Norteadores Estratégicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Norteadores Estratégicos"

Transcrição

1

2 2

3 Norteadores Estratégicos MISSÃO Educar para formar cidadãos competentes VISÃO Ser referência na educação VALORES Bom relacionamento Busca pela excelência Disciplina e organização Eficiência e empreendedorismo Compromisso com a sustentabilidade

4 Unidade Três Figueiras Rua Carlos Huber, 425 (51) Unidade Correia Lima Rua Ten. Cel. Correia Lima, 140 (51) Unidade Terra Ville Av. Juca Batista, 8000 (51) ABE 1858 Rua Balduíno Roehrig, 200 (51)

5 Sumário 1. NORMAS DE CONVIVÊNCIA PARA OS ALUNOS Direitos do Aluno Deveres do Aluno Sanções Disciplinares Transgressões leves e sanções (comportamentos inadequados, que não tragam prejuízo aos colegas, educadores e ao próprio Colégio) Transgressões leves Sanções Transgressões graves e sanções (comportamentos inadequados, que tragam prejuízo aos colegas, educadores e ao próprio Colégio, e risco para o aluno) Transgressões graves Sanções Transgressões gravíssimas e sanções (comportamentos inadequados que tragam risco aos colegas, educadores, para a comunidade escolar e para o próprio aluno) Transgressões gravíssimas Sanções NORMAS DE CONVIVÊNCIA PARA OS PAIS E/OU RESPONSÁVEIS Direitos dos Pais e/ou Responsáveis Deveres dos Pais e/ou Responsáveis Transgressões Sanções NORMAS DE CONVIVÊNCIA PARA OS PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS E ESTAGIÁ- RIOS Direitos Deveres Faltas Sanções 23

6 Introdução O Colégio Farroupilha entende que o complexo processo das relações interpessoais deve ser construído tendo por base o profundo respeito ao próximo. Educa-se para que cada um assuma seu papel de cidadão: respeitoso, responsável, crítico, solidário. Busca-se a compreensão da singularidade existente em cada pessoa. Nesse processo educativo estrutura-se a compreensão dos princípios básicos de expressão individual. Os limites estão postos pela necessidade de garantir a cada um, em seu espaço de aulas, de recreio ou de outra atividade qualquer no Colégio, a possibilidade de questionar, de ser questionado, de sentir, de expressar-se livremente, observando que a todos é dado o mesmo direito. Com base na introdução acima, retirada do Regimento Escolar, a Direção do Colégio Farroupilha, no uso de suas atribuições, considerando: - o compromisso do Colégio Farroupilha, de desenvolver suas atividades em sintonia fiel com a filosofia de sua Mantenedora e o respeito permanente aos princípios que nortearam a fundação do Colégio Farroupilha; 6 - a relevância que o Colégio Farroupilha sempre atribuiu à organização, à ética, à disciplina e aos costumes, estabelecendo com seus alunos uma sólida relação, na qual o respeito e a solidariedade são características fundamentais;

7 - a responsabilidade da Direção, educadores e família no que diz respeito à correta condução na formação da criança e do adolescente; e - a necessidade de regular a relação entre todos os envolvidos no espaço escolar alunos, pais, professores e funcionários -, buscando, assim, estabelecer um ambiente afetivo, respeitoso, sadio, organizado e seguro; resolve, após aprovação do Conselho Técnico Administrativo-Pedagógico (CTAP), homologar o presente instrumento que regulamenta as normas de convivência a que se refere o Regimento Escolar. Esse Código de Convivência será referência para análise das diferentes situações vivenciadas na rotina escolar, servindo de parâmetro de fixação para os limites do que é aceitável ou não. Nos casos em que os fatos excederem os limites estabelecidos, serão aplicadas as devidas sanções. É importante destacar que será oferecido, ao aluno, aos pais, aos professores, aos funcionários e aos estagiários em qualquer circunstância, amplo direito de defesa. Em todos os episódios, o direito de defesa deverá ser exercido de forma oral e, sempre que possível, por escrito. 7

8 1. NORMAS DE CONVIVÊNCIA PARA OS ALUNOS 1.1 Direitos do Aluno A. Ser tratado sempre com respeito e atenção. B. Participar de atividades pedagógicas, culturais e esportivas previstas em calendário escolar, de acordo com o nível de ensino em que está inserido e conforme as especificidades de cada atividade. C. Assistir e participar das aulas em um ambiente limpo, organizado e saudável, e contar com recursos didático-pedagógicos adequados. D. Estar em um ambiente seguro. E. Ter assegurada pelos educadores a oportunidade para a aprendizagem dos conteúdos programáticos propostos pelo Centro. F. Participar e/ou ser representado através de instâncias representativas como os representantes de turma, o Grêmio Estudantil e a Comissão de Formatura. G. Ter asseguradas as condições para a formação do quadro de valores constantes da proposta filosófica do Centro. H. Expressar suas ideias, considerando as normas da Instituição e o direito das pessoas com as quais convive no ambiente escolar. I. Requerer abono de suas faltas mediante apresentação de atestado médico, comprovando doença infectocontagiosa, internação hospitalar e/ou convocação para comparecimento perante órgão militar, nos termos da Lei. J. Solicitar reconsideração ou recurso do resultado da Avaliação Final, nos termos do Regimento Escolar vigente, respeitando os prazos e procedimentos. 1.2 Deveres do Aluno 8 A. Demonstrar apreço pelo Colégio Farroupilha, tratando com respeito colegas, professores, funcionários e demais pessoas que frequentam o Colégio.

9 B. Participar de todas as atividades realizadas no Colégio ou fora do ambiente escolar (saídas de estudo, visitas, atividades esportivas, recreativas e culturais), sendo cordial e educado, respeitando as normas de convivência estabelecidas por este Código. C. Zelar pela ordem, conservação e limpeza do prédio e demais instalações do Colégio, incluindo as áreas externas e internas, o mobiliário, o material didático e outros, responsabilizando-se pelos danos causados. D. Ser assíduo e pontual, trazendo o material necessário para a execução das atividades escolares (inclusive a agenda escolar), participando com interesse e colaborando para que as atividades se desenvolvam em um ambiente adequado. E. Ter atitudes que colaborem com a manutenção de sua segurança e dos demais. F. Envolver-se e esforçar-se para obter o melhor desempenho possível nas atividades pedagógicas, culturais e esportivas previstas em calendário escolar. G. Colaborar com os colegas investidos na função de representantes de turmas ou com encargos no Grêmio Estudantil Farroupilha. H. Ser honesto e correto na execução das tarefas escolares e extracurriculares, mantendo relações pautadas, sempre, pela verdade e pela ética. I. Apresentar-se, em todas as atividades escolares devidamente uniformizado (Educação Infantil até Ensino Fundamental Anos Finais) e/ou adequadamente trajado. J. Permanecer em sala de aula e no Colégio durante o período regular de atividades, ausentando-se somente quando devidamente autorizado por escrito pelos pais ou responsáveis legais. K. Ausentar-se do ambiente escolar somente quando autorizado por escrito pela equipe pedagógica. 9

10 L. Encaminhar documento firmado por profissionais da área da saúde ou através do preenchimento de formulário próprio pelos pais ou responsáveis, no Colégio, no prazo de até 3 (três) dias úteis, após o retorno do aluno às aulas, para justificar faltas e/ou ausência em provas e trabalhos, sendo que tal justificativa não implicará necessariamente abono da falta. M. Trazer para o Colégio somente o material que seja necessário para a aula ou solicitado pelo professor. N. Cuidar dos materiais escolares e respeitar os objetos e materiais de propriedade alheia. Nos casos de desaparecimento de materiais e valores, o Colégio não se responsabiliza pelo seu ressarcimento. O. É obrigatório o uso do crachá de identificação nas dependências do Colégio. 1.3 Sanções Disciplinares No evento em que o comportamento do aluno esteja em desacordo com os deveres acima listados, fica o estudante e seus responsáveis legais cientes de que estarão sujeitos à aplicação das sanções previstas neste Código. As sanções poderão ser aplicadas de forma pontual ou cumulativamente, considerando: A. A gravidade da transgressão. B. A idade do aluno. C. Registros disciplinares anteriores (reincidência). Nos casos de transgressões de natureza diferente, será considerada a transgressão de natureza mais grave. 10 Nos casos em que a(s) transgressão (ões) for (em) cometida(s) por grupo de alunos ou naquelas em que o causador da transgressão for ocultado pelo grupo, as sanções abaixo poderão ser aplicadas a todos os integrantes do grupo, na mesma medida, a critério da Coordenação de Ensino e das Orientações Educacional e Disciplinar, com ciência da Direção do Colégio.

11 Naquelas situações em que não houver prova material do ato de transgressão cometido pelo aluno ou alunos, mas apenas o testemunho visual de um professor ou funcionário, esse testemunho será considerado suficiente para a determinação da(s) devida(s) sanção (ões). Advertência verbal pelo professor: A reincidência do fato causador poderá levar à exclusão da atividade pedagógica e/ou sala de aula. Exclusão da atividade pedagógica e/ou sala de aula: feita pelo professor, após advertência verbal, com devido encaminhamento para a Orientação Disciplinar. Advertência oral e registro disciplinar: deverá ser feita verbalmente pelo Orientador Disciplinar com devido registro disciplinar em documento especifico do Colégio e ciência à Orientação Educacional. Não é necessária a assinatura dos pais. A reincidência de três aplicações da Advertência Oral, ainda que em transgressões disciplinares diferentes, levará à aplicação de Alerta Disciplinar. Aplicação de Alerta Disciplinar: deverá ser feita pelos Orientadores Disciplinar e Educacional e/ou Coordenador de Ensino em documento específico, em duas vias, com correspondente contato telefônico com a família alertando sobre o fato ou a reincidência de episódios de transgressões. O Alerta Disciplinar deverá ser levado pelo aluno para assinatura dos pais e devolvida uma via ao Colégio. Nas transgressões de natureza grave ou gravíssima, a aplicação de Alerta Disciplinar pode ser acompanhada da suspensão das atividades escolares. A reincidência de três Alertas Disciplinares levará à aplicação da Advertência por Escrito. Advertência por Escrito: lavrada em duas vias pelos Orientadores Educacional e Disciplinar, na presença dos pais e do aluno, e com ciência do Coordenador de Ensino. Entrevista com pais ou responsáveis legais: com as Orientações Educacional e Disciplinar, com devido registro em ata. Atividade sócio educativa e/ou trabalho escrito: aplicada pelos Orientadores Educacional e/ou Disciplinar através de documento escrito onde constará também o prazo para apresentação. A não apresentação da atividade sócio educativa ou do trabalho escrito no prazo estabelecido pode levar à suspensão das atividades pedagógicas. 11

12 Reparação financeira: aplicável pelo Coordenador de Ensino sempre que a transgressão provocar dano a material ou instalação do Colégio ou de terceiros. O valor deverá ser ressarcido ao Colégio ou ao terceiro no prazo de até 30 dias a partir da data de notificação aos pais e/ou responsáveis legais. O não ressarcimento no prazo estabelecido pode levar à suspensão das atividades pedagógicas. Suspensão das atividades pedagógicas: afastamento temporário das atividades escolares, por um período entre 1 (um) e 5 (cinco) dias. Durante o período de afastamento, o aluno deverá desenvolver atividade sócio educativa e/ou trabalho escrito, a qual deverá ser entregue ou apresentada no seu retorno às atividades escolares. Suspensão de benefícios e/ou afastamento de atividades extracurriculares ou complementares: suspensão temporária ou cancelamento definitivo de benefícios (horário adaptado, laboratórios ou grupos de estudo, bolsas de estudo e outros benefícios) ou afastamento temporário ou definitivo de atividades como projetos, equipes esportivas, escolinhas, recreação, Grêmio Estudantil, viagens, intercâmbios e outras atividades. Acompanhamento médico ou tratamento específico: solicitada através de entrevista com os pais pela Orientação Educacional e/ou Coordenação de Ensino e/ ou Serviço Médico Escolar. Pode ser indicado em caráter opcional ou obrigatório quando o aluno se coloca em risco e/ou coloca em risco as pessoas com as quais convive no ambiente escolar. Na obrigatoriedade, o não atendimento por parte dos pais pode levar à redução da carga horária do aluno; à suspensão do aluno das atividades pedagógicas, benefícios e/ou atividades extracurriculares; e à aplicação das demais sanções previstas nesse Código. Termo de Compromisso: aplicado pelo Coordenador de Ensino e pelos Orientadores Educacional e Disciplinar, na presença dos pais e do aluno, e com ciência da Direção do Colégio. Termo de Responsabilidade: aplicado pela Direção do Colégio e Coordenador de Ensino, na presença dos pais e do aluno, com ciência do CTAP. 12 Cancelamento consensual da matrícula: feita pela Direção do Colégio e pais do aluno, em comum acordo.

13 Cancelamento não consensual de matrícula: mediante encaminhamento para análise do CTAP, feita pela Direção do Colégio e Coordenador de Ensino, acompanhada de documentos que justifiquem o pedido. Encaminhamento para autoridade competente: para Conselho Tutelar, Ministério Público, Polícia Civil, Brigada Militar ou outro órgão público, feito pela Direção do Colégio, com ciência do CTAP. Nos casos das sanções previstas nos dois parágrafos acima, caberá recurso no prazo de cinco dias, firmado pelo responsável, dirigido à Direção que se manifestará no prazo de dez dias. 1.4 Transgressões leves e sanções (comportamentos inadequados, que não tragam prejuízo aos colegas, educadores e ao próprio Colégio) Transgressões leves: A. Não trajar o uniforme ou estar trajado de forma inadequada ao ambiente escolar. Descaracterizar ou estragar o uniforme de forma intencional. B. Não portar o material didático-pedagógico. C. Faltar às atividades escolares sem motivo justificado. D. Atrasar-se para o início das atividades letivas. E. Não portar a agenda escolar. F. Trazer para o Colégio objetos não condizentes com o ambiente escolar. G. Utilizar telefone celular e outros aparelhos eletrônicos (ipod, mp3, mp4, etc) em sala de aula ou durante as atividades escolares. H. Praticar jogos de azar no Colégio. I. Não portar seu crachá de identificação do Colégio. 13

14 J. Trazer brinquedos ou materiais esportivos (bolas, espadas, skates, etc), exceto quando autorizados pela coordenação de ensino. K. Amassar, rasgar, rabiscar e/ou deixar de entregar comunicações e bilhetes aos pais. L. Demais situações em que o aluno apresente comportamento inadequado, mas que não traga prejuízo aos colegas, educadores e ao próprio Colégio Sanções: Nos casos de comportamento inadequado de natureza leve serão aplicáveis, conforme a normatização de cada segmento de ensino, e considerando o nível de gravidade e episódios de reincidência, e não necessariamente nessa ordem, as medidas de: A. Advertência verbal pelo professor. B. Exclusão da atividade pedagógica e/ou sala de aula. C. Advertência verbal pelo orientador disciplinar. D. Alerta disciplinar. E. Entrevista com os pais e ou responsáveis legais. F. Na reincidência, demais sanções previstas. 1.5 Transgressões graves e sanções (comportamentos inadequados, que tragam prejuízo aos colegas, educadores e ao próprio Colégio, e risco para o aluno) Transgressões graves: A. Ausentar-se do Colégio ou das atividades escolares durante o período de aulas sem a devida autorização. 14

15 B. Agredir de forma física ou verbal qualquer pessoa, nas dependências do Colégio e seus arredores. C. Quebrar, danificar, sujar ou pichar o mobiliário, prédios, objetos, etc. D. Utilizar o crachá de outro ou desrespeitar as regras de acesso ao Colégio, bem como introduzir no Colégio pessoas não autorizadas e/ou identificadas. E. Usar, sem a devida autorização, o nome, a marca, os símbolos ou fazer referência ao Colégio para qualquer tipo de evento, propaganda, mídia virtual, campanha ou promoção, mesmo quando fora das dependências do Colégio. F. Dificultar o deslocamento ou impedir o acesso de colegas ou professores. G. Desrespeitar a Direção, Coordenação, Professores e Funcionários. H. Praticar brincadeiras inadequadas ou de conseqüências imprevisíveis (empurrar, derrubar, bater, jogar objetos ou outras) ou fazer comemorações não autorizadas utilizando materiais inapropriados (ovos, farinha, água, tinta, etc.). I. Promover jogos, listas, coletas, excursões sem a prévia autorização. J. Fazer comércio ou publicidade nas dependências do Colégio, à exceção do realizado com produtos ou serviços relacionados a trabalhos e a projetos inseridos no planejamento pedagógico. K. Fazer, dentro do Colégio ou em suas imediações, propaganda político-partidária ou religiosa. L. Trazer para o Colégio, sem autorização, objetos propícios à realização de brincadeiras ou atos de agressão e/ou vandalismo. M. Utilizar meios fraudulentos na realização de provas, de trabalhos ou de quaisquer documentos escolares. N. Apossar-se de objeto ou valor de terceiros ou do Colégio sem a devida autorização. 15

16 O. Utilizar livros, distribuir impressos ou acessar veículos eletrônicos com conteúdo, textos ou imagens imorais ou ilegais, distribuindo-os ou propagando- -os. P. Demais situações em que o aluno apresente comportamento inadequado e que traga prejuízo aos colegas, educadores, ao próprio Colégio e risco para o aluno Sanções: Nos casos de comportamento inadequado de natureza grave serão aplicáveis, conforme a normatização de cada segmento de ensino, e considerando o nível de gravidade e episódios de reincidência, e não necessariamente nessa ordem, as medidas de: A. Alerta Disciplinar. B. Entrevista com pais ou responsáveis. C. Suspensão do aluno das atividades escolares e/ou benefícios e/ou atividades extracurriculares, com aplicação ou não de trabalho ou atividade sócio educativa. D. Na reincidência, demais medidas disciplinares previstas. E. No caso específico de utilização de meio fraudulento para realização de prova (cola): O aluno flagrado com cola escrita terá o fato registrado na própria prova e a cola anexada na mesma. Este aluno será encaminhado para a Orientação Disciplinar, e o seu instrumento de avaliação será anulado. O aluno flagrado comunicando-se, copiando ou oferecendo respostas para outro, terá o fato registrado na prova pelo professor. Sua prova será retirada e só será considerada válida a parte que foi realizada até aquele momento. O aluno será encaminhado para a orientação Disciplinar. 16

17 1.6 Transgressões gravíssimas e sanções (comportamentos inadequados que tragam risco aos colegas, educadores, para a comunidade escolar e para o próprio aluno) Transgressões gravíssimas: A. Colocar apelidos pejorativos, discriminar ou expor a situações embaraçosas, expressar e/ou tomar atitudes que indiquem ameaça de danos físicos, morais e psicológicos (bullying) dentro do Colégio, nas imediações ou em diferentes canais de mídia. B. Expressar ideias ou ter atitudes ofensivas, discriminatórias ou inapropriadas dentro ou fora do ambiente escolar e/ou redes sociais. C. Praticar ou incentivar atos de violência, libidinosos ou atentatórios à moral. D. Portar ou fazer uso, distribuir, comercializar e/ou enaltecer armas, artefatos explosivos, fogos, instrumentos contundentes ou outros congêneres. E. Ações intencionais ou não, brincadeiras ou brigas, no ambiente escolar e/ou seus arredores, que comprometam a rotina escolar e/ou levem ao tumulto, pânico e/ou correria. F. Consumir ou estimular o consumo, portar, distribuir, comercializar e/ou enaltecer bebidas alcoólicas, fumo e/ou drogas ilícitas dentro do Colégio e/ ou seus arredores. G. Discriminar colega por raça, credo, gênero, posição social, cultura, ou qualquer outra razão, bem como ofender colegas ou outras pessoas por símbolos, palavras ou gestos. H. Demais situações em que o aluno apresente comportamento inadequado e que traga risco aos colegas, educadores, para a comunidade escolar e para o próprio aluno. 17

18 1.6.2 Sanções Nos casos de comportamento inadequado de natureza gravíssima serão aplicáveis, conforme a normatização de cada segmento de ensino, e considerando o nível de gravidade e episódios de reincidência, e não necessariamente nessa ordem, as medidas de: A. Advertência Escrita. B. Suspensão das atividades pedagógicas e/ou de benefícios e /ou de atividades extracurriculares. C. Atividades sócio educativas e/ou trabalhos escritos. D. Acompanhamento médico e/ou tratamento específico. E. Outras medidas disciplinares previstas. F. Cancelamento não consensual de matrícula. 2. NORMAS DE CONVIVÊNCIA PARA OS PAIS E/OU RESPONSÁVEIS 2.1 Direitos dos Pais e/ou Responsáveis A. Ser tratado com respeito e cordialidade por todos que trabalham e circulam no Colégio. B. Acompanhar o desenvolvimento escolar do seu filho através da participação em entrevistas com professores, com a equipe e reuniões pedagógicas. C. Ser informado sobre o calendário escolar, rotinas e horários das atividades escolares. D. Conhecer normas e procedimentos pedagógicos, bem como de segurança. E. Ter acesso à listagem de materiais didáticos e livros a serem utilizados no ano letivo. 18

19 F. Acessar as dependências do Colégio desde que respeitadas as normas de circulação e segurança estabelecidas. G. Ser informado, através da agenda ou outro canal, sobre qualquer situação relevante ocorrida com seu filho. H. Ter conhecimento, ao matricular ou rematricular seu filho no Colégio, do Código de Convivência e demais regras que normatizam a vida escolar do aluno. 2.2 Deveres dos Pais e/ou Responsáveis A. Respeitar a filosofia, o Projeto Político-Pedagógico, as normas de boa convivência e todos que trabalham e circulam no Colégio. B. Acompanhar o desenvolvimento escolar do seu filho comparecendo ao Colégio sempre que for solicitada a sua presença. C. Participar do processo de desenvolvimento e aprendizagem do seu filho, comparecendo ao Colégio em todos os eventos programados, inclusive palestras, reuniões pedagógicas, entrevistas individuais e outras situações em que sua presença seja solicitada. D. Evitar a permanência desnecessária sua e de seus filhos nas dependências do Colégio, obedecendo às disposições dos horários pré-estabelecidos. E. Respeitar os horários de entrada e saída das aulas encaminhando seus filhos com pontualidade e assiduidade ao Colégio. F. Comunicar a coordenação e/ou direção do Colégio fatos relevantes para a segurança e o bom aproveitamento educacional de seus filhos. G. Encaminhar o aluno, quando solicitado, para atendimento especializado, dentro do prazo estabelecido pelo Colégio. H. Providenciar os materiais escolares necessários para a aprendizagem adequada de seus filhos dentro dos prazos estabelecidos pelo Colégio. 19

20 I. Assinar o contrato de prestação de serviços educacionais, atualizando seus dados cadastrais sempre que houver alteração. J. Cumprir as normas previstas no Código de Convivência Escolar, e estimular seus filhos a fazerem o mesmo. K. Permanecer nas áreas reservadas aos pais ou responsáveis, aguardando o encaminhamento aos setores responsáveis, não sendo permitida a sua entrada em sala de aula sem a autorização da equipe pedagógica. L. Respeitar as regras de acesso e estacionamento estabelecidas pela instituição de ensino. M. Consultar diariamente a agenda do aluno a fim de tomar conhecimento de comunicações e/ou avisos enviados pelo Colégio. N. Assegurar o uso diário do uniforme (Educação Infantil e Ensino Fundamental) e de trajes adequados, conforme registro nos Deveres do Aluno, por parte do aluno. 2.3 Transgressões A. Não respeitar regras de boa convivência, utilizando-se de agressão verbal ou física, ou constrangendo a qualquer pessoa vinculada ao Colégio. B. Fazer comércio nas dependências do Colégio. C. Fumar ou consumir bebidas alcoólicas e/ou drogas ilícitas nas dependências do Colégio, ou em atividades escolares. No caso de bebidas alcoólicas, poderá ser permitido o consumo desde que previamente autorizado pelo Conselho da ABE para eventos específicos envolvendo pais e familiares. D. Circular com animais de estimação no espaço escolar, exceto em atividades pedagógicas solicitadas pelo Colégio. E. Usar, sem a devida autorização, o nome do Colégio para propagandas, festividades, divulgação e promoção de viagens, campanhas ou promoções, 20

21 respeitando os direitos autorais e de imagem da Mantenedora sob pena de ação legal. 2.4 Sanções: Nos casos de comportamento inadequado serão aplicáveis, considerando o nível de gravidade e episódios de reincidência, e não necessariamente nessa ordem, as medidas de: A. Nos casos de comportamento inadequado serão aplicáveis, considerando o nível de gravidade e episódios de reincidência, e não necessariamente nessa ordem, as medidas de: B. Advertência verbal feita pela Coordenação de Ensino e/ou Gerente Administrativo. C. Advertência verbal feita pela Direção do Colégio e/ou Secretário Executivo em entrevista. D. Advertência escrita feita pela Direção do Colégio e/ou Secretário Executivo em entrevista ou através de carta registrada. E. Restrição do acesso ao Colégio. F. Encaminhamento para a autoridade competente, como o Ministério Público, Conselho Tutelar, Polícia Civil, Brigada Militar ou outros órgãos públicos, feito pela Direção do Colégio e/ou Secretário Executivo, mediante ciência do CTAP. 3. NORMAS DE CONVIVÊNCIA PARA OS EMPREGADOS, ESTAGIÁRIOS E TERCEIRIZADOS 3.1 Direitos A. Ser tratado com respeito e cortesia por todas as pessoas com as quais interage. 21

22 B. Ter acesso à filosofia do Colégio e da mantenedora. C. Manter-se atualizado permanentemente, por meio de cursos de capacitação. D. Participar do processo de construção do planejamento pedagógico. E. Receber avaliação sistemática por parte da coordenação e direção e/ou gerência e secretaria executiva. F. Receber suporte humano e material para o pleno desenvolvimento de suas atividades. G. Ser tratado com discrição a respeito de informações de caráter pessoal. H. Ter acesso aos horários, à programação de eventos e à agenda escolar com antecedência. I. Receber uniformes, quando for o caso. J. Trabalhar em espaços limpos, organizados, seguros, ergonômicos e adequados. 3.2 Deveres A. Tratar com respeito e cordialidade as pessoas com as quais interage. B. Manter uma postura condizente com a filosofia do Colégio e da mantenedora, dentro e fora de suas dependências. C. Manter-se atualizado nas áreas que embasam o desempenho da sua função. D. Observar e implementar o planejamento estratégico proposto. E. Elaborar ferramentas de avaliação adequadas à realidade de seu componente curricular, no caso de educadores. F. Comprometer-se com o desenvolvimento das atividades, buscando sempre o melhor desempenho. 22

23 G. Atender com agilidade e presteza as solicitações próprias de suas funções, considerando a importância da sua ação para o bom funcionamento da instituição. H. Tratar situações e/ou informações de trabalho somente com as pessoas que estejam diretamente envolvidas, fazendo-o em momento próprio e lugar reservado. Manter as informações recebidas em razão do trabalho em total sigilo. I. Comunicar ao superior imediato as situações que requeiram providências especiais. J. Preservar o caráter profissional das relações no ambiente escolar. K. Participar, sempre que convocado, de solenidades, cursos, palestras, reuniões e conselhos de classe, no caso de professores. L. Comparecer ao trabalho com vestimenta adequada e condizente com a sua função. M. Utilizar uniforme e/ou equipamentos de proteção individual (EPIs) de acordo com a tarefa desempenhada e exclusivamente para os trabalhos a ele relacionados. Atender às determinações da CIPA quanto ao ambiente de trabalho, uso de equipamentos e normas de procedimentos internos. N. Evitar o desperdício, planejando o material a ser utilizado. O. Zelar pela ordem, conservação e asseio dos prédios do Colégio, das áreas externas e internas, de suas instalações, mobiliário, material didático e outros, comprometendo-se a orientar e incentivar alunos e colegas a agirem da mesma forma. P. Comparecer pontual e assiduamente ao Colégio e suas dependências, nos horários estabelecidos, fazendo os registros de entrada, de saída e de retorno de intervalos dentro dos limites de tolerância fixados pela instituição. Q. Evitar circular, sem necessidade, por outros setores dentro de seu horário de trabalho. 23

24 R. Avisar imediatamente ao superior imediato em caso de afastamento não previsto, devendo apresentar justificativa formal em caso de falta, no prazo de até três dias úteis após seu retorno ao trabalho, a ser entregue ao superior imediato. S. Em caso de afastamento previsto, solicitar autorização ao superior imediato, através do preenchimento de formulário próprio, no prazo mínimo de quinze dias, anterior ao afastamento. T. Comprometer-se efetivamente com a segurança física e material da comunidade escolar, informando à portaria ou equipe de segurança quanto à presença de pessoas estranhas, tanto no Colégio quanto nas suas vizinhanças, bem como informando a direção sobre a prática de qualquer tipo de violência, física ou moral, entre integrantes da comunidade escolar. U. No caso dos professores, além dos deveres acima: V. Elaborar e executar o planejamento pedagógico proposto. W. Desenvolver o conteúdo curricular de modo claro e significativo [,] de forma a envolver o aluno nos processos de ensino e aprendizagem. X. Responsabilizar-se pelo acompanhamento e pela avaliação do aluno de acordo com os critérios estabelecidos pelo Regimento e pelo Projeto Político e Pedagógico do Colégio. Y. Entregar pontualmente relatórios e materiais pedagógicos solicitados. Responsabilizar-se pela digitação de relatórios e instrumentos de avaliação, notas ou menções de seus alunos, atendendo aos prazos estabelecidos pela coordenação. Z. Entregar os ambientes de trabalho em condições de uso para o próximo colega e alunos, comunicando sempre que isto não for possível e solicitando ao responsável a tomada de medidas necessárias. 24 AA. Primar pela disciplina e organização do grupo de alunos sob sua responsabilidade.

25 3.3 Faltas: A. Desrespeitar colegas, alunos, pais ou quaisquer outras pessoas do convívio escolar. B. Fazer comércio nas dependências do Colégio. C. Fazer propaganda político-partidária ou religiosa. D. Usar, sem a devida autorização, o nome do Colégio para propagandas, campanhas ou promoções. E. Consumir, portar ou distribuir bebidas alcoólicas, fumo ou drogas ilícitas, bem como incentivar seu uso no ambiente escolar. F. Dar carona a alunos sem autorização prévia dos responsáveis. G. Usar vestimentas que contenham propaganda de outras instituições de ensino. H. Prestar serviços às famílias dos alunos, tais como: recreação, animação de festas, baby sitter, aulas particulares, correção e/ou formatação de trabalhos, entre outros, no caso de empregados e estagiários do Colégio. I. Utilizar telefone móvel ou outros equipamentos eletrônicos quando estiver em aula ou em atendimento. 3.4 Sanções: Nos casos de comportamento inadequado serão aplicáveis, considerando o nível de gravidade e episódios de reincidência, e não necessariamente nessa ordem, as medidas de: A. Advertência oral feita pela Coordenação de Ensino e/ou Gerência de setor. B. Advertência escrita feita pela Coordenação de Ensino com ciência da Direção Pedagógica e/ou Gerência de Setor, com ciência do Secretário Executivo. C. Advertência escrita feita pela Direção do Colégio e/ou Secretário Executivo. 25

26 D. Suspensão do contrato de trabalho, feita pela Coordenação de Ensino com ciência da Direção Pedagógica e/ou Gerência de Setor, com ciência do Secretário Executivo. E. Desligamento do empregado, feito pela Coordenação de Ensino com ciência da Direção Pedagógica e/ou Gerência de Setor, com ciência do Secretário Executivo. 26 Expediente 2012

27 27

28

REGULAMENTO PARA O DESFILE DOS JOGOS ESCOLARES/2014 TEMA DOS JOGOS 2014: PAÍSES E SUAS CULTURAS

REGULAMENTO PARA O DESFILE DOS JOGOS ESCOLARES/2014 TEMA DOS JOGOS 2014: PAÍSES E SUAS CULTURAS REGULAMENTO PARA O DESFILE DOS JOGOS ESCOLARES/2014 TEMA DOS JOGOS 2014: PAÍSES E SUAS CULTURAS Visão Ser referência na Educação. Missão Educar para formar cidadãos competentes. Valores Bom Relacionamento

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

PRESSUPOSTOS, REGRAS E PROCEDIMENTOS 2015 ENSINO MÉDIO

PRESSUPOSTOS, REGRAS E PROCEDIMENTOS 2015 ENSINO MÉDIO São Paulo, 26 de novembro de 2014. PRESSUPOSTOS, REGRAS E PROCEDIMENTOS 2015 ENSINO MÉDIO O Colégio Santa Maria acredita que responsabilidade social e liberdade se aprendem e se exercitam na interação

Leia mais

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar)

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) ESCOLA OFFICINA DO SABER DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) O aluno, razão de ser da escola, tendo em vista o seu próprio crescimento e o dos seus colegas, procurará sempre

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

Curso de Engenharia de Elétrica

Curso de Engenharia de Elétrica Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório Curso de Engenharia de Elétrica Cascavel-PR 2011 - 2 - CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade normatizar o Estágio

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Curso de Teologia Associação Educacional Batista Pioneira 2010 CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - Este instrumento regulamenta

Leia mais

Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a estruturação, utilização e

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA "Este regulamento visa melhorar o aproveitamento dos recursos computacionais dos Laboratórios de Informática, satisfazendo ao máximo as necessidades de seus

Leia mais

SINERGIA SISTEMA DE ENSINO LTDA FACULDADE SINERGIA Portaria Recredenciamento MEC nº 1.424 D.O.U, de 10/10/2011.

SINERGIA SISTEMA DE ENSINO LTDA FACULDADE SINERGIA Portaria Recredenciamento MEC nº 1.424 D.O.U, de 10/10/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O laboratório de Informática constitui-se em espaço de apoio técnico pedagógico da Faculdade Sinergia. Art. 2º O Laboratório

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Departamento: Tecnologia da Informação Faculdade Adventista da Bahia 1 P á g i n a Normas de Utilização dos Laboratórios de Informática Da Faculdade Adventista

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

MANUAL DO ALUNO E DA FAMÍLIA EDUCAÇÃO INFANTIL

MANUAL DO ALUNO E DA FAMÍLIA EDUCAÇÃO INFANTIL MANUAL DO ALUNO E DA FAMÍLIA EDUCAÇÃO INFANTIL A Educação Infantil tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual

Leia mais

NORMAS DE CONVIVÊNCIA

NORMAS DE CONVIVÊNCIA NORMAS DE CONVIVÊNCIA Prezado aluno, Através deste manual, que deve ser consultado sempre que necessário, você terá acesso a informações sobre a estrutura e funcionamento do colégio e sobre os procedimentos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM Uruguaiana, 19 de abril de 2011. REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM DA

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios

Leia mais

Regulamento de TCC do curso de Fisioterapia

Regulamento de TCC do curso de Fisioterapia Regulamento de TCC do curso de Fisioterapia A atividade de trabalho de conclusão de curso é desenvolvida em área escolhida pelo aluno, sob a orientação professor (es) orientador(es). O aluno descreverá

Leia mais

Políticas de utilização dos laboratórios de informática

Políticas de utilização dos laboratórios de informática FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ Missão: Formar profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento do país, embasados na responsabilidade social e na ética, visando o bem estar e a qualidade

Leia mais

12 DE MARÇO DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA PRESENTE NA ESCOLA

12 DE MARÇO DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA PRESENTE NA ESCOLA 12 DE MARÇO DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA PRESENTE NA ESCOLA Mensagem de Boas-Vindas Diretor Atividade Cultural PROJETO ESTADUAL FAMÍLIA PRESENTE NA EDUCAÇÃO O Projeto FAMÍLIA PRESENTE NA EDUCAÇÃO compõe uma

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE QUÍMICA NORMAS DE FUNCIONAMENTO 1. Identificação da atividade acadêmica Caracterização: Atividades acadêmicas curricular optativa, do tipo estágio, conforme Arts. 2 0 e

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GRADE CURRICULAR 2008-2010 RIO CLARO 2010 1 REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I Da Origem, Finalidades e das Modalidades Art. 1º -

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/09 Regulamenta normas e procedimentos para Educação Infantil, de acordo com a Deliberação nº 02/07 CMEL. A

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

Regulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis

Regulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis Regulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis Amambai-MS 2010 Regulamento do uso do laboratório de informática da Faculdade de Amambai para

Leia mais

Educando corações novos, para um mundo novo MANUAL DE NORMAS DISCIPLINARES. Educação Infantil, Ensino Fundamental (I e II) e Ensino Médio

Educando corações novos, para um mundo novo MANUAL DE NORMAS DISCIPLINARES. Educação Infantil, Ensino Fundamental (I e II) e Ensino Médio Educando corações novos, para um mundo novo MANUAL DE NORMAS DISCIPLINARES Educação Infantil, Ensino Fundamental (I e II) e Ensino Médio Horários de Entrada e Saída: Educação Infantil e Ensino Fundamental

Leia mais

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA INSTÂNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA MARCOS ROBERTO FERNANDES CORRÊA, Prefeito Municipal de Pratânia,

Leia mais

Reunião de Pais Escolas Idaam - 2012

Reunião de Pais Escolas Idaam - 2012 Reunião de Pais Escolas Idaam - 2012 Escolas Idaam Sejam bem-vindos às Escolas Idaam! Horários Procurar estar 15 minutos antes do horário na escola TURNO MATUTINO: Educação Infantil: 07h30 às 11h30 1º

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 019/07 CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº 019/07 CONSUNI RESOLUÇÃO Nº 019/07 CONSUNI APROVA O REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JARAGUÁ DO SUL UNERJ. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI do Centro Universitário

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 214 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 214 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 214 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório Lei Federal nº. 11.788/2008 Lei Municipal nº. 10.724/2009

Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório Lei Federal nº. 11.788/2008 Lei Municipal nº. 10.724/2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO CENTRAL DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS PROGRAMA DE ESTÁGIO Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA BELÉM PA 2015 1 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Os Laboratórios de Informática visam atender: I. alunos dos

Leia mais

NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS DA PUCRS

NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS DA PUCRS NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS DA PUCRS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS: Habilitações: Língua Portuguesa e respectivas Literaturas Língua Espanhola e respectivas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º.

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º. Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis (FCSF), mantida pelo Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina. Das Finalidades: Art. 1º. O Comitê

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ. Título I LABORATÓRIO DE ENSINO. Capítulo I Princípios e Diretrizes

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ. Título I LABORATÓRIO DE ENSINO. Capítulo I Princípios e Diretrizes REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ Título I LABORATÓRIO DE ENSINO Capítulo I Princípios e Diretrizes O laboratório de ensino do curso de Licenciatura em Pedagogia

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

Departamento de Educação Física, Esporte e Lazer

Departamento de Educação Física, Esporte e Lazer COLÉGIO GUILHERME DUMONT VILLARES Morumbi I Das Finalidades São Paulo Departamento de Educação Física, Esporte e Lazer TREINOS ESPORTIVOS ELETIVOS REGULAMENTO GERAL Este documento tem como finalidade estabelecer

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 05/08/2004 RECREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 15/12/2006

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 05/08/2004 RECREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 15/12/2006 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG (Ato de Aprovação: Resolução do Reitor Nº 47/2010 de 30/04/2010) Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira

Universidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira Revisão: 001 Página 1 de 7 Dispõe sobre conjunto de regras relativas à concessão do direito de uso dos espaços de convivência vinculados à Diretoria de Infraestrutura, da Universidade Federal de Itajubá

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, de 14 de abril de 2014.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, de 14 de abril de 2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, de 14 de abril de 2014. Regulamenta o Programa de Concessão de Bolsas para a Participação dos Estudantes do Câmpus Restinga em Atividades Curriculares Externas. O Diretor Geral

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DA Este Regulamento e a Resolução do Conselho Superior da Uneal (CONSU/UNEAL) que o aprovou foram publicados na edição do Diário Oficial do Estado de 26 de

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio REGIMENTO DAS ATIVIDADES EXTRACLASSE VIAGENS TÉCNICAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - As viagens técnicas realizadas sob responsabilidade do Curso

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL Nº

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL Nº PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL Nº 01/2014 ANEXO II PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DOS EMPREGOS EMPREGOS (Ciências) (Ensino Fundamental) ATRIBUIÇÕES proposta da escola. fixando metas, definindo objetivos.

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

Colegiado do Curso de Graduação em Administração

Colegiado do Curso de Graduação em Administração Colegiado do Curso de Graduação em Administração Resolução nº 03/2012 de 08 de novembro de 2012 Fundamentada na LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Regulamenta os procedimentos de Estágio Supervisionado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 031/07 CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº 031/07 CONSUNI RESOLUÇÃO Nº 031/07 CONSUNI APROVA O REGULAMENTO QUE NORMATIZA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI do Centro Universitário de Jaraguá

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução: Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social

Leia mais

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS SUPERIORES SUMÁRIO Apresentação...03 Regulamentação de estágio Estágio...04 Matrícula de estágio...05 Carga Horária e prazo para conclusão...05

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA

REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA Página 1 de 11 1. CONCEITO / FINALIDADE : A monitoria consiste na atividade de apoio aos alunos das disciplinas de oferta regular do currículo as quais os coordenadores de

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015.

PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Faculdade Sete de Setembro PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Considerando que a extensão universitária constitui um processo

Leia mais

Adendos do Curso de Zootecnia aos Regulamentos de Estágios da UFPel

Adendos do Curso de Zootecnia aos Regulamentos de Estágios da UFPel Adendos do Curso de Zootecnia aos Regulamentos de Estágios da UFPel MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA ADENDOS DO CURSO DE ZOOTECNIA AS

Leia mais

Manual de Atividades Complementares

Manual de Atividades Complementares CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 O Reitor do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS CEULP, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Resolução de n 374/2010

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

Código de Ética e Conduta

Código de Ética e Conduta Código de Ética e Conduta O Código de Ética e Conduta do ESA - Externato Santo Antônio estabelece o comportamento esperado de todos aqueles que trabalham na, para e com a instituição, e tem por objetivo

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro. Fundação Educacional de Além Paraíba

Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro. Fundação Educacional de Além Paraíba Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Fundação Educacional de Além Paraíba Regulamento de Monitoria Art. 1º A Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro admitirá, sem vínculo empregatício,

Leia mais

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01. CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº. 13/2008, DE 03 DE ABRIL DE 2008 Aprova o Regulamento de Monitoria Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente do Conselho Pedagógico - COP, face ao disposto no

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias

Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal- ( LABNA ) Laboratório Multidisciplinar de Biologia- ( LAMUBI ) Laboratório de Análises Microbiológicas

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR PORTARIA Nº 117/2012 ESTABELECE ORIENTAÇÕES À REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO, INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID E SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO ÂMBITO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E UNIDADES EDUCATIVAS

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IF BAIANO CAMPUS SANTA INÊS

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IF BAIANO CAMPUS SANTA INÊS REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IF BAIANO CAMPUS SANTA INÊS Aprovado pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas em 26/03/2014. Aprovado pelo Colegiado do Curso de

Leia mais

CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM. Laboratório de Comunicação. Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação

CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM. Laboratório de Comunicação. Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM Laboratório de Comunicação Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação 2005 2 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO... 03 II. OBJETIVOS... 03 III. CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL E GESTÃO EM SAÚDE MODALIDADE

Leia mais

Caderneta de Acompanhamento

Caderneta de Acompanhamento TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Caderneta de Acompanhamento FACULDADE PITÁGORAS DE DIVINÓPOLIS CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I IDENTIFICAÇÃO ACADÊMICA Nome: RA:

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

1) SISTEMA DE AVALIAÇÃO

1) SISTEMA DE AVALIAÇÃO 1 2 Sumário 1) SISTEMA DE AVALIAÇÃO...4 1.1) PAA Projeto de Auxílio Aprendizagem...4 2) PROVAS E TRABALHOS...5 2.1) Provas Atrasadas...5 Como proceder:...5 2.2) Provas de Recuperação...5 2.3) Trabalhos...5

Leia mais

ESTATUTO DE CONVIVÊNCIA

ESTATUTO DE CONVIVÊNCIA 1 ESTATUTO DE CONVIVÊNCIA Em atendimento ao disposto no CAPÍTULO XI do Regimento Escolar do Colégio Metodista Americano e tendo em vista o princípio do respeito de uns para com os outros, da solidariedade

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação

Leia mais

REGULAMENTO DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGÊNCIA BARU. Título I Do objeto

REGULAMENTO DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGÊNCIA BARU. Título I Do objeto REGULAMENTO DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGÊNCIA BARU Título I Do objeto Art. 1º. A Agência Experimental é um laboratório vinculado ao Curso de Comunicação Social - com habilitação

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios de Informática da Faculdade Arthur Thomas REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS

Regulamento dos Laboratórios de Informática da Faculdade Arthur Thomas REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Os Laboratórios de Informática visam atender: I. alunos dos cursos, das áreas de Graduação,

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Regulamento do Estágio Curricular Obrigatório do Bacharelado em Ciências Biológicas 1 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE Brasília setembro/2012 SUMÁRIO TITULO I Do estágio supervisionado no DAB/SAS/MS CAPÍTULO I Da caracterização

Leia mais

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE)

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) APROVADO Alterações aprovadas na 27ª reunião do Conselho Superior realizada em 18/12/2013. REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) DA ESTRUTURA Art. 1º - A

Leia mais