas vezes escrita para retractar a potência extraída em função do coeficiente de potência. 1 P C AV ext 3 P (5.16) vent Sendo o coeficiente de potência o parâmetro mais importante para as turbinas eólicas, dai a figura seguinte ser incontornável na engenharia de turbinas eólicas. 19

20 5. - Modelo teórico de Betz Esta figura apresenta a gama esperada de coeficientes de potencia para turbinas eólicas de diferentes configurações bem projectadas. No eixo das abcissas encontra-se a relação da velocidade periférica (específica) da pá que e a razão entre velocidade do rotor sobre velocidade do vento. r V (5.17) vent Onde r é o raio do rotor, ω a velocidade angular do rotor e V vent a velocidade do vento. 0

21 5. - Modelo teórico de Betz Fig 5.7 Coeficientes de potência para turbinas eólicas de diferentes configurações. 1

22 5. - Modelo teórico de Betz O coeficiente de potência foi introduzido pela teoria de Betz. O limite de Betz indica que, mesmo para os melhores aproveitamentos eólicos (turbinas de ou 3 pás de eixo horizontal), recupera-se apenas um máximo de 59% da energia do vento, o que significa que o rendimento máximo (teórico) é, aproximadamente, 0,59. Para uma aplicação real, este coeficiente é da ordem de 0,3 a 0,4 no máximo. Fig 5.8 Aproveitamento eólico (máximo de 59% da energia do vento).

23 5.3 - Lei exponencial de Hellmann A velocidade do vento varia com a altura, seguindo aproximadamente uma equação estatística, conhecida como lei exponencial de Hellmann, da seguinte forma: V h h V10 10 (5.18) Onde Vh é a velocidade do vento a altura h, V10 é a velocidade do vento a 10 metros de altura e α é o expoente de Hellmann que varia com a rugosidade do terreno e, cujos valores são indicados na Tabela

24 5.3 - Lei exponencial de Hellmann Tabela 5.1: Valores do exponente de Hellmann em função da rugosidade do terreno Lugares planos com gelo α = 0,08 a 0,1 Lugares planos (mar, costa) α = 0,13 a 0,16 Terrenos pouco acidentados α = 0, a 0,6 Zonas rusticas α = 0,5 a 0,4 Terrenos acidentados ou bosques α = 0, Terrenos muito acidentados ou cidades α = 0,5 a 0,4 Areia, superfície do oceano α = 0,10 Capim/relva baixa, terreno descoberto α = 0,16 Capim alto ou culturas de Alturas baixas α = 0,18 Culturas de Alturas elevadas ou florestas baixas α = 0,0 Florestas altas α = 0,30 Subúrbios arborizados e pequenas cidades α = 0,45 4

25 5.3 - Lei exponencial de Hellmann Fig 5.9 Lei exponencial de Hellmann. 5

26 5.3 - Lei exponencial de Hellmann Devido as maquinas eólicas partirem a determinada velocidade do vento, e ao mesmo tempo proporcionarem a potencia máxima para velocidades iguais ou superiores a uma dada V nom, é natural que os dados a serem utilizados sejam as curvas de duração de velocidade, que se podem converter em curvas de energia utilizando no eixo de ordenadas quantidades, N = k * v 3, que proporcionam a potencia disponível no vento para cada velocidade e da qual somente é possível extrair uma fracção. 6

27 5.3 - Lei exponencial de Hellmann A velocidade media anual do vento (8760 horas) e como mostrado na seguinte equação V vdt (5.19) A intensidade energética do vento, definida como a relação entre a potencia e a superfície frontal (área varrida), e proporcional ao cubo da velocidade, da seguinte maneira: N A vento 3 3 h v h Ih I10 I10 10 v10 (5.0) 7

28 5.3 - Lei exponencial de Hellmann Numa maquina eólica pode-se considerar três velocidades do vento características da mesma. A velocidade de conexão v conex e aquela velocidade do vento a partir da qual se gera energia. Abaixo desta velocidade, toda a energia do vento seria gasta em perdas e não haveria geração de energia. A velocidade nominal v nom e a velocidade na qual a maquina eólica alcança sua potencia nominal. Acima desta velocidade a potencia extraída do vento pode se manter constante. A velocidade de desconexão v emb é a velocidade acima da qual a máquina eólica deixa de gerar, porque ao se acelerar, os sistemas de protecção começam a actuar freando a maquina, desconectando-a da rede. 8

29 5.4 - Distribuição de Weibull A potência disponível no vento com velocidade V com o fluxo m varrendo uma área A e dado por: k1 k v v hv, k, c exp c v c Como a massa do ar e dada por m=ρ A V 0 V h v, k, c v dv med k (5.1) (5.) A potência disponível no vento com velocidade V com o fluxo m varrendo uma área A e dado por: 1 3 Pdisp. hv, k, cv dv (5.3) 0 Assim a velocidade de interesse para a energia do vento é dada por: 3,, V 3 mc h v k c v dv 0 (5.4) 9

30 5.4 - Distribuição de Weibull A densidade da potência média anual disponível passa a ser: P disp 1 V (5.5) 3 mc Baseado nos resultados do Slide 3 um valor razoável do coeficiente de potência para uma turbina eólica bem projectada é 0,5. A densidade da energia média anual extraída pode ser apresentada como: O total de energia que pode ser extraída por ano para uma dada distribuição é a integral da Equação 5.6 para cada uma das velocidades possíveis. P extr Emc 0,5 h v, k, c 8760v dv V 3 mc (5.6) (5.7) 30

31 5.5 - PARQUES EÓLICOS Fig 5.10 Parque eólico (California). 31

32 5.5 - PARQUES EÓLICOS Fig 5.11 Parque eólico onshore (California). 3

33 5.5 - PARQUES EÓLICOS Fig 5.1 Parque eólico offshore (Dinamarca). 33

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