B O L E T I M D A I N D Ú S T R I A. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSESSORIA ECONÔMICA Maio de 2003.

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1 B O L E T I M D A I N D Ú S T R I A FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSESSORIA ECONÔMICA Maio de 2003.

2 Boletim da Indústria FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Indicadores Industriais do Rio Grande do Sul Fonte: NEST / FIERGS Presidente FRANCISCO RENAN ORONOZ PROENÇA Vice-presidentes FIERGS Ademar De Gasperi Bolivar Baldisserotto Moura Enio Lucio Schein Humberto César Busnello José Antonio Fernandes Martins Valayr Hélio Wosiack Vice-presidentes CIERGS Attilio Bilibio Astor Milton Schmitt Érico da Silva Ribeiro Luis Roberto Andrade Ponte Nestor Herculano de Paula Paulo Gilberto Fernandes Tigre Equipe Técnica: Coordenador: Igor Alexandre Clemente de Morais Assessores: Alexandre Englert Barbosa Paulo Barcellos Neto Núcleo Estatístico - NEST Fabio Althaus Ricardo Nogueira Vanessa Frainer Marcelo Valente As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista desta Federação. É permitida a reprodução deste texto e dos dados contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas. Av. Assis Brasil, 8787 Fone: (051) Fax: (051) Home page: nest@zaz.com.br

3 BOLETIM DOS INDICADORES INDUSTRIAIS O Indicador de Desempenho Industrial do RS elaborado pela FIERGS apresentou queda de 0,13% em maio que, apesar de pequena, demonstrou comportamento atípico para este mês em relação a abril. O resultado mensal negativo reforçou a tendência de desaceleração da atividade ao longo do ano já que em janeiro/03 o crescimento acumulado era de 7,04%, enquanto que neste mês situou-se em 5,06%. Entre as variáveis pesquisadas, o resultado mensal negativo deveu-se às quedas verificadas nas compras industriais e no grau de utilização da capacidade instalada. As demais variáveis registraram expansão em que se destacaram as vendas totais. MAIO / 2003 COMENTÁRIO Ao longo do ano, o crescimento da atividade industrial gaúcha vem sendo sustentada pelo dinamismo da demanda externa e pela agroindústria, também ligada às exportações. As vendas acumularam alta de 6,87% e as compras industriais registraram crescimento de 16,74% influenciadas, em grande medida, pela valorização da taxa de câmbio nominal próxima a 38% na comparação com janeiro a maio do ano passado. O ponto negativo importante para explicar a retração da demanda interna está a queda dos salários. Ainda nesta direção, apontando um cenário de desaceleração esteve a queda da utilização da capacidade instalada em 2,33%. O emprego, ainda que positivo, teve sua trajetória declinante. INDICADORES INDUSTRIAIS DO RIO GRANDE DO SUL Variação Percentual Indústria de Transformação Mensal Mesmo Mês Ano Anterior Acumulada no Ano 2003 Acumulada em 12 Meses IDI -0,13 2,39 5,06 4,30 Vendas Totais 2,29 3,25 6,87 5,36 Compras Totais -2,03 7,39 16,74 11,44 Salários Totais 0,41-6,81-5,94-4,03 Pessoal Ocupado 0,34 1,34 1,13 0,85 Horas Trab. na Produção 0,03-0,95 1,67 2,96 Grau Médio Mês Mesmo Mês Ano Ano 2003 Em 12 Meses Anterior U.C.I 83,55 83,99 81,56 83,22 (%) -0,93-0,52-2,33-0,87 Apesar do registro negativo do IDI/RS, a atividade industrial cresceu na grande maioria dos gêneros em maio, destes cabe destacar: editorial e gráfica, borracha e produtos alimentares, impactados pelo crescimento das compras. É Março de

4 importante enfatizar que o resultado de alguns setores chave da economia industrial gaúcha ditaram o comportamento negativo do indicador. É o caso de fumo, em que, com exceção das vendas, todas as demais variáveis recuaram; química, em razão da queda nas compras de insumos e matéria-prima; couros e peles e bebidas, influenciados negativamente pela maioria das variáveis (com exceção das horas trabalhadas na produção em virtude do maior número de dias úteis) e mecânica em virtude da supremacia do setor de máquinas agrícolas que apresentou decréscimo da atividade devido à sazonalidade do setor agrícola. ÍNDICE DE DESEMPENHO SETORIAL INDUSTRIAL DO RS Variações Mensais Editorial e Gráfica Borracha Produtos Alimentares Textil Calçados Vestuário Metalúrgica Mat. Elétrico e de Comunic. Mat. de Transporte Mobiliário Madeira Máq. Agrícolas Bebidas Couros e Peles Química Fumo -8,56% -8,75% -0,13% -0,24% -1,64% -2,64% -2,90% 6,17% 5,60% 4,88% 3,58% 2,84% 1,81% 1,38% 0,99% 0,80% 0,55% 0,09% Nos cinco primeiros meses do ano de 2003 dez setores, dos dezoito analisados pelo IDI/RS, registraram crescimento acima da média da indústria, 5,06%. Os gêneros máquinas agrícolas e fumo - com crescimentos de 31,87% e 22,16%, respectivamente - registraram incremento em todas as suas variáveis. No caso do primeiro, o melhor desempenho foi o das vendas, 43,36%. Já no setor de fumo, as vendas foram 62,15% superiores às registradas no mesmo período do ano passado. Nestes dois gêneros os salários cresceram surpreendentemente, apesar da tendência contrária da indústria geral. As variações acumuladas foram de 19,58% no setor de máquinas agrícolas e 10,79% nas indústrias de fumo. No sentido oposto do indicador agregado, cabe citar que os indicadores setoriais de material de transporte, produtos alimentares e metalúrgica apresentaram as quedas mais influentes no resultado acumulado. 4

5 VALOR TOTAL DAS VENDAS Em maio, comparativamente a abril, o faturamento real da indústria apresentou crescimento de 2,29% e, em relação a maio do ano passado, acréscimo de 3,25%. O indicador acumulado de janeiro a maio também mostrou-se positivo (6,87%). Setorialmente, na análise mensal cabe destacar as indústrias de fumo, cujas vendas iniciaram em abril e estender-se-ão até a metade do segundo semestre de 2003, tendo como principal destino o mercado externo. No caso das indústrias têxteis o aumento das vendas deveuse ao aquecimento da demanda interna e das exportações, principalmente para a Argentina, em função da entrada da estação fria. No setor de metalúrgica, as vendas internas de laminados, cozinhas e móveis de aço, e as exportações de estruturas metálicas contribuíram positivamente para o resultado mensal desta variável. Outro setor que mereceu atenção em maio foi o de vestuário e calçados em função do início da comercialização de calçados pesados e de malhas devido ao início da estação fria. Além disso, as vendas registraram alta dado o reaquecimento das exportações de calçados femininos para Estados Unidos e Inglaterra. VALOR TOTAL DAS VENDAS INDUSTRIAIS DO RS Variações Mensais Fumo Textil Metalúrgica Calçados Vestuário Mat. Elétrico e de Comunic. Madeira Química 10,8% 6,8% 5,8% 4,4% 3,2% 2,3% 2,2% 1,4% 27,1% Borracha Editorial e Gráfica Mobiliário Couros e Peles Mat. de Transporte Bebidas Produtos Alimentares Máq. Agrícolas Outros -25,1% -2,0% -3,9% -4,1% -4,9% -6,9% -8,1% -10,9% 0,9% 0,6% Ao longo do ano, os setores de fumo, química, máquinas agrícolas e mecânica sustentaram o crescimento positivo e fica claro a ligação destes setores ao mercado externo e à agroidústria, reforçando a argumentação de que o crescimento industrial atingido em 2003 está 5

6 intimamente ligado a esses mercados. Já os setores ligados ao mercado interno, como o de material de transporte, editorial e gráfica, madeira e couros e peles apresentaram recuo que ficaram acima de 10%. Na comparação com os demais Estados participantes da pesquisa, o Rio Grande do Sul acumulou a quarta melhor taxa de crescimento em 2003, sendo superado pelos Estados do Espírito Santo, Bahia e Rio de Janeiro. COMPRAS TOTAIS Variável importante na expectativa de produção futura, as compras industriais caíram 2,03%, em maio. Esta queda é ainda mais acentuada se forem considerados os efeitos sazonais, que aumentaram a retração para 5,25%. Na comparação com os números de 2002, as variações apresentaram magnitudes positivas. O crescimento, em relação ao mesmo mês do ano anterior, foi de 7,39%, enquanto no ano acumulou 16,74% com clara tendência decrescente desde o início de Sete setores, dos dezoito analisados, registraram decréscimo nas compras totais, porém com peso suficiente para impactar negativamente o indicador agregado. Entre estes, destacaram-se o fumo, em função da sazonalidade; química, que apesar do aumento das importações reduziu a aquisição de matéria-prima do mercado interno; e, no caso das metalúrgicas, o componente chave da redução das importações foram as tiras de alumínio, laminados de ferro e aço. VALOR TOTAL DAS COMPRAS INDUSTRIAIS DO RS Variações Mensais Editorial e Gráfica Borracha Produtos Alimentares Mat. de Transporte Madeira Máq. Agrícolas Outros Calçados 9,6% 8,1% 7,3% 6,1% 5,2% 4,9% 26,8% 35,8% 46,4% Mobiliário Vestuário Metalúrgica Mat. Elétrico e de Comunic. Textil Couros e Peles Bebidas Fumo Química -28,4% -2,0% -2,3% -2,3% -6,3% -8,7% -9,7% -12,7% 1,8% 1,0% 6

7 Ao longo de 2003, o crescimento de 16,74% foi favorecido principalmente pelos setores química, outros, mecânica (influenciado por máquinas agrícolas) e vestuário. No sentido oposto apareceram os setores de produtos alimentares, bebidas, editorial e gráfica, madeira, material de transporte, metalúrgica e mobiliário. A análise dos últimos doze meses apontou para a mesma tendência e magnitude parecida, 11,44%. VALOR TOTAL DOS SALÁRIOS LÍQUIDOS A folha salarial real segue com o pior desempenho entre as variáveis investigadas, com queda de 6,81% na comparação com maio do ano passado. Apesar da comparação com abril ter ficado positiva, o dado ajustado sazonalmente manteve-se negativo, com retração de 1,72%. Os setores que contribuíram para o tênue crescimento (+0,41%) dos salários em maio foram, principalmente, fumo, material de transporte, máquinas agrícolas e mecânica. Os setores têxtil, calçados, vestuário e editorial e gráfica detêm peso suficiente para influenciar decisivamente o comportamento do indicador agregado, justifica-se o porquê desta variável, em maio, ter apresentado crescimento. A comparação com os demais Estados participantes da pesquisa apontou o RS com a segunda pior taxa registrada em maio. SALÁRIO MÉDIO TOTAL Variações Mensais (%) ESPÍRITO SANTO -5,30 AMAZONAS -1,18 PARANÁ 0,18 RIO GRANDE DO SUL 0,41 MINAS GERAIS 0,46 SÃO PAULO 0,64 BRASIL 0,91 PERNAMBUCO 3,41 CEARÁ 3,42 RIO DE JANEIRO 3,90 SANTA CATARINA 3,91 BAHIA 5,51 GOIÁS 6,39 VALOR TOTAL DOS SALÁRIOS LÍQUIDOS Variações Mensais Textil Editorial e Gráfica Calçados Vestuário 5,54% 5,01% 3,76% 3,58% Madeira Mobiliário Produtos Alimentares Química 1,41% 0,93% 0,58% 0,41% 0,19% Metalúrgica Outros Couros e Peles Bebidas -0,09% -0,23% -0,62% -0,72% -0,96% Máq. Agrícolas Mat. Elétrico e de Comunic. Mat. de Transporte -4,52% -2,78% -3,37% Borracha Fumo -13,46% -7,01% 7

8 Ao longo de 2003, quinze dos dezoito setores acompanhados pelo IDI/RS apresentaram decréscimo. Em especial, os setores de material de transporte, mobiliário e outros, com quedas acima de 13%. Já os setores de mecânica, máquinas agrícolas e fumo comportaram no sentido inverso. PESSOAL OCUPADO TOTAL O fraco desempenho da atividade industrial se refletiu no nível de emprego, uma vez que os Indicadores Industriais da FIERGS indicaram estagnação na variável pessoal ocupado total. Pode-se reafirmar que o comportamento do emprego em maio manteve-se estável em função do resultado apresentado pelo indicador dessazonalizado, 0,34%. PESSOAL EMPREGADO TOTAL Variações Acumuladas em 2003 As demissões verificadas em seis setores industriais foram suficiente para anular a expansão do emprego na maioria dos setores: fumo (-22,23%), couros e peles (- 3,92%), borracha (-1,19%), mobiliário (-0,99%), material de transporte (- 0,30%) e material elétrico e de comunicações (-0,02%). O aumento das contratações foi decisivo para o indicador agregado, principalmente nas indústrias químicas (+1,19%), calçados (+0,93%), produtos alimentares (+0,76%) e máquinas agrícolas (+0,71%). Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a maior parte dos gêneros pesquisados mostrou variação positiva, sendo que máquinas agrícolas, mecânica e madeira apresentaram o melhor desempenho no mercado de trabalho industrial. Têxtil, fumo e borracha registraram os resultados negativos mais expressivos. Máq. Agrícolas Editorial e Gráfica Fumo Mat. Elétrico e de Comunic. Madeira Bebidas Química Metalúrgica Calçados Produtos Alimentares Couros e Peles Mobiliário Outros Vestuário Mat. de Transporte Borracha Textil -13,42% -0,18% -0,25% -0,40% -2,94% 4,54% 4,14% 2,20% 2,00% 1,67% 1,13% 0,87% 0,84% 0,74% 0,46% 0,46% 0,34% 12,13% 22,53% 8

9 Tanto na comparação mensal, quanto no acumulado dos primeiros cinco meses do ano, e na análise dos últimos doze meses, o Rio Grande do Sul registrou acréscimo no pessoal empregado total, posicionando-se logo acima da média brasileira. Na análise de longo prazo, os Estados com o maior número de contratações foram Bahia, Paraná e Amazonas. HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO Nesta variável, os Indicadores Industriais apresentaram variação positiva na maioria das bases de comparação, com crescimento mais expressivo na variação acumulada dos últimos 12 meses, 2,66%. HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO Índice B.F. 1991=100 O resultado mensal registrou leve alteração se comparado a abril (+0,03%). Porém, o indicador mensal dessazonalizado apresentou queda acentuada: -2,54%, refletindo comportamento atípico para esta época do ano, que seria caracteristicamente positivo. Enfatizando a relativa estabilidade da atividade industrial em relação à abril. A comparação com os demais estados brasileiros demonstrou, nos primeiros cinco meses do ano, que o Rio Grande do Sul ocupou a 9º posição no desempenho desta variável. O incremento foi de 1,67%, quando o Brasil registrou acúmulo de 0,37%. Em maio, comparativamente ao mês anterior, os gêneros com melhor desempenho nesta variável foram têxtil, mobiliário e material elétrico e de comunicações. Apenas cinco gêneros revelaram resultado negativo neste indicador: fumo, máquinas agrícolas, material de transporte, mecânica e produtos alimentares. Em 2003, até maio, as horas trabalhadas na produção registraram acréscimo de 1,67%. Foram destaque os desempenhos das 9

10 indústrias de máquinas agrícolas (+28,75%) e mecânica (+17,90%), crescendo muito acima da média gaúcha e brasileira. No sentido oposto, as maiores quedas foram verificadas nos setores têxtil (- 13,53%), madeira (-6,75%), borracha (-5,86%) e couros e peles (-5,62%). UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA O grau de utilização da capacidade instalada (UCI) foi, juntamente com os salários totais, a variável que apresentou retração em todas as bases de comparação na análise de maio. A queda na UCI sugere uma tendência de desaceleração da atividade industrial. Na variação mensal, este indicador registrou sensível queda, -0,93%. A retração é mais acentuada se forem consideradas as influências sazonais, 1,61%. Os setores que superaram o grau médio de utilização da capacidade instalada da indústria geral (83,55%) foram calçados, vestuário, mecânica, material de transporte, produtos alimentares e máquinas agrícolas. No sentido oposto, os gêneros de bebidas, madeira e material elétrico registraram UCI abaixo de 75%. GRAU MÉDIO DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA Com relação ao nível brasileiro, as indústrias gaúchas registraram, em maio, o segundo maior grau de ocupação, perdendo somente para Santa Catarina. Já na média dos cinco primeiros meses do ano, o Rio Grande do Sul registrou a segunda maior queda, -2,37%. Este resultado deveu-se, principalmente, à influência negativa dos setores de bebidas (64,88%), editorial e gráfica (70,05%) e borracha (74,59%). Cabe salientar que a queda de 2,33% no ano de 2003, só não foi maior graças aos setores de calçados, produtos alimentares, vestuário, mecânica e química por registrarem grau de utilização acima de 84%. 10

11 ÍNDICE DE DESEMPENHO INDUSTRIAL Índice B.F. 1991=100 Índice Variação em 12 meses jan/97 abr/97 jul/97 out/97 jan/98 abr/98 jul/98 out/98 jan/99 abr/99 jul/99 out/99 jan/00 abr/00 jul/00 out/00 jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 Índice B.F = Variação (%) em 12 meses 0-2 Gêneros Industriais ÍNDICE DE DESEMPENHO INDUSTRIAL Acumulado no mai/02 ano 2003 Acumulado em 12 meses Metalúrgica 1,38-1,45-1,60-0,67-0,24 22,92 19,00 17,82 Máq. Agrícolas -1,64 36,04 31,87 32,22 Mat. Elétrico e de Comunic. 0,99 20,69 41,49 33,36 Mat. de Transporte 0,80-7,96-7,40 3,11 Mobiliário 0,55-6,27-2,84 1,17 Borracha 5,60 15,67 14,24 9,31 Couros e Peles -2,90-0,90 5,35 7,85 Química -8,56 5,16 26,47 23,15 Vestuário 1,81 5,49 6,70 8,38 Calçados 2,84 5,40 6,69 9,20 Produtos Alimentares 4,88-9,32-6,09-4,70 Bebidas -2,64 22,77 3,25 14,87 Fumo -8,75 12,63 22,16 12,93 Editorial e Gráfica 6,17-7,08-10,34-7,87 Textil 3,58 26,41 10,05 3,23 Madeira 0,09-5,73-2,06 1,90-0,13 2,39 5,06 4,30 11

12 Gêneros Industriais VENDAS TOTAIS mai/02 Acumulado no ano 2003 Acumulado em 12 meses Metalúrgica 6,79-9,65-9,93-1,79-8,07 19,75 16,70 23,37 Máq. Agrícolas -10,88 28,13 19,68 35,03 Mat. Elétrico e de Comunic. 3,22-9,52 10,33 11,60 Mat. de Transporte -4,10-30,48-33,28-4,35 Mobiliário -2,02-16,88-9,87-2,43 Borracha 0,86 13,62 3,63 0,62 Couros e Peles -3,92-24,14-13,02-2,80 Química 1,35 12,26 24,57 19,62 Vestuário 4,44 3,46 8,30 15,46 Calçados 5,83 0,90 7,33 16,60 Produtos Alimentares -6,86-15,16-4,87-11,55 Bebidas -4,86 21,68 13,70 2,37 Fumo 27,09 40,97 62,15 14,10 Editorial e Gráfica 0,57-12,37-19,99-15,54 Textil 10,83 64,95 10,80-2,34 Madeira 2,24-27,97-15,98-7,82 Outros -25,10 0,97 7,62 2,93 2,29 3,25 6,87 5,36 Gêneros Industriais COMPRAS TOTAIS mai/02 Acumulado no ano 2003 Acumulado em 12 meses Metalúrgica -2,28-1,61-1,86 0,26 7,28 41,01 27,77 15,43 Máq. Agrícolas 6,11 52,71 43,36 34,15 Mat. Elétrico e de Comunic. -2,31 17,04 54,35 47,66 Mat. de Transporte 9,62-10,27-5,40 1,82 Mobiliário 1,76-3,15-0,80-5,22 Borracha 35,78 19,23 25,08 7,39 Couros e Peles -8,73 13,72 38,31 31,30 Química -28,44-14,48 32,89 27,27 Vestuário 1,02 12,24 22,74 19,20 Calçados 4,91 9,20 19,24 19,82 Produtos Alimentares 26,76-20,54-18,26-13,55 Bebidas -9,66 0,27-15,98-14,30 Fumo -12,75 41,52 34,63 28,08 Editorial e Gráfica 46,39 16,69-14,26-4,76 Textil -6,32 91,65 40,37 6,08 Madeira 8,09-21,87-9,77 6,74 Outros 5,21 46,91 59,41 37,91-2,03 7,39 16,74 11,44 12

13 Gêneros Industriais TOTAL SALÁRIOS PAGOS mai/02 Acumulado no ano 2003 Acumulado em 12 meses Metalúrgica -0,09-2,91-3,89-11,30-0,62 4,18 3,17 8,43 Máq. Agrícolas -2,78 19,40 19,58 23,71 Mat. Elétrico e de Comunic. -3,37-11,01-11,83-5,47 Mat. de Transporte -4,52-20,63-16,10-4,83 Mobiliário 0,93-15,83-13,75-8,49 Borracha -7,01-7,67-3,49-4,55 Couros e Peles -0,72-0,61-0,82 0,68 Química 0,19-11,67-9,22-4,95 Vestuário 3,58-3,12-5,28-5,98 Calçados 3,76-1,88-3,58-4,91 Produtos Alimentares 0,58-11,56-10,07-3,26 Bebidas -0,96-9,53-3,74-4,57 Fumo -13,46 0,01 10,79 12,00 Editorial e Gráfica 5,01-12,15-11,57-12,41 Textil 5,54-5,31-11,59-12,84 Madeira 1,41-10,80-5,18 1,33 Outros -0,23-21,68-13,49-8,24 0,41-6,81-5,94-4,03 Gêneros Industriais PESSOAL OCUPADO TOTAL Acumulado no mai/02 ano 2003 Acumulado em 12 meses Metalúrgica 0,59 1,73 0,84 0,47 0,72 14,08 12,13 11,04 Máq. Agrícolas 0,71 24,34 22,53 21,61 Mat. Elétrico e de Comunic. -0,02 0,80 2,20 0,92 Mat. de Transporte -0,30-2,46-0,40 2,66 Mobiliário -0,99-1,22 0,34 0,54 Borracha -1,19-3,34-2,94-2,67 Couros e Peles -3,92-1,50 0,46 0,73 Química 1,19 1,94 0,87 0,38 Vestuário 0,89 1,13-0,25-1,85 Calçados 0,93 1,93 0,74-0,70 Produtos Alimentares 0,76-0,70 0,46 3,32 Bebidas 1,34 1,80 1,67 1,45 Fumo -22,23-9,39 4,14-2,65 Editorial e Gráfica 0,32 2,18 4,54 4,06 Textil 0,30-12,82-13,42-11,32 Madeira 2,10 3,98 2,00 2,24 Outros 0,17-1,47-0,18-1,82 0,34 1,34 1,13 0,85 13

14 Gêneros Industriais HORAS TRABALHADAS PRODUÇÃO Acumulado no mai/02 ano 2003 Acumulado em 12 meses Metalúrgica 3,23 0,89 2,26 2,78-0,38 16,21 17,90 12,85 Máq. Agrícolas -1,91 24,46 28,75 25,87 Mat. Elétrico e de Comunic. 5,01 2,39 8,84 11,29 Mat. de Transporte -1,08 5,54 7,90 8,74 Mobiliário 6,25-3,91-2,59 4,20 Borracha 1,86-7,80-5,86-4,22 Couros e Peles 1,57-3,63-5,62-0,04 Química 2,93-1,82-1,63-2,17 Vestuário 1,69-5,49-5,27 2,02 Calçados 1,63-4,22-4,41 4,05 Produtos Alimentares -0,20-5,70 0,52-3,55 Bebidas 3,16 15,88 9,19 5,04 Fumo -13,63-3,20 9,29 12,15 Editorial e Gráfica 0,93-2,73 4,15 5,65 Textil 6,75-11,56-13,53-11,82 Madeira 0,09-3,65-6,75 6,37 Outros 1,95-3,96-2,88 0,01 0,03-0,95 1,67 2,96 Gêneros Industriais UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA Grau Médio no ano 2003 Grau Médio em 12 meses Metalúrgica 80,07 82,02 81,46 87,22 85,18 85,99 Máq. Agrícolas 84,76 80,10 80,46 Mat. Elétrico e de Comunic. 73,00 77,61 76,09 Mat. de Transporte 87,19 84,40 84,83 Mobiliário 79,40 81,79 81,28 Borracha 79,64 74,59 76,23 Couros e Peles 80,19 78,56 79,29 Química 79,54 84,50 89,07 Vestuário 89,58 88,58 87,28 Calçados 90,69 89,26 88,18 Produtos Alimentares 85,33 88,79 88,11 Bebidas 63,38 64,88 70,35 Editorial e Gráfica 77,78 70,05 74,45 Textil 80,86 78,20 73,07 Madeira 71,43 79,62 77,53 Outros 78,51 76,09 75,78 83,55 81,56 83,22 14

15 METALÚRGICA VENDAS TOTAIS Série Histórica ÍndiceB.F1992= jan/91 abr/91 jul/91 out/91 jan/92 abr/92 jul/92 out/92 jan/93 abr/93 jul/93 out/93 jan/94 abr/94 jul/94 out/94 jan/95 abr/95 jul/95 out/95 jan/96 abr/96 jul/96 out/96 jan/97 abr/97 jul/97 out/97 jan/98 abr/98 jul/98 out/98 jan/99 abr/99 jul/99 out/99 jan/00 abr/00 jul/00 out/00 jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 Período SALÁRIO MÉDIO Série Histórica Índice B.F1992= jan/91 abr/91 jul/91 out/91 jan/92 abr/92 jul/92 out/92 jan/93 abr/93 jul/93 out/93 jan/94 abr/94 jul/94 out/94 jan/95 abr/95 jul/95 out/95 jan/96 abr/96 jul/96 out/96 jan/97 abr/97 jul/97 out/97 jan/98 abr/98 jul/98 out/98 jan/99 abr/99 jul/99 out/99 jan/00 abr/00 jul/00 out/00 jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 Período 15

16 METALÚRGICA COMPRAS TOTAIS Série Histórica Índice B.F1992= jan/91 abr/91 jul/91 out/91 jan/92 abr/92 jul/92 out/92 jan/93 abr/93 jul/93 out/93 jan/94 abr/94 jul/94 out/94 jan/95 abr/95 jul/95 out/95 jan/96 abr/96 jul/96 out/96 jan/97 abr/97 jul/97 out/97 jan/98 abr/98 jul/98 out/98 jan/99 abr/99 jul/99 out/99 jan/00 abr/00 jul/00 out/00 jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 Período 120 PESSOALCUPADO TOTAL Série Histórica Índice B.F1992= jan/91 abr/91 jul/91 out/91 jan/92 abr/92 jul/92 out/92 jan/93 abr/93 jul/93 out/93 jan/94 abr/94 jul/94 out/94 jan/95 abr/95 jul/95 out/95 jan/96 abr/96 jul/96 out/96 jan/97 abr/97 jul/97 out/97 jan/98 abr/98 jul/98 out/98 jan/99 abr/99 jul/99 out/99 jan/00 abr/00 jul/00 out/00 jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 Período 16

17 METALÚRGICA HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO Série Histórica Índice B.F1992= jan/91 abr/91 jul/91 out/91 jan/92 abr/92 jul/92 out/92 jan/93 abr/93 jul/93 out/93 jan/94 abr/94 jul/94 out/94 jan/95 abr/95 jul/95 out/95 jan/96 abr/96 jul/96 out/96 jan/97 abr/97 jul/97 out/97 jan/98 abr/98 jul/98 out/98 jan/99 abr/99 jul/99 out/99 jan/00 abr/00 jul/00 out/00 jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 Período UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA Série Histórica Índice B.F1992= jan/91 abr/91 jul/91 out/91 jan/92 abr/92 jul/92 out/92 jan/93 abr/93 jul/93 out/93 jan/94 abr/94 jul/94 out/94 jan/95 abr/95 jul/95 out/95 jan/96 abr/96 jul/96 out/96 jan/97 abr/97 jul/97 out/97 jan/98 abr/98 jul/98 out/98 jan/99 abr/99 jul/99 out/99 jan/00 abr/00 jul/00 out/00 jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 Período NOTA O objetivo do Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul IDI/RS - é medir o nível da atividade da indústria de transformação. É calculado a partir das variáveis observadas mensalmente e coletadas de uma amostra das indústrias gaúchas. Tais variáveis Vendas Totais, Horas Trabalhadas na Produção, Utilização da Capacidade Instalada, Compras Totais, Total de Salários Líquidos, Pessoal Empregado Total - foram escolhidas devido a grande confiabilidade das informações obtidas através das indústrias informantes, e pela grande importância e influência que tais variáveis tem no nível de atividade do RS. Desta maneira, a preocupação básica está associada à geração de taxas de crescimento para um conjunto de variáveis, que permitem a construção de séries de base fixa (não é objetivo estimar valores absolutos). O IDI/RS é produzido a partir de pesquisa conduzida pela FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO RIO GRANDE DO SUL e integra o sistema coordenado pela CNI. 17

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