PALAVRA-CHAVE: Brinquedoteca, crianças, currículo e formação de professores.
|
|
- Carla Moreira da Fonseca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BRINQUEDOTECA, UM ESPAÇO DE PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO DA CULTURA LÚDICA INFANTIL: TRAÇANDO NOVOS CAMINHOS CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES RESUMO Débora Maian Serpa i Moema Helena de Albuquerque ii Este projeto de extensão (PROEXT 2014) tem como proposta central a possibilidade de um trabalho interdisciplinar que considera o jogo, o brinquedo e a brincadeira enquanto elementos possibilitadores de apropriação e ressignificação dos contextos de realidades vividos pelas crianças, sobretudo a construção de novos conhecimentos. Compreende-se a atividade lúdica especificamente o jogo e a brincadeira enquanto uma atividade social, humana inserida em um determinado contexto sociocultural do qual a criança recria a realidade utilizando sistemas simbólicos próprios. Sendo, portanto, uma atividade criadora que, para além de uma atividade psicológica caracteriza-se como uma atividade cultural, para tanto buscou-se as contribuições de Vygostky, Brougére, Kishimoto e outros autores brasileiros que tem se debruçado sobre o tema em questão. A implantação da brinquedoteca no IFC Campus Camboriú, além de atender a uma exigência do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, visa à articulação do ensino, pesquisa e extensão. Tem-se no ensino o enriquecimento no processo de formação inicial dos alunos tanto do ensino médio, quanto no ensino superior, especialmente aos alunos do curso de Pedagogia. Na pesquisa vislumbra-se a Brinquedoteca como um laboratório de jogos, brinquedos e brincadeiras profícuo para o desenvolvimento de projetos de pesquisas em todas as áreas de conhecimento. E na extensão através do atendimento as crianças de educação infantil e escolas da região da AMFRI, assim como atividades de formação continuada com os professores que atuam na educação básica e o atendimento no horário da aula ou em horários alternativos aos alunos do IFC. O projeto tem como metodologia, estratégias de integração das diversas áreas de conhecimentos que constituem os cursos oferecidos pelo campus, bem como a realização de oficinas pedagógicas periódicas que tem como objetivo a discussão e o aprofundamento teórico sobre o brincar. PALAVRA-CHAVE: Brinquedoteca, crianças, currículo e formação de professores. INTRODUÇÃO O projeto de extensão intitulado Brinquedoteca: um espaço de produção e reprodução da cultura lúdica infantil tem como objetivo propiciar o acesso a uma variedade de jogos, brinquedos, brincadeiras e fantasias para as crianças da educação infantil e escolas da região da AMFRI iii e aos alunos do IFC-Campus Camboriú, especialmente aos alunos do curso de Pedagogia, tendo em vista a expressão e vivência
2 2 da cultura lúdica infantil. O mesmo tem como fundamentação teórica as contribuições de Vygotsky (1984) acerca da importância da brincadeira no desenvolvimento infantil. Para esse autor a brincadeira não é uma atividade inata das crianças, mas uma ação humana de cunho social, que se estabelece a partir das interações entre sujeitos, tendo em vista o processo de produção e reprodução cultural e de conhecimentos elaborados ao longo da existência do homem. Além de Vygotsky (1984) será necessário estabelecer um diálogo com outros autores que têm contribuído para a compreensão dos processos de desenvolvimento infantil através dos jogos, brinquedos e brincadeiras, sendo eles, BROUGÉRE (2010), SARMENTO (2004), SOUZA (1996), KISHIMOTO (2012). A implementação da Brinquedoteca tem como justificativa contribuir na articulação do ensino, pesquisa e extensão, tal como a própria missão do IFC de ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações de ensino, pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desenvolvimento socioambiental, econômico e cultural (PPI, 2009, p. 31), sendo um espaço apropriado para o estudo e promoção de vivências lúdicas. A compreensão da Brinquedoteca como um espaço profícuo da atividade lúdica, da diversidade, da inclusão e de práticas emancipatórias exige uma estrutura diferenciada da estrutura escolar, especialmente no que diz respeito à organização do tempo e espaço. Neste contexto a disposição dos jogos e brinquedos visa suscitar enredos e cenários variados para as brincadeiras, independentemente do tempo cronológico, mas a merce do tempo de interesse, do prazer, do encontro de pares. Por essa razão é fundamental considerar os elementos didáticos e pedagógicos de forma a qualificar as ações educativas, a ampliação dos conhecimentos tanto das crianças quanto dos adultos envolvidos nesta experiência. CAMINHOS METODOLÓGICOS As estratégias metodológicas contemplam o exercício da interdisciplinaridade, buscam a interlocução entre as diversas áreas de conhecimentos que constituem os cursos oferecidos pelo IFC Campus Camboriú. Neste sentido serão realizadas oficinas pedagógicas periódicas que tragam como tema de estudo e aprofundamento sobre o brincar e suas teorias, assim como oficinas que possibilitem vivências e construção dos jogos, brinquedos e brincadeiras, além de oficinas que
3 3 possam explorar as linguagens expressivas (dança, música, teatro, contação de histórias, brincadeiras de roda, brincadeiras cantadas, entre outras) para alunos e professores do IFC e também para os demais profissionais da educação dos municípios que compõem a região da AMFRI. A relevância deste projeto de extensão esta na possibilidade dos alunos e professores dos cursos de ensino superior do IFC Câmpus Camboirú, especialmente os alunos de Pedagogia, desenvolverem projetos de pesquisa, extensão e estágio no espaço da brinquedoteca, num esforço de aproximação da teoria e prática através das vivências e experimentações realizadas pelas crianças que frequentam esse lugar próprio para as brincadeiras. Soma-se a isso os benefícios gerados junto as unidades de Educação Infantil e Escolas dos arredores do IFC-Câmpus Camboriú que poderão proporcionar para suas crianças experiências de brincadeiras, jogos e brinquedos num ambiente profícuo para a realização de atividades lúdicas, tendo em vista o compartilhamento das experiências, dos conhecimentos, dos desejos, da solidariedade e da fantasia. O ambiente da brinquedoteca pressupõe uma riqueza de materiais e um cuidado com os arranjos espaciais de forma específica, que possa remeter a lugares conhecidos, tais como: a casinha, o teatro, jogos de encaixe, livros, fantasias, fantoches, entre outros. Por fim, vislumbra-se na experiência da brinquedoteca a integração das culturas, saberes e conteúdos da infância e das brincadeiras oriundos dos espaços escolares formais e não formais, dos ambientes familiares e de outros espaços sociais frequentados pelas crianças, num esforço de contribuir com a produção e a divulgação científica sobre os encaminhamentos didáticos necessários para se pensar o brincar no cotidiano infantil. BRINQUEDOTECA: POSSIBILIDADE DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO A brinquedoteca enquanto projeto de extensão junto à comunidade da região, tem desempenhado um papel fundamental, no sentido da promoção dos encontros entre os sujeitos, isso significa dizer que na brinquedoteca é assegurado o direito de interação entre as crianças e delas com os adultos e objetos ali disponibilizados. Entendemos que a promoção dos encontros geracionais e de saberes
4 4 variados vêm a culminar com a partilha e ao mesmo tempo a construção de novos conhecimentos. Consideramos que a brinquedoteca esta se constituindo como um espaço enriquecedor de experiências significativas, o qual suscita uma aproximação e dialogo entre a cultura adulta e a cultura infantil (Figura 1 em anexo). Os arranjos e os espaços planejados da brinquedoteca possibilitam as crianças transitarem pelo mundo adulto, pois é no ato de brincar que as crianças realizam ações e solucionam problemas que na vida real não seriam possíveis de fazêlos por uma série de restrições etária, social, cultural, de valores e gênero. Para transitar por este mundo adulto, as crianças se apropriam da cultura adulta, e por meio da brincadeira produzem e ressignificam a mesma, ou seja, na brincadeira, a criança se relaciona com conteúdos culturais que ela reproduz e transforma, dos quais ela se apropria e lhes dá uma significação (BROUGÉRE, 2010, p. 82). Em uma das brincadeiras realizadas na Brinquedoteca uma criança utilizou a máquina fotográfica de modelo antigo, como uma máquina de Raio X no contexto da brincadeira (Figura 2 em anexo). Diante desta situação imaginária, percebemos que as crianças vão transformando as maneiras de brincar com os objetos construídos pelo homem. Por esses motivos, a criação de uma situação imaginária não é algo fortuito na vida da criança; ao contrário, é a primeira manifestação da emancipação da criança em relação às restrições situacionais (SOUZA 1996, p.51). Percebemos, que em muitas brincadeiras realizadas na Brinquedoteca pelas crianças, aparece como um meio de escapar da vida limitada da criança, de se projetar num universo alternativo excitante, onde a iniciativa é possível onde a ação escapa das obrigações do cotidiano, portanto, é um universo alternativo que projeta a criança num mundo adulto, mas num mundo adulto mais apaixonante do que aquele que o cerca (BROUGÉRE, 2010, p. 83). Em determinada brincadeira que aconteceu na Brinquedoteca, onde crianças brincavam com alguns automóveis e um boneco, nos quais são amigos e estão conversando sobre a casa que irão construir juntos no contexto da brincadeira (Figura 3 em anexo). Nesta situação podemos refletir que na vida real as crianças não podem pilotar um automóvel, sendo destinados aos adultos a possibilidade de estar pilotando o mesmo, entretanto na vida real os automóveis não falam, e muito menos conversam com os adultos, ou seja, além da brincadeira possibilitar a criança transitar pelo mundo
5 5 adulto, a mesma incrementa muito mais adrenalina, emoção e imaginação, porque a brincadeira possibilita esta junção da realidade misturada com um mundo imaginário e curioso da criança. Diante de alguns relatos das experiências das crianças no espaço da brinquedoteca, podemos considerar que o mesmo esta contribuindo para o aumenta do repertório de brincadeira das crianças, tanto quanto potencializa e enriquece suas brincadeiras diante de uma organização do ambiente, pensada e planejada para o brincar. Por fim, compreende-se que o espaço da brinquedoteca esta sendo um ambiente profícuo para as crianças viverem de maneira intensa sua infância, assegurando seu direito de brincar, e consequentemente contribuindo no desenvolvimento cognitivo, emocional e motor das crianças, além de propiciar o encontro entre pares que resulta na produção e reprodução da cultura lúdica. Importante destacar que a brinquedoteca tem contribuído efetivamente na formação inicial dos alunos do IFC/Campus Camboriú, tanto do ensino médio, quanto no ensino superior, especialmente aos alunos do curso de Pedagogia. Os alunos do ensino médio ressaltam que o espaço da brinquedoteca parece ser o paraíso, pois independente da idade todos ficam encantados neste mundo infantil, do mesmo modo como todos gostam de relembrar sua infância, onde acabam vivenciando algumas brincadeiras do tempo de criança, as músicas que embalaram suas brincadeiras de infância, como também alguns gostam apenas de estar neste espaço, pois segundo eles o mesmo se configura em um ambiente descontraído, prazeroso e agradável. Além do resgate da memória da infância vivida, este espaço tem sido utilizado para diversas práticas educativas entre os alunos do ensino médio, enriquecendo o processo de formação inicial dos mesmos. E uma dessas práticas aconteceu na Segunda Edição da Parada cultural realizado pelo próprio IFC, integrando todos os alunos do ensino médio nas diversas oficinas oferecidas, dentre elas a brinquedoteca. A brinquedoteca esta sendo um espaço oportuno aos acadêmicos de Pedagogia, se caracterizando como um lugar de estudos para se refletir sobre a importância do brincar e da organização do ambiente, fazendo sempre uma relação da teoria com a prática.
6 6 No âmbito da pesquisa a Brinquedoteca tem se configurado como um espaço oportuno para os acadêmicos desenvolverem projetos de pesquisa. Um dos exemplos é o projeto de pesquisa, de uma das acadêmicas do curso de Pedagogia, que tem como objeto de pesquisa a organização do ambiente na instituição de educação infantil, tendo em vista as brincadeiras e as relações estabelecidas entre as crianças, e os adultos que convivem na creche. Em contrapartida a aluna utiliza a Brinquedoteca para enriquecer sua pesquisa, observando, analisando e refletindo sobre as brincadeiras e relações estabelecidas entre as crianças e adultos no espaço da brinquedoteca, com intuito de fazer uma analise sobre as diferenças e possibilidades de aprendizagens para as crianças em ambos os espaços. Deste modo podemos afirmar que temos feito um movimento em busca da articulação entre o ensino, pesquisa e extensão envolvendo alunos e a comunidade, com intuito de promover a construção de novos conhecimentos e fomentar o debate na área acerca da importância do brincar no processo de desenvolvimento das experiências humanos nas dimensões sociais, culturais, cognitivas e afetivas. CONSIDERAÇÕES Este projeto esta proporcionando possibilidades aos alunos e aos professores dos cursos de ensino superior do IFC Campus Camboriú, especialmente aos alunos de Pedagogia, desenvolverem projetos de ensino, pesquisa e extensão no espaço da Brinquedoteca, colocando-se no lugar da criança para organizar este espaço, bem como, sendo um lugar válido para a observação das relações e interações que as crianças estabelecem neste espaço organizado, que tem como intuito a reflexão da teoria com a prática (práxis). Soma-se a isso os benefícios que estão sendo gerados junto às unidades de Educação Infantil e Escolas dos arredores do IFC Campus Camboriú que proporcionam as suas crianças experiências de brincadeiras, jogos e brinquedos num ambiente profícuo para a realização de atividades lúdicas, tendo em vista o compartilhamento das experiências, dos conhecimentos, dos desejos, da solidariedade e da fantasia, através da riqueza de materiais e do cuidado com os arranjos espaciais específicos, como por exemplo, a casinha, o teatro, roupas fantasias, jogos de encaixe e livros.
7 7 Importante ressaltar que o espaço organizado da Brinquedoteca, se diferencia dos espaços organizados das creches aos arredores do IFC Campus Camboriú, sendo assim, além da Brinquedoteca ter importância em si própria, a implantação da mesma se torna fundamental no contexto educacional que se encontra a comunidade, por sua organização espacial e proposta pedagógica que busca uma educação emancipatória e crítica do processo de humanização que se diferencia dos espaços das instituições de Educação Infantil da redondeza. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BROUGÉRE, Gilles. Brinquedo e cultura. 8 ed. São Paulo: Cortez, KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). O brincar e suas teorias. São Paulo: Cengage Learning, PPI, Projeto Político Pedagógico Institucional. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense, SARMENTO, Manuel Jacinto. As culturas da infância nas encruzilhadas da segunda modernidade. IN: SARMENTO, Manuel Jacinto; CERISARA, Ana Beatriz (Orgs). Crianças e Miúdos: Perspectivas Sociopedagógicas da Infância e Educação. Portugal: ASA Editores, p SOUZA, Solange Jobin. Re-significando a psicologia do desenvolvimento: uma contribuição crítica à pesquisa da infância. IN: KRAMER, Sônia; LEITE, Maria Isabel (org.). Infância: fios e desafios da pesquisa. Campinas SP, Papirus, p , VIGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes. 1984
8 8 ANEXO Figura 1 Adultos e crianças brincando na Brinquedoteca. Figura 2 Descobertas de uma máquina de Raio X
9 9 Figura 3 Crianças brincando na Brinquedoteca i Bolsista da Brinquedoteca e acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto Federal Catarinense (IFC) Campus Camboriú ii Professora Doutora em Educação, Coordenadora da Brinquedoteca do Instituto Federal Catarinense (IFC) Campus Camboriú. iii Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí. Essa associação é formada por 10 municípios, quais sejam: Balneário Piçarras, Bombinhas, Camboriú, Ilhota, Itajaí, Itapema, Luiz Alves, Navegantes, Penha e Porto Belo.
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DA REGIÃO DA AMFRI PROEXT 2013
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DA REGIÃO DA AMFRI PROEXT 2013 Cleonice Vieira 1 ; Débora Maian Serpa 2 ; Moema Helena de Albuquerque 3 RESUMO O Programa tem como objetivo
Leia maisBRINQUEDOTECA, UM ESPAÇO DE PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO DA CULTURA LÚDICA INFANTIL: ENTRE A EDUCAÇÃO, INSTITUIÇÃO E COMUNIDADE
01262 BRINQUEDOTECA, UM ESPAÇO DE PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO DA CULTURA LÚDICA INFANTIL: ENTRE A EDUCAÇÃO, INSTITUIÇÃO E COMUNIDADE Moema Helena de Albuquerque 1 Débora Maian Serpa 2 RESUMO Este projeto de
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA PEDAGOGIA
PROJETO BRINQUEDOTECA PEDAGOGIA GUARUJÁ 2013 PROJETO BRINQUEDOTECA 1 INTRODUÇÃO Compreender a importância da ludicidade como fator de desenvolvimento do ser humano é algo essencial na formação docente,
Leia maisESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?
ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que
Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisOFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO
OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO
PROGRAMA DE EXTENSÃO BRINQUEDOTECA FIBRA: ESPAÇO DE CONVIVÊNCIAS LÚDICAS PROPONENTE DO PROJETO: Márcia Cristina dos Santos Bandeira. Belém-Pará 2014 SUMARIO 1ª UNIDADE: BRINQUEDOTECA FIBRA: ESPAÇO DE CONVIVÊNCIAS
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisAtividades Pedagógicas. Agosto 2014
Atividades Pedagógicas Agosto 2014 EM DESTAQUE Acompanhe aqui um pouco do dia-a-dia de nossos alunos em busca de novos aprendizados. ATIVIDADES DE SALA DE AULA GRUPO II A GRUPO II B GRUPO II C GRUPO II
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisA BONITEZA DO OLHAR INFANTIL NA PERSPECTIVA EMANCIPADORA: Ensinar e aprender em diálogo com os saberes das crianças
A BONITEZA DO OLHAR INFANTIL NA PERSPECTIVA EMANCIPADORA: Ensinar e aprender em diálogo com os saberes das crianças PADILHA, Aparecida Arrais PMSP cidarrais@yahoo.com.br Resumo: Este artigo apresenta uma
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisLUDICIDADE E MOVIMENTO: EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
LUDICIDADE E MOVIMENTO: EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo RIBEIRO, Amanda de Cassia Borges - UFSM acbr_amanda@hotmail.com JAHN, Angela Bortoli UFSM abjahn@terra.com.br BELING, Vivian Jamile UFSM
Leia mais********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e
1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisINSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO
INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO MODULAR
Leia maisAs diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico
As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico Mariana Antoniuk 1 Dêivid Marques 2 Maria Angela Barbato Carneiro ( orientação) 3 Abordando as diferentes linguagens da criança neste ano, dentro do
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisOrganização do espaço e do tempo na Educação Infantil. TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro
Organização do espaço e do tempo na Educação Infantil TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL (2010) (p. 19-20) Organização de Espaço, Tempo e
Leia maisSUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 03 2. OPERACIONALIZAÇÃO... 04 2.1 ATENDIMENTO SOCIAL... 04 2.2 LABORATÓRIO DE ENSINO PARA O CURSO DE PEDAGOGIA...05 2.
Centro de Ensino Superior Fabra Normas Gerais de Funcionamento da BRINQUEDOTECA SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 03 2. OPERACIONALIZAÇÃO... 04 2.1 ATENDIMENTO SOCIAL... 04 2.2 LABORATÓRIO DE ENSINO PARA O CURSO
Leia maisOFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO MEDIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NOS CURSOS SUBSEQÜENTES DO IFRN - CAMPUS NATAL/CIDADE ALTA
OFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO MEDIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NOS CURSOS SUBSEQÜENTES DO IFRN - CAMPUS NATAL/CIDADE ALTA Dayvyd Lavaniery Marques de Medeiros Professor do IFRN Mestrando do PPGEP
Leia maisCURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias
CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias Iara Aquino Henn 1 [...] Sem ter programado a gente pára pra pensar. È como espiar para um corredor com mil possibilidades.
Leia maisTRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA
TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional
Leia maisPSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas
PSICOPEDAGOGIA DISCIPLINA: Fundamentos da Psicopedagogia EMENTA: Introdução e fundamentos da Psicopedagogia. O objeto de estudo. Visão histórica e atual. Concepções que sustentam a Psicopedagogia. O papel
Leia maisOBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE
Leia maisTUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
TUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS Gabriella Pizzolante da Silva Universidade Federal de São Carlos gabriellapizzolante@gmail.com Maria José da Silva Rocha - Universidade
Leia maisBRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisCOORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisFORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O piado da coruja 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O piado da Coruja
Leia maismhtml:file://c:\documents and Settings\Angela Freire\Meus documentos\cenap 2...
Page 1 of 6 O lúdico na educação infantil Com relação ao jogo, Piaget (1998) acredita que ele é essencial na vida da criança. De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Maracaju 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Pedagogia Obs.: Para proposta
Leia mais9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica
L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,
Leia maisNuCA PROJETO CONSTRUTIVISTA E MULTICULTURAL. G. Oliveira Penna 1. L. Maria Filipetto 2. C. Souza 3. E. Carpes Camargo 4
NuCA PROJETO CONSTRUTIVISTA E MULTICULTURAL G. Oliveira Penna 1 L. Maria Filipetto 2 C. Souza 3 E. Carpes Camargo 4 RESUMO: O Projeto NuCA Núcleo de Cultura e Arte tem como objetivo levar a cultura para
Leia maisPRÉ-ESCOLAR PROJETO EDUCATIVO / PLANO DE ATIVIDADES. Vale Mourão 2014 / 2015 PROJETO: CHUVA DE CORES
COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ-ESCOLAR PROJETO EDUCATIVO / PLANO DE ATIVIDADES Vale Mourão 2014 / 2015 PROJETO: CHUVA DE CORES INTRODUÇÃO «Será a emergência do sentido e conteúdo curricular que permitirá
Leia maisASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS
Dificuldades de Palestra EF e EM Todas Conscientizar sobre as dificuldades de aprendizagem aprendizagem que podem ser manifestadas pelos alunos numa sala de aula e sugerir ações de encaminhamento, conforme
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PROJETO DE ETENSÃO CÂMPUS: Campos Belos ANO DE EECUÇÃO: 2015 LINHAS DE
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ. Título I LABORATÓRIO DE ENSINO. Capítulo I Princípios e Diretrizes
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ Título I LABORATÓRIO DE ENSINO Capítulo I Princípios e Diretrizes O laboratório de ensino do curso de Licenciatura em Pedagogia
Leia maisCarolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação
1 Processo de formação de professores um olhar para a dança. Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação A Constituição Federal de
Leia maisESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO
ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores
Leia maisATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL
ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES
CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares
Leia maisA EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es
Leia maisBANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA
BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA I. Considerações Iniciais e Justificativa O movimento constante da história humana é impulsionado pela transformação de informações em conhecimentos que sustentam
Leia maisBrincadeiras que ensinam. Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem
Brincadeiras que ensinam Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem Por que as crianças brincam? A atividade inerente à criança é o brincar. A criança brinca para atribuir significados
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 TÍTULO DO PROGRAMA Balinha e Dentinho. 2 EPISÓDIO TRABALHADO Um punhado de sementes mágicas. 3 SINOPSE DO EPISÓDIO ESPECÍFICO O episódio Um punhado de sementes mágicas
Leia maisNuCA PROJETO CONSTRUTIVISTA E MULTICULTURAL
NuCA PROJETO CONSTRUTIVISTA E MULTICULTURAL G. Oliveira Penna 1 L. Maria Filipetto 2 C. Souza 3 E. Carpes Camargo 4 RESUMO: O Projeto NuCA Núcleo de Cultura e Arte tem como objetivo levar a cultura para
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014
1 ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014 O Pibid: ações de formação de professores que impactam a escola e a universidade Maurivan Güntzel Ramos mgramos@pucrs.br O presente texto
Leia maisEntusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens
Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisApresentação do Professor. Educação Infantil: Procedimentos. Teleaula 1. Ementa. Organização da Disciplina. Contextualização.
Educação Infantil: Procedimentos Teleaula 1 Prof. Me. Mônica Caetano da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Pedagogia (PUCPr) Especialização em Psicopedagogia
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisTempos e Espaços na Educação Infantil
Tempos e Espaços na Educação Infantil PPPPPP Professora Esp. :Adriana Maria Ramos Barboza PPPPpProfessorappppPPPPPP PP çç É tarefa dos educadores organizar o espaço e o tempo das escolas infantis, sempre
Leia maisÁrea de Conhecimento. Laboratórios de informática Descrição e equipamentos. Informática, Pesquisas
Descrição da infraestrutura física destinada aos cursos, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação. Relação de laboratórios, oficinas e espaços
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisIntegrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisEducação Infantil: Fundamentos. Teleaula 2. Contextualização. Educação Básica LDBEN 9394/96. Educação Infantil e Ensino Fundamental
Educação : Fundamentos Teleaula 2 Prof. Me. Mônica Caetano da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Contextualização Pedagogia Educação e Ensino Segundo a LDBEN 9394/96, artigo 21, a educação escolar
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisREGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA Título I BRINQUEDOTECA Capítulo I Princípios e Diretrizes Art 1º. A Brinquedoteca
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia maisEXPERIÊNCIAS NA FORMAÇÃO DOCENTE
EXPERIÊNCIAS NA FORMAÇÃO DOCENTE Stella Maris Pissaia 1 Giseli Dionize Bobato 2 RESUMO: Neste resumo apresentamos uma descrição compreensiva das experiências vivenciadas a partir do contato teórico durante
Leia maisNúcleo de Educação Infantil Solarium
0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO
ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em
Leia maisEstudos da Natureza na Educação Infantil
Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,
Leia maisPROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado I OBJETIVOS
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE CAMPUS PETROLINA PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado I Código da Disciplina: Obrigatória: Sim Eletiva: Não Carga Horária Semestral: 90 Número de Créditos: 03 Pré-requisito:
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
Leia maisJOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin
JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin Quem não se lembra do tempo de escola? Das canções infantis? Das brincadeiras de criança? Dos jogos daquele
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisREALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia mais