MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE COMÉRCIO E SERVIÇOS

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1 RESUMO DOS PRINCIPAIS TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE O SETOR DE COMÉRCIO I C M S Período de Elaboração: dezembro/2007 1

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...3 CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ...4 IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - ICMS...4 INCIDÊNCIA...4 NÃO INCIDÊNCIA...5 CONTRIBUINTE...6 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA...6 CRÉDITO POR FATO GERADOR PRESUMIDO QUE NÃO SE REALIZA...6 LOCAL DA OPERAÇÃO OU DA PRESTAÇÃO...7 OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR...8 NÃO CUMULATIVIDADE DO IMPOSTO...9 VEDAÇÃO DE CRÉDITO...9 ESTORNO DO IMPOSTO CREDITADO...9 EXTINÇÃO DO CRÉDITO...10 LIQUIDAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES...10 SALDO CREDOR ACUMULADO DO ICMS...10 SUBSTITUIÇÃO AO REGIME DE LIQUIDAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES...10 ICMS - TABELA DE ALÍQUOTAS NAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS...12 ICMS - TABELA DE ALÍQUOTAS NAS OPERAÇÕES INTERNAS...13 ENDEREÇO ELETRÔNICO DAS SECRETARIAS DE FAZENDA ESTADUAIS...14 PRINCIPAIS NORMATIVOS

3 APRESENTAÇÃO Segundo o Ministério da Fazenda, no ano de 2006, o Brasil arrecadou de ICMS cerca de R$ 172 milhões. Desse total, o comércio atacadista e varejista participou com 11,73% e 9,79%, respectivamente. ARRECADAÇÃO DO ICMS NO SETOR TERCIÁRIO - COMÉRCIO ATACADISTA VALORES CORRENTES Região Valor Total - R$ Mil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Elaboração: Secretaria de Comércio e Serviços Fonte: Comissão Técnica Permanente do ICMS / CONFAZ / MF ARRECADAÇÃO DO ICMS NO SETOR TERCIÁRIO - COMÉRCIO VAREJISTA VALORES CORRENTES Região Valor Total - R$ Mil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Elaboração: Secretaria de Comércio e Serviços Fonte: Comissão Técnica Permanente do ICMS / CONFAZ / MF 3

4 CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ tem a missão de elaborar políticas e harmonizar procedimentos e normas inerentes ao exercício da competência tributária dos Estados e do Distrito Federal, bem como colaborar com o Conselho Monetário Nacional - CMN na fixação da política de Dívida Pública Interna e Externa dos Estados e do Distrito Federal, e na orientação às instituições financeiras públicas estaduais. É constituído pelos representantes de cada Estado e do Distrito Federal e um representante do Governo Federal, sendo representante do Governo Federal o Ministro de Estado da Fazenda, e dos Estados e do Distrito Federal os seus Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação. Dentre as várias atribuições do Conselho, destacamos a de promover a celebração de convênios, para efeito de concessão ou revogação de isenções, incentivos e benefícios fiscais do ICMS. ENDEREÇO ELETRÔNICO DO CONFAZ IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - ICMS O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, tributo de competência dos Estados e do Distrito Federal, tem como principais fatos geradores a circulação de mercadoria, prestação de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal, de comunicação e de fornecimento de energia elétrica. Sua regulamentação constitucional está prevista na Lei Complementar nº 87/96 (também conhecida como Lei Kandir ), alterada posteriormente pelas Leis Complementares 92/97, 99/99, 102/2000, 114/2002, 115/2002, 120/2005 e 122/2006. A partir da norma geral, cada Estado da Federação institui, mediante lei ordinária, o chamado "regulamento do ICMS" ou RICMS, que consiste na consolidação de toda a legislação sobre o ICMS em vigor no Estado. São regras próprias relativas à cobrança do imposto, respeitados os requisitos mínimos fixados na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional - CTN. O ICMS incide sobre: INCIDÊNCIA I operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; II prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; III prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; 4

5 IV fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; V fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual. VI a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade; VII o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; VIII a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente. O ICMS não incide sobre: NÃO INCIDÊNCIA I operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão; II operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados semi-elaborados, ou serviços; III operações interestaduais relativas a energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à comercialização; IV operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial; V operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar; VI operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie; VII operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a operação efetuada pelo credor em decorrência do inadimplemento do devedor; VIII operações de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário; IX operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras. Equipara-se às operações de que trata o item II a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a: 5

6 a) empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento da mesma empresa; b) armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro. CONTRIBUINTE Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial: I importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a sua finalidade; II seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior, III adquira em licitação mercadorias ou bens apreendidos ou abandonados; IV adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Regime de recolhimento do ICMS, mediante o qual se atribui a determinado contribuinte a responsabilidade pelo recolhimento do imposto relativo a fato gerador praticado por terceiro, hipótese em que o contribuinte assumirá a condição de substituto tributário. A atribuição de responsabilidade dar-se-á em relação a mercadorias, bens ou serviços previstos em lei de cada Estado. A responsabilidade poderá ser atribuída em relação ao imposto incidente sobre uma ou mais operações ou prestações, sejam antecedentes, concomitantes ou subseqüentes, inclusive ao valor decorrente da diferença entre alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, que seja contribuinte do imposto. A adoção do regime de substituição tributária em operações interestaduais dependerá de acordo específico celebrado pelos Estados interessados. CRÉDITO POR FATO GERADOR PRESUMIDO QUE NÃO SE REALIZA É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago por força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido, que não se realizar. Formulado o pedido de restituição e não havendo deliberação no prazo de noventa dias, o contribuinte substituído poderá se creditar, em sua escrita fiscal, do valor objeto do pedido, devidamente atualizado segundo os mesmos critérios aplicáveis ao tributo. 6

7 Sobrevindo decisão contrária irrecorrível, o contribuinte substituído, no prazo de quinze dias da respectiva notificação, procederá ao estorno dos créditos lançados, também devidamente atualizados, com o pagamento dos acréscimos legais cabíveis. LOCAL DA OPERAÇÃO OU DA PRESTAÇÃO O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é: I tratando-se de mercadoria ou bem: a) o do estabelecimento onde se encontre, no momento da ocorrência do fato gerador; b) onde se encontre, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhado de documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária; c) o do estabelecimento que transfira a propriedade, ou o título que a represente, de mercadoria por ele adquirida no País e que por ele não tenha transitado; d) importado do exterior, o do estabelecimento onde ocorrer a entrada física; e) importado do exterior, o do domicílio do adquirente, quando não estabelecido; f) aquele onde seja realizada a licitação, no caso de arrematação de mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos ou abandonados; g) o do Estado onde estiver localizado o adquirente, inclusive consumidor final, nas operações interestaduais com energia elétrica e petróleo, lubrificantes e combustíveis dele derivados, quando não destinados à industrialização ou à comercialização; h) o do Estado de onde o ouro tenha sido extraído, quando não considerado como ativo financeiro ou instrumento cambial; i) o de desembarque do produto, na hipótese de captura de peixes, crustáceos e moluscos; II tratando-se de prestação de serviço de transporte: a) onde tenha início a prestação; b) onde se encontre o transportador, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhada de documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária; c) o do estabelecimento destinatário do serviço, na hipótese da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente; III tratando-se de prestação onerosa de serviço de comunicação: a) o da prestação do serviço de radiodifusão sonora e de som e imagem, assim entendido o da geração, emissão, transmissão e retransmissão, repetição, ampliação e recepção; 7

8 b) o do estabelecimento da concessionária ou da permissionária que forneça ficha, cartão, ou assemelhados com que o serviço é pago; c) o do estabelecimento destinatário do serviço, na hipótese da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente; d) o do estabelecimento ou domicílio do tomador do serviço, quando prestado por meio de satélite; d) onde seja cobrado o serviço, nos demais casos. IV tratando-se de serviços prestados ou iniciados no exterior, o do estabelecimento ou do domicílio do destinatário. OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR De acordo com o CTN, fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência. Considera-se ocorrido o fato gerador do ICMS no momento: I da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; II do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento; III da transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado, no Estado do transmitente; IV da transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente; V do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza; VI do ato final do transporte iniciado no exterior; VII das prestações onerosas de serviços de comunicação, feita por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; VIII do fornecimento de mercadoria com prestação de serviços: a) não compreendidos na competência tributária dos Municípios; b) compreendidos na competência tributária dos Municípios e com indicação expressa de incidência do imposto da competência estadual, como definido na lei complementar aplicável, IX do desembaraço aduaneiro das mercadorias ou bens importados do exterior; X do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior; 8

9 XI da aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens importados do exterior e apreendidos ou abandonados; XII da entrada no território do Estado de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização; XIII da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente. NÃO CUMULATIVIDADE DO IMPOSTO O imposto é não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou por outro Estado. Para a compensação, é assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao seu uso ou consumo ou ao ativo permanente, ou o recebimento de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação. VEDAÇÃO DE CRÉDITO Não dão direito a crédito as entradas de mercadorias ou utilização de serviços resultantes de operações ou prestações isentas ou não tributadas, ou que se refiram a mercadorias ou serviços alheios à atividade do estabelecimento. Salvo prova em contrário, presumem-se alheios à atividade do estabelecimento os veículos de transporte pessoal. É vedado o crédito relativo à mercadoria entrada no estabelecimento ou a prestação de serviços a ele feita: I para integração ou consumo em processo de industrialização ou produção rural, quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto se tratar-se de saída para o exterior; II para comercialização ou prestação de serviço, quando a saída ou a prestação subseqüente não forem tributadas ou estiverem isentas do imposto, exceto as destinadas ao exterior. ESTORNO DO IMPOSTO CREDITADO O sujeito passivo deverá efetuar o estorno do imposto de que se tiver creditado sempre que o serviço tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento: I for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta, sendo esta circunstância imprevisível na data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço; II for integrada ou consumida em processo de industrialização, quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto; III vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento; 9

10 IV vier a perecer, deteriorar-se ou extraviar-se. Não se estornam créditos referentes a mercadorias e serviços que venham a ser objeto de operações ou prestações destinadas ao exterior ou de operações com o papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos. EXTINÇÃO DO CRÉDITO O direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos cinco anos contados da data de emissão do documento. LIQUIDAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES A legislação tributária estadual disporá sobre o período de apuração do imposto. As obrigações consideram-se vencidas na data em que termina o período de apuração e são liquidadas por compensação ou mediante pagamento em dinheiro. As obrigações consideram-se liquidadas por compensação até o montante dos créditos escriturados no mesmo período mais o saldo credor de períodos ou períodos anteriores, se for o caso. Se o montante dos débitos do período superar o dos créditos, a diferença será liquidada dentro do prazo fixado pelo Estado. Se o montante dos créditos superar os dos débitos, a diferença será transportada para o período seguinte. Os débitos e créditos devem ser apurados em cada estabelecimento, compensando-se os saldos credores e devedores entre os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados no Estado. SALDO CREDOR ACUMULADO DO ICMS A Lei estadual poderá, nos casos de saldos credores acumulados, permitir que: I sejam imputados pelo sujeito passivo a qualquer estabelecimento seu no Estado; II sejam transferidos, nas condições que definir, a outros contribuintes do mesmo Estado. SUBSTITUIÇÃO AO REGIME DE LIQUIDAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Em substituição ao regime de apuração definido na Lei Complementar nº 87/96, a lei estadual poderá estabelecer: I - que o cotejo entre créditos e débitos se faça por mercadoria ou serviço dentro de determinado período; II - que o cotejo entre créditos e débitos se faça por mercadoria ou serviço em cada operação; III - que, em função do porte ou da atividade do estabelecimento, o imposto seja pago em parcelas periódicas e calculado por estimativa, para um determinado período, assegurado ao sujeito passivo o direito de impugná-la e instaurar processo contraditório. 10

11 Na hipótese do inciso III, ao fim do período, será feito o ajuste com base na escrituração regular do contribuinte, que pagará a diferença apurada, se positiva; caso contrário, a diferença será compensada com o pagamento referente ao período ou períodos imediatamente seguintes. A inclusão de estabelecimento no regime de que trata o inciso III não dispensa o sujeito passivo do cumprimento de obrigações acessórias. 11

12 O R I G E M ICMS - TABELA DE ALÍQUOTAS NAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINO AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MT MS MG PA PB PR PE PI RN RS RJ RO RR SC SP SE TO AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MT MS MG PA PB PR PE PI RN RS RJ RO RR SC SP SE TO Elaboração: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae-MG) - Na coluna vertical estão destacados os Estados de origem das operações; na coluna horizontal destacam-se os Estados de destino das operações de comercialização, dos produtos, das mercadorias, dos serviços prestados; os quadros em branco referem-se às operações internas. - As alíquotas interestaduais são estabelecidas por Resolução do Senado Federal. - A presente tabela tem por base a Resolução do Senado Federal nº 22, de 19 de maio de Alíquotas em dezembro/

13 ICMS - TABELA DE ALÍQUOTAS NAS OPERAÇÕES INTERNAS Estado Alíquota Interna Máxima Alíquota Interna Mínima Acre Alagoas Amapá Amazonas Bahia 38 7 Ceará Distrito Federal Espírito Santo Goiás 25 7 Maranhão Mato Grosso 30 0 Mato Grosso do Sul Minas Gerais 30 4 Pará 30 7 Paraíba Paraná 27 7 Pernambuco 28 7 Piauí Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Rio de Janeiro 37 7 Rondônia 35 9 Roraima Santa Catarina São Paulo 25 7 Sergipe 27 0 Tocantins 25 4 Elaboração: Secretaria de Comércio e Serviços Alíquotas em dezembro/ As alíquotas internas são estabelecidas nos Regulamentos de ICMS de cada Estado. - Atendidas as disposições legais, as empresas com faturamento bruto anual até R$ ,00 ou R$ ,00, poderão enquadrar-se no regime do Simples Nacional, na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte, respectivamente. Por este sistema, tais empresas poderão ser isentas do pagamento do ICMS ou ainda recolherem alíquotas menores do que as demais empresas. 13

14 Endereço Eletrônico das Secretarias de Fazenda Estaduais Secretaria da Fazenda do Estado do Acre Secretaria da Fazenda do Estado do Amapá Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia Secretaria da Fazenda do Distrito Federal Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás Secretaria da Fazenda do Estado do Mato Grosso Secretaria da Fazenda do Estado de Minas Gerais Secretaria da Receita do Estado da Paraíba Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco Secretaria da Fazenda do Estado do Rio de Janeiro Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Fazenda do Estado de Roraima Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda do Estado de Tocantins Secretaria da Fazenda do Estado de Alagoas Secretaria da Fazenda do Estado do Amazonas Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará Secretaria da Fazenda do Estado do Espírito Santo Secretaria da Fazenda do Estado do Maranhão Secretaria da Fazenda do Estado do Mato Grosso do Sul Secretaria da Fazenda do Estado do Pará Secretaria da Fazenda do Estado do Paraná Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí Secretaria da Tributação do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Finanças do Estado de Rondônia Secretaria da Fazenda do Estado de Santa Catarina Secretaria da Fazenda do Estado de Sergipe 14

15 PRINCIPAIS NORMATIVOS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEI Nº 5.172/66 (CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL) LEI COMPLEMENTAR Nº 87/96 (LEI KANDIR) LEI COMPLEMENTAR Nº 92/97 LEI COMPLEMENTAR Nº 99/99 LEI COMPLEMENTAR Nº 102/ LEI COMPLEMENTAR Nº 114/ LEI COMPLEMENTAR Nº 115/ LEI COMPLEMENTAR Nº 120/ LEI COMPLEMENTAR Nº 122/ LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2006 (LEI GERAL DE MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE) 15

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