A REDE DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA NO SUS: LINHAS DE FUGA DA SUPERFÍCIE-TRATAMENTO
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- Inês Martini Vidal
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1 A REDE DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA NO SUS: LINHAS DE FUGA DA SUPERFÍCIE-TRATAMENTO Sabrina Ferigato 1 Sergio Resende Carvalho 2 Este trabalho trata-se se um recorte de uma pesquisa mais ampla de doutorado realizado no departamento de Saúde Coletiva da UNICAMP em que, foi nosso objetivo principal cartografar o que produzem esses dispositivos e também o que os produzem. Para isso, organizamos essa tese em quatro capítulos: O capítulo I se destinou a apresentar a metodologia e métodos utilizados para fins da pesquisa. Optamos pelo uso da metodologia de pesquisa qualitativa, com alguns apontamentos quantitativos, com caráter participativo e interventivo. O método utilizado foi a cartografia, a partir do referencial teórico da Filosofia da Diferença, através de revisão bibliográfica e pesquisa de campo. No segundo capítulo foram apresentados dados referentes a revisão bibliográfica sobre os Centros de Convivência em seu contexto nacional e municipal, além apresentação de dados quanti-qualitativos sobre os CECOs. O terceiro e o quarto capítulo se destinam a explorar a produção dos Centros de Convivência, inicialmente a partir de narrativas de cenas e episódios vividos durante a pesquisa de campo e posteriormente através da cartografia dos encontros produzidos pelos CECOs. Os dados produzidos pela tese apontam para diversos indicadores e análises que expressam a potência intrínseca aos CECOs para a produção de redes de saúde, de intersetorialidade, de criação de laços sociais, de movimentos de empoderamento social e de afirmação das diferenças, mas mais do que isso, optamos por realizar o registro da produção dos CECOS a partir dos encontros que eles produzem. Para ficar mais claro esse processo, cabe aqui um maior esclarecimento sobre o que são os Centros de Convivência e de que noção de encontro partimos. De modo geral, os CECOs são considerados como espaços vinculados ao setor saúde que privilegiam a participação e a construção coletiva através de atividades relacionadas à arte, educação, lazer e cultura, funcionando com a participação de diversos setores da sociedade. Consideramos um tanto quanto perigoso qualquer esforço no sentido de definir o que seja um Centro de Convivência. Não se trata de um elogio à falta de clareza, muito pelo contrário: trata-se simplesmente de reconhecer a extrema vulnerabilidade instaurada no momento em que se procura traduzir em palavras, a complexa relação entre sujeitos e determinados objetos (FABIÃO, 2008). Por isso utilizamos o verbo arriscar e incluímos o adjetivo transitório à ideia de uma definição do CECO. Trata-se de um dispositivo multifacetado, de um movimento, de um sistema tão flexível e aberto que dribla qualquer definição rígida de saúde, de cultura ou de serviço. Dito isto, consideremos algumas tendências que emergiram, tanto nas entrevistas, quanto às falas expressas em campo, além da análise da própria pesquisadora podemos propor um modo de dizer sobre os CECOs: Os Centros de Convivência podem hoje ser caracterizados como dispositivos híbridos que compõe a rede de saúde e que extrapolam as fronteiras sanitárias, promovendo ações intersetoriais e transdisciplinares. Poderíamos dizer que os CECOs, tendencialmente, podem 1 doutora em Saúde Coletiva. 2 docente de Saúde Coletiva Unicamp. LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ
2 funcionar na rede de saúde e na rede intersetorial como um dispositivo ativador de experiência ou em outras palavras como um motor de experimentação 3. A ideia de identificar o CECO como um dispositivo da saúde que realiza ações intersetoriais gera uma série de outras inflexões como: De que ideia de saúde e de intersetorialidade estamos falando? Qual é a clínica que se produz no interior dos CECOS? Que tratamento vivo seria esse? Em nossa perspectiva, o CECO trabalha com uma perspectiva da produção de saúde relacionada a todos os aspectos que dizem respeito à defesa da vida. O conceito de vida aqui, conforme nos ensina Pelbart (2003), deixa de ser reduzido a sua definição biológica para se tornar uma virtualidade molecular da multidão, energia a-orgânica, corpo sem órgãos. A questão não é mais somente a do limite entre vida e morte, mas dos modos de viver e morrer (Aragon, 2007). A vida inclui a sinergia coletiva, cooperação social e subjetiva. Vida significa afeto, inteligência, cooperação, desejo poder de afetar e ser afetado (SPINOZA, 2008). Falamos também de uma produção de saúde vinculada à produção de subjetividade 4 - Instâncias que se distinguem, mas não se separam: uma mesma composição ético-política (Passos e Barros, 2001; Tedesco e Souza, 2009). Quando muda o conceito de saúde, muda também aquilo que se entende por clínica e terapêutica naqueles espaços. Entre as inúmeras frentes de ações dos CECOS podemos dizer que sua missão se caracteriza pela promoção de encontros, pela produção de cuidado em rede e pela intervenção na cidade através de políticas de convivência e da ativação de experiências. O cuidado oferecido pelo CECO pode promover uma importante ressignificação no sentido dos processos de saúde-doença-intervenção, criando novas perspectivas no encontro entre profissionais e usuários, além de estabelecer uma relação com a comunidade especialmente a partir de suas potências e não apenas a partir de suas fragilidades ou riscos identificados. Seu compromisso de fortalecimento do território dado se dá a partir do fortalecimento das relações que as pessoas estabelecem com seu bairro, com os espaços públicos, entre si e com suas vidas. As ações dos Centros de Convivência se caracterizam por intervenções em sujeitos e coletivos, a partir de oficinas grupais intermediadas geralmente pelo uso de atividades que façam sentido para diferentes grupos sociais, incluindo atividades culturais, artísticas, artesanais, esportivas, educacionais, de trabalho e de lazer. Poder realizar atividades de lazer, sem ter que dar outro nome a isso, sem ter necessariamente que agregar outros valores ao lazer além daqueles valores inerentes a ele próprio é uma característica importante das políticas de convivência em Campinas, especialmente quando o direito de acesso ao lazer ou às redes migra do âmbito social para o comercial (Rifkin, 1998). Cada vez mais, esse acesso é mediado pelo capital, por pedágios comerciais impagáveis pela maioria, expropriando parte da população das redes de vida (PELBART, 2003). Permeados pela ética do encontro e pela produção das diferenças, embora sejam abertos a todas as pessoas, de todas as classes sociais que queiram se inserir nele, os Centros de Convivência se destinam especialmente para pessoas com diferentes limitações e vulnerabilidades, que optam voluntariamente por se agregarem em torno de um objetivo, 3 Utilizo as palavras ativador de experiência e motor de experimentação entre aspas, por serem termos utilizados por Deleuze e Guattari (1999) para definir a noção de programa no texto Como criar para si um corpo sem órgãos. 4 Definimos como subjetividade O Conjunto das condições que torna possível que instâncias individuais e coletivas estejam em posição de emergir como um território existencial auto referencial em relação de delimitação com uma alteridade, ela mesma subjetiva (Guattari, p.19, 2006). LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ
3 atividade ou interesse comum. Neste sentido, os CECOs são um importante dispositivo para a criação de laços sociais para grupos considerados marginalizados como pessoas com transtornos ou deficiências mentais, deficientes físicos ou sensoriais, pessoas em uso problemático de álcool ou outras drogas, idosos e crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e/ou social ou outras pessoas que tenham, por motivos diversos dificuldades relacionais ou de convivência e tenham o desejo de transformar essa dificuldade em outra coisa que não está dada previamente. Sua característica de abertura à comunidade e ao mesmo tempo de fronteira com diferentes setores faz dos CECOS um espaço que pode se constituir como uma porta de entrada para a rede de saúde e ao mesmo tempo uma linha de fuga desta mesma rede para aqueles que há anos tem seu convívio social restrito à espaços de tratamento stricto senso, ou para aqueles que viam sua singularidade aprisionada à um diagnóstico. Neste contexto propomos pensar as práticas promovidas pelos CECOs em sua possibilidade de funcionar como acontecimentos que reinauguram processos coletivos, subjetivos e sensíveis e ao mesmo tempo, resgatam o próprio coletivo, podendo operar a produção de coletivos como plano de criação (ESCÓSSIA, 2009). Um plano coletivo de criação se dá a partir da inevitável relação entre o plano das formas e das forças, entre o plano instituinte e instituído e que tem a potência de ativar o plano intensivo, molecular permitindo movimentos de criação. Espaços como esses podem criar instâncias locais de encontros e subjetivação coletiva (GUATTARI, 2006). Para esse propósito, suas oficinas que intercruzam saberes de diferentes setores podem ser uma poderosa aliada, no sentido de funcionar como um caminho que estreita a relação entre a experiência vivida e a produção de saúde através de processos de criação. Essa mediação, se dá por um conjunto de práticas que analisamos a partir de um denominador comum a todas elas: A noção de encontro. Para falar de encontros, partimos do referencial spinozano, a partir do qual, podemos identificar que a natureza dos encontros não é por si só positiva, nem negativa. O encontro entre os corpos se dão por conveniência ou desconveniência. O que se coloca no centro é o seu componente relacional, que pode ser aumentativo ou diminutivo da potência das partes que se relacionam, compondo-as ou decompondo-as. Para Spinoza (2008) os encontros são essencialmente ético-afetivos, vinculados a noção de composição ou de decomposição na relação entre os corpos, na imanência da própria experiência. Um bom encontro é caracterizado pela composição, pelo aumento da potência de um corpo e um mau encontro é caracterizado pela decomposição ou diminuição da potência de agir ou da força de existir de um corpo. A transformação que um encontro pode gerar num corpo é indeterminada. Nas palavras de Spinoza (2008) não sabemos o que pode um corpo, mas sabemos que, o que ele pode ou não está diretamente relacionado com sua capacidade de afetar e ser afetado. Buscamos cartografar nos CECOs diferentes tipos de encontros, e especificamente aqueles que produziam aproximações e afastamentos da rede de saúde. Entre esses encontros, pudemos registrar: 1 - O encontro entre pessoas heterogêneas Visto que o CECO é destinado á uma população heterogênea quanto ao gênero, idade, diagnóstico e classe social. Além disso, produz-se encontros entre trabalhadores de diferentes disciplinas (produzindo transdisciplinaridade). Esse encontro produz redes em ato, redes de conhecimento, redes de cuidado, de suporte... LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ
4 Além disso, cartografamos o encontro entre usuários e profissionais, onde se produz uma nova modalidade clínica, uma clínica pautada pelo acontecimento e não por protocolos e prescritividade. Uma clínica pautada pela produção de subjetividades e não pela produção de cura, por um encontro na transversalidade e não em relações hierárquicas de poder. 2 - Encontro entre pessoas com a atividade um novo corpo em cena Já que a maior parte dos encontros coletivos realizados nos CECOs se dão intermediados por oficinas (artesanais, artísticas, esportivas, pedagógicas e corporais), é impossível não perceber a potência do encontro de corpos humanos com outras materialidades. Para Galletti (2004), as oficinas funcionam mais como vetores produtores de existência do que produtores de intervenção clínica. Isso não significa dizer que a intervenção não aconteça. Podemos definir as oficinas como um dispositivo quase sempre experimental que não segue uma formulação teórica rígida, nem um modelo padrão de funcionamento. Não se trata apenas do confronto com uma nova matéria de expressão, mas a constituição de complexos de subjetivação. Indivíduo-grupo-atividade- trocas múltiplas que oferecem diversificadas formas de composição de uma corporeidade existencial, de resingularização (GUATTARI, 2006). Não mais o esquizofrênico do leito 08, mas João, o violeiro. 3 - O encontro entre diferentes setores e a produção de práticas intersetoriais Podemos visualizar presentes nos CECOs diferentes setores como a Saúde, Educação, Cultura Esportes e Assistência Social. Procuramos explorar na tese o que esse encontro entre setores produzem. Ou o que produz a intersetorialidade nos CECOs. Produzir composição de diferentes setores é mais do que uma sobreposição de estratégias setoriais. Segundo Pelbart (2003) num plano de composição trata-se de acompanhar as conexões variáveis, num plano de proliferação, de contágio. Reúnem-se elementos heterogêneos disparatados e deixa-se inscrever os acontecimentos, as variações intensivas, os devires advindos do agenciamento dessas diferenças. Diversas práticas intersetoriais marcantes que se fazem presentes em diferentes CECOS, sendo uma das principais molas propulsoras da potencia desses serviços na criação de redes de sentidos para a vida dos usuários, sentidos que muitas vezes, o setor saúde não teria potencia para produzir sozinho. 4 - O encontro com a cidade e com o território Outro encontro importante de ser registrado quando pensamos o CECO em sua inserção na rede de saúde é o encontro entre o CECO (e as pessoas que o constituem) e a cidade. Aqui, a cidade é tomada como um importante espaço de investimento das políticas de saúde coletiva. Pensamos a cidade também como cidade subjetiva (GUATTARI, 2006) e o Território antes de tudo como um lugar de passagem (Deleuze e Guattari, p.132, 1997). Ao discutir a restauração da cidade subjetiva, Guattari (1985) aponta para a instauração de uma nova articulação entre os registros ecológicos do meio ambiente, o das relações sociais e o da subjetividade humana. O que está em jogo nessas implicações mais do que as condições sanitárias de habitação são os modos da habitação - questão ética e estética por excelência. A cidade aqui é mais do que a delimitação de um espaço geográfico, mas uma composição de diferentes territórios. LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ
5 Guattari (1985) diferencia espaço de território. Espaço de funções planejadas, projetadas, programadas e território enquanto espacialidade materializada, definida a partir de relações subjetivas - Os denominados territórios de subjetivação ou territórios existenciais. O conceito de território aqui é entendido num sentido muito amplo, envolvendo aspectos biológicos, geográficos, subjetivos e sociológicos, entre outros. Os seres existentes se organizam segundo territórios que os delimitam e os articulam aos outros existentes. O território pode ser relativo tanto a um espaço vivido, quanto a um sistema percebido no seio da qual um sujeito se sente em casa. O território é sinônimo de apropriação, de subjetivação fechada sobre si mesma. Ele é o conjunto de projetos e representações nos quais vai desembocar, pragmaticamente, toda uma série de comportamentos, de investimentos, nos tempos e nos espaços sociais, culturais, estéticos, cognitivos (Guattari & Rolnik, 1996, p. 323) Neste sentido, se os territórios cumprem uma função de delimitação, apropriação e articulação, numa cidade é possível criar zonas de territorialização e também zonas de desterritorialização. Criação de conexões e de ações de pertencimento a certo território e ao mesmo tempo movimentos para reinventá-lo, diferir dele, gerar conexão com novos territórios possíveis. É justamente esse ir e vir que mostra o movimento do território-ceco, sua flexibilidade à diferentes necessidades e demandas, apresentando-se como um dispositivo importante para a ressignificação do encontro entre pessoas com sua cidade, para uma possível recriação da forma como os cidadãos ocupam os espaços públicos, se apropriando dele, numa postura ativa na sua construção. Diversos usuários narram como as experiências vividas nos CECOS causaram transformações importantes em sua relação com o socius, com a cidade. Essas transformações sociais podem acontecer em escalas macropolíticas ou em escalas invisíveis. Guattari (2006) utiliza o termo revoluções moleculares para designar esse tipo de mudança, que acontecem em escalas moleculares. Conclui-se que, para além dos objetivos previamente estabelecidos para os CECOs, em suas práticas, em seus enunciados e produção, opera-se a construção de diferentes linhas de fuga. Entre elas, pudemos cartografar: - A produção de outras superfícies relacionais para usuários do SUS, para além da superfície tratamento, para usuários que tinham suas vidas tomadas pelo devir-doente - A produção de linhas de fuga do próprio SUS, para a construção de vida em relação com outros setores. - A produção de uma relação com o território que ultrapassa as fronteiras sanitárias e se pauta pelo desejo e pelo modo como as pessoas habitam a cidade. - A criação de linhas de fuga em relação aos modos hegemônicos de pensar os processos saúde-doença-intervenção. Referências ARAGON, L.E.P. O Impensável na Clínica: virtualidades nos encontros clínicos. Porto Alegre: Sulina, Editora da UFRGS, DELEUZE, G. GUATTARI, F. Mil Platôs. V.3: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Ed 34, ESCÓSSIA, L. O coletivo como plano de criação na Saúde Pública. In: Interface Comunicação, Saúde e Educação, Vol. 13. supl. I. p , LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ
6 FABIÃO, Eleonora. Performance e teatro: poéticas e políticas da cena contemporânea. In: Sala Preta, Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas, Eca/USP, São Paulo, n. 08, P FERIGATO, Sabrina Helena. Cartografia dos Centros de Convivência de Campinas: produzindo Redes de Encontros. Campinas, Tese de doutorado em Saúde Coletiva. Departamento de Saúde Coletiva. Faculdade de Ciências Médicas. Universidades Estadual de Campinas (UNICAMP). FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 10ª ed, Rio de Janeiro: Graal, GALLETTI, M.C. Oficina em Saúde Mental: Instrumento Terapêutico ou intercessor Clínico? Goiânia: Editora UCG, GUATTARI, F. Caosmose: Um novo paradigma estético. Trad. Ana Lúcia de Oliveira. São Paulo: Ed. 34, GUATTARI, F. Espaço e poder: a criação de territórios na cidade. In: Espaço & Debates. São Paulo. Ano V, n.16, p , GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, PASSOS. E; KASTRUP. V; ESCÓSSIA. L (orgs). Pistas do Método da cartografia: Pesquisa-Intervenção e Produção de Subjetividade. Porto Alegre: Sulina, PELBART, Peter Pál. Vida capital: ensaios de biopolítica. São Paulo: Iluminuras, RIFKIN, J. La fin Du travail. Paris. La Découverte, SPINOZA, B. Ética. Trad. Tomaz Tadeu. 2ª Ed. Belo Horizonte: Autêntica editora, LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ
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