PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO
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- Micaela Furtado Taveira
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1 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO
2 LEI Nº /2014 ALÍQUOTAS IPVA E ICMS
3 LEI Nº /2014 ALÍQUOTAS IPVA E ICMS Implementado pelo Decreto nº 731/2015. Alterou alíquotas de diversos produtos de 12% para 18%. Exemplos: alimentos, calçados, vestuário, etc... Alterou a alíquota de gasolina e álcool anidro combustível de 28% para 29%.
4 A ALTERAÇÃO DE ALÍQUOTA NÃO ALCANÇA ISENÇÃO DA CESTA BÁSICA DA LEI nº /2005 e do Anexo I do RICMS; O tratamento diferenciado na importação de que trata a Lei nº /2006 e art. 615 e seguintes do RICMS (ADI nº 4481). Obs: O benefício migrou para anexo III, item 46-a e seguinte.
5 A ALTERAÇÃO DE ALÍQUOTA NÃO ALCANÇA Tratamento diferenciado do simples nacional de que trata a lei /2007 e anexo VIII do RICMS; O tratamento tributário concedido por meio de isenção, redução na base de cálculo ou de crédito presumido, bem como do diferimento parcial do art. 108, vigentes na data desta lei, ainda que concedido por ato do poder executivo.
6 ALÍQUOTAS Art. 14 do RICMS relaciona os produtos tributados às alíquotas de 7%, 12%, 25% e 29%, VI - Alíquota de 18% nas demais operações com os demais bens e mercadorias
7 LEI Nº /2015 PROGRAMA DE PARCELAMENTO INCENTIVADO PPI PROGRAMA DE PARCELAMENTO DE DÉBITOS - PPD
8 PROGRAMA DE PARCELAMENTO INCENTIVADO PPI Os créditos tributários de ICMS, com fatos geradores até 31/12/2014, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, ainda que ajuizadas poderão ser pagos: 1. Em parcela única com a exclusão de até 75% da multa e de até 60% do valor dos juros; e
9 PROGRAMA DE PARCELAMENTO INCENTIVADO PPI 2. Em até 120 parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a exclusão de até 50% do valor da multa e de até 40% do valor dos juros; os valores espontaneamente denunciados poderão ser pagos com os benefícios previstos acima; Pagamento da parcela única ou da primeira parcela deverá ocorrer até 30/09/2015;
10 PROGRAMA DE PARCELAMENTO INCENTIVADO PPI o contribuinte poderá optar por pagar a parte do crédito tributário lançado que reconhecer devida, mantendo a discussão sobre o restante; Pode pagar em parcela única ou parcelar a parte que reconhecer devida Deverá informar ao fisco em requerimento endereçado ao Diretor da CRE até 21/09/2015 DECRETO 2.170/2015
11 PROGRAMA DE PARCELAMENTO DE DÉBITOS PPD aplica-se aos débitos de natureza tributária ocorridos até 31/12/2014 aos de natureza não tributária vencidos até 31/12/2014, desde que o valor do débito seja recolhido em moeda corrente, referentes: 1- IPVA; 2- ITCMD; 3- multas administrativas de natureza nãotributária;
12 PROGRAMA DE PARCELAMENTO DE DÉBITOS PPD 4- multas contratuais de qualquer espécie e origem; 5- reposição de vencimentos de servidores; 6- ressarcimentos ou restituições de qualquer espécie e origem
13 PROGRAMA DE PARCELAMENTO DE DÉBITOS PPD Para pagamento em uma única vez os débitos tributários terão redução de 75% das multas e 60% dos juros e os débitos nãotributários 75% dos encargos moratórios; Para parcelamento os débitos tributários terão redução de 50% das multas e 40% dos juros. Os débitos não tributários 50% dos encargos moratórios.
14 Pagamento da parcela única ou da primeira parcela deverá ocorrer até 30/09/2015.
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16 PENALIDADE Lei /1996 parágrafo 1º, inciso XXIII: 20 UPF/PR ao contribuinte que não transmitir a EFD ou transmitir indevidamente sem movimento ou com omissões de dados obrigatórios, ou com dados incorretos, incompletos ou inverídicos;
17 aplica-se ao período de maio/2015 e seguintes RETIFICAÇÃO MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA EFD - RFB
18 PENALIDADES PERTINENTES A LIVROS E DOCUMENTOS FISCAIS
19 PENALIDADES PERTINENTES A LIVROS E DOCUMENTOS FISCAIS ressalvada expressa disposição em contrário, as penalidades pertinentes a documentos fiscais e livros fiscais, aplica-se a DFE e a EFD.
20 CADASTRO INFORMATIVO ESTADUAL CADIN ESTADUAL
21 CADASTRO INFORMATIVO ESTADUAL CADIN ESTADUAL IMPLEMENTADO PELO DECRETO 1.933/2015 O CADIN conterá as pendências de pessoas físicas e jurídicas perante órgãos e entidades da administração pública direta, indireta e paraestatal do estado do paraná, incluindo as empresas públicas e de economia mista nas quais o estado seja majoritário
22 CADASTRO INFORMATIVO ESTADUAL CADIN ESTADUAL As pessoas físicas e jurídicas com registro no CADIN estadual estarão impedidas: De celebração de convênios, acordos, ajustes ou contratos que envolvam o desembolso de recursos financeiros da administração estadual; Concessão incentivos fiscais e financeiros; Expedição de alvarás de licença;
23 CADASTRO INFORMATIVO ESTADUAL CADIN ESTADUAL As pessoas físicas e jurídicas com registro no CADIN estadual estarão impedidas: Liberação de crédito do programa Nota Paraná; Dentre outros; Auto de Infração com exigibilidade suspensa mantém o nome no CADIN mas não se aplica os impedimentos;
24 DECRETO Nº 2.175/2015 A INCLUSÃO NO CADIN IMPEDIRÁ: Utilização de quaisquer benefícios fiscais previstos no RICMS/PR; Celebração de termos de acordos de regimes especiais;
25 LEI Nº /2015 INSTITUI O PROGRAMA DE ESTÍMULO À CIDADANIA FISCAL DO ESTADO DO PARANÁ
26 Decreto Estadual 2069 Regulamenta o Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado do Paraná
27 LEI Nº /2015 PROGRAMA DE ESTÍMULO À CIDADANIA FISCAL DECRETO Nº 2.069/2015 REGULAMENTA O PROGRAMA NOTA PRANÁ A pessoa física, a entidade de direito privado sem fins lucrativos e o condomínio edilício que adquirir mercadorias bens ou serviço de transporte fará jus ao recebimento de crédito do tesouro do estado
28 PROGRAMA DE ESTÍMULO À CIDADANIA FISCAL LEI Nº /2015 Os créditos serão concedidos se o fornecedor emitir um dos seguintes documentos: NF-e MODELO 55 NFC-e MODELO 65 CUPOM FISCAL EMITIDO POR ECF NF VENDA A CONSUMIDOR MODELO 2
29 PROGRAMA DE ESTÍMULO À CIDADANIA FISCAL LEI Nº /2015 Com o programa nota paraná a empresa fica obrigada a destacar o CPF no documento fiscal desde 01/08/2015; SE AINDA NÃO ESTIVER OBRIGADA A EMITIR NFC-e DEVERÁ PRESTAR AS INFORMAÇÕES RELATIVAS AOS DOCUMENTOS FISCAIS NO RECEITA/PR DECRETO 2.069/2015, art. 2º, PARÁGRAFO 2º, II.
30 RESOLUÇÃO 145/2015 OBRIGATORIEDADE DA NFC-e MODELO 65 Empresa regime normal já entrega EFD pode utilizar ECF até 31/12/2016 e NF modelo 2 até que possuir AIDF autorizada (máximo 31/12/2016);
31 RESOLUÇÃO 145/2015 Simples Nacional faturamento abaixo de R$ ,00 por ano, entrega EFD ou informa o movimento no RECEITA/PR; faturamento igual ou superior a R$ ,00 por ano entrega EFD e ambos poderão utilizar o ECF até 31/12/2016 e NF modelo 2, até que possui AIDF autorizada (máximo 31/12/2016)
32 RESOLUÇÃO 145/2015 Se a empresa do Simples Nacional optar por entregar a EFD e postergar a obrigatoriedade da NFC-e, tão logo passe a utilizar o documento fiscal modelo 65, poderá deixar de entregar a EFD;
33 Fica facultada a emissão da NF-e modelo 55; A obrigatoriedade da NFC-e será pelo código da CNAE principal e secundários; Independentemente da obrigatoriedade da NFC-e com o programa nota paraná a empresa fica obrigada a destacar o CPF no documento fiscal desde 01/08/2015
34 A RESOLUÇÃO 676/2015 Disciplina o registro eletrônico no portal do RECEITA/PR: Prazo até dia 15 do mês subsequente Preencher o CAD/ICMS Informar o mês de referência O número da NF modelo 2 ou o COO do cupom fiscal O CPF ou CNPJ do consumidor O valor total da operação
35 A RESOLUÇÃO 676/2015 Preencher todos os documentos, mesmo que não tenha CPF ou CNPJ; Verificar a viabilidade de não entregar a EFD para os contribuintes que utilizam ECF.
36 RESOLUÇÕES: Resolução 624 DE 04/08/2015 Disciplina o cadastramento do consumidor para fins do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado do Paraná. Resolução 625 DE 04/08/2015 Disciplina o registro de reclamação e oferecimento de denúncia pelo consumidor no âmbito do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado do Paraná. Resolução 626 DE 04/08/2015 Institui o sistema de sorteio de prêmios no âmbito do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado do Paraná. Resolução 627 DE 04/08/2015 Disciplina o cálculo do crédito a ser atribuído ao consumidor para fins do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado do Paraná. Resolução 676 DE 14/08/2015 Disciplina o registro eletrônico dos documentos ficais no âmbito do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado do Paraná, Nota Paraná.
37 DECRETO 442/2015
38 DECRETO 442/2015 ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA DIFERENÇA ENTRE ALÍQUOTA INTERNA E INTERESTADUAL ENTRADA INTERESTADUAL SOMENTE SE APLICA ÀS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS SUJEITAS A 4% (RESOLUÇÃO 13/2012 SENADO FEDERAL)
39 Não se aplica às operações sujeitas ao regime de substituição tributária; Mercadorias destinadas a comercialização ou industrialização
40 ENTROU EM VIGOR EM 09/02/2015 PAGAMENTO É DEVIDO NA ENTRADA DAS MERCADORIAS NO TERRITÓRIO PARANAENSE EM SUBSTITUIÇÃO AO PAGAMENTO NO MOMENTO DA ENTRADA NO PARANÁ, PODERÁ:
41 Empresa do simples nacional recolher até o vigésimo dia do mês subsequente Empresa regime normal lançar em conta gráfica outros débitos e apropriar em outros créditos o mesmo valor
42 Se a empresa utiliza crédito presumido (abre mão de qualquer crédito pela entrada) deverá se debitar em conta gráfica e não se credita. Lançamento na EFD (bloco C + bloco E)
43 Empresa do simples nacional vendendo para empresa paranaense, considera o crédito de 4% para fins de cálculo? Farmácia de manipulação, simples nacional, tem que recolher a antecipação tributária?
44 Recolhimento GR-PR, código 1228; Transferência de outra UF para paraná, incide a antecipação.
45 DECRETO 953/2015
46 DECRETO 953/2015 Deverá considerar as hipóteses de isenção e de redução na base de cálculo, bem como do diferimento parcial de que trata o artigo 108. Efeitos do decreto a partir de 01/04/2015
47 REFLEXOS: DE 09/02/2015 A 31/03/2015 CONSIDERAR A ALÍQUOTA INTERNA A PARTIR DE 01/04/2015 CARGA TRIBUTÁRIA NO MÍNIMO O DIFERIMENTO PARCIAL. QUEM NÃO CONSIDEROU OS REFLEXOS DO DECRETO 953 PODE PEDIR RESTITUIÇÃO SEM PREJUÍZO DA REGRA DOS ARTIGOS 70 A 72 DO RICMS.
48 ESSA MATÉRIA GEROU TANTAS DÚVIDAS QUE EM MEADOS DESTE MÊS A RECEITA ESTADUAL DIVULGOU BOLETIM INFORMATIVO 29/2015.
49 DECRETOS 804, 955 e 1.355/2015
50 DECRETOS 804, 955 e 1.355/2015 Art Fica, também, diferido o pagamento do imposto nas saídas internas entre contribuintes e nas operações de importação, por contribuinte, de mercadorias, na proporção de: 33,33% do valor do imposto, na hipótese da alíquota ser 18%;...
51 1º O disposto neste artigo não se aplica às operações: "I - sujeitas ao regime de substituição tributária; MVA HIPOTÉTICA DE 100% R$100,00 x 18% = R$ 18,00 ICMS PRÓPRIO R$200,00 X 18% = (R$ 36,00) R$18,00 ICMS ST
52 DECRETO 955/2015 REVOGOU O INCISO I DO PARÁGRAFO 1º DO ARTIGO 108 PRODUZ EFEITOS A PARTIR DE 01/04/2015 REFLEXO NO CÁLCULO DO ICMS R$100,00 x 12% = R$ 12,00 ICMS PRÓPRIO CARGA TRIBUTÁRIA R$200,00 X 18% = (R$ 36,00) R$24,00 ICMS ST
53 DECRETO 955/2015 OBSERVAMOS QUE A CARGA TRIBUTÁRIA TOTAL CONTINUA IGUAL, PORÉM O VALOR DO ICMS PRÓPRIO MIGROU PARA O ICMS/ST: R$18,00 ICMS PRÓPRIO R$12,00 ICMS PRÓPRIO R$18,00 ICMS ST R$24,00 ICMS ST R$36,00 TOTAL R$36,00 TOTAL TOTAL = CARGA TRIBUTÁRIA TOTAL
54 DECRETO 1.355/2015 ACRESCENTOU O PARÁGRAFO 8º AO ART. 1º DO ANEXO X: 8.º Nas operações internas, quando o percentual de carga tributária incidente na operação do substituto for inferior ao do substituído na venda para consumidor final, a margem de valor agregado - MVA deverá ser ajustada na forma determinada no 5º,
55 DECRETO 1.355/2015 hipótese em que a variável AL inter corresponderá ao percentual de carga tributária da operação do substituto e a variável AL intra corresponderá à carga tributária praticada pelo substituído para o consumidor final. MVA ORIGINAL = 100% MVA AJUSTADA = 114,63%
56 DECRETO 1.355/2015 MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1", onde: I - "MVA ST original" é a margem de valor agregado prevista para as operações internas; II - "ALQ inter" é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III - "ALQ intra" é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou ao percentual de carga tributária efetiva, quando esse for inferior à alíquota interna praticada pelo contribuinte substituto estabelecido neste Estado, nas operações com as mercadorias listadas neste Anexo.
57 DECRETO 1.355/2015 CONDIÇÕES PARA APLICAÇÃO OPERAÇÕES INTERNAS PERCENTUAL DE CARGA TRIBUTÁRIA INCIDENTE NA OPERAÇÃO DO SUBSTITUTO 12% INFERIOR AO DO SUBSTITUÍDO NA VENDA PARA CONSUMIDOR FINAL 18%
58 A MVA DEVERÁ SER AJUSTADA A MVA HIPOTÉTICA DE 100%, APÓS SER AJUSTADA SERÁ 114,63% OBJETIVO DO DECRETO EQUALIZAR A CARGA TRIBUTÁRIA INTERNA E INTERESTADUAL
59 REFLEXO NO CÁLCULO DO ICMS R$100,00 x 12% = R$ 12,00 ICMS PRÓPRIO CARGA TRIBUTÁRIA R$214,63 X 18% = (R$ 38,63) R$26,63 ICMS ST
60 DECRETO 804/2015 Alterou o Anexo X, apenas aparece a MVA original; O ajuste da MVA deverá ser procedido nos termos do art. 1º, 5º, Anexo X; Houve alteração de MVA. Ex.: autopeças foi alterada de 59,60% para 71,78%.
61 DECRETO 804/2015 PREENCHIMENTO NA NOTA FISCAL CST 10 ST CST 51 DIFERIMENTO CST 90 OUTROS
62 DECRETO 804/2015 ALÍQUOTA ICMS PRÓPRIO 18% CARGA TRIBUTÁRIA 12% ALÍQUOTA ICMS ST 18% BOLETIM INFORMATIVO 12/2015
63 BOLETIM INFORMATIVO 012/2015 Aplicação do diferimento parcial (art. 108 do RICMS/PR) nas operações sujeitas à substituição tributária. Publicado em 22/4/2015 A partir de 1º/4/2015, não está mais em vigor o inciso I do 1º do art. 108 do RICMS/PR, que vedava a aplicação do diferimento parcial nas operações sujeitas à substituição tributária.
64 BOLETIM INFORMATIVO 012/2015 Para o cálculo do ICMS devido nas operações internas sujeitas à substituição tributária, o contribuinte que atende à condição de substituto tributário deverá seguir as seguintes orientações: 1. O ICMS PRÓPRIO deverá ser calculado COM a aplicação do diferimento parcial.
65 BOLETIM INFORMATIVO 012/ O ICMS-ST deverá ser calculado SEM a aplicação do diferimento parcial. 3. Deverão ser consideradas as demais regras vigentes para cada produto.
66 4. As notas fiscais deverão conter o CST - Código de Situação Tributária - 10, de que trata a Tabela II do Anexo IV do RICMS/2012, e a alíquota de 12%, informando no campo Informações Adicionais a expressão: ICMS parcialmente diferido no montante de R$..., conforme art. 108 do RICMS/2012.
67 MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA DE COMBUSTÍVEL
68 MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA DE COMBUSTÍVEL NPF 052/2015 e 064/2015 Os revendedores varejistas de combustíveis deverão enviar ao fisco as informações de movimentação diária de combustíveis Por meio de arquivo digital ou digitando no ambiente RECEITA/PR.
69 MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA DE COMBUSTÍVEL POR TIPO DE COMBUSTÍVEL O ESTOQUE DE ABERTURA DO DIA O VOLUME DE COMBUSTÍVEL RECEBIDO NO DIA
70 MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA DE COMBUSTÍVEL O VOLUME VENDIDO NO DIA O ESTOQUE DO PRODUTO NO FECHAMENTO DO DIA QUANDO? NO ENCERRAMENTO DO DIA NO MÁXIMO ATÉ O FINAL DO DIA SEGUINTE AO DA MOVIMENTAÇÃO
71 MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA DE COMBUSTÍVEL IMPOSSIBILIDADE TÉCNICA DE ACESSO À INTERNET: AUTORIZAÇÃO PELO DELEGADO REGIONAL DA RECEITA PRAZO NÃO SUPERIOR A TRÊS DIAS
72 MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA DE COMBUSTÍVEL Envio das informações referente a cada dia Em ordem cronológica Autorização fundamentada com base na comprovação da impossibilidade técnica de acesso à internet A autorização será lavrada no Sistema RO-e e comunicada a Inspetoria Geral de Fiscalização
73 MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA DE COMBUSTÍVEL Dispensa da apresentação das informações de movimentação diária de combustível: Varejistas de combustível de aviação; Revendedores varejistas emissores de NF-e modelo 65 (NFC-e) que informarem no documento fiscal, no campo DADOS ADICIONAIS, o número do bico e o número do encerrante no início e no final do abastecimento.
74 MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA DE COMBUSTÍVEL A apresentação da movimentação diária de combustível não dispensa a apresentação do LMC Livro de Movimentação de Combustível; Alterado a data da obrigatoriedade de 01/08/2015 para 17/08/2015.
75 RO-e REGISTRO DE OCORRÊNCIAS ELETRÔNICO
76 RO-e REGISTRO DE OCORRÊNCIAS ELETRÔNICO O Decreto 1.022/2015 substituiu o livro registro de utilização de documentos fiscais e termos de ocorrência por meio eletrônico; A NPF 043/2015 instituiu o sistema RO-e, de uso obrigatório, destinado ao registro das ocorrências dos estabelecimentos inscritos no CAD/ICMS;
77 RO-e REGISTRO DE OCORRÊNCIAS ELETRÔNICO Substituiu o RUFTO (modelo 6); A partir de 01 de junho de 2015; Disponibilizado no portal de serviços RECEITA/PR; O Livro Registro de Termos de Ocorrências poderá ser impresso em meio físico, ficando sua validade vinculada à existência da ocorrência cadastrada no RO-e;
78 RO-e REGISTRO DE OCORRÊNCIAS ELETRÔNICO A NPF 059/2015 estabelece que somente terão validade perante a receita estadual, tratando-se de estabelecimentos sujeitos ao CAD/ICMS, as ocorrências cadastradas no ROe, sendo consideradas inidôneas aquelas não cadastradas.
79 ARQUIVO SINTEGRA CONVÊNIO 57/1995
80 ARQUIVO SINTEGRA CONVÊNIO 57/1995 Empresa regime normal que entrega EFD está desobrigada; Empresa simples nacional que entrega EFD não está desobrigada; A entrega da EFD não substitui o Sintegra no caso de adesão voluntária, o convenio ICMS 03/2011 em sua clausula terceira diz:
81 ARQUIVO SINTEGRA CONVÊNIO 57/1995 "O estabelecimento de contribuinte obrigado à EFD será dispensado de entregar os arquivos estabelecidos no convênio ICMS 57/1995 e no inciso I da cláusula décima terceira do convênio ICMS 81/1993, a partir de 1º de janeiro de Empresa simples nacional que utiliza a NFC-e modelo 65 está dispensada da entrega do arquivo SINTEGRA DECRETO /2014 ART 1º, INCISO I, L.
82 GIA/EFD
83 GIA/EFD A partir da competência 08/2015 a GIA/ICMS será extraída diretamente da EFD Reflexo: Dispensa de apresentação da GIA/ICMS; Bloqueio para entrega da GIA/ICMS
84 GIA/ST PERMANECE DE ACORDO COM AS REGRAS VIGENTES PRAZO DE PAGAMENTO E PRAZO DE APRESENTAÇÃO DA GIA/ST - INALTERADOS
85 DECRETO 2.171/2015 NOVOS PRAZOS PARA EFD MÊS DE REFERÊNCIA PRAZO PARA APRESENTAÇÃO 08/ / /
86 Prazo para pagamento da GIA/EFD Até o dia 12, a partir do mês de referência agosto 2015 Até o dia 10, a partir do mês de referência janeiro 2017
87 A nova regra atinge: As empresas com regime de centralização de pagamento do imposto Empresas ferroviárias Comércio varejista na modalidade porta-aporta Empresas com programa de dilação de pagamento
88 EMENDA CONSTITUCIONAL 87
89 EMENDA CONSTITUCIONAL 87 Publicada no dou de 17/04/2015. Aguardando regulamentação; Nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro estado, adotar-se-á a alíquota interestadual; Caberá ao estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do estado destinatário e a alíquota interestadual
90 OBRIGADO
67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?
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