AS VANTAVENS SOCIAIS DA AGRICULTURA FAMILIAR DESENVOLVIDA EM PROJETOS DE ASSENTAMENTOS

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1 AS VANTAVENS SOCIAIS DA AGRICULTURA FAMILIAR DESENVOLVIDA EM PROJETOS DE ASSENTAMENTOS Autor: Ederval Everson Batista 1 O presente artigo tem por objetivo tecer alguns comentários sobre a agricultura familiar constituída em projetos de assentamentos de trabalhadores rurais. Para tanto se recorreu à bibliografia sobre a pequena propriedade e sua viabilidade enquanto meio de exploração familiar. Neste artigo serão analisados os efeitos do modo de produção capitalista que, após 1964, passou a comandar a agricultura brasileira pelo projeto de modernização tecnológica. Esta modernização favoreceu as grandes propriedades, em contraposição, excluiu uma grande parte das pequenas unidades, proletarizando sua mão-de-obra. Porém manteve uma parte dessas unidades de produção num modelo contraditório. Os que foram excluídos passaram a povoar as periferias das grandes cidades, mas logo retornaram ao campo e, com muita luta, estão conseguindo um lote em assentamentos rurais de trabalhadores sem terra. Apesar da pouca assistência que recebem por parte do estado estão conseguindo não só a permanência da família, mas também a reprodução de um modo de vida que lhes é próprio. Palavras chaves: Agricultura familiar, assentamentos rurais, viabilidade econômica e social. 1 Doutorando em geografia pela UNESP, Campus de Presidente Prudente.

2 2 INTRODUÇÃO O modelo no qual se assentou a estrutura fundiária no Brasil sempre privilegiou a grande propriedade, sendo marginalizada toda tentativa de reprodução em pequenas áreas. Isso fez e ainda faz parte do poder econômico e político do país. Mesmo com todos os percalços, a agricultura em pequenas áreas vem resistindo. Apesar de toda a expropriação, passando pela forma cabocla 2, pelas formas não capitalistas de produção caracterizadas pela parceria, arrendamento, foro ou demais designações empregadas nas diferentes regiões do país, os pequenos proprietários e, mais recentemente os contemplados por lotes nos projetos de assentamentos, vêm buscando maneiras de continuar na terra, o seu espaço de trabalho, necessário para a reprodução familiar. Apesar das dificuldades, não só no Brasil, mas no mundo como um todo (como bem demonstra o estudo de Lamarche, 1993 e 1998), as unidades de exploração familiar se revelam com uma enorme capacidade de adaptação. Elas são capazes de gerar trabalho para a população cada dia menor que busca no meio rural manter a história de seus antepassados, tirando da terra sua sobrevivência. Quase sempre na contramão de uma grande diversidade de situações, pois os contextos sócio-econômicos e políticos são direcionados para o urbano como sendo o modelo padrão a ser seguido, o meio rural é tido como o atrasado, o mais penoso, o setor incapaz de gerar renda para conseguir os padrões de vida que a cidade oferece. AS EXPLORAÇÕES FAMILIARES Segundo Lamarche, (1993:18), as explorações familiares agrícolas não constituem um grupo social homogêneo, não sendo, portanto um elemento da diversidade, mas contendo nela mesma toda esta diversidade.. Os diferentes segmentos que fazem parte das explorações familiares acabam constituindo uma complexidade em relação à sua classificação. Para Lamarche, (1993:15) são três os 2 Diz respeito as diferentes formas de praticar a agricultura em pequenas áreas do Brasil rural. O caboclo é a face oculta do Brasil miscigenado, negado e excluído. (Gehlen, 1998:59)

3 3 elementos fundamentais para a caracterização de uma exploração familiar: a propriedade, o trabalho e a família. Outro ponto que suscita dúvida entre os estudiosos das unidades familiares 3 diz respeito à quantidade de mão-de-obra que pode ser empregada nas propriedades. Qual é o limite entre a agricultura familiar e a patronal? O tamanho da propriedade pode ajudar na classificação e dizer se trata ou não de agricultura familiar? Quando o trabalho contratado é superior ao trabalho exercido pelos membros da família, a unidade é familiar ou não? Diferentes autores e órgãos públicos têm olhares diferentes sobre este assunto. As respostas para estas questões são trabalhadas de acordo com o objetivo de cada um. De acordo com estes diferentes olhares e as especificidades regionais e locais é que se estabelece uma linha de atuação. Por isso a complexidade encontrada em relação ao tema. Por exemplo, podemos encontrar proprietários com 100 ha de terra fazendo parte da mesma categoria de um recém assentado: todos são caracterizados como agricultores familiares. Para o modelo brasileiro, a FAO e o INCRA, ao realizarem estudos sobre a agricultura nacional, definiram três categorias de análises na qual se enquadram as unidades familiares: a) Periféricos: constituem-se por 2,5 milhões de estabelecimentos que servem mais como local de residência. Possuem uma mão-de-obra desempregada ou subempregada. Estão mais perto da proletarização, longe de se firmarem como agricultores capazes de tirar da terra sua reprodução. Não são atendidos por políticas públicas, sendo, portanto, a classe mais fragilizada da agricultura familiar. b) Transitórios: é essa categoria intermediária que está ocupando o foco das poucas políticas públicas e dos recursos governamentais destinados a esse setor. Segundo o relatório FAO/INCRA, esta categoria possui aproximadamente 2,5 milhões de estabelecimentos com uma área média 3 Usamos os termos: explorações familiares, unidades familiares e agricultura familiar como sendo sinônimos.

4 4 de oito hectares e três pessoas ocupadas com as atividades de cada estabelecimento. c) Consolidados: é constituída por 1,5 milhão de estabelecimentos que não necessitam da tutela do Estado, porém apresentam as condições e os prérequisitos para a obtenção de financiamentos. São os maiores contemplados pelas políticas públicas, desenvolvendo uma agricultura que Lamarche, (1998) caracterizou de modelo empresa, onde o trabalho familiar ainda permanece presente, mas resume-se ao trabalho do responsável pelo estabelecimento, que trabalha gerenciando as ações. O relatório trouxe à tona as enormes diferenças existentes no setor responsável pela maior parte da produção agrícola brasileira. Também demonstrou o desvirtuamento que está ocorrendo no setor agrícola nacional, pois segundo Vilela, (1997:12) são dos agricultores pobres que o Estado deve ocupar-se com políticas sociais. Os que encontram-se capitalizados (patronais e consolidados) devem ser submetidos às regras do mercado. Os exemplos de planejamento e políticas públicas voltadas para as diferentes categorias da agricultura familiar estão ocorrendo em alguns pontos isolados do país, quase sempre orientados por ONGs ou por pequenas prefeituras do interior. Estes pequenos municípios são caracterizados por apresentarem propriedades de pequeno porte e uma população envelhecida residindo no meio rural. Estas características levam os prefeitos a buscar soluções para tornar as propriedades destes municípios mais produtivas. Os projetos aí desenvolvidos demonstram a funcionalidade que esses pequenos agricultores, em sua grande maioria classificados como periféricos pelo Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), têm de obter bons rendimentos quando há orientação, assistência técnica e projetos que visem desenvolver atividades que agreguem valor aos produtos produzidos. Neste sentido, Vilela, (1997:14) diz que: A grande capacidade da agricultura familiar em absorver mão-de-obra a transforma numa alternativa socialmente desejada, economicamente produtiva e politicamente correta para atacar grande parte dos problemas

5 5 sociais urbanos derivados do desemprego e da migração descontrolada na direção campo-cidade. A agricultura brasileira é composta por um mosaico de segmentos com diferentes funcionalidades, o que não poderia ser diferente, devido aos seus antecedentes históricos e o tamanho de seu território. Nesta ampla diversidade, o setor modernizado vem demonstrando ser altamente produtivo e competitivo, não apenas no mercado interno, mas principalmente no mercado externo. Isso fica provado quando os principais produtos produzidos por este setor (soja, laranja e milho) não são proibidos de entrar em alguns países por medidas protecionistas. Esta competitividade demonstra-se até mesmo quando, mais recentemente, uma ONG Canadense, que parece representar muito mais as ambições americanas, propôs aos produtores de soja brasileiros o pagamento de uma quantia razoavelmente boa para que estes não plantassem soja na safra do primeiro semestre de Ora, se nossos produtores, que num passado não muito distante tiveram toda ajuda do Estado para modernizar o processo produtivo estão demonstrando capacidade e competitividade até mesmo frente americanos e canadenses, demonstram também poderem caminhar com as próprias pernas, seguindo as regras do mercado, pois estes, além de possuírem um bom capital de giro, possuem o processo produtivo todo mecanizado com equipamentos de alta tecnologia. No entanto, quem pode e deve determinar as mudanças para reverter a questão dos investimentos para as explorações familiares é o governo federal, através de suas políticas agrícolas. Assim como, após 1964, o Estado brasileiro adotou um modelo que privilegiou esses produtores, a decisão de rever suas políticas e voltar a direcionar mais recursos para a outra ponta do processo é uma questão de bom senso, talvez mais social do que econômico, na verdade. Porém se faz necessário rever a política agrícola para se atender os quase 30 milhões de brasileiros que ainda residem no espaço rural brasileiro. Corroborando as palavras de Gomes da Silva (1996:70-71), quando analisa as propostas de políticas governamentais para as unidades familiares nas quais os

6 6 agricultores classificados como periféricos são um segmento cada vez mais preponderante em termos numéricos e cada vez menos importantes em termos de contribuição para o produto agropecuário. Esse segmento que, se ainda não pode ser considerado sem terra, está, sem dúvida, na fronteira, no limiar dessa condição. É a base da nossa questão agrária, hoje. E são milhões. O ESPAÇO DOS ASSENTADOS NA AGRICULTURA FAMILIAR Em termos numéricos, os projetos de assentamentos têm pouca representatividade no total dos estabelecimentos caracterizados por desenvolver a agricultura no modelo familiar. Mesmo assim podemos afirmar a importância do impacto da produção destes projetos frente à agricultura como um todo. Porém ainda é difícil confirmar se está ocorrendo o desmembramento das áreas desapropriadas para fins de assentamentos rurais, dada a não existência de mapas da estrutura fundiária na grande maioria dos municípios do Brasil e a escassez de dados que embasem esta afirmativa. Porém, áreas que até então estavam na mais completa inércia, ociosas e improdutivas, passaram a ser contempladas por projetos de assentamentos e acabaram desenvolvendo uma agricultura produtiva capaz de mudar a dinâmica de pequenas cidades. A importância dos assentamentos rurais está segundo Alentejano,( 1997:26) em: Apontar para a possibilidade de criação de novas formas de organização da agricultura familiar, tais como cooperativas de comercialização, organização coletiva do trabalho agrícola, mutirões de construção de infra-estrutura e, principalmente pelo significado político que tem a constituição dos assentamentos, pois, significam o embrião de um possível e amplo processo de reforma agrária, por apresentarem uma experiência prévia. A presença da cooperação nos assentamentos é fundamental para compensar a tendência do individualismo dos agricultores, principalmente na compra dos

7 7 equipamentos e na comercialização da safra. Essa cooperação não é muito comum e pode ajudar a explicar a difícil situação na qual se encontram os agricultores familiares periféricos. Salientamos, porém, que não estamos aqui com uma visão reducionista de que os agricultores periféricos teriam que perder ou vender o lote para, então, entrar no processo de luta pela conquista de novas áreas de terra e, assim, contando com a organização de cooperativas ou da coletivização tornarem-se prósperos agricultores familiares. O fato é que, nos poucos assentamentos conquistados, em relação a desproporção da questão agrária brasileira, o pouco apoio do Estado revela-se crucial para a viabilização do processo produtivo. Porém, os agricultores periféricos, por sua condição, não conseguem financiamento dos projetos destinados à agricultura familiar e, tão pouco, assistência técnica necessária para produzir. A discussão em relação à viabilidade econômica dos assentamentos implica em análises que não podem ficar restritas somente a perspectiva contábil. Nos assentamentos, assim como em grande parte das explorações familiares, uma parte da produção tem que ser destinada ao mercado para suprir as necessidades da família e da propriedade. Neste sentido, uma grande parte dos pequenos agricultores familiares, classe na qual os assentados se inserem, prefere organizar sua produção de forma a obter maior segurança do que maior rentabilidade com maior risco. Em sua grande maioria, destinam boa parte da produção para satisfazer as necessidades da família, além de praticar a policultura, diversificando a produção. A parte da produção que serve para o auto-consumo não entra no orçamento como renda, fato bem diferente do que ocorre na agricultura patronal, na qual a contabilidade faz parte do cotidiano da propriedade. Nesse setor, o proprietário também tem que possuir experiência de administrador para poder cuidar com sucesso de todas as fases necessárias do processo produtivo. Ainda sobre a viabilização econômica dos assentamentos, segundo Gorgen e Stedile (1991:36), os assentamentos encontram-se numa situação vantajosa, pois a pesquisa do PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicilio) constatou que 61,2% das famílias do meio rural situam-se na faixa de dois salários mínimos por

8 8 família mensalmente, enquanto que entre os assentados, a média ficava entre 2,8 a 4,9 salários mínimos por família. Outro dado interessante a respeito da renda conseguida em assentamentos, foi apresentada pela CONCRAB (Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária no Brasil), em 1996 (tabela 1) Tabela 1_ Renda média nos assentamentos em salários mínimos nas regiões brasileiras REGIÃO MÉDIA EM SALÁRIOS MÍNIMOS POR FAMÍLIA Norte 4,18 Centro-Oeste 3,85 Nordeste 2,33 Sudeste 4,13 Sul 5,62 Fonte: CONCRAB, 1996 A disparidade entre as regiões é grande, pois a renda obtida pelos assentados no Sul é mais que o dobro da conseguida no Nordeste. Mas mesmo nessa região, tão castigada por problemas climáticos e por problemas ainda maiores na administração dos recursos públicos, os assentados, ainda que mal assistidos por escassas políticas públicas (financiamentos e assistência técnica), conseguiram obter uma renda superior à média nacional para o campo. Esses exemplos demonstram que a preocupação de autores como Graziano da Silva (1996), Siqueira (1997), Romeiro (1994) e Wanderley (1998) em retratar a funcionalidade da pequena propriedade, baseada na agricultura familiar, não é retórica vazia e nem está na contramão do capitalismo no meio rural. O problema é a falta de políticas públicas destinadas a esse setor, capazes não só de manter o homem no meio rural, mas de abrir mais oportunidades de trabalho, pois a criação de um emprego na cidade é muito mais caro do que no campo. Também se faz necessário que as políticas públicas contemplem a todos os

9 9 agricultores familiares num projeto que tenha consistência nacional, levando em conta as especificidades locais. Quando dizemos que esses projetos têm que apresentar um caráter nacional é para que não sirvam apenas para maquiar o problema para os olhos dos organismos internacionais que cobram do Estado brasileiro uma melhor conduta em relação aos problemas relacionados a questão agrária, como vem sendo feito a muito pelos sucessivos governos do Brasil. Contrariando as teorias de autores como Kautsky 4 (1972), que não via outra saída para as pequenas propriedades a não ser a sua desestruturação, no Brasil, estas propriedades vêm conseguindo manter e até aumentar sua reprodução. Isso fica claro na luta que os sem terra vêm empreendendo no sentido de entrar na terra para produzir. É preciso ter claro que no campo não é possível sobreviver sem emprego, se isso não acontecer, o trabalhador rural irá para as cidades independentemente das oportunidades de trabalho que ele espera encontrar. Isso já ocasionou o êxodo de milhões de pessoas que deixaram o campo em direção às cidades, pois foram protagonistas de políticas que os excluíram de toda e qualquer forma de emprego no campo. Hoje, conhecedores de todos os problemas sociais causados, principalmente, nos grandes centros urbanos, onde em certas áreas de algumas dessas cidades, o caos urbano já se encontra instalado, colocando em xeque o poder do Estado em garantir a segurança para a população, se faz necessário um olhar mais cauteloso para que esses erros não sejam novamente cometidos com uma parcela significativa de trabalhadores que ainda habitam o campo brasileiro, principalmente aqueles 2,5 milhões de estabelecimentos tidos como periféricos. Os assentamentos rurais, apesar de não estarem inseridos em programas mais amplos de estratégia de desenvolvimento sócio-econômico, vêm através de sua própria luta, seu trabalho e sua organização demonstrando viabilidade econômica e principalmente social, proporcionando dignidade e cidadania para os que realmente 4 Defensor da teoria do desaparecimento da pequena propriedade na Alemanha e da proletarização da mão-de-obra dos camponeses, isto no final do século XIX.

10 10 acreditam que podem tirar da terra a reprodução de um modo de vida que lhes é próprio e no qual está contido o seu saber fazer.

11 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALENTEJANO, Paulo Roberto P. O lugar da agricultura familiar no cenário agrícola brasileiro nos anos 90. Cadernos do CEAS. Salvador: Janeiro/ Fevereiro, 1997, nº 167. CONCRAB (Confederação das Cooperativas de Reforma Revista. São Paulo, Agrária no Brasil). FAO/INCRA. Diretrizes de política agrária e desenvolvimento sustentável. Brasília, FAO/INCRA, GRAZIANO DA SILVA. J. O desempenho da agricultura familiar no Brasil e em outros países. In: Agricultura e sociedade: uma abordagem a partir do parlamento. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicação, (série ação parlamentar, n.º 167). GEHLEN, Ivaldo. Agricultura familiar de subsistência e comercial: identidade cabocla e inclusão social. In: FERREIRA, Angela Duarte Damasceno e BRANDENBURG, Alfio (org). Para pensar outra agricultura. Curitiba: Editora da UFPR, GORGEM, Frei, STEDILE, João Pedro. Assentamentos: a resposta econômica da reforma agrária. Petrópolis. Ed. Vozes, KAUTSKY, K. A questão agrária. Porto: Portucalense Editora, 1972.

12 12 LAMARCHE, Hugues (coord). A agricultura familiar: comparação internacional. Tradução: Fréderic Bazin. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, A agricultura familiar. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Reforma Agrária e distribuição de renda. In: STEDILE, João Pedro. A questão agrária hoje. Porto Alegre: Ed. Da UFRGS, SIQUEIRA, Dias E. A participação da pequena produção na agropecuária: a discussão inacabada. In: PORTO, Maria Stela Grossi. Politizando a tecnologia no campo brasileiro. Rio de janeiro: Editora Relume Dumará, VILELA, Sérgio Luiz de Oliveira. Qual política para o campo brasileiro.1997 www. Cria.org.br/gip/gipaf/index.html. WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. Em busca da modernidade social: uma homenagem a Alexander V. Chayanov. In: FERREIRA, Angela Duarte Damasceno e BRANDENBURG, Alfio (org). Para pensar outra agricultura. Curitiba: Editora da UFPR, 1998.

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