PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
|
|
- Theodoro Victor Cabreira Caldas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de (5) se encontra arquivado neste Centro Jurídico, saiu com as seguintes inexactidões, que assim se rectificam: No artigo 4.º, n.º 1, onde se lê: «Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei ou neles sejam delegadas» deve ler -se: «Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei ou que nele sejam delegadas» No artigo 5.º, n.º 2, onde se lê: «O director de Serviços Jurídico e de Contencioso.» deve ler -se: «O director de serviços Jurídico e de Contencioso.» No artigo 7.º, n.º 5, onde se lê: «e demais regras de funcionamento das sessões especializadas» deve ler -se: «e demais regras de funcionamento das secções especializadas» Centro Jurídico da Presidência do Conselho de Ministros, 27 de Setembro de A Directora, Susana Brito. PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Portaria n.º 1294-B/2007 O Decreto -Lei n.º 326-A/2007,, definiu a missão, atribuições e tipo de organização interna da Inspecção -Geral da Administração Local (IGAL). Importa agora, no desenvolvimento daquele decreto -lei, determinar a estrutura nuclear dos serviços e as competências das respectivas unidades orgânicas. Ao abrigo do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de Janeiro, manda o Governo, pelo Ministro de Estado e das Finanças e pelo Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, no uso da competência delegada pelo Primeiro -Ministro, através do despacho n.º /2007, de 5 de Julho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 141, de 24 de Julho de 2007, o seguinte: Estrutura nuclear da Inspecção -Geral da Administração Local A Inspecção -Geral da Administração Local, abreviadamente designada por IGAL, é dotada de um Departamento de Administração e Sistemas de Informação (DASI). Artigo 2.º Departamento de Administração e Sistemas de Informação Ao Departamento de Administração e Sistemas de Informação (DASI), compete: a) Fixar os objectivos, metodologias e supervisão na execução de acções inspectivas; b) Elaborar os planos plurianuais e anuais de actividades, o orçamento anual, o relatório anual de actividades, a conta de gerência e relatórios financeiros e o balanço social; c) Proceder à análise dos relatórios das acções inspectivas, com vista à recolha de dados com interesse para o apoio a prestar à actividade da IGAL; d) Proceder à instalação, organização e manutenção da biblioteca; e) Assegurar a edição e difusão de estudos e publicações; f) Acompanhar, gerir e administrar o processo individual dos funcionários da IGAL; g) Promover o recrutamento e selecção do pessoal, praticando todos os actos necessários ao seu provimento e executar todas as acções respeitantes à constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego, mantendo actualizado o registo de todo o pessoal; h) Proceder ao controlo da assiduidade do pessoal e elaborar as listas de antiguidade e os mapas de férias e efectuar o processamento dos vencimentos, abonos e demais prestações complementares devidos; i) Assegurar o processamento e liquidação de todas as despesas a realizar por conta dos orçamentos; j) Gerir e providenciar pela boa conservação do património; l) Promover os processos de aquisição de bens e serviços necessários ao funcionamento; m) Organizar e manter o arquivo geral. n) Elaborar o plano de formação anual; o) Promover a realização de acções de formação, estágios, seminários, colóquios e conferências; p) Fornecer apoio informático aos serviços, gerir os sistemas integrados das tecnologias de informação e assegurar a manutenção e permanente actualização do sítio da IGAL na Internet. Artigo 3.º Entrada em vigor A presente portaria entra em vigor no 1.º dia do mês seguinte ao da sua publicação. Em 21 de Setembro de O Ministro de Estado e das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos. O Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita. MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Decreto-Lei n.º 326-B/2007 No quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e dos objectivos do Programa do XVII Governo no tocante à modernização administrativa e à melhoria da qualidade dos serviços públicos com ganhos de eficiência, importa concretizar o esforço de racionalização estrutural consagrado no Decreto-Lei n.º 211/2006, de 27 de Outubro,
2 6998-(6) Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de 2007 que aprova a Lei Orgânica do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (MTSS), avançando na definição dos modelos organizacionais dos serviços que integram a respectiva estrutura. Atenta a estrutura organizativa proposta para o MTSS, constata-se que se procedeu à extinção da Inspecção-Geral do Trabalho (IGT) e do Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST). A assunção das atribuições, direitos e obrigações que legalmente se encontravam cometidas à IGT e ao ISHST foram, por força do disposto na alínea a) do n.º 1 e no n.º 3 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2006, de 27 de Outubro, assumidas pela Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT). Por sua vez, as atribuições cometidas ao Programa para a Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil e do Conselho Nacional para a Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil, respeitantes à prevenção e combate do trabalho infantil, são também assumidas pela ACT, o que, aliás, resultaria sempre da sua missão. À ACT compete a promoção da melhoria das condições de trabalho, através do controlo do cumprimento das normas em matéria laboral, no âmbito das relações laborais privadas, bem como a promoção de políticas de prevenção de riscos profissionais, e, ainda, o controlo do cumprimento da legislação relativa à segurança e saúde no trabalho, em todos os sectores de actividade, e nos serviços e organismos da administração pública central, directa e indirecta, e local, incluindo os institutos públicos, nas modalidades de serviços personalizados ou de fundos públicos, de acordo com os princípios das Convenções n. os 81, 129 e 155 da Organização Internacional do Trabalho. Neste enquadramento cumpre estabelecer as disposições necessárias à prossecução das competências da ACT, apetrechando-a com a orgânica e os meios adequados à consecução dos seus objectivos, na esteira do previsto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 211/2006, de 27 de Outubro. O projecto correspondente ao presente decreto-lei foi publicado, para apreciação pública, na separata do Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, n.º 4, de 8 de Junho de Os pareceres emitidos por organizações representativas de trabalhadores e de empregadores, bem como por especialistas, foram devidamente ponderados, tendo sido alteradas algumas disposições do então projecto. Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Natureza A Autoridade para as Condições do Trabalho, abreviadamente designada por ACT, é um serviço de promoção da melhoria das condições de trabalho, prevenção, controlo, auditoria e fiscalização, integrado na administração directa do Estado, dotado de autonomia administrativa, que desenvolve a sua acção inspectiva no âmbito de poderes de autoridade pública. Artigo 2.º Jurisdição territorial e sede 1 A ACT é um serviço central com jurisdição em todo o território continental. 2 A ACT tem a sua sede em Lisboa. 3 A ACT dispõe de serviços desconcentrados, designados direcções regionais, com as seguintes áreas territoriais de actuação: a) A Direcção Regional do Norte, na área correspondente para Fins Estatísticos (NUTS) do Norte; b) A Direcção Regional do Centro, na área correspondente para Fins Estatísticos (NUTS) do Centro; c) A Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo, na área correspondente ao nível II da Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS) de Lisboa e Vale do Tejo; d) A Direcção Regional do Alentejo, na área correspondente para Fins Estatísticos (NUTS) do Alentejo; e) A Direcção Regional do Algarve, na área correspondente para Fins Estatísticos (NUTS) do Algarve. 4 Cada direcção regional é dirigida por um director regional, cargo de direcção superior do 2.º grau, com competências de promoção da segurança e saúde no trabalho, bem como competência inspectiva. 5 A ACT dispõe também de serviços desconcentrados, a nível local, designados centros locais e unidades locais, dirigidos, respectivamente, por directores, cargo de direcção intermédia do 1.º grau, e por subdirectores, cargo de direcção intermédia do 2.º grau, com competências de promoção da segurança e saúde no trabalho, bem como competência inspectiva. Artigo 3.º Missão e atribuições 1 A ACT tem por missão a promoção da melhoria das condições de trabalho, através do controlo do cumprimento das normas em matéria laboral, no âmbito das relações laborais privadas, bem como a promoção de políticas de prevenção de riscos profissionais, e, ainda, o controlo do cumprimento da legislação relativa à segurança e saúde no trabalho, em todos os sectores de actividade e nos serviços e organismos da administração pública central, directa e indirecta, e local, incluindo os institutos públicos, nas modalidades de serviços personalizados ou de fundos públicos. 2 A ACT prossegue as seguintes atribuições: a) Promover, controlar e fiscalizar o cumprimento das disposições legais, regulamentares e convencionais, respeitantes às relações e condições de trabalho, designadamente as relativas à segurança e saúde no trabalho, de acordo com os princípios vertidos nas Convenções n. os 81, 129 e 155 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ratificadas pelo Estado Português; b) Proceder à sensibilização, informação e aconselhamento no âmbito das relações e condições de trabalho, para esclarecimento dos sujeitos intervenientes e das respectivas associações, com vista ao pleno cumprimento das normas aplicáveis; c) Promover o desenvolvimento, a difusão e a aplicação de conhecimentos científicos e técnicos no âmbito da segurança e saúde no trabalho; d) Promover a formação especializada nos domínios da segurança e saúde no trabalho e apoiar as organizações patronais e sindicais na formação dos seus representantes;
3 Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de (7) e) Promover e participar na elaboração de políticas de segurança e saúde no trabalho; f) Promover e assegurar a execução, de acordo com os objectivos definidos, de programas de acção em matéria de segurança e saúde no trabalho; g) Assegurar a gestão do sistema de prevenção de riscos profissionais, visando a efectivação do direito à saúde e segurança no trabalho; h) Gerir o processo de autorização de serviços de segurança e saúde no trabalho; i) Coordenar o processo de formação e certificação de técnicos superiores e técnicos de segurança e higiene no trabalho, incluindo a gestão de eventuais fundos comunitários para o efeito; j) Difundir a informação e assegurar o tratamento técnico dos processos relativos ao sistema internacional de alerta para a segurança e saúde dos trabalhadores, bem como a representação nacional em instâncias internacionais; l) Assegurar o procedimento das contra-ordenações laborais e organizar o respectivo registo individual; m) Proceder à tramitação de actos administrativos, receber e tratar as comunicações e notificações, respeitantes às condições de trabalho e às relações de trabalho que, nos termos da lei, lhe devam ser dirigidos; n) Emitir carteiras profissionais, nos termos da lei; o) Exercer as competências em matéria de licenciamento industrial que lhe sejam atribuídas por lei; p) Exercer as competências em matéria de trabalho de estrangeiros que lhe sejam atribuídas por lei; q) Prevenir e combater o trabalho infantil, em articulação com os diversos departamentos governamentais; r) Colaborar com outros órgãos da Administração Pública com vista ao respeito integral das normas laborais, nos termos previstos na legislação comunitária e nas Convenções da OIT, ratificadas por Portugal; s) Sugerir as medidas adequadas em caso de falta ou inadequação de normas legais ou regulamentares; t) Recolher e analisar informação e elaborar relatórios regulares sobre o funcionamento e a eficácia da ACT; u) Proceder à conservação dos registos e arquivos, relativos a acidentes e incidentes e à avaliação e exposição aos riscos referentes aos trabalhadores em caso de encerramento da empresa; v) Avaliar o cumprimento das normas relativas a destacamento de trabalhadores e cooperar com os serviços de fiscalização das condições de trabalho de outros Estados membros do espaço económico europeu, em especial no que respeita aos pedidos de informação neste âmbito; x) Prosseguir as demais atribuições que lhe forem conferidas por lei. 3 A ACT prossegue as atribuições referidas no número anterior em empresas, qualquer que seja a sua forma ou natureza jurídica, de todos os sectores de actividade, seja qual for o regime aplicável aos respectivos trabalhadores, bem como em quaisquer locais em que se verifique a prestação de trabalho ou em relação aos quais haja indícios fundamentados dessa prestação. 4 A ACT, em articulação com os serviços competentes dos Ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, deve ainda participar na elaboração dos conteúdos curriculares, com vista à introdução de matérias sobre a segurança e saúde no trabalho, relativamente a todos os graus de ensino e formação profissional. Artigo 4.º Órgãos São órgãos da ACT: a) O inspector-geral do Trabalho; b) O conselho consultivo para a promoção da segurança e saúde no trabalho. Artigo 5.º Inspector-geral do Trabalho 1 A ACT é dirigida pelo inspector-geral do Trabalho, coadjuvado, no exercício das suas funções inspectivas, de promoção da melhoria das condições de trabalho, auditoria e fiscalização, por dois subinspectores-gerais e pelo coordenador executivo para a promoção da segurança e saúde no trabalho, cargo de direcção superior do 2.º grau. 2 Sem prejuízo das competências que lhe forem conferidas por lei ou nele delegadas ou subdelegadas, é da competência do inspector-geral do Trabalho: a) Assegurar a elaboração do plano anual de acção e do relatório anual de actividade da ACT; b) Superintender em toda a actividade inspectiva, incluindo na área das contra-ordenações; c) Dirigir, coordenar e orientar os serviços, bem como aprovar os regulamentos e normas necessários ao seu bom funcionamento; d) Aplicar as coimas e sanções acessórias correspondentes às contra-ordenações laborais; e) Exercer competências inspectivas; f) Avaliar os resultados da ACT, nomeadamente da acção inspectiva; g) Definir as orientações técnicas e critérios operativos para o desenvolvimento das atribuições da ACT; h) Promover a colaboração com outros sistemas de inspecção sectoriais; i) Conceder as autorizações legalmente exigíveis no âmbito das relações de trabalho; j) Impor, sempre que necessário, a comparência nos serviços de qualquer trabalhador ou empregador e respectivas associações que possam dispor de informações úteis ao desenvolvimento da acção inspectiva; l) Propor ao membro do Governo responsável pela área laboral a designação dos directores regionais; m) Representar e assegurar a representação, articulação e relacionamento institucionais e internacionais da ACT; n) Celebrar protocolos de colaboração e prestações de serviços, nos termos da lei, com outras entidades públicas ou privadas, nacionais ou internacionais, no âmbito das suas atribuições; o) Exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas por lei. 3 É ainda da competência do inspector-geral do Trabalho, ouvido o coordenador executivo para a promoção da segurança e saúde no trabalho: a) Avaliar os resultados das acções executadas na área de promoção da segurança e saúde no trabalho; b) Garantir a execução concertada da actividade de promoção da segurança e saúde no trabalho com a actividade inspectiva da ACT. 4 O inspector-geral do Trabalho pode delegar nos subinspectores-gerais e nos dirigentes com competência inspectiva os poderes que integram as suas competências
4 6998-(8) Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de 2007 próprias, bem como autorizá-los a subdelegar, salvo no que respeita à alínea b) do n.º 2. 5 O inspector-geral do Trabalho designa o subinspector-geral que o substitui nas suas faltas e impedimentos. Artigo 6.º Coordenador executivo para a promoção da segurança e saúde no trabalho 1 O coordenador executivo para a promoção da segurança e saúde no trabalho, abreviadamente designado por coordenador executivo, reporta directamente ao inspector-geral do Trabalho, competindo-lhe: a) Coordenar, em articulação com o inspector-geral do Trabalho, a actividade relativa à promoção e ao desenvolvimento de políticas de segurança e saúde no trabalho, incluindo a aprovação de regulamentos e normas de execução necessárias à sua efectividade e eficiência; b) Propor a aprovação de programas de acção e garantir a sua execução e avaliação; c) Assegurar a execução das medidas da Estratégia Comunitária para a Saúde e Segurança no Trabalho; d) Assegurar a execução e a avaliação da Estratégia Nacional para a Saúde e Segurança no Trabalho; e) Assegurar a representação, relacionamento e necessária articulação institucionais e internacionais da ACT, designadamente com os organismos congéneres da União Europeia, nas matérias exclusivamente respeitantes à promoção e desenvolvimento de políticas de segurança e saúde no trabalho, em articulação com o inspector-geral do Trabalho; f) Divulgar, com conhecimento prévio do inspector-geral do Trabalho, estudos técnicos relativos a temáticas da prevenção para a segurança e saúde no trabalho; g) Propor a celebração de protocolos de colaboração com outras instituições, públicas ou privadas, nacionais ou internacionais, no âmbito da segurança e saúde no trabalho. 2 A unidade orgânica, nos serviços centrais, com competências na área da promoção da segurança e saúde no trabalho, está na dependência directa do coordenador executivo. 3 O estatuto remuneratório do coordenador executivo é equiparado ao dos subinspectores-gerais. Artigo 7.º Conselho consultivo para a promoção da segurança e saúde no trabalho 1 O conselho consultivo para a promoção da segurança e saúde no trabalho, abreviadamente designado por conselho, é o órgão colegial, de natureza consultiva, ao qual compete apoiar a ACT no exercício das suas competências em matéria de segurança e saúde no trabalho. 2 O conselho é composto por: a) O inspector-geral do Trabalho, que preside; b) Os dois subinspectores-gerais; c) O coordenador executivo; d) Dois representantes de cada confederação sindical e um representante de cada confederação patronal com assento na Comissão Permanente de Concertação Social. 3 Ao conselho compete emitir parecer, no âmbito das suas competências e na vertente que não diga respeito à actividade inspectiva, sobre: a) O plano e relatório de actividades; b) O orçamento; c) O relatório e contas anuais; d) Os programas de acção e respectivos regulamentos; e) A política de qualidade; f) A política de formação de recursos humanos; g) Outros instrumentos de gestão da ACT. 4 Os pareceres emitidos sobre as alíneas a), d) e e) têm natureza vinculativa. 5 Os representantes das confederações sindicais e patronais com assento no conselho podem, relativamente a matérias da competência deste, individualmente ou em conjunto: a) Solicitar informações ao inspector-geral do Trabalho sobre os projectos de organização, estrutura e funcionamento dos serviços da ACT; b) Formular propostas, sugestões ou recomendações relativas à actividade da ACT. 6 O conselho reúne ordinariamente uma vez por semestre e extraordinariamente sempre que convocado pelo inspector-geral do Trabalho ou por solicitação de dois terços dos representantes das confederações sindicais e patronais. 7 O regulamento de funcionamento do conselho é aprovado por maioria dos elementos que integram o conselho, tendo o inspector-geral do Trabalho voto de qualidade. 8 Em razão da matéria a tratar, o inspector-geral do Trabalho pode determinar a participação de outros funcionários da ACT ou representantes de outras entidades públicas ou privadas, nas reuniões do conselho. Artigo 8.º Tipo de organização interna A organização interna da ACT obedece ao seguinte modelo estrutural misto: a) Nas áreas de gestão, concepção, apoio técnico, de promoção da segurança e saúde no trabalho e de inspecção ao modelo de estrutura hierarquizada; b) Na área operativa para a eliminação da exploração do trabalho infantil, do desenvolvimento de campanhas de sensibilização e promoção da saúde e segurança no trabalho ao modelo de estrutura matricial. Artigo 9.º Quadro de cargos de direcção Os lugares de direcção superior dos 1.º e 2.º graus e de direcção intermédia do 1.º grau constam do mapa anexo ao presente decreto-lei, do qual faz parte integrante. Artigo 10.º Estatuto remuneratório do chefe de equipa multidisciplinar Aos chefes de equipa multidisciplinar, em função da natureza e complexidade das funções a desempenhar, pode ser atribuído um estatuto remuneratório correspondente a um acréscimo remuneratório correspondente a 55 pontos
5 Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de (9) indiciários da escala salarial geral, até ao limite do estatuto remuneratório fixado para o cargo de direcção intermédia do 2.º grau. Artigo 11.º Regime de pessoal 1 Ao pessoal da ACT é aplicável o regime de contrato, com excepção do disposto no número seguinte. 2 O pessoal da ACT integrado nas carreiras de inspecção está sujeito ao regime de nomeação e rege-se pelo regime jurídico aplicável ao pessoal de inspecção. Artigo 12.º Uso e porte de arma O pessoal de inspecção e os dirigentes dos serviços de inspecção têm direito a possuir e a usar arma de todas as classes previstas na Lei n.º 5/2006, de 23 de Fevereiro, com excepção da classe A, distribuídas pelo Estado, com dispensa da respectiva licença de uso e porte de arma, valendo como tal o respectivo cartão de identificação profissional. Artigo 13.º Receitas 1 A ACT dispõe das receitas provenientes de dotações que lhe forem atribuídas pelo Orçamento do Estado e pelo orçamento da segurança social. 2 A ACT dispõe ainda das seguintes receitas próprias: a) Quantias cobradas por serviços prestados a entidades públicas e privadas, no âmbito das suas atribuições; b) O produto da venda de publicações editadas pela ACT; c) Os valores cobrados pela inscrição ou matrícula em cursos, seminários ou colóquios de formação, bem como pela assistência ou frequência de actividades da iniciativa da ACT ou em colaboração com outras entidades; d) O produto resultante das coimas cobradas em processos de contra-ordenação na proporção definida na lei, ainda que cobradas em juízo; e) Quaisquer outras receitas que lhe sejam atribuídas por lei, contrato ou outro título. 3 As receitas referidas no número anterior são consignadas à realização de despesas da ACT durante a execução do orçamento do ano a que respeitam, transitando os saldos não utilizados para o ano seguinte. Artigo 14.º Despesas Constituem despesas da ACT as que resultem dos encargos decorrentes da prossecução das suas atribuições. Artigo 15.º Participação em outras entidades Para a prossecução das suas atribuições, a ACT pode, mediante autorização do membro do Governo responsável pela área laboral, participar em associações e fundações, nacionais e estrangeiras, a fim de promover a investigação no âmbito da segurança e saúde no trabalho. Artigo 16.º Sucessão A ACT sucede nas atribuições: a) Da Inspecção-Geral do Trabalho; b) Do Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, I. P. Artigo 17.º Critérios de selecção do pessoal São definidos como critérios gerais e abstractos de selecção do pessoal necessário à prossecução das atribuições referidas no artigo 3.º: a) O exercício de funções na Inspecção-Geral do Trabalho; b) O exercício de funções no Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, I. P. Artigo 18.º Âmbito territorial transitório Até à revisão do regime jurídico da delimitação das nomenclaturas de unidades territoriais para fins estatísticos (NUTS) são aplicáveis à definição do âmbito territorial de jurisdição da ACT, os mapas para o nível II previstos no Decreto-Lei n.º 317/99, de 11 de Agosto. Artigo 19.º Competência territorial para o procedimento das contra-ordenações 1 As direcções regionais, os centros locais e as unidades locais da ACT, para efeitos do procedimento das contra-ordenações laborais, correspondem às delegações e subdelegações da Inspecção-Geral do Trabalho, previstas no artigo 631.º do Código do Trabalho. 2 A sede e as áreas de jurisdição das direcções regionais, dos centros locais e das unidades locais são definidas por despacho do membro do Governo com competência na área laboral. Artigo 20.º Efeitos revogatórios É revogado o Decreto-Lei n.º 219/93, de 16 de Junho, mantendo-se em vigor o Decreto-Lei n.º 102/2000, de 2 de Junho, com excepção dos artigos 1.º a 4.º Artigo 21.º Alteração ao Decreto-Lei n.º 211/2006, de 27 de Outubro 1 Os artigos 12.º e 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2006, de 27 de Outubro, passam a ter a seguinte redacção: «Artigo 12.º [ ] a) b) c) d)
6 6998-(10) Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de 2007 e) f) A ACT é dirigida pelo inspector-geral do Trabalho, coadjuvado por dois subinspectores-gerais e pelo coordenador executivo para a promoção da segurança e saúde no trabalho. Artigo 36.º [ ] a) b) c) d) A Inspecção-Geral do Trabalho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, I. P., sendo as suas atribuições integradas na Autoridade para as Condições de Trabalho; e) O Programa para a Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil e o Conselho Nacional para a Prevenção e Eliminação do Trabalho Infantil, sendo as suas atribuições, na parte relativa à prevenção e combate ao trabalho infantil, integradas na Autoridade para as Condições de Trabalho; f) [Anterior alínea e).] g) [Anterior alínea f).] h) [Anterior alínea g).]» Artigo 22.º Entrada em vigor O presente decreto-lei entra em vigor no 1.º dia útil do mês seguinte ao da sua publicação. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 16 de Agosto de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa Fernando Teixeira dos Santos Pedro Manuel Dias de Jesus Marques Maria de Lurdes Reis Rodrigues Manuel Frederico Tojal de Valsassina Heitor. Promulgado em 26 de Setembro de Publique-se. O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA. Referendado em 27 de Setembro de O Primeiro-Ministro, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa. Designação dos cargos dirigentes ANEXO N.º 1 (quadro a que se refere o artigo 9.º) Qualificação dos cargos dirigentes Grau Número de lugares Inspector-geral.... Direcção superior º 1 Subinspector-geral Direcção superior º 2 Coordenador executivo. Direcção superior º 1 Director regional... Direcção superior º 5 Director Direcção intermédia... 1.º 19 Director de serviços. Direcção intermédia... 1.º 3 Portaria n.º 1294-C/2007 O Decreto -Lei n.º 326-B/2007,, definiu a missão, atribuições e tipo de organização interna da Autoridade para as Condições do Trabalho, adiante designada por ACT. Importa agora, no desenvolvimento daquele decreto -lei, fixar o limite máximo de unidades orgânicas flexíveis e de chefes de equipas multidisciplinares. Ao abrigo do n. º 5 do artigo 21.º e do n.º 3 do artigo 22.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de Janeiro, manda o Governo, pelo Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, o seguinte: Unidades orgânicas flexíveis É fixado em 19 o número máximo de unidades orgânicas flexíveis da Autoridade para as Condições do Trabalho. Artigo 2.º Chefes de equipas multidisciplinares É fixada em uma a dotação máxima de chefes de equipas multidisciplinares. Artigo 3.º Entrada em vigor A presente portaria entra em vigor no 1.º dia útil do mês seguinte ao da sua publicação. O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, José António Fonseca Vieira da Silva, em 18 de Setembro de MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 1294-D/2007 O Decreto -Lei n.º 326-B/2007,, definiu a missão, atribuições e tipo de organização interna da Autoridade para as Condições do Trabalho, adiante designada por ACT. Importa agora, no desenvolvimento daquele decreto -lei, determinar a estrutura nuclear dos serviços e as competências das respectivas unidades orgânicas. Ao abrigo do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de Janeiro: Manda o Governo, pelos Ministros das Finanças e do Trabalho e da Solidariedade Social, o seguinte: Estrutura nuclear 1 A estrutura nuclear da ACT integra serviços centrais e serviços desconcentrados. 2 São serviços centrais da ACT: a) Direcção de Serviços de Apoio à Actividade Inspectiva, abreviadamente designada por DSAAI;
INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio
INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio (Texto rectificado nos termos da Declaração de Rectificação n.º 55/2007, publicada no Diário da República, I Série, n.º 114,
Leia maisDiploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia
Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a
Leia maisConteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições
ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisMinistério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro
Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Criado em 1979, pelo Decreto-Lei nº 513-L1/79, de 27 de Dezembro, então como Conselho Coordenador da Instalação dos Estabelecimentos de Ensino
Leia maisOrgânica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I.P
Decreto-Lei 132/2007 de 27 de Abril (Com as alterações introduzidas pelo DL n.º 122/2009 de 21/05) SUMÁRIO Aprova a Orgânica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I. P No quadro das orientações
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015
Leia maisDecreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio
Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos
Leia maisMINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL E DO TRABALHO
N. o 167 17 de Julho de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 4411 MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL E DO TRABALHO Decreto-Lei n. o 171/2004 de 17 de Julho Através do presente diploma procede-se a uma reestruturação
Leia maisAprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos
DECRETO N.º 116/XI Aprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Leia maisREGULAMENTO DA SECÇAO REGIONAL DO NORTE (SRN) (Artigo 3 do Decreto-Lei nº. 487/99, de 16 de Novembro)
REGULAMENTO DA SECÇAO REGIONAL DO NORTE (SRN) (Artigo 3 do Decreto-Lei nº. 487/99, de 16 de Novembro) Publicado no Diário da República, m Série, n."26l, de 11 de Novembro de 2003 ÍNDICE Artigo 1º. - Criação,
Leia maisAnexo 3. Estatutos do Centro
Anexo 3 Estatutos do Centro CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO ESTATUTO ARTIGO 1º (Natureza, objecto, âmbito e sede) 1. O Centro de Arbitragem, Conciliação e Mediação, abreviadamente denominado
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA 2.º SUPLEMENTO PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quinta-feira, 19 de Abril de I SÉRIE Número 16 SUMÁRIO
Quinta-feira, 19 de Abril de 2012 I SÉRIE Número 16 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE 2.º SUPLEMENTO IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar
Leia maisLei Orgânica do VII Governo Constitucional
Decreto-Lei n.º 28/81, de 12 de Fevereiro (Aprova a orgânica do VII Governo Constitucional) Lei Orgânica do VII Governo Constitucional Criação do Ministério da Qualidade de Vida (MQV) (Transferência da
Leia maisARTIGO 1. O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4. (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização)
ARTIGO 1 O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4 (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização) 1. A direcção dos serviços de Auditoria e Fiscalização
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Escola de Engenharia REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (Fevereiro de 2010) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 (Definição) O Departamento de Engenharia Mecânica, a seguir designado por
Leia maisMinistério da Agricultura e Desenvolvimento Rural
Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural Decreto executivo n.º 1/06 de 9 de Janeiro Havendo necessidade de regulamentar o funcionamento, estruturação e organização do Secretariado Executivo do
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 15 de maio de Série. Número 58
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 15 de maio de 2013 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira
Leia maisCentro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento
Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS Regulamento Os Estatutos da Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD) da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva
Leia maisAutonomia e Gestão Novos Desafios
Autonomia e Gestão Novos Desafios Francisco Oliveira Reforço da participação das famílias e comunidades na direcção estratégica da Escola Reforçar a liderança das Escolas Reforço da autonomia das Escolas
Leia maisRegulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS)
Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) CAPÍTULO I Natureza, Fins e Atribuições Artigo 1º (Natureza, Constituição, Localização) 1. O Instituto de Psicologia
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2017 DE DE
CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2017 DE DE ASSUNTO: Procede à primeira alteração à Lei n.º 89/VII/2011, de 14 de fevereiro, que aprova a Orgânica do Ministério Público. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisMinistério da Família e Promoção da Mulher
Ministério da Família e Promoção da Mulher Decreto Lei n.º 7/98 de 20 de Fevereiro Considerando o reajustamento orgânico do Governo feito no âmbito da formação do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional,
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 98/2006 de 6 de Junho
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 98/2006 de 6 de Junho O artigo 144.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi conferida
Leia maisRegulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto
Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos
Leia maisDecreto-Lei n.º 156/99, de 10 de Maio Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde
Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde Pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro, foi aprovado o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, que veio estabelecer o conceito de unidades integradas
Leia mais4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA
4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA ARTIGO 7.º (Inscrição no OGE) São inscritas no Orçamento Geral do Estado as verbas indispensáveis para acorrer ao serviço da Dívida Pública Directa, regulada pelo presente Diploma.
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO
CONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO Estabelece a natureza, a composição, as competências e o funcionamento do Conselho Superior de Desporto Decreto-Lei n.º 52/97 de 4 de Março (Alterado pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisDATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A. EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia. DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.
DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 272/92 SUMÁRIO: Estabelece normas relativas às associações inspectoras
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Diário da República, 1.ª série N.º de Julho de Artigo 6.º. Artigo 12.º
4872 Diário da República, 1.ª série N.º 145 30 de Julho de 2007 Artigo 6.º Receitas 1 A IGSJ dispõe das receitas provenientes de dotações que lhe forem atribuídas no Orçamento do Estado. 2 A IGSJ dispõe
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010
Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS E FORMAÇÃO DESPORTIVA - CEFD LEI ORGÂNICA
CENTRO DE ESTUDOS E FORMAÇÃO DESPORTIVA - CEFD LEI ORGÂNICA Decreto-Lei n.º 63/97 de 26 de Março O Decreto-Lei nº 63/97, de 26 de Março, foi revogado pelo Decreto-Lei nº 96/2003, de 07 de Maio, que cria
Leia maisMinistério da Comunicação Social
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 79 /2007 de 2 Julho Convindo regulamentar o funcionamento da Direcção Nacional de Publicidade do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao
Leia maisS.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS
S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS (Regulamento aprovado em 11.11.2003 nos Conselhos Gerais dos Sindicatos dos Bancários do Centro, do Norte e do Sul e Ilhas) Redacção Final aprovada em 5.12.03, pela
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução
REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 105/2006 de 7 de Junho
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 105/2006 de 7 de Junho As alterações ao Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, verificadas desde a sua publicação em
Leia maisASSOCIAÇÃO de ATLETAS OLÍMPICOS DE ANGOLA
ESTATUTO Artigo 1º (Definição) A Associação de Atletas Olimpicos de Angola, abreviadamente designada de AAOA é uma Instituição não governamental, de caracter associativo, autonóma e sem fins lucrativos,
Leia maisINSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU
MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU Para mais informação... Publicações A Unidade de Comunicação do IGFSE promove algumas edições, desde o Desdobrável
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ARTº. 1 (NATUREZA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO) 1. O Departamento de Engenharia
Leia maisCapítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração
Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 31 de Julho de Série. Número 113
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 31 de Julho de 2015 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E CONCORRÊNCIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
CENTRO DE ESTUDOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E CONCORRÊNCIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MISSÃO E OBJECTIVOS O Centro de Estudos em Propriedade Intelectual e Concorrência (CPIC) tem como missão o desenvolvimento
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 7 de fevereiro de Série. Número 16
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL E SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 7/2013 Determina
Leia maisRepública de Moçambique PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial nº4/2000 de 17 de Março
República de Moçambique PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto Presidencial nº4/2000 de 17 de Março No âmbito da reforma do sistema aduaneiro, visando disciplinar o correcto funcionamento dos orgãos do Aparelho
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Capítulo I. Da Natureza e dos Fins Artigo 1º 1 - O Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da
Leia maisREGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO INTERNA DA CAAJ CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objeto
REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO INTERNA DA CAAJ CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objeto O presente regulamento de organização interna, abreviadamente designado regulamento, estabelece as funções, competências
Leia maisAprovado em Decreto-Lei nr. Nº 5/03 do Conselho de Ministros, publicado no Diário da República de 20 de Maio de 2003
Aprovado em Decreto-Lei nr. Nº 5/03 do Conselho de Ministros, publicado no Diário da República de 20 de Maio de 2003 CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1 (Definição) O Ministério das Pescas é o órgão
Leia maisMUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Edital n.º 82/2000 (2.ª série). AP. Carlos Alberto Pinto de Oliveira, presidente da Câmara Municipal da Azambuja: Torna público
Leia maisMinistério das Pescas
Ministério das Pescas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTERIO DAS PESCAS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Definição) O Ministério das Pescas é o órgão do Governo responsável pela elaboração, execução,
Leia maisAnteprojeto de decreto-lei sobre os consórcios entre. instituições de ensino superior públicas
Anteprojeto de decreto-lei sobre os consórcios entre instituições de ensino superior públicas CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Artigo 2.º Objeto e âmbito Características gerais CAPÍTULO II SECÇÃO
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 22 de março de Série. Número 52
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 22 de março de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006 Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro Cria a Agência para a Modernização
Leia maisCentro de Estudos Filosóficos e Humanísticos
Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos REGULAMENTO Artigo 1.º (Âmbito e natureza) 1. O Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Faculdade
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
PROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Considerando: a) A criação da Comissão de Ética do Instituto Politécnico de Leiria, por despacho de 7 de abril de 2016
Leia mais5946 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o
5946 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 257 6-11-1998 Artigo 29. o Código das Sociedades Comerciais 1 O disposto nos artigos 29. o, 201. o, 204. o, 218. o, 219. o, 238. o, 250. o, 262. o, 276. o, 384.
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento de escolas,
Leia maisADAPTA A LEI N.º 12-A/2008, DE 2/2, AOS TRABALHADORES QUE EXERCEM FUNÇÕES PÚBLICAS NA AP
Página 1 de 7 [ Nº de artigos:20 ] DL n.º 209/2009, de 03 (versão actualizada) ADAPTA A LEI N.º 12-A/2008, DE 2/2, AOS TRABALHADORES QUE EXERCEM FUNÇÕES PÚBLICAS NA AP Contém as seguintes alterações: -
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal,
Leia maisLEI ORGÂNICA N.º 4/2006 LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR
LEI ORGÂNICA N.º 4/2006 LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, a seguinte lei orgânica: CAPÍTULO I Programação militar SECÇÃO
Leia maisDiploma. Aprova a orgânica da Autoridade Tributária e Aduaneira
Diploma Aprova a orgânica da Autoridade Tributária e Aduaneira Decreto-Lei n.º 118/2011 de 15 de Dezembro No âmbito do Compromisso Eficiência, o XIX Governo Constitucional determinou as linhas gerais do
Leia maisDeliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013)
(DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) Aprova o Regulamento de Funcionamento da Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica Pelo Despacho n.º 2061-C/2013, de 1 de fevereiro de 2013, do Secretário
Leia maisCapítulo I. Composição/eleição do Delegado. Artº 1º. Definição
Regimento do Grupo de Recrutamento 530 Secretariado Capítulo I Composição/eleição do Delegado Artº 1º Definição O Grupo de Recrutamento 530 é uma estrutura pertencente ao Departamento Curricular de Ciências
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO DESPORTO. Decreto-Lei n.º 315/2007, de 18 de Setembro
CONSELHO NACIONAL DO DESPORTO (Rectificado, nos termos da Declaração de Rectificação n.º 100/2007 e Alterado pelo Decreto-Lei n.º 1/2009, de 5 de Janeiro) (Estabelece as competências, composição e funcionamento
Leia maisLei n.º 28/2013 de 12 de Abril
Lei n.º 28/2013 de 12 de Abril Define as Competências, a Estrutura e o Funcionamento da Autoridade Aeronáutica Nacional A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,
Leia maisCapítulo 4 ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZAÇÃO
Capítulo 4 ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZAÇÃO 104 Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de 2008 Capítulo 4 - Enquadramento Institucional e Organização 1. Órgãos de Gestão do Banco de Cabo Verde
Leia maisCONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO
CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Natureza e Sede) 1 - A Associação X, adiante designada por Associação, é constituída por jovens 18 aos 30 anos
Leia maisEstatuto Orgânico do Centro de Investigação e Desenvolvimento em Etnobotânica (CIDE)
10 DE DEZEMBRO DE 2009 352 (3) Resolução n.º 22/2009 de 10 de dezembro Havendo necessidade de operacionalizar o funcionamento do Centro de Investigação e Desenvolvimento em Etnobotânica abreviadamente
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA GOLEGÃ
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA GOLEGÃ PREÂMBULO A Rede Social foi criada pela Resolução do Conselho de Ministros nº197/97, de 18 de Novembro. Pretende-se através deste programa
Leia maisCENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção
CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA (ESAB) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção Artigo 1º A Biblioteca da Escola Superior Agrária de Bragança
Leia maisREGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade
REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade
Leia maisA República Portuguesa e a República Democrática de São Tomé e Príncipe:
Decreto n.º 12/93 Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República Democrática de São Tomé e Príncipe Relativo à Instalação do Centro de Formação e de Investigação Jurídica e Judiciária
Leia maisESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA
ESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º (Denominação) Por iniciativa de um grupo de cidadãos, interessados em contribuir para a resolução dos problemas
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES
SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas
Leia mais1802 Diário da República, 1.ª série N.º de Março de 2009
1802 Diário da República, 1.ª série N.º 56 20 de Março de 2009 actualiza o regime jurídico de protecção social na eventualidade desemprego. Artigo 2.º Prorrogação 1 É prorrogada, por um período de seis
Leia maisÉ revogado o Despacho RT-21/2012 de 04 de abril. Universidade do Minho, 08 de fevereiro de 2013
Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-15/2013 Sobre proposta da Escola Superior de Enfermagem, ouvido o Senado Académico, é homologado o Regulamento do Curso de Formação Especializada em Intervenção
Leia maisCAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (CLAS)
Preâmbulo A Resolução do Conselho de Ministros nº197/97 de 18 de Novembro, visa a criação e implementação do Programa. Esta é uma mediada da política social activa, que tem como objectivo desenvolver parcerias
Leia maisDecreto-Lei nº 36/96 de 23 de Setembro
Quadro Privativo do pessoal da Inspecção da Educação Decreto-Lei nº 36/96 de 23 de Setembro Decreto-Lei nº 36/96 de 23 de Setembro A dinâmica já imprimida ao processo de reforma educativa, as exigências
Leia maisDecreto-Lei n.º 193/2012, de 23 de agosto. Orgânica do Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I. P.
No âmbito do Compromisso Eficiência, o XIX Governo Constitucional determinou as linhas gerais do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), afirmando que o primeiro e mais importante
Leia maisESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS FINANÇAS PÚBLICAS ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE.
Decreto n.º 11/99 Protocolo de Cooperação no Domínio das Finanças Públicas entre a República Portuguesa e a República de Moçambique, assinado em Maputo aos 10 de Outubro de 1998 Nos termos da alínea c)
Leia maisFUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO
DECRETO DO PARLAMENTO NACIONAL N.º 71/II FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO A presente lei cria o Fundo Financeiro Imobiliário e estabelece o respectivo regime jurídico. Os princípios de planeamento, coordenação,
Leia maisREGULAMENTOS ESPECÍFICOS
Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento
Leia maisRegimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo
Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo 2013-2017 O departamento curricular do 1º ciclo, nos termos do Regulamento Interno, aprova o seguinte regimento, definindo as respetivas regras de organização
Leia maisDiploma DRE. Capítulo I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Objecto e âmbito
Diploma Procede à criação do Sistema de Certificação Electrónica do Estado - Infra-Estrutura de Chaves Públicas e designa a Autoridade Nacional de Segurança como autoridade credenciadora nacional Decorrente
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA
REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro
Leia maisEstatuto do Pessoal Dirigente da Administração Central, Local e Regional do Estado
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Estatuto do Pessoal Dirigente da Administração Central, Local e Regional do Estado Todos os direitos reservados à
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE BOTICAS REGULAMENTO INTERNO. Rede Social de Boticas CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE BOTICAS REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º OBJECTO O presente regulamento interno destina-se a definir os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Estatuto Orgânico da Inspecção-Geral de Finanças SUMÁRIO
Sexta-feira, 26 de Junho de 2015 I SÉRIE Número 51 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da
Leia maisDiploma. Estabelece o regime remuneratório dos funcionários que integram as carreiras constantes do quadro de pessoal da Direcção-Geral das Alfândegas
Diploma Estabelece o regime remuneratório dos funcionários que integram as carreiras constantes do quadro de pessoal da Direcção-Geral das Alfândegas Decreto-Lei n.º 274/90 de 7 de Setembro Em momento
Leia maisProposta n.º Dl/DRHAOA/2013
CÂMARA MUNICIPA L DE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE RECURSOS DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS E APOIO AOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS Proposta n.º Dl/DRHAOA/2013 Regulamento para o Cargo de Dirigente Intermédio
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 3 - MCSP /2008
NOTA INFORMATIVA Nº 3 - MCSP /2008 Competências do Coordenador de Unidade de Saúde Familiar (USF) (Decreto-Lei nº 298/2007, de 22 de Agosto) Tendo surgido actos de dirigentes de diversas ARS, com os mais
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO E SISTEMAS
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO E SISTEMAS CAPÍTULO I NATUREZA E MISSÃO Art.º 1º (Definição e âmbito) O Departamento de Produção e Sistemas da Universidade do Minho, a seguir designado por Departamento,
Leia maisEstatutos do CEAA homologados em
CENTRO DE ESTUDOS ARNALDO ARAÚJO ESTATUTOS I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1. O Centro de Estudos denomina-se Centro de Estudos Arnaldo Araújo, de seguida designado por CEAA
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
4666 Diário da República, 1.ª série N.º 169 3 de setembro de 2014 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Decreto-Lei n.º 132/2014 de 3 de setembro O Governo, no âmbito do Programa de Reestruturação e Melhoria
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 26 de junho de Série. Número 112
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 26 de junho de 2017 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia mais