PARECER Nº, DE RELATOR: Senador VALDIR RAUPP RELATORA ad hoc : Senadora VANESSA GRAZZIOTIN I RELATÓRIO II ANÁLISE

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1 PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Aviso AMA nº 13, de 2013, que encaminha cópia do Acórdão nº 664/2013 TCU Plenário proferido nos autos do processo nº TC /2012-5, acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamentam, referente ao acompanhamento da operação de crédito relativa às obras de reforma e ampliação do estádio Arena da Baixada, formalizada entre o BNDES e o Estado do Paraná. RELATOR: Senador VALDIR RAUPP RELATORA ad hoc : Senadora VANESSA GRAZZIOTIN I RELATÓRIO Trata-se de Nota Técnica sobre o Aviso AMA n. 13/2013, com o objetivo de elaborar relatório acerca do Acórdão n. 664/2013-TCU-Plenário, proferido nos autos do processo n. TC /2012-5, acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamentam, referente ao acompanhamento da operação de crédito relativa às obras de reforma e ampliação do estádio Arena da Baixada, formalizada entre o BNDES e o Estado do Paraná. II ANÁLISE O relatório, voto e acórdão encaminhados tratam de relatório de acompanhamento tendente a avaliar a regularidade da operação de crédito realizada

2 entre o BNDES e o Governo do Estado do Paraná para financiar o projeto de reforma e ampliação do estádio Arena da Baixada, em Curitiba/PR, que se insere no esforço para realização da Copa do Mundo de Futebol de O Project Finance para a viabilização do empreendimento envolve uma triangulação financeira entre o BNDES, o Governo do Estado do Paraná e o Fundo de Desenvolvimento do Estado (FDE). O empréstimo federal foi realizado ao Fundo que, por sua vez, financiou a Sociedade de Propósito Específico (SPE) CAP/SA Arena da Baixada, responsável pela execução da obra. O valor total do projeto é de R$ 184,6 milhões. Em extrato, os empréstimos do Governo do Paraná com o BNDES somam R$ 134,6 milhões. O contrato entre o Fundo de Desenvolvimento do Estado e a SPE foi feito em idêntico valor, nas mesmas condições e prazos fixados no contrato com o banco federal. Há, ainda, um empréstimo adicional entre o FDE e a Sociedade de Propósito Específico, no montante de R$ 30 milhões, realizado sob outras condições. O restante provirá de recursos próprios angariados pela SPE. Dos R$ 134,6 milhões disponibilizados pelo BNDES, R$ 131,2 milhões referem-se, especificamente, ao empréstimo para a reforma e ampliação do estádio. Outros R$ 3,5 milhões são disponibilizados, em outro contrato, para que o Governo do Paraná viabilize a implantação de programas constantes do PPA e das leis orçamentárias do Estado, destinados a outros investimentos para a Copa do Mundo de O custo financeiro da operação obedece a TJLP, com remuneração total de 1,9% a.a. O prazo global do financiamento é de 180 meses, com carência de 24 meses. Prevê-se, além disso, um repasse de R$ 61,53 milhões do Governo do Estado ao Município de Curitiba, para viabilizar ações específicas na cidade. A Prefeitura, por seu turno, emitirá títulos de potencial construtivo, avaliados em R$ 184,6 milhões (valor total do projeto), 2/3 deles cedidos à CAP/SA, como caução do financiamento com o Fundo (FDE). A nova capacidade da arena será de 41 mil espectadores. Em janeiro de 2013, a obra alcançava 55,82% de execução, segundo dados do Governo Federal, sendo que o BNDES já havia repassado 20% do total do financiamento contratado. A obra em

3 escopo envolve um expressivo aumento da área total até então utilizada, com novos ,51 m 2. Haverá três níveis de estacionamento, sete pavimentos de uso geral e arquibancadas, além de um novo edifício, que envolverá a área para imprensa. A unidade instrutiva do TCU assinalou que o postulante possui condições econômico-financeiras suficientes para a contratação. O estado encontra-se no Programa de Ajuste Fiscal pactuado com a União e segue cumprindo seus compromissos do Acordo de Renegociação da Dívida. Verificou-se, também, que o ente federativo pouco depende das transferências da União para manter seus compromissos, fato relevante, uma vez que as garantias últimas do financiamento serão quotas do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e parcelas do IPI-exportação. Ano após ano, a dívida consolidada do estado do Paraná vem caindo, o que, combinado a resultados primários sucessivos superavitários, além de aumentos repetitivos de valores em caixa, conduzem à conclusão de boa capacidade de pagamento. Quanto ao risco de crédito, o estado do Paraná cumpre os limites estabelecidos para contratação das operações com o BNDES, encontrando-se adimplente em 23/7/2012, com margem disponível para aprovação de novas operações. No que se refere às garantias da operação, como dito, vincularam-se quotas-parte do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e de parcelas do IPI-Exportação, além de outros recursos destinados ao estado do Paraná, com idêntica finalidade. Como se vê, a possibilidade de inadimplemento, aos olhos da empresa da União, é diminuta. Com relação aos requisitos do programa ProCopa-Arenas, especificamente quanto à necessidade de aprovação do projeto executivo pela FIFA, quais sejam, os requisitos de sustentabilidade ambiental, a contratação de auditoria independente para acompanhar o projeto e a apresentação de iniciativas de urbanização do entorno, tais qualificadores encontram-se adequadamente cumpridos. Entretanto, há um condicionante do programa que merece destaque. Houve um apontamento da unidade técnica do Tribunal, a SecexEstatais-RJ, referente à viabilidade econômico-financeira do projeto, que pode comprometer a capacidade de pagamento da SPE à Agência de Fomento do Estado. Consoante o estudo de viabilidade realizado, a empresa de consultoria contratada estimou a projeção das receitas eminentemente em função de uma projeção bem otimista do número de sócios e da ocupação média do

4 estádio em dias de jogos. Contabilizaram-se previsões de expansão de 51% do número de cadeiras; e de 742% do número de camarotes. No estudo, o resultado operacional da Arena será responsável pelo pagamento de 1/3 do financiamento realizado pela Agência de Fomento do Estado. Nesses termos, caso tal cenário não se confirme, poderá ocorrer, pelo menos em tese, alguma dificuldade de pagamento do empréstimo pela Sociedade de Propósito Específico. O BNDES, entretanto, pactuou a operação de crédito com o Estado, e não com a SPE. Como as garantias últimas do empréstimo são quotas-parte do FPE ou do IPI- Exportação, o risco dessas previsões otimistas não se confirmarem impacta a Agência de Fomento do Estado, não exatamente o BNDES. Nessa lógica, o Ministro-Relator do TCU considera que eventual ação de controle sobre a Agência de Fomento seria de competência não da Corte Federal de Contas, mas dos respectivos órgãos estaduais. Entende também que é responsabilidade do estado (como do órgão respectivo de controle daquele ente) a questão da composição societária da Sociedade de Propósito Específico CAP S.A. O Clube Atlético Paranaense detém 98% das ações são do Clube Atlético Paranaense. Outros 2% foram distribuídos para quatro pessoas físicas que participam de cargos da alta administração do clube (0,5% para cada). O art. 55 do Código Civil estabelece que os membros de associação devem possuir direitos iguais. O art. 3º do Estatuto Social do Clube Atlético Paranaense converge com a norma civil no sentido de coibir qualquer discriminação ao quadro social da entidade. No art. 58 do estatuto consta que compete ao Conselho Deliberativo "autorizar os membros da Diretoria Executiva a constituir ou participar de sociedades, inclusive daquelas destinadas a atender as exigências da legislação pertinente à atividade desportiva profissional, estabelecendo regras e exigências mínimas a serem observadas em defesa do nome, do patrimônio e da tradição do Clube Atlético Paranaense". Logo, o Ministro considera ser necessário verificar se a constituição e a composição da SPE estão em conformidade com o Estatuto Social do Clube e a legislação civil brasileira. Uma vez que o contrato do BNDES é com o Governo do Estado, deve ser encaminhada cópia da deliberação aos órgãos de controle do ente

5 estadual, in nomine, ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná, para que, a par da situação, adotem as providências que entenderem cabíveis. Em outra ponta dos apontamentos da auditoria, verificou-se a necessidade de modificar as regras de desembolso do financiamento então estabelecidas. No contrato de empréstimo consta cláusula tendente a condicionar os repasses que ultrapassem os 20% dos créditos contratados à avaliação do projeto executivo da obra pela Corte de Contas federal. A norma segue o estipulado pelo TCU no Acórdão 845/2011-Plenário. O objetivo de tais cuidados era o de acautelar a finalidade e a probidade de um investimento público, efetuado por instituição financeira da União ainda mais quando se trata de recursos subsidiados, que oneram o tesouro federal. Em um empreendimento privado, todavia, a teleologia de tais cuidados se faz deveras modificada. Não há, propriamente, um risco de superfaturamento de investimentos governamentais. Quando muito, talvez um desvio de finalidade, caso a obra custe menos que o valor do empréstimo concedido. Afinal, se os créditos superarem o valor global do empreendimento, os recursos teriam destinos outros, que não a construção da arena. Uma vez, entretanto, que os créditos são limitados a 75% do custo do empreendimento, avaliou-se que o risco não seja de monta que motive uma ação específica da Corte de Contas. É possível, em outra linha, que o Tribunal de Contas do Estado do Paraná decida investigar, em detalhes, o orçamento do empreendimento, de modo a averiguar a finalidade dos recursos disponibilizados pelo Fundo de Fomento do Estado. De todo adequado, assim, para não obstar a eficácia de eventual decisão daquela Corte de Contas, em alteração ao então estipulado, e de modo semelhante ao entendimento dos estádios geridos mediante Parceiras Público-Privadas (Acórdão 3.270/2011-Plenário), que se condicione a liberação de parcelas que ultrapassem a 65% do crédito total financiado ao encaminhamento do projeto executivo ao TCE/PR, com antecedência mínima de 45 dias à data de liberação de novos recursos pelo Banco. Caso apontada irregularidade por aquela Corte de Contas que, a seu juízo, envolva possíveis dano ao Erário local ou mácula a princípios fundamentais da Administração Pública, novas parcelas do financiamento somente poderão ser liberadas após o seu saneamento. Se

6 nesses 45 dias não houver pronunciamento daquele Tribunal, os dinheiros poderão ser repassados normalmente. Finalmente, no que se refere ao Recopa, o contrato de financiamento prevê cláusula para reestabelecer o seu equilíbrio econômico-financeiro em caso de haver a habilitação do projeto da Arena da Baixada ao Regime de Tributação para Construção, Ampliação, Reforma ou Modernização de Estádios de Futebol (o Recopa). Eventual alteração na modelagem do fluxo financeiro pode ser necessária, em razão da modificação do fluxo de caixa para a completude das obras. Apesar de a habilitação do empreendimento para usufruir das isenções tributárias ter sido confirmada, nenhum aditivo foi firmado. Diante disso, o Ministro-Relator concorda com a unidade técnica, no sentido de determinar ao BNDES que avalie a necessidade de revisar o contrato em face do que dispõe cláusula específica discriminada no acordo entre as partes. decidiu: Nesse sentido, por meio do Acórdão 664/2013-TCU-Plenário, o TCU assim 9.1. determinar ao BNDES que, com base no art. 250, inciso II, do Regimento Interno do TCU, em relação à liberação de parcelas do crédito para o Governo do Estado do Paraná, no âmbito do contrato de financiamento para viabilização a implantação do Estádio Arena da Baixada, em Curitiba/PR, para a liberação de parcela superior a 65% do crédito total financiado: encaminhe o projeto executivo ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná, com antecedência mínima de 45 dias à data de liberação de novos recursos pelo Banco que virão a ultrapassar esse limite de 65% do crédito total financiado; caso apontada(s) irregularidade(s) pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná, que, a seu juízo, envolva(m) possíveis danos ao Erário ou desvios aos princípios fundamentais da Administração Pública, no que tange a conteúdo e/ou execução do projeto executivo, abstenha-se de liberar novas parcelas do financiamento até que a(s) eventual(is) irregularidade(s) constatada(s) vier(em) a ser elidida(s); com base no Acórdão 845/2011 Plenário, de 6/4/2011, proceda alteração contratual, especificamente em relação à cláusula Décima, item II, a, de modo a desobrigar o contratante a apresentar pronunciamento do TCU acerca do projeto executivo; e verifique a necessidade de proceder à alteração do contrato de financiamento, firmado com o estado do Paraná, por meio de termo aditivo, visando restabelecer seu equilíbrio econômico-financeiro em virtude da habilitação do projeto da Arena da Baixada PR ao

7 Regime Especial de Tributação para Construção, Ampliação, Reforma ou Modernização de Estádios de Futebol (Recopa); 9.2. comunicar ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná, com base no art. 179, 6º, do Regimento Interno do TCU, que, dando sequência às ações do Protocolo de Execução relativo ao acompanhamento das ações governamentais para realização da Copa do Mundo de 2014, firmado pelos órgãos de controle externo envolvidos, em 11/5/2010, e para que essa Corte de Contas estadual possa exercer suas competências de controle quanto às obras dos estádios da Copa da FIFA 2014: o projeto executivo das obras do estádio respectivo será encaminhado a essa Corte de Contas pelo BNDES, com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias à data de liberação de novos recursos pelo Banco que virão a ultrapassar o limite de 65% do crédito total financiado; caso essa Corte de Contas estadual, em eventual análise que empreenda, constate indícios de irregularidades que envolvam possíveis danos ao Erário, no que tange a conteúdo e/ou execução do projeto executivo, como, por exemplo, sobrepreços e superfaturamentos, somente com a elisão dessas, haverá a liberação de recursos por parte do BNDES que ultrapassem o limite de 65% do crédito total financiado; 9.3. determinar à SecexEstatais-RJ, com base no art. 157, caput c/c art 241 e 242 do Regimento Interno do TCU, a dar continuidade ao acompanhamento das ações do BNDES de financiamento da Arena da Baixada, em Curitiba/PR, no âmbito do Programa Pró-Copa Arenas, autorizando as diligências e inspeções que se façam necessárias, 9.4. encaminhar cópia deste Acórdão, acompanhado do relatório e do voto que o fundamentam: ao Ministério Público do Estado do Paraná, para as providências que entender necessárias à avaliação da conformidade da constituição, formação e integralização do capital da CAP S/A, em face da legislação civil brasileira, do Estatuto do CAP e, também, do interesse coletivo dos sócios do Clube Atlético Paranaense (parágrafos 23 a 29 do relatório instrutivo); ao BNDES; ao Governo do Estado do Paraná; ao Clube Atlético Paranaense CAP; ao Ministério do Esporte; ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná; ao Coordenador do Grupo de Trabalho "Copa do Mundo" da 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal; ao Presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados; ao Presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados; e ao Presidente da

8 Comissão do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor, Fiscalização e Controle do Senado Federal arquivar os presentes autos. A partir do acórdão apresentado, observa-se que as determinações feitas são no sentido de se encaminhar documentos ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná para as providências que entender cabíveis. Desse modo, recomenda-se que a Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle tome conhecimento do conteúdo do Aviso AMA n. 13/2013, que encaminha cópia do Acórdão n. 664/2013-TCU-Plenário, acompanhado do relatório e do voto que o fundamenta. Considerando que não há providências a serem tomadas, recomenda-se que se encaminhe o processado ao arquivo. III - VOTO Ante o exposto, somos de opinião que esta Comissão: a) tome conhecimento do feito; e b) remeta o processado ao arquivo. Sala da Comissão, 19 de maio de Senador OTTO ALENCAR, Presidente Senador VALDIR RAUPP, Relator Senadora VANESSA GRAZZIOTIN, Relatora ad hoc

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