Família Brassicaceae
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- Raul Gusmão Tomé
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1 Família Brassicaceae
2 Família Brassicaceae Cultura Brócolos Couve-flor Couve Couve-tronchuda Couve-de-bruxelas Couve-rábano Repolho Couve-chinesa Agrião aquático Rabanete Rucula Nome científico Brassica oleracea var. italica B. oleracea var. botrytis B. oleracea var. acephala B. oleracea var. tronchuda B. Oleracea var. gemmifera B. Oleracea var. gongylodes B. Oleracea var. capitata B. pekinensis Rorippa nasturtium-aquacticum Raphanus sativus Eruca sativa
3 Couve-de-bruxelas
4 Couve-rábano
5 Couve tronchuda
6 Couve ornamental
7 Couve-flor e brócolos
8 Origem Costa Norte Mediterrânica, Ásia Menor e Costa Ocidental Européia. Expansão na Europa no séc. XVI
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10 Brócolos - Taxonomia Variedades B. oleracea var. italica L. Formas Tipo ramoso (inflorescências laterais) Tipo cabeça única (inflorescência central)
11 Tipo Ramoso Ramoso Santana (Horticeres, Sakata) H. F1 Flórida (Sakata) Ramoso Precoce Piracicaba (Horticeres, Sakata), H. Centenário (Takii)
12 Tipo Cabeça única H. F1 Marathon (Sakata) clima ameno H. Legacy (Seminis) H. Centenário (Takii) out/inverno H. Green Storm Bonanza ago-fev- regiões quentes
13 Couve-flor - Taxonomia Família Gênero Espécie Variedades Brassicaceae Brassica B. oleracea B. oleracea var. botrytis L.
14 - Meia estação e Inverno: - H. Barcelona meia estação (Horticeres) - H. Silver Streak Plus (Seminis) - Verão - H. F1 Sharon (Sakata) - H. Verona 184 (Seminis) - H. Sarah ciclo precoce (Sakata) - H. Cindy ciclo precoce (Sakata)
15 Região Sudeste Altitude T noturna Primavera/verão Cultivares de verão Cultivares de meia-estação Cultivares de inverno Abaixo de 800 m Amena Set-Fev Fev-Abr/ Jul-Ago Mai-Jun Abaixo de 800 m Alta Ago-Fev Mar-Abr/Jul-Ago Mai-Jun Acima de 800 m - Out-Fev Fev-Mar/Ago-Set Mar-Jul
16 Principais Estados produtores e área cultivada de couve-flor de verão Estados São Paulo Paraná e Santa Catarina Minas Gerais Rio Grande do Sul Rio de Janeiro Goiás e Distrito Federal Espirito Santo Bahia Total Área cultivada (ha)
17 Principais Estados produtores e área cultivada de couve-flor meia estação Estados Paraná e Santa Catarina São Paulo Rio Grande do Sul Total Área cultivada (ha)
18 Principais Estados produtores e área cultivada de couve-flor de inverno Estados São Paulo Paraná e Santa Catarina Rio Grande do Sul Minas Gerais Espirito Santo Goiás Rio de Janeiro Total Área cultivada (ha)
19 Produção de couve-flor no Estado de São Paulo Região Ibiúna Itatiba Mogi das Cruzes Morungaba Piedade São Paulo Sorocaba IEA, Área (ha) Produção (x engr. 30 cab) , , , , , , ,00
20
21 Características desejáveis de uma cultivar de couve-flor Características Adaptação a diferentes condições climáticas Ausência de defeitos na cabeça Compacidade Cor branca, de preferência Resistência às doenças Maior eficiência na absorção de B
22 Cultivares de verão cultivadas no inverno Formação de cabeças pequenas no campo
23 Cultivares de inverno submetidas à temperaturas elevadas Cabeças pouco compactas Presença de folhas na cabeça Presença de pêlos na cabeça
24 Defeitos Presença de folhas na cabeça
25 Peluda
26 Mancha vinho
27 Deformada
28 Branca COLORAÇÃO
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30 Resistência à doenças Podridão negra
31 Eficiência na absorção de B
32 Produção de mudas
33 Germinação e porcentagem de plântulas normais sob diferentes temperaturas Temperatura Germinação (dias) ,6 8,7 5,8 4,5 3,5 - Plântulas normais (%) Harrington & Minges (1961)
34 Nutrição mineral Matéria seca (g) Idade da planta (dias) Curva de acúmulo de matéria seca em couve-flor.
35 Absorção dos nutrientes pela planta de couve-flor (Silva, 1995) 3000 Matéria seca (g) Fósforo Nitrogênio Potássio Idade da planta (dias)
36 Adubação Adubação de plantio Orgânica: 40 a 60 t/ha de esterco de curral curtido ou 1/4 dessa dose em esterco de galinha Mineral: 60 kg/ha de N 200 a 600 kg/ha de P 2 O a 240 kg/ha de K 2 O 3 a 4 kg/ha de B 30 a 60 kg/ha de S
37 ADUBAÇÃO Adubação orgânica Concentração média de nutrientes e matéria orgânica de alguns materiais orgânicos. Materiais Nutrientes Matéria orgânica Vermicomposto (1) ,5-9,16 1,90-5,73 % Esterco de gado (2) 1,92 1,01 1,62 62,11 Esterco de galinha (2) 3,04 4,70 1,89 54,00 Esterco de suíno (2) 2,54 4,93 2,35 46,28 Torta de mamona (2) 5,44 1,91 1,54 92,20 Torta de filtro (2) 2,19 2,32 1,23 78,78
38 Recomendação de adubação mineral (Trani et al., 1996) N P resina, mg/dm 3 K + trocável, mmolc/dm > ,5 1,6-3,0 > 3,0 Kg/ha P 2 O 5, kg/ha K 2 O, kg/ha Aplicar 3 a 4 kg/ha de B e 30 a 60 kg/ha de S. Adubação mineral de cobertura: 150 a 200 kg/ha de N e 60 a 120 kg/ha de K 2 O, parcelando em quatro vezes, aos 15, 30, 45 e 60 dias após o transplante. Adubação foliar: Pulverizar com ácido bórico 0,1% (três aplicações) e molibdato de amônio 0,05%.
39 Adubação Substituição de fórmulas tradicionais (4-14-8) por outras mais concentradas. Economia no uso de fertilizantes: : 100g/planta no plantio e 30g/planta em cobertura. Fórmulas concentradas: 40 g/planta no plantio e 10 g/planta em cobertura.
40 Distúrbios fisiológicos Deficiência de B Áreas escuras na cabeça (curd browning)
41 Hastes ocas (Hollow stem)
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43 Deficiência de Molibdênio (Ponta de chicote)
44 DOENÇAS DAS BRÁSSICAS Podridão negra Xanthomonas campestris pv. campestris
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46 PODRIDÃO MOLE Erwinia carotovora subsp. carotovora Sintomas -Amolecimento dos tecidos com exsudação de odor fétido; - murcha e apodrecimento.
47 MANCHA FOLIAR TRANSLÚCIDA Pseudomonas syringae pv. maculicola -Lesões foliares translúcidas circundadas por halo amarelado. - queda de folhas
48 MANCHA DE ALTERNARIA Alternaria brassicae,, A. brassicicola e A. raphani -Em sementeira: necrose do cotilédone e hipocótilo e dampingoff, podendo ocorrer enfezamento ou morte da plântula; -Em plantas adultas: lesões circulares, concêntricas e com halo clorótico nas folhas, hastes florais e caule.
49 MÍLDIO Peronospora parasitica -Lesões foliares inicialmente cloróticas, progredindo para necróticas, correspondendo na face inferior a frutificações esbranquiçadas do fungo; -Morte de plântulas.
50 HÉRNIA Plasmodiophora brassicae -subdesenvolvimento e murcha da planta nas horas mais quentes do dia; -formação de galhas nas raízes.
51 MURCHA DE FUSARIUM Fusarium oxysporum f. sp. conglutinans (repolho, couve- flor e brocólis lis)
52 MOFO CINZENTO Botrytis cinerea
53 Doença do anel
54 Pragas
55 Lagarta mede palmo (Trichoplus ni)
56 Traça das crucíferas(plutella xylostella)
57 Lagarta rosca(agrotis ipsilon)
58 Pulgão da couve(brevicoryne brassicae)
59 Colheita
60
61 Classificação
62 Couve-flor Classes ou Diâmetros As couves flores se classificam por calibres ou classes, determinados pelo maior diâmetro transversal medido em milímetros (mm). Classes N o Diâmetros (em mm) Mínimo Máximo 100 > > > > > > >230 Serão toleradas misturas de até 10% no número de inflorescências pertencentes à classe imediatamente inferior ou superior à da classe mencionada no rótulo.
63 Tipos ou Categorias Extra Categoria I Categoria II Categoria III Defeitos Graves Podridão Dano Profundo Impurezas Passada Outros Graves Total Graves Defeitos Leves Total de Defeitos Cores Branca Creme Amarela
64 Custo de produção de couve-flor Material Sementes Mudas Fertilizantes Mão de obra Preparo do solo, irrigação e arrendamento Total Custo por ha R$ 1300,00 R$ 450,00 R$ 1400,00 R$ 1650,00 R$ 1200,00 R$ 6000,00 Adilson Sampaio (Comunicação pessoal, 2006)
65 Lucro por hectare Densidade de plantas: /ha Aproveitamento: 60% no verão e 80% no inverno Lucro no verão: 1950 caixas = R$ 11700,00 Lucro no inverno: 2600 caixas = 15600,00 Considerando preço médio de R$ 6,00/caixa
66 Preço do engradado de couve-flor (8 unidades) no CEAGESP 13/05/09 Menor Comum Maior Kg Especial 10,72 12,08 13,57 1,51 Extra 14,23 15,94 17,39 1,99 Primeira 8,16 9,16 10,16 1,15
67 Preço do brócoli (15 unidades) e 8/engr (Ninja) no CEAGESP 13/05/09 Menor Comum Maior Kg Especial 21,41 23,97 26,68 1,60 Extra 28,70 31,48 33,96 2,10 Ninja 10,38 12,38 15,00 1,55
68 Produtos minimamente processados Etapas da produção 1. Separação da cabeça em floretes
69 Branqueamento
70 Congelamento
71 Separação dos floretes congelados
72 Acondicionamento
73 Embalagem
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