EDUCAÇÃO NUTRICIONAL - CONSTRUÇÃO COMPARTILHADA DO CONHECIMENTO JOSILENE RUBIA MURARA - CRN LUIZE AMANDA SALVADOR CRN2 6112

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1 EDUCAÇÃO NUTRICIONAL - CONSTRUÇÃO COMPARTILHADA DO CONHECIMENTO JOSILENE RUBIA MURARA - CRN LUIZE AMANDA SALVADOR CRN2 6112

2 INTRODUÇÃO Modificações na população brasileira vêm sendo objetivamente estudadas e analisadas sob o enfoque dos processos de Transição Demográfica, Epidemiológica e Nutricional (PINHEIRO, 2003). A projeção de resultados de estudos efetuados nas últimas três décadas, é indicativa de um comportamento epidêmico, estabelecendo um antagonismo de tendências temporais entre a desnutrição e obesidade, caracterizando o processo de transição nutricional (BATISTA & RISSIN, 2003; ANJOS et al., 2003; MONTEIRO, 1995).

3 INTRODUÇÃO Diante das mudanças nos padrões alimentares da população evidenciam-se a importância da promoção da saúde e de ações que compreendam a educação nutricional. Essas ações podem contribuir para uma vida mais saudável, prevenção de doenças crônico-degenerativas e também para o controle de carências nutricionais (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).

4 INTRODUÇÃO Conforme a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), a alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento humano, com qualidade de vida e cidadania.

5 INTRODUÇÃO Dentre as diretrizes da PNAN, baseou-se principalmente: O monitoramento da situação alimentar e nutricional; A promoção de prática alimentares e estilos de vida saudáveis; A prevenção e controle dos distúrbios nutricionais e de doenças associadas à alimentação e nutrição.

6 INTRODUÇÃO A Promoção de Saúde no ambiente escolar vem sendo fortemente recomendada por órgãos internacionais, pois as crianças maiores de 5 anos habitualmente se acham excluídas das prioridades estratégicas das políticas oficiais de saúde apesar de biológica, nutricional e socialmente suscetíveis. Tal promoção vem sendo apontada como medida estratégica também em virtude da recente expansão da cobertura escolar para essa faixa de idade no país, propiciando, portanto, acesso a esta população no próprio ambiente escolar (BIZZO e LEDER,2005).

7 INTRODUÇÃO Ações de promoção de saúde maneira efetiva construída por meio de uma ação intersetorial (Organizações das Nações Unidas, 2005).

8 INTRODUÇÃO Intersetorialidade pode ser entendida como um processo de construção compartilhada, em que os diversos setores envolvidos são tocados por saberes, linguagens e modos de fazer de seus parceiros, e que implica a existência de algum grau de abertura de dialogar e o estabelecimento de vínculos de co-responsabilidade e co-gestão pela melhoria da qualidade de vida da população (CAMPOS, 2004).

9 INTRODUÇÃO A parceria entre Escola e Atenção Básica de Saúde local tem um papel fundamental na criação de condições que permitam acompanhar a situação de saúde e nutrição das comunidades (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). A inserção de temas como componentes transversais aos currículos do ensino infantil, fundamental e médio dão sustentabilidade às iniciativas de educação em saúde (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).

10 INTRODUÇÃO Além disso, evidências indicam que indivíduos são mais propensos a aceitar a responsabilidade sobre eventos positivos do que se culpar por comportamentos negativos (BIZZO e LEDER,2005). Para a realização das atividades utilizou-se como orientação os Dez Passos para a promoção da alimentação saudável nas escolas, que tem como objetivo propiciar a adesão da comunidade escolar a hábitos alimentares saudáveis a atitudes de auto cuidado e promoção da saúde. (MINISTÉRIO DA SÁÚDE, 2006).

11 OBJETIVO Estimular hábitos alimentares saudáveis na comunidade escolar, a partir da construção compartilhada do conhecimento mediante planejamento didático participativo com integração da equipe de saúde, da escola, da criança e da família. Sensibilizar a escola e educadores em relação à importância da educação nutricional, socializando a informação e o conhecimento sobre alimentação e nutrição, e com isso e prevenir o aumento de casos de distúrbios nutricionais (sobrepeso/obesidade e desnutrição).

12 METODOLOGIA Centro de Educação Infantil de Rio do Sul SC Agosto a Dezembro 2007 Crianças 4 meses a 6 anos : Berçário I (4 a 8 meses) Berçário II (8 a 18 meses) Maternal I (19 a 24 meses) Maternal II (24 a 36 meses) Jardim I (3 a 4 anos) Jardim II (4 a 5 anos) Jardim III (5 a 6 anos)

13 METODOLOGIA Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento PSF Canta Galo SISVAN Gráfico Crescimento Menino/Menina

14 METODOLOGIA Reuniões multiprofissionais (educadores, nutricionistas, enfermeiro) Planejamento de Atividades (Tema Transversal - Alimentação Saudável) Questionário Alimentar, Dia da Fruta e Dia da Verdura Pirâmide Alimentar

15 METODOLOGIA Berçários Introdução de Novos Alimentos Complementação pela família (DIA DA FRUTA E DIA DA VERDURA) Frutas e verduras diversas: abacaxi, mamão, morango, manga, melancia, cenoura, chuchu, couve flor, brócolis Adaptação da consistência de acordo com a Idade Oferecidos nos horários das papinhas (Rotina da Unidade) Escala de aceitação (criança x alimento) Móbiles de Frutas e Verduras Imagens de alimentos fixadas no chão e nos berços Relação imagem/sons

16 METODOLOGIA Maternais Dia da fruta e Dia da verdura (inicialmente alimento in natura e depois misturados com a refeição; elaboração de receitas com frutas e sua degustação); Pirâmide Alimentar: identificação de cores e alimentos e confecção da Pirâmide da turma (pintura, recorte, colagem); Desenhos e confecção de cartazes de frutas e verduras com material reciclável e restos de papel

17 METODOLOGIA Jardim Dia da fruta e Dia da verdura (alimento in natura e nas refeições; elaboração de receitas); Pirâmide Alimentar (pintura e colagem de alimentos individual e coletiva); Prato Saudável (recortes e colagens de grãos); Matemática (somar e subtrair) ; Português (histórias da Emília revista em quadrinhos);

18 METODOLOGIA Jardim Estímulo à Atividade Física: visita ao estádio e realizaram alongamento, corrida, pega-pega, pula corda...; Avaliação Antropométrica (usaram a matemática com suas medidas de altura e peso, realizaram uma escala de alturas com os nomes e suas idades); Teatro das Vitaminas (tipos de vitaminas, funções e fontes); Dez passos da Alimentação Saudável (cópia e leitura); Conversa com a Nutricionista (roda de conversa e expressão de práticas);

19 Encerramento Exposição de trabalhos realizados para Pais, Familiares e a Comunidade em geral. Elaboração do Portfólio...tivemos que mudar nossos hábitos em casa, pois Luiza agora nos pede mais as frutas... Mãe 1... Agora estamos fazendo uma horta em casa. Braian tem mais interesse pelas verduras) Avô 1

20 METODOLOGIA Suporte Teórico: Apostila: Educação nutricional para alunos do ensino fundamental; Manual para Escolas: A Escola promovendo hábitos alimentares saudáveis; A Escola promovendo hábitos alimentares saudáveis: caderno de atividades; Obesidade e Desnutrição. Revista em quadrinhos Emília Fome Zero:

21 RESULTADOS ALCANÇADOS Boa receptividade por parte dos professores, principalmente ao planejar-se em conjunto (educadores, enfermeiros e nutricionistas); As atividades propostas foram adaptadas a realidade e às atividades do Centro de Educação infantil; Incluindo-se o tema Alimentação transversalmente; As crianças familiarizaram-se com o assunto;

22 RESULTADOS ALCANÇADOS As atividades foram produtivas, baseando-se na construção do conhecimento, não apenas na imposição de informações; Melhora no consumo de frutas e verduras, já que muito nem experimentavam alguns alimentos; Muitos pais observaram mudanças nos hábitos alimentares e acabaram adaptando seus, por influência da criança.

23 RECOMENDAÇÕES Estas atividades podem ser realizadas com outras faixas etárias, sendo importantíssimo o trabalho intersetorial e multidisciplinar, isto é, o planejamento conjunto torna mais efetiva a aplicação de atividades, alcançando assim os objetivos esperados.

24 MUITO OBRIGADA!

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