PRÁTICAS E PROJETOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 PRÁTICAS E PROJETOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL A Adaptação da Criança à Escola e as Propostas de Atividades dos Eixos de Conhecimento de Mundo Introdução A disciplina de Práticas e Projetos na Educação Infantil tem como principal objetivo apresentar possibilidades práticas para o trabalho do professor na escola de Educação Infantil em relação a questões consideradas importantes e que ainda geram dúvidas sobre como encaminhá-las na prática, no dia-a-dia da escola, como: a adaptação da criança à escola, as atividades de rotina e as propostas para a aprendizagem - a organização do espaço em cantos temáticos orientados pelos eixos de conhecimento de mundo na facilitação desses processos. os projetos como proposta de trabalho construtivista em Educação Infantil, utilizando a alfabetização como recurso de integração dos conteúdos e o papel do professor pesquisador de seu cotidiano. A começar pelo começo...o ingresso da criança na escola, o momento em que ela precisa separar-se de pessoas que lhe são, normalmente, bastante queridas, para acostumar-se à rotina de uma instituição cheia de horários, regras de convivência, divisão de materiais. São muitas coisas as quais a criança precisa adaptar-se para interagir no grupo e socializar-se. A adaptação da criança pode ser facilitada se o professor proporcionar atividades que facilitem o conhecimento dos espaços e das pessoas que convivem no ambiente escolar e para conhecer, a criança precisa explorar. A exploração ocorre por meio de jogos e brincadeiras propostas pelo professor e pelo grupo. Nesse ponto, recorre-se novamente ao Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil que já foi estudado em outras disciplinas e, por isso, o objetivo não é revê-lo, mas captar suas propostas de atividades práticas em cada um de seus eixos para tentar ajudar o professor em seu planejamento. Com a ajuda do RCNEI, a organização do espaço por cantos temáticos pode ser um recurso interessante para a adaptação da criança à escola, pois permite o livre acesso das crianças aos materiais e a possibilidade de explorálos. Essa organização também objetiva ajudar o professor a conhecer o grupo e captar seus interesses para justificar um projeto e incentivar o exercício da autonomia, identificação de habilidades e limites pela criança. A observação das crianças nos cantos temáticos ajudam o professor a conhecê-las melhor, suas preferências, fornecendo dados para o encaminhamento de projetos que são apontados como uma forma de trabalho instigante pelas atuais tendências pedagógicas em Educação Infantil. Os

2 cantos podem e devem manter-se dinâmicos e concomitantes aos projetos de trabalho. A alfabetização é concebida como instrumento integrador nos projetos e como ferramenta de interpretação e apreensão do mundo. A leitura e escrita como elementos de apropriação de informações e de inserção social da criança, bem como a escola tentando dar oportunidades iguais de acesso ao conhecimento de mundo a todas as crianças, minimizando as desigualdades sociais. Por fim, mas não menos importante, a concepção de professor pesquisador de seu cotidiano. Para tanto é necessário que o profissional levante os problemas que o afligem em sua prática para buscar as possíveis soluções na teoria, buscando sempre o equilíbrio entre as duas para a ampliação de seus conhecimentos técnicos. Todas essas propostas são desencadeadoras de ampla reflexão pelas comparações que o aluno deve fazer com a sua prática de estágio. Ao realizar suas observações nas escolas em que está estagiando, o aluno deve procurar perceber se o trabalho prático do professor está coerente com as teorias sobre desenvolvimento e aprendizagem infantis. O momento de estagiar é muito rico pelas possibilidades de aprendizagem que apresenta. Como diz o ditado, quem vê de fora, vê melhor, às vezes o estagiário percebe problemas que o professor da sala ainda não se deu conta de que existem, ou que, uma criança age de determinada forma agressiva como reação a um evento que pode ser impedido com antecedência. Enfim, estagiar é observar, praticar, refletir, organizar conhecimentos, mas não deve se fundamentar apenas em julgar as atitudes do professor de sala e simplesmente classificá-las como certas ou erradas. Certas ações são desencadeadas por uma série de influências que também precisam ser observadas para uma análise mais profunda e justa das relações entre professores, alunos, pais, coordenação e direção de uma escola. O aluno-estagiário deve avaliar a conduta dos profissionais em atuação nas escolas, estabelecendo as relações entre teoria e prática, com o auxilio de critérios, estabelecidos com antecedência e que tenham relevância para os processo de ensino e de aprendizagem. Jamais valer-se de idéias do senso comum e muito menos da falta de ética. As críticas são importantes para a reorganização da pratica, para reavaliação de concepções, para mudanças de atitudes, mas elas podem e devem ser feitas com respeito, consistência e coerência teórica. Dessa maneira também, o aluno pode, além de desenvolver uma autoimagem de futuro professor, com atitudes e valores que pretende ou não assumir. Ao mesmo tempo pode exercitar suas habilidades de pesquisador, pinçando questões do cotidiano em suas observações de estágio.

3 Registrar todas essas experiências é fundamental para compilar as informações, selecioná-las, priorizar algumas, descartar outras e sintetizar as idéias e, para isso o aluno pode usar como base este material e as orientações para estágio da disciplina em seu manual específico. 1. A ADAPTAÇÃO DA CRIANÇA À ESCOLA E AS PROPOSTAS DE ATIVIDADES DOS EIXOS DE CONHECIMENTO DE MUNDO 1.1 A adaptação da criança à escola As crianças têm entrado na escola de Educação infantil cada vez mais cedo e se deparam com um ambiente bastante diferente daquele que ela freqüentou até então. As pessoas são diferentes, os espaços não são familiares e há tantas outras crianças com as quais dividir...dividir o espaço, os materiais, os brinquedos, a atenção dos adultos. Reflita: Com quantos anos você começou a freqüentar a escola? Você lembra-se do seu primeiro dia? O que você sentiu? Medo, alegria, desconfiança, euforia? Como você acredita que as crianças se sentem nessa situação? A presença de alguém de confiança da criança dentro da escola nos primeiros dias, embora pareça inconveniente para alguns professores, é necessária. A criança, gradualmente, estabelecerá vínculo afetivo com o professor por intermédio dessa pessoa que, é claro, precisa ser orientada para não interferir demasiadamente nas atividades das crianças. É fato que algumas mães ou avós que permanecem na escola durante esse período acabam tumultuando o ambiente por serem extremamente solicitas e prestativa. Na ânsia por ajudar, acabam atropelando o professor em seu ritmo nas atividades com as crianças. Porém, quando a escola desenvolve um trabalho de orientação às famílias, explicando sobre as dificuldades desse período de adaptação e a necessidade da participação cooperativa delas fica muito mais claro qual é o papel de cada um nesse processo. A pessoa que acompanhará a adaptação passa a enxergar com clareza e coerência os motivos para encaminhar a criança ao professor sempre que solicitada, percebendo-se como o elo entre os dois. As primeiras experiências sobre a escola são importantes, pois delas dependem as impressões que as crianças guardarão por um bom período de tempo. Um professor acolhedor em um ambiente aconchegante dará uma imagem positiva de escola. Um professor impaciente, em um ambiente turbulento, provavelmente afetará negativamente a criança. Essas experiências dependem do arranjo que a escola e o professor fazem no ambiente escolar que, teoricamente, devem ser coerentes com as características do desenvolvimento das crianças. A adequação do ambiente, do material, dos horários de rotina às necessidades infantis podem facilitar e tornar mais ligeira a adaptação das crianças à escola. As crianças, ao ingressarem na escola, trazem consigo muitos hábitos que adquiriram em casa. Esses hábitos não devem ser vistos como bons ou

4 maus pelo professor. Devem ser encarados apenas como hábitos que, na escola, muitas não têm espaço, em função do número elevado de crianças ou da organização física da sala e da escola. Se uma criança, por exemplo, está habituada a dormir com a presença de um adulto deitado com ela e na escola isso não é possível, a obrigação do professor é, gentilmente, aos poucos, ir acostumando a criança a dormir sozinha, fazendo-lhe um carinho, sentando-se ao lado dela até que pegue no sono. Deixar a criança chorando e sofrendo para alterar rapidamente seus hábitos é uma atitude muito cruel, que só atrapalhará a adaptação da criança. Há crianças maiores que ainda têm necessidade de sono durante o dia e é importante deixá-la dormir para que participe melhor no grupo. Com o passar do tempo, a criança vai acostumando aos horários escolares e interessando-se mais pelas atividades. Outras situações desse tipo são os horários de refeição, nos quais a criança, no início, precisa de ajuda para comer, ou precisa que alguém descasque e pique sua fruta. Com o passar do tempo, ela vai se interessando por realizar coisas com maior independência, até por ver os colegas fazendo sozinhos. O desenvolvimento infantil, segundo as teorias construtivistas, sofre uma evolução progressiva, mas não linear em etapas nas quais as crianças avançam e retrocedem. Essas etapas não são estanques, ou seja, não são intensa e visivelmente marcadas de uma para outra. Do contrário, misturam-se em suas características e as crianças, muitas vezes, assumem atitudes que pertencem a uma fase anterior a que está. É um processo global. Para evoluir afetivamente, são necessárias evoluções cognitivas e vice-versa, portanto a afetividade evolui juntamente com outras conquistas cognitivas e físicas. O desenvolvimento afetivo depende da construção da identidade e esta se inicia com os processos de diferenciação sofridos no inicio da vida, do eu e do outro, quando a criança se percebe como um organismo separado e independente fisicamente, do adulto. Essa conquista é de ordem intelectual mas vai influenciar profundamente as conquistas afetivas. A noção de identidade, a construção do eu é demorada e ocorre por etapas. A primeira delas, durante o primeiro ano de vida é marcada pela apropriação corporal. Conhecer e reconhecer as partes do corpo num todo integrado é importante para a diferenciação física do eu e do outro como organismos distintos, da diferenciação da criança, dos objetos que a rodeiam e do espaço. A apropriação ocorre pelo reconhecimento de sua imagem em espelhos, fotografias entre outras representações. Essa construção também depende da conquista da consciência social. A criança se percebe integrada ao ambiente. O ambiente envolve o espaço físico, o objetos e outras pessoas. Somente quando ela passa a negar o outro e oporse a ele é que se percebe dentro do ambiente social mas não uma parte indissociável dele. É o que se chama superação da sociabilidade sincrética. A oposição é importante para a criança firmar-se como um individuo que participa de um grupo mas já não se perde mais, em termos de identidade,

5 dentro dele. É opondo-se que ela vai construindo sua autonomia e essa etapa ocorre em torno dos três anos de idade. Por volta de quatro anos a criança, apesar de ainda não ter seu eu completamente dissociado, apresenta-se com características mais positivas, pretendendo atitudes de boa vontade com os outros. Há um desejo de se firmar e se mostrar o que a leva a um outro período, no qual a criança está mais consciente do eu, demonstrando isso ao utilizar adequadamente os pronomes eu e meu, em torno dos cinco anos de idade. Diante dessas idéias e comparando-as com as primeiras experiências escolares das crianças, percebe-se um grande descompasso, afinal, num momento importante de diferenciação entre o eu e o outro, os materiais no ambiente escolar são de todos, o tempo todo. A escola e a família são os contextos em que a criança vivencia a maior parte das situações, mas a escola, em vez de fortalecer o desenvolvimento da identidade, parece primar por escondê-la. Todas as crianças fazem a mesma coisa, ao mesmo tempo. Até as necessidades físicas são resolvidas coletivamente como beber água e ir ao banheiro. O controle exigido da criança para tomar o lanche somente depois de cantar e rezar, o que implica longa espera, com a refeição à sua frente e que, para uma criança com fome, é um esforço muito grande. Se para superar a sociabilidade sincrética, a criança precisa apropriar-se de si mesma, opor-se ao outro, diferenciar-se, parece bastante contraditório que em muitas escolas de Educação Infantil ela ainda deva obedecer a padrões rígidos de comportamento, atender prontamente aos comandos da professora, desapegar-se de seus materiais pessoais e escolares. Algumas crianças levam brinquedos, travesseiros ou qualquer objeto de sua casa para a escola. Elas precisam muito do contato com esses pertencem e carregam-nos, o tempo todo. Às vezes até a mochila ou a lancheira são levados para onde a criança for. Os professores desavisados ficam irritados com essas atitudes e, na maioria das vezes, impedem as crianças de permanecerem com os objetos, mas há uma justificativa bem coerente, fundamentada nos estudos de Winnicott sobre os objetos transacionais. Ele explica que a criança adota determinados objetos ou brinquedos para fazer uma passagem de uma situação para outra, como na adaptação escolar, que é uma passagem de um ambiente social para outro. Esses objetos servem de apoio para que a criança mantenha o vínculo com sua casa e o ambiente de aconchego que ela transmite, o vínculo com sua família e a segurança afetiva que ela transmite e são chamados pelo autor de objetos transacionais. Para facilitar a adaptação da criança à escola é preciso que ela tome consciência do eu, do outro, do grupo, bem como se aproprie também do espaço. O ambiente físico deve ser dela e para ela e, portanto, deve ter a sua marca. O arranjo do espaço deve ser pensado de forma a propiciar o acesso aos materiais e a participação ativa da criança. Ela tem que participar da organização, distribuição e arrumação dos materiais e não receber tudo pronto

6 da professora. O professor deve incentivar a ação da criança para promover o processo de interação do grupo. E no estágio... A teoria se presta a melhorar o trabalho prático. Toda ação educativa possui uma fundamentação teórica e é por isso que a prática de ensino sob a forma de estágio supervisionado é importante, para que o aluno consiga significar a prática e estabelecer sua relação com a teoria estudada. No caso da adaptação da criança à escola, o aluno estagiário deve mais observar do que agir, porque se ele acolher demasiadamente a criança e criar com fortes vínculos afetivos, terá que refazer a adaptação para que ela fique bem com o professor quando terminar o seu estágio. Essas observações precisam ser registradas. O registro é a organização escrita do que foi observado. Tanto a observação como o registro são imprescindíveis no trabalho do professor e é por isso, que o aluno-estagiário já deve ir aguçando o seu olhar e treinando a sua habilidade de escrita para tomar essas ações como hábitos do cotidiano de sua profissão. Para ajudar na organização das idéias, segue um roteiro com perguntas, que não devem ser respondidas uma a uma, mas servem como guia para desencadear uma redação. Além dessas sugestões, o aluno-estagiário pode e deve pontuar outras situações que julgar importantes a respeito do assunto e proceder às conclusões e considerações necessárias. O que observar? Quantas crianças compõem o grupo e qual a idade delas? Quais as principais características de desenvolvimento da faixa etária? As necessidades das crianças dentro dessa faixa etária são respeitadas pelos profissionais da escola? Como é a recepção da criança - a família leva até a porta da sala, o professor recebe as crianças na porta da escola, outro funcionário recebe e encaminha a criança para a sala, a criança vai sozinha para a sala de aula? Alguma criança entrou na escola há menos de um mês? As crianças são acompanhadas por pessoas de sua confiança no período de adaptação? O tempo de permanência foi gradualmente aumentado no período de adaptação? As crianças têm fácil acesso aos seus pertences e aos materiais escolares?

7 Os materiais escolares são identificados ou são de uso coletivo? As crianças são incentivadas e não forçadas a participar das atividades? A professora fala individualmente com as crianças com qual freqüência? 1.2 As propostas de atividades dos eixos de conhecimento de mundo O volume três do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil está divido em eixos e apresenta uma série de orientações sobre as atividades que podem ser desenvolvidas com as crianças em cada um deles. Por ser um material bastante extenso, o objetivo foi levantar as possibilidades práticas dentro dos itens de conteúdos e de orientações didáticas, não para o oferecimento de modelos a serem copiados, mas sugestões de trabalho para que os professores adaptem às suas condições reais. Os conteúdos não serão apresentados com a divisão das faixas etárias de zero a três e de quatro a seis anos de idade, mas não é difícil para o professor identificar quais os tipos estarão mais adequados para o nível de desenvolvimento de seus alunos. Também não serão apresentados com a divisão por seus blocos, pois a intenção é captar as idéias e tentar integrá-las e não compartimentá-las. Os principais pontos abordados estão diretamente relacionados à prática na escola de Educação Infantil. A teoria que fundamenta essa prática está organizada em outras disciplinas e, por isso, elas se complementam e não se repetem. As atividades sugeridas estão separadas em seus eixos para efeito de visualização, mas devem misturar-se freqüentemente. Toda e qualquer atividade proposta para as crianças abrange, no mínimo, o seu eixo e mais a linguagem oral, pela interação que ocorre em seu desenrolar. Reflita: Como desenvolver qualquer proposta de atividade com a criança sem que haja interação e comunicação? Todas essas atividades precisam ser inseridas em um contexto. Não é simplesmente para pedir que as crianças engatinhem, mas ao imitar animais dentro de uma história ou música, estarão fazendo e, assim, em todas as outras situações. Essa integração poderá ser melhor entendida na unidade II, com as informações sobre o trabalho com projetos. As atividades devem possuir um caráter lúdico, que permitam à criança perceber o prazer em aprender. A ludicidade não se refere apenas aos jogos e brincadeiras, mas também a uma pesquisa, a uma excursão, a observação de fatos, desde que essas atividades tenham, para a criança, significado e poder de envolvimento em função do assunto estudado.

8 O envolvimento lúdico também não quer dizer que a criança esteja inconsciente de suas aprendizagens, habilidades e dificuldades. Alguns professores insistem na idéia de que a atividade lúdica permite à criança aprender sem perceber, o que é uma grande bobagem, já que a criança sabe o que e como está aprendendo e pode ter um imenso prazer nisso. Movimento Partindo dessas considerações, seguem as possibilidades de atividades. O movimento é um tipo de linguagem que precisa ser incentivada na Educação Infantil. As experiências com o corpo devem ser oferecidas sempre, evitando estereótipos como meninas não jogam futebol e meninos não pulam corda. Os conteúdos para o eixo de movimento tratam de situações de aprendizagem que envolvem a expressividade, o equilíbrio e a coordenação. Sugestões de atividades: Banho e massagem - explorar o corpo e suas partes durante o banho e fazer massagem uns nos outros - (atividades de rotina). Mímicas e gestos - músicas com indicações de movimentos. Exemplos: Eu conheço um jacaré que gosta de morder, esconda a sua barriga, se não o jacaré, come a sua barriga e do dedão do pé Torce, retorce, Procuro mas não vejo, a pulga fazendo cócegas aqui no meu joelho... (e assim com várias partes do corpo) Brincadeiras de siga o mestre - O mestre mandou...pular num pé só! Danças e cirandas - Boneca de lata, A galinha do vizinho ; Ciranda, cirandinha ; Se eu fosse um peixinho. Brincadeiras com o espelho - expressões corporais livres ou representar histórias e personagens com fantasias e acessórios. Brincadeiras com materiais que provoquem sensações corporais - areia, água fria e morna, gelatina, argila, tecidos com várias texturas. Brincadeiras agitadas e depois sentir os batimentos cardíacos e ritmo respiratório - reconhecimento dos sinais vitais e de suas alterações. Jogos com o corpo e a imaginação - derreter como um sorvete, flutuar como um floco de algodão, balançar como as folhas de uma árvore, correr como um rio, voar como uma gaivota, cair como um raio.

9 Brincadeiras que envolvam pular, saltar com os dois pés e em um pé só; sentar, agachar, deitar, ficar em pé em diferentes inclinações e posições; arrastar-se com a barriga para baixo e com a barriga para cima; engatinhar, rolar, andar, correr, saltar, subir, descer, escorregar, pendurar se, andar agachado, sentado, de joelhos - movimentos integrados a músicas e histórias. Jogos com movimento de preensão e pinça, encaixar, lançar, jogar. Música A música é uma linguagem expressiva importante a ser incentivada desde os primeiros anos de vida. O trabalho com música na escola de Educação Infantil deve respeitar as diferenças regionais e suas respectivas manifestações culturais, bem como explorar o potencial expressivo que lhe é peculiar. É preciso tomar cuidado para não limitar a prática ao repertório infantil, comercial, que pouco acrescenta ao conhecimento musical da criança. O uso da música como pano de fundo para outras atividades é desaconselhável afim de que se valorize o silêncio. Os conteúdos para o eixo de música estão organizados em fazer musical e apreciação musical. Brincadeiras com materiais sonoros, como objetos do cotidiano, brinquedos sonoros, instrumentos musicais variados, chocalhos, guizos, blocos, sinos, xilofones e tambores; com a voz e com o corpo ( palmas, batidas nas pernas, pés, estalar a língua e os dedos) no acompanhamento de músicas. Composição de pequenas músicas a partir de outras já existentes e de versos; a partir de objetos, da voz, do corpo, do silêncio. Interpretar músicas utilizando capacidades expressivas faciais, corporais e entonação da voz, como por exemplo, brincar de fazer show. Brincadeiras e jogos cantados e rítmicos. Exemplo: Escravos de Jó. Brincadeiras com imitação de animais e ruídos (caminhão, carro, telefone, avião, entre outros). Brincadeiras com as sensações obtidas pela percepção do silêncio e dos sons: altura (graves ou agudos), duração (curtos ou longos), intensidade (fracos ou fortes), timbre (característica que distingue e personaliza cada som) e variações de velocidade. Exemplo: contar uma história que integre esses elementos. Jogos exploratórios da densidade nos objetos musicais. Exemplo: tocar um tambor de diferentes maneiras, variando a força; com diferentes baquetas, com as mãos, pontas dos dedos e perceber os resultados Histórias com personagens ou situações identificadas por sons ou instrumentos como uma voz grave quando chega o lobo e uma aguda

10 para a vovó de Chapéuzinho Vermelho, sons suaves para não acordar alguém que dorme, impulsos sonoros curtos sugerindo pingos de chuva, ritmo de galope para sonorizar o trotar dos cavalos. Músicas de diversos gêneros, estilos, épocas e culturas, da produção musical brasileira e de outros povos e países, musicas clássicas, infantis, instrumentais, vocais, folclóricas, regionais, populares. Histórias sobre as obras ouvidas, sobre o contexto histórico de sua criação, a época, seu compositor, intérpretes, sobre a composição de uma orquestra. Artes Visuais Os conteúdos do eixo de Artes Visuais estão organizados em dois blocos. O primeiro se refere ao fazer artístico; e o segundo, à apreciação em Artes Visuais. Esses conteúdos são vivenciados pelas crianças de maneira integrada. As produções das crianças envolvem um percurso individual, por isso, não se apresenta um único modelo a ser copiado. A titulo de pesquisa, podem ser apresentadas várias criações diferentes para a criança observar. As produções da crianças devem ser expostas para apreciação dos adultos e das outras crianças da escola. Preparo e exploração de vários tipos de tintas utilizando elementos da natureza, como folhas, sementes, flores, terras de diferentes cores e texturas que, misturadas com água ou outro meio e peneiradas, criam efeitos interessantes nas pinturas; preparo de receitas de massas caseiras com corantes comestíveis e exploração de vários tipos de materiais para modelagem. Confecção de esculturas e estruturas tridimensionais; colagens, montagens e justaposição de sucatas previamente selecionadas, limpas e preparadas para que não ofereçam riscos à segurança da criança. Desenhos livres ou com propostas de temas com materiais variados como lápis preto, lápis de cor, lápis de cera, canetas, carvão, giz, penas, gravetos; pintura utilizando vários tipos de tintas e materiais para tingimento como guache, anilina, tinta plástica, corante retirado de papéis, flores, legumes e sementes. Desenhos com algum tipo de intervenção do professor como um risco, um recorte, uma colagem de parte de uma figura; desenhos a partir de histórias, imagens significativas, fatos do cotidiano, da observação das mais diversas situações, cenas, pessoas e objetos. Desenhos, pinturas, colagens, modelagens a partir de seu próprio repertório e da utilização dos elementos da linguagem das Artes Visuais: ponto, linha, forma, cor etc. volume, espaço, textura.

11 Uso de vários suportes para pintura, desenho e colagem, de diversos tamanhos e texturas, como papéis lisos e enrugados, cartolinas, lixas, chão, areia, terra. Exploração de técnicas de pinturas diversas como soprada em canudo, com esponjas, com carimbos, dobrando o papel, bem como a exploração e utilização de materiais típicos das regiões brasileiras. Observação e identificação de imagens diversas, podendo conter pessoas, animais, objetos específicos às culturas regionais, cenas familiares, cores, formas, linhas, imagens abstratas ou renascentistas; leitura de obras de arte a partir da observação, narração, descrição de imagens e objetos. Apreciação das Artes Visuais e estabelecimento de correlação com experiências pessoais pontuando o que mais gostou, como o artista realizou, que instrumentos e meios ele utilizou, entre outras percepções. Linguagem Oral e Escrita O domínio da linguagem cresce na medida que a criança a usa em variadas circunstâncias, nas quais ela pode perceber a sua função social, que ela exerce e assim desenvolver diferentes capacidades relacionadas à oralidade e à escrita. Tão importante quanto brincar com palavras faladas, cantadas e escritas é o respeito que o professor destina à comunicação da criança. Ouví-la com atenção, procurar entender realmente o que ela está tentando comunicar, ajudá-la a expressar-se oralmente quando ela ainda sabe apenas apontar. Nessas atitudes, os adultos demonstram sua consideração à criança. Manuseio de materiais impressos, como livros, revistas, histórias em quadrinhos. Conversas nos momentos de banho, de alimentação, de troca de fraldas; rodas de conversa - relatar experiências, narrar fatos e eventos. Brincadeiras e conversas com perguntas e respostas, argumentações, explicações, expressões de necessidades. Histórias contadas oralmente pelo professor e pelas crianças; leitura de textos escritos de fontes variadas - contos, gibis, revistas, jornais. Brincadeiras com parlendas. As parlendas são versinhos que, normalmente apresentam temas infantis recitados em brincadeiras. Possuem rima fácil e, por isso, caem no gosto das crianças. Há parlendas bem antigas que são parte do folclore brasileiro. Exemplos:

12 Um, dois, feijão com arroz. Três, quatro, feijão no prato. Cinco, seis, chegou minha vez Sete, oito, comer biscoito Nove, dez, comer pastéis. Hoje é domingo, pé de cachimbo. O cachimbo é de ouro, bate no touro. O touro é valente, bate na gente. A gente é fraco, cai no buraco. O buraco é fundo, acabou-se o mundo. Serra, serra, serrador! Serra o papo do vovô! Quantas tábuas já serrou? Uma delas diz um número e as duas, sem soltarem as mãos, dão um giro completo com os braços, num movimento gracioso. Repetem os giros até completar o número dito por uma das crianças. Brincadeiras com trava-língua. Os trava-línguas são versinhos que apresentam certa dificuldade pela repetição de sílabas ou palavras em diversas posições. Elas se apresentam como bons recursos para incentivar a pronúncia e dicção corretas. Exemplos: Atrás da pia tem um prato Um pinto e um gato Pinga a pia, apara o prato Pia o pinto e mia o gato. Olha o sapo dentro do saco O saco com o sapo dentro, O sapo batendo papo E o papo soltando o vento. Se o Pedro é preto, o peito do Pedro é preto e o peito do pé do Pedro também é Preto. O pinto pia, a pia pinga. Pinga a pia e o pinto pia. Quanto mais o pinto pia mais a pia pinga. Gato escondido com rabo de fora tá mais escondido que rabo escondido com gato de fora. O rato roeu a roupa do rei de Roma. A Rainha raivosa rasgou o resto. Brincadeiras com adivinhas - O que é, o que é... Brincadeiras com poemas e quadrinhas. As quadrinhas são um tipo de poesia popular formadas por quatro versos, muito usadas em desafios e provérbios populares. Exemplos: Atirei um limão na água De pesado foi ao fundo Os peixinhos responderam Viva Dom Pedro Segundo. Com A escrevo amor Com B escrevo beijo Com C escrevo castelo Castelo do meu desejo.

13 Brincadeiras com canções. Jogos com os nomes, letras e palavras; cruzadinhas, jogo da forca e caça-palavras. Confecção de livros, revistas, jornais, jogos (montar as regras). Elaborar bilhetes e convites. Brincar com imagens de folhetos, rótulos de produtos. Histórias a partir de gravuras, de um personagem de objetos. Escrever o próprio nome para identificar pertences. Elaborar listas - de compras, de tarefas para preparação de uma festa. Natureza e Sociedade A observação e exploração de seu meio natural e social são importantes para a criança reconhecer-se como integrante de um grupo social, inserida em um ambiente. Conhecê-los é fundamental para que a criança os respeite. Para os menores, não há divisão; para os maiores os conteúdos aparecem em cinco blocos: Organização dos grupos e seu modo de ser, viver e trabalhar As crianças, desde que nascem, participam dos grupos sociais. Sua família, seus parentes e amigos, o clube, a igreja são exemplos desses grupos. Os lugares e suas paisagens As paisagens podem ser resultado de uma combinação de elementos naturais ou da ação do homem sobre eles. Essa ação pode ou não ser benéfica à qualidade de vida humana e é importante que a criança saiba identificá-las. Objetos e processos de transformação Para conhecer o mundo é preciso que a criança conheça os elementos que estão presentes nele e suas relações. As invenções criadas pelos humanos, com elementos naturais ou não, facilitam o trabalho do dia-a-dia. Os seres vivos Os seres vivos, de maneira geral, provocam o interesse da criança. O modo de vida, seu habitat, tipo de alimentação e de defesa, as possibilidades de convivência com os humanos são curiosidades que elas apresentam com

14 bastante freqüência. Os questionamentos que surgem geram infinitas possibilidades de trabalho no contexto escolar. Os fenômenos da natureza Os fenômenos naturais como tempestades, furacões, cometas, estrelas são muito interessantes à criança. Povoam o imaginário infantil por causa dos mitos, lendas e contos e daí derivam uma série de dúvidas e questionamentos. É importante que a criança conheça a relação existente entre esses fenômenos e a vida humana. O trabalho, contemplando os blocos de conteúdos, acontece inserido no cotidiano das crianças, ou seja, não há uma divisão entre eles na prática de sala de aula. Histórias, brincadeiras, jogos, músicas e danças tradicionais, folclóricas e regionais de sua comunidade e de outros grupos. Cuidados com animais presentes na escola. Cultivo de plantas - flores, temperos, pequenas hortas e pomares. Brincadeiras observatórias com bichos de jardim. Cuidados com seu próprio corpo. Brincadeiras e jogos com crianças e adultos de diferentes idades. Excursões a lugares variados. Experiências com elementos diversos encontrados ou não na natureza - como terra, areia, farinha, pigmentos que, misturados entre si ou com diferentes meios, como água, leite, óleo, passam por processos de transformação, ocasionando diferentes resultados. Preparo de receitas culinárias, de tintas e massinhas não tóxicas. Brincadeiras, jogos e dramatizações com os vários tipos de profissões, com os diversos papéis sociais, da atualidade e de tempos antigos; representações do modo de vida da sua e de outras comunidades. Histórias com paisagens variadas - mares, rios, vegetação, florestas, montanhas, construções. Desenhos, colagens, pinturas, jogos utilizando fotos, pôsteres, cartõespostais, imagens de revistas, livros de paisagens reais e fictícias, atuais e antigas, rurais e urbanas. Brincadeiras e jogos com ferramentas, máquinas, instrumentos musicais, brinquedos, aparelhos eletrodomésticos, construções, meios de transporte ou de comunicação.

15 Confecção de objetos com variados materiais, de uso atual ou de outras épocas para serem usados em jogos e brincadeiras, danças e representações. Histórias, dramatizações, músicas sobre animais e suas características. Jogos e brincadeiras, com figuras de animais e suas características; com figuras de variadas de espécies da flora e suas características Desenhos, recorte, colagens, listas escritas, modelagem de animais, suas características e necessidades, criação, semelhanças e diferenças entre espécies Desenhos, recorte, colagens, listas escritas, modelagem de plantas, flores, árvores e outros representantes vegetais, suas características e necessidades, criação, semelhanças e diferenças entre espécies Desenhos, recorte, colagens, escritas, modelagem, músicas, danças, fotos, vídeos como forma de registro dos resultados de pesquisa relacionados aos conteúdos de natureza e sociedade. Pesquisas sobre a ação de luz, calor, som, força e movimento. Jogos com luz e sombra. Filmes. Matemática A construção de conceitos matemáticos é importante para que a criança possa resolver seus problemas cotidianos e a escola deve favorecer esse processo. As primeiras experiências matemáticas ocorrem com os bebês, quando estabelecem noções espaciais exploradas com o corpo, nas contagens orais e com as primeiras noções de quantidade. Essa construção ocorre por um processo contínuo de abstração no qual as crianças estabelecem relações entre os elementos do meio, construindo significados. Conforme vai crescendo, os conceitos que a criança constrói vão se tornando mais complexos. Eles estão organizados nos blocos: Números e sistema de numeração - contagem (recitação oral da seqüência numérica), notação e escrita numéricas (registro dos números sob várias formas) e operações (em geral com o apoio dos dedos e correspondência termo a termo). Grandezas e Medidas Experiências com tamanhos, pesos, volumes, temperaturas.

16 O uso dos calendários e a observação das suas características e regularidades (sete dias por semana, a quantidade de dias em cada mês etc.) permitem marcar o tempo que falta para alguma festa, prever a data de um passeio, localizar as datas de aniversários das crianças, marcar as fases da lua. Ajudar na organização do espaço pegando objetos com pesos e tamanhos variados. O dinheiro também é uma grandeza que as crianças têm contato e sobre a qual podem desenvolver algumas idéias e relações que articulam conhecimentos relativos a números e medidas. Espaço e Forma O pensamento geométrico compreende as relações e representações espaciais que as crianças desenvolvem. Proporcionar a exploração espacial em três perspectivas: as relações espaciais contidas nos objetos (identificação de atributos, como quantidade,tamanho e forma), as relações espaciais entre os objetos (noções de orientação, como proximidade, interioridade e direção) e as relações espaciais nos deslocamentos (pontos de referência que as crianças adotam, a sua noção de distância, de tempo). Brincadeiras com areia, blocos, caixas dramatizando festas de aniversário - contar as velas do bolo, relacionar a idade da criança com o número da vela, representar com os dedos a quantidade que se relaciona à sua idade. Brincadeiras em circuitos com obstáculos de caixas de papelão, cordas, cadeiras, mesas, arcos, pneus, para exploração de posições do corpo no espaço - em cima, em baixo, atrás, na frente ao lado, dentro fora. Histórias, músicas e parlendas que contenham números. Brincadeiras com blocos e caixas para empilhar, alinhar, encaixar uma dentro da outra. Músicas, cirandas, versos, parlendas com recitação oral de seqüências numéricas (desde que a criança compreenda seu sentido). Jogos como esconde-esconde. Jogos para contar objetos, casas nos jogos de trilha. Jogos com tabelas comparativas e problemas com informações numéricas das crianças (idade, número de sapato, número de roupa, altura, peso).

17 Confecção de brinquedos com números de placas de carro e de ônibus, nas camisas de jogadores, no código de endereçamento postal, nas etiquetas de preço, nas contas de luz. Confecção de livros com índice e a numeração das páginas. Colecionar álbuns de figurinhas e outros objetos de interesse das crianças em grupos e individualmente. Utilizar calendários (folhinhas anuais, mensais, semanais), marcando compromissos importantes do grupo, como o aniversário das crianças, datas de passeios. Jogos de problemas sobre quem é o mais velho ou o mais alto da sala, quem usa o sapato maior e o menor. Jogos de adivinhação. Jogos de baralho, dominó, trilhas, de dados, sudoku, boliche, amarelinha. Desenhos de objetos a partir de diferentes ângulos de visão, como visto de cima, de baixo, de lado. Jogos de representações tridimensionais como construções com blocos de madeira, de maquetes, painéis. Registros de percursos de um ponto a outro (caminhos, itinerários, lugares, localizações) em desenhos, fotos, construções com objetos variados. Confecção de mapas simples para descrição e representação. Pesquisas em mapas e guias sobre bairros, zonas ou locais de interesse das crianças. E no estágio... O aluno-estagiário em suas observações vai perceber se o professor conhece ou não o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, bem como outros materiais de referência para a prática de sala de aula. Todo profissional que se preocupa com a qualidade em sua formação tem que buscar material técnico adequado à atualização de conhecimentos. Qualquer que seja o curso de formação inicial que se faça, em qualquer tipo de instituição, haverá uma lacuna, mesmo que pequena, pois sempre tem um assunto que não pôde ser abordado integralmente, por falta de tempo, ou porque outros estudos sobre o assunto acabaram de ser publicados e, enfim, o aluno que passa à condição de profissional deve dar continuidade à sua formação.

18 O empenho em estudar e saber mais é condição para um desempenho de qualidade, é a responsabilidade por desenvolver um trabalho que contribua para a transformação da sociedade, é exercício consciente da profissão. Um profissional que não se atualiza apresenta sempre um rendimento aquém do esperado e, no caso da educação, não dá mais para enfrentar atrasos. Novamente, segue um roteiro com perguntas para favorecer a reflexão e auxiliar o aluno a selecionar pontos relevantes para compor sua redação. O que observar? O professor utiliza material bibliográfico, teórico para respaldar sua prática? O professor tem consciência da importância da diversidade de atividades para incentivar e manter o interesse do aluno? Em que tipo de material ele procura novas possibilidades de trabalho? A escola possui um acervo de material para consulta dos professores? Há, pelo menos um exemplar do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, entre outros materiais de apoio enviados pelo MEC no acervo bibliográfico da escola? A escola disponibiliza um computador, conectado à internet, para que o professor possa fazer suas pesquisas? 2. OS CANTOS TEMÁTICOS E OS PROJETOS COMO PROPOSTA DE TRABALHO CONSTRUTIVISTA EM EDUCAÇÃO INFANTIL, UTILIZANDO A ALFABETIZAÇÃO COMO RECURSO DE INTEGRAÇÃO DOS CONTEÚDOS E O PAPEL DO PROFESSOR PESQUISADOR DE SEU COTIDIANO. 2.1 A organização do espaço em cantos temáticos orientados pelos eixos de conhecimento de mundo A organização física do espaço da sala de aula é um dos aspectos mais importantes do trabalho pedagógico, especialmente na escola de Educação Infantil. É ele que determinará o arranjo dos materiais, dependendo de suas dimensões, amplas ou restritas, iluminadas e ventiladas ou não. Todo tipo de atividade requer um espaço adequado. As atividades infantis estão bastante relacionadas à pintura, desenho, escrita, leitura, observação de figuras e, portanto, o local precisa de iluminação adequada e que o posicionamento das crianças desfavoreça as sombras produzidas pelo corpo sobre o material utilizado. As possibilidades de trabalho com maior ou menor iluminação também podem vincular-se a propostas de exploração e observação da luminosidade sobre elementos e objetos, a produções artísticas com ou sem a presença de

19 luz. Isso dependerá dos interesses das crianças e objetivos do professor, havendo portanto um motivo para ocorrer. Porém, a rotina diária do ambiente requer iluminação adequada. Todo ambiente coletivo é também bastante propício a propagação de vírus e bactérias, por isso, no que se refere à saúde e prevenção de doenças é fundamental que esteja ventilado. Em regiões mais quentes é natural que as construções sejam mais abertas, porém, em cidades mais frias é necessário lembrar da importância de agasalhar as crianças e manter o local arejado. O espaço físico da escola é muito mais do que uma simples construção arquitetônica. É um ambiente que, por sua organização, percebe-se o clima que se instaura dentro do grupo. Se está rigidamente ordenado, com mesas e cadeiras infantis dispostas em simetria, pode-se perceber que as crianças interagem muito pouco dentro dele. É um arranjo estabelecido pelo professor e que permite muito pouco a ação das crianças. Há uma linha divisória entre a organização esteticamente perfeita e o caos total do ambiente, com jogos e brinquedos espalhados para todos os lados e que, inclusive pode provocar acidentes na medida que alguém pode pisar e cair. Mas um ambiente que demonstra a presença da ação infantil nunca pode ser arrumado demais. Reflita: Você já teve uma deliciosa sensação de segurança e aconchego ao retornar para sua casa depois de uma temporada longe? Será que a organização do espaço e a disposição do mobiliário interferem nesse sentimento? O ambiente assume a identidade do grupo, mostra a inatividade ou a interação, a passividade ou as tentativas de desenvolvimento da autonomia da criança, conforme a disposição de seus materiais e mobiliários. Portanto, até a organização do espaço depende das concepções que se tem sobre criança e educação e, aqui, a idéia é de que a criança é capaz de construir seus conhecimentos, sendo o professor um mediador. Para assumir essas concepções é preciso dar à criança espaço no espaço. Permitir que ela tenha acesso aos materiais para utilizá-los com autonomia, promover a oportunidade de escolher o que quer fazer, de tomar iniciativas em relação as suas atividades, de produzir e ser, de fato, construtora de sua aprendizagem. Nesse sentido, o trabalho com cantos temáticos é bastante interessante, pois proporciona o acesso direto da criança aos materiais ao mesmo tempo que desperta o seu interesse pela variedade de propostas. Como sugestão para organização dos cantos, a proposta é utilizar os materiais dos eixos de desenvolvimento de mundo e favorecer o faz-de conta, mas lembrando sempre que essa não é a única maneira possível e adequada. Os cantos devem ser dinâmicos, podendo inclusive misturar-se em seus materiais. A fim de provocar surpresas, o professor também pode retirar ou incluir os materiais de um ou mais cantos após um período de utilização, trazendo bastante dinamismo para essa organização.

20 Também não é necessária uma rígida organização em cantos temáticos. Os materiais podem ser dispostos no ambiente usando-se outros critérios como brincadeiras, jogos e atividades que necessitem de mesas com cadeiras em uma ponta da sala e os que não precisam na outra ponta. Se não é possível colocar livros num espaço com almofadas, que eles sejam arrumados junto ao material de pesquisa de elementos naturais, enfim, são inúmeras possibilidades desde que se permita a plena participação da criança e que se acatem as sugestões de materiais e brincadeiras. Outra consideração importante nessa organização é o cuidado em não misturar materiais que proporcionem atividades agitadas muito próximos daqueles que estabelecem um clima mais tranqüilo, pois assim, a criança, por exemplo, ao observar um inseto e pesquisar suas características em livros pode ter sua concentração prejudicada por uma criança que dança freneticamente ao seu lado. Na medida que o professor observa e participa das brincadeiras com as crianças pode perceber aspectos relevantes do seu desenvolvimento, conquistas na aprendizagem, preferências, desejos e necessidades e, claro, deve registrar todas essas informações. É importante que o professor estabeleça um critério para esses registros, afim de auxiliar sua memória e não deixar passar considerações relevantes. Esses critérios se referem ao tipo de atividade que será observada a cada dia, as crianças que receberão um olhar mais apurado e com qual freqüência, as ações, reações e conquistas das crianças. Esse registro consiste em um rico material para a análise do professor e propicia a descoberta de características do grupo que possam ser encobertas pelo cotidiano da Educação Infantil. Também dá margem à percepção de perguntas simples das crianças, que emergem das brincadeiras e conversas e podem se transformar em projetos interessantes e significativos. Movimento Um espaço que propicie à criança a exploração do corpo e seus movimentos com jogo de boliche, iô-iô, cordas, bambolês, bolas, pneus, elástico, jogos para acertar o alvo, amarelinha, caracol, caixas grandes para que as crianças entram e saiam, brinquem de ficar guardadas ajoelhadas, sentadas, de cócoras. Nesse local também podem-se incluir túneis feitos de tecido ou de caixas de papelão grandes, cortinas de tiras (de tecidos, de canudos, de EVA, de plástico, entre outros materiais) presas em bambolês ou bastões que as crianças entrem e saiam dos círculos ou passem de um lado para outro e provoquem-lhes sensações variadas. Esse canto exige um espaço

21 relativamente amplo. Caso não tenha na escola, ele deve ser montado em área externa, com outras opções possíveis. Jogos corporais como estátua, duro ou mole, o mestre mandou, entre tantos outros podem ficar descritos em fichas, com gravuras alusivas e a explicação das regras para serem sorteadas de vez em quando, num momento que pode receber nomes tais como Brincadeira Surpresa. Com caixas grandes de papelão também podem ser construídas máquinas de transformação. As crianças, ao entrarem, verificam a figura que identificará no que ela deve se transformar. Se tiver a figura de um cachorro ela entrará por um lado da caixa e sairá pelo outro transformada em cachorro, imitando-o, se tiver uma borboleta, sairá voando e assim com várias possibilidades. Música No canto da música, o professor deve organizar o espaço com CDS de músicas variadas, gravador, rádio, objetos sonoros e instrumentos musicais. Também podem-se arranjar sucatas variadas e apropriadas para a construção de instrumentos de percussão contendo sementes e objetos que produzam diversos tipos de sons. A flauta pode ser um instrumento financeiramente viável e permite o contato mais direto com a necessidade de se ler a posição correta dos dedos, para produzir os sons de notas musicais. Alguns xilofones também possuem esquemas para tocar musicar variadas. O manuseio de partituras são interessantes para a criança fazer essa relação entre as maneiras de notação musical.

22 Alguns livros próprios para crianças que mostram como é composta uma orquestra ou sobre a vida e obra de alguns artistas também podem permanecer nesse espaço. Também os instrumentos de bandinhas rítmicas podem ser adquiridos nas escolas que tenham melhores recursos financeiros. Essa organização dependerá das características das crianças e seus interesses musicais. Artes Visuais Para Artes Visuais, o espaço deve expor todos os tipos de materiais relacionados às linguagens plásticas tais como papéis, tintas, cola, tesoura, revistas, massas e argila para modelagem, sucatas para esculturas. Esses materiais devem estar separados por tipos a fim de facilitar a escolha das crianças e favorecer o desenvolvimento da organização física. Na medida que percebe a importância da organização para a execução de seus projetos artísticos, a tendência é de que a criança passe a valorizá-la e mantê-la. Outra forma interessante de organização é, além de escrever o que há dentro das caixas com os materiais, colar um representante de seu conteúdo. Por exemplo, na caixa de potes de iogurte, colar um pote do lado de fora ou na tampa. Para a mistura de tintas e apoio de pincéis, um material interessante são as bandejas que embalam frutas e legumes no mercado. Por não serem recicláveis é uma boa maneira de protelar a produção de lixo, fazendo uso de ao menos mais uma vez desse material.

23 É bom lembrar que as crianças, quando manipulam tintas, massas, entre outros materiais artísticos seguramente vão se sujar, por isso, o professor combina com as crianças e seus pais o tipo de avental que será utilizado nesses casos. Leitura Para esse canto, o cuidado especial fica no ambiente acolhedor e aconchegante. É claro que são necessários os materiais de leitura e pesquisa como livros de histórias modernas e tradicionais como os contos de fadas, livros de adivinhas, parlendas, poemas, quadrinhas, revistas de conteúdo infantis e adultos, gibis, livros sem texto e de vários materiais. Também pode-se ter um aparelho de TV e um de CD para assistir e ouvir histórias, desde que estejam adequadas a faixa etária das crianças, ao seu limite de tempo em termos de concentração. Quando as histórias são longas é muito difícil que a criança assista ao filme até o final. Os fantoches são recursos atraentes e possuem uma variedade de tipos e materiais que garantem a diversidade na utilização. Para apreciar todo esse material, um tapete ou colcha com almofadas nas quais as crianças possam sentar, recostar e sorver todo o prazer de uma boa leitura e das viagens imaginativas dentro das histórias...

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