A REDE DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA NO SUS: LINHAS DE FUGA DA SUPERFÍCIE-TRATAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A REDE DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA NO SUS: LINHAS DE FUGA DA SUPERFÍCIE-TRATAMENTO"

Transcrição

1 A REDE DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA NO SUS: LINHAS DE FUGA DA SUPERFÍCIE-TRATAMENTO Sabrina Ferigato 1 Sergio Resende Carvalho 2 Este trabalho trata-se se um recorte de uma pesquisa mais ampla de doutorado realizado no departamento de Saúde Coletiva da UNICAMP em que, foi nosso objetivo principal cartografar o que produzem esses dispositivos e também o que os produzem. Para isso, organizamos essa tese em quatro capítulos: O capítulo I se destinou a apresentar a metodologia e métodos utilizados para fins da pesquisa. Optamos pelo uso da metodologia de pesquisa qualitativa, com alguns apontamentos quantitativos, com caráter participativo e interventivo. O método utilizado foi a cartografia, a partir do referencial teórico da Filosofia da Diferença, através de revisão bibliográfica e pesquisa de campo. No segundo capítulo foram apresentados dados referentes a revisão bibliográfica sobre os Centros de Convivência em seu contexto nacional e municipal, além apresentação de dados quanti-qualitativos sobre os CECOs. O terceiro e o quarto capítulo se destinam a explorar a produção dos Centros de Convivência, inicialmente a partir de narrativas de cenas e episódios vividos durante a pesquisa de campo e posteriormente através da cartografia dos encontros produzidos pelos CECOs. Os dados produzidos pela tese apontam para diversos indicadores e análises que expressam a potência intrínseca aos CECOs para a produção de redes de saúde, de intersetorialidade, de criação de laços sociais, de movimentos de empoderamento social e de afirmação das diferenças, mas mais do que isso, optamos por realizar o registro da produção dos CECOS a partir dos encontros que eles produzem. Para ficar mais claro esse processo, cabe aqui um maior esclarecimento sobre o que são os Centros de Convivência e de que noção de encontro partimos. De modo geral, os CECOs são considerados como espaços vinculados ao setor saúde que privilegiam a participação e a construção coletiva através de atividades relacionadas à arte, educação, lazer e cultura, funcionando com a participação de diversos setores da sociedade. Consideramos um tanto quanto perigoso qualquer esforço no sentido de definir o que seja um Centro de Convivência. Não se trata de um elogio à falta de clareza, muito pelo contrário: trata-se simplesmente de reconhecer a extrema vulnerabilidade instaurada no momento em que se procura traduzir em palavras, a complexa relação entre sujeitos e determinados objetos (FABIÃO, 2008). Por isso utilizamos o verbo arriscar e incluímos o adjetivo transitório à ideia de uma definição do CECO. Trata-se de um dispositivo multifacetado, de um movimento, de um sistema tão flexível e aberto que dribla qualquer definição rígida de saúde, de cultura ou de serviço. Dito isto, consideremos algumas tendências que emergiram, tanto nas entrevistas, quanto às falas expressas em campo, além da análise da própria pesquisadora podemos propor um modo de dizer sobre os CECOs: Os Centros de Convivência podem hoje ser caracterizados como dispositivos híbridos que compõe a rede de saúde e que extrapolam as fronteiras sanitárias, promovendo ações intersetoriais e transdisciplinares. Poderíamos dizer que os CECOs, tendencialmente, podem 1 doutora em Saúde Coletiva. 2 docente de Saúde Coletiva Unicamp. LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ

2 funcionar na rede de saúde e na rede intersetorial como um dispositivo ativador de experiência ou em outras palavras como um motor de experimentação 3. A ideia de identificar o CECO como um dispositivo da saúde que realiza ações intersetoriais gera uma série de outras inflexões como: De que ideia de saúde e de intersetorialidade estamos falando? Qual é a clínica que se produz no interior dos CECOS? Que tratamento vivo seria esse? Em nossa perspectiva, o CECO trabalha com uma perspectiva da produção de saúde relacionada a todos os aspectos que dizem respeito à defesa da vida. O conceito de vida aqui, conforme nos ensina Pelbart (2003), deixa de ser reduzido a sua definição biológica para se tornar uma virtualidade molecular da multidão, energia a-orgânica, corpo sem órgãos. A questão não é mais somente a do limite entre vida e morte, mas dos modos de viver e morrer (Aragon, 2007). A vida inclui a sinergia coletiva, cooperação social e subjetiva. Vida significa afeto, inteligência, cooperação, desejo poder de afetar e ser afetado (SPINOZA, 2008). Falamos também de uma produção de saúde vinculada à produção de subjetividade 4 - Instâncias que se distinguem, mas não se separam: uma mesma composição ético-política (Passos e Barros, 2001; Tedesco e Souza, 2009). Quando muda o conceito de saúde, muda também aquilo que se entende por clínica e terapêutica naqueles espaços. Entre as inúmeras frentes de ações dos CECOS podemos dizer que sua missão se caracteriza pela promoção de encontros, pela produção de cuidado em rede e pela intervenção na cidade através de políticas de convivência e da ativação de experiências. O cuidado oferecido pelo CECO pode promover uma importante ressignificação no sentido dos processos de saúde-doença-intervenção, criando novas perspectivas no encontro entre profissionais e usuários, além de estabelecer uma relação com a comunidade especialmente a partir de suas potências e não apenas a partir de suas fragilidades ou riscos identificados. Seu compromisso de fortalecimento do território dado se dá a partir do fortalecimento das relações que as pessoas estabelecem com seu bairro, com os espaços públicos, entre si e com suas vidas. As ações dos Centros de Convivência se caracterizam por intervenções em sujeitos e coletivos, a partir de oficinas grupais intermediadas geralmente pelo uso de atividades que façam sentido para diferentes grupos sociais, incluindo atividades culturais, artísticas, artesanais, esportivas, educacionais, de trabalho e de lazer. Poder realizar atividades de lazer, sem ter que dar outro nome a isso, sem ter necessariamente que agregar outros valores ao lazer além daqueles valores inerentes a ele próprio é uma característica importante das políticas de convivência em Campinas, especialmente quando o direito de acesso ao lazer ou às redes migra do âmbito social para o comercial (Rifkin, 1998). Cada vez mais, esse acesso é mediado pelo capital, por pedágios comerciais impagáveis pela maioria, expropriando parte da população das redes de vida (PELBART, 2003). Permeados pela ética do encontro e pela produção das diferenças, embora sejam abertos a todas as pessoas, de todas as classes sociais que queiram se inserir nele, os Centros de Convivência se destinam especialmente para pessoas com diferentes limitações e vulnerabilidades, que optam voluntariamente por se agregarem em torno de um objetivo, 3 Utilizo as palavras ativador de experiência e motor de experimentação entre aspas, por serem termos utilizados por Deleuze e Guattari (1999) para definir a noção de programa no texto Como criar para si um corpo sem órgãos. 4 Definimos como subjetividade O Conjunto das condições que torna possível que instâncias individuais e coletivas estejam em posição de emergir como um território existencial auto referencial em relação de delimitação com uma alteridade, ela mesma subjetiva (Guattari, p.19, 2006). LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ

3 atividade ou interesse comum. Neste sentido, os CECOs são um importante dispositivo para a criação de laços sociais para grupos considerados marginalizados como pessoas com transtornos ou deficiências mentais, deficientes físicos ou sensoriais, pessoas em uso problemático de álcool ou outras drogas, idosos e crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e/ou social ou outras pessoas que tenham, por motivos diversos dificuldades relacionais ou de convivência e tenham o desejo de transformar essa dificuldade em outra coisa que não está dada previamente. Sua característica de abertura à comunidade e ao mesmo tempo de fronteira com diferentes setores faz dos CECOS um espaço que pode se constituir como uma porta de entrada para a rede de saúde e ao mesmo tempo uma linha de fuga desta mesma rede para aqueles que há anos tem seu convívio social restrito à espaços de tratamento stricto senso, ou para aqueles que viam sua singularidade aprisionada à um diagnóstico. Neste contexto propomos pensar as práticas promovidas pelos CECOs em sua possibilidade de funcionar como acontecimentos que reinauguram processos coletivos, subjetivos e sensíveis e ao mesmo tempo, resgatam o próprio coletivo, podendo operar a produção de coletivos como plano de criação (ESCÓSSIA, 2009). Um plano coletivo de criação se dá a partir da inevitável relação entre o plano das formas e das forças, entre o plano instituinte e instituído e que tem a potência de ativar o plano intensivo, molecular permitindo movimentos de criação. Espaços como esses podem criar instâncias locais de encontros e subjetivação coletiva (GUATTARI, 2006). Para esse propósito, suas oficinas que intercruzam saberes de diferentes setores podem ser uma poderosa aliada, no sentido de funcionar como um caminho que estreita a relação entre a experiência vivida e a produção de saúde através de processos de criação. Essa mediação, se dá por um conjunto de práticas que analisamos a partir de um denominador comum a todas elas: A noção de encontro. Para falar de encontros, partimos do referencial spinozano, a partir do qual, podemos identificar que a natureza dos encontros não é por si só positiva, nem negativa. O encontro entre os corpos se dão por conveniência ou desconveniência. O que se coloca no centro é o seu componente relacional, que pode ser aumentativo ou diminutivo da potência das partes que se relacionam, compondo-as ou decompondo-as. Para Spinoza (2008) os encontros são essencialmente ético-afetivos, vinculados a noção de composição ou de decomposição na relação entre os corpos, na imanência da própria experiência. Um bom encontro é caracterizado pela composição, pelo aumento da potência de um corpo e um mau encontro é caracterizado pela decomposição ou diminuição da potência de agir ou da força de existir de um corpo. A transformação que um encontro pode gerar num corpo é indeterminada. Nas palavras de Spinoza (2008) não sabemos o que pode um corpo, mas sabemos que, o que ele pode ou não está diretamente relacionado com sua capacidade de afetar e ser afetado. Buscamos cartografar nos CECOs diferentes tipos de encontros, e especificamente aqueles que produziam aproximações e afastamentos da rede de saúde. Entre esses encontros, pudemos registrar: 1 - O encontro entre pessoas heterogêneas Visto que o CECO é destinado á uma população heterogênea quanto ao gênero, idade, diagnóstico e classe social. Além disso, produz-se encontros entre trabalhadores de diferentes disciplinas (produzindo transdisciplinaridade). Esse encontro produz redes em ato, redes de conhecimento, redes de cuidado, de suporte... LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ

4 Além disso, cartografamos o encontro entre usuários e profissionais, onde se produz uma nova modalidade clínica, uma clínica pautada pelo acontecimento e não por protocolos e prescritividade. Uma clínica pautada pela produção de subjetividades e não pela produção de cura, por um encontro na transversalidade e não em relações hierárquicas de poder. 2 - Encontro entre pessoas com a atividade um novo corpo em cena Já que a maior parte dos encontros coletivos realizados nos CECOs se dão intermediados por oficinas (artesanais, artísticas, esportivas, pedagógicas e corporais), é impossível não perceber a potência do encontro de corpos humanos com outras materialidades. Para Galletti (2004), as oficinas funcionam mais como vetores produtores de existência do que produtores de intervenção clínica. Isso não significa dizer que a intervenção não aconteça. Podemos definir as oficinas como um dispositivo quase sempre experimental que não segue uma formulação teórica rígida, nem um modelo padrão de funcionamento. Não se trata apenas do confronto com uma nova matéria de expressão, mas a constituição de complexos de subjetivação. Indivíduo-grupo-atividade- trocas múltiplas que oferecem diversificadas formas de composição de uma corporeidade existencial, de resingularização (GUATTARI, 2006). Não mais o esquizofrênico do leito 08, mas João, o violeiro. 3 - O encontro entre diferentes setores e a produção de práticas intersetoriais Podemos visualizar presentes nos CECOs diferentes setores como a Saúde, Educação, Cultura Esportes e Assistência Social. Procuramos explorar na tese o que esse encontro entre setores produzem. Ou o que produz a intersetorialidade nos CECOs. Produzir composição de diferentes setores é mais do que uma sobreposição de estratégias setoriais. Segundo Pelbart (2003) num plano de composição trata-se de acompanhar as conexões variáveis, num plano de proliferação, de contágio. Reúnem-se elementos heterogêneos disparatados e deixa-se inscrever os acontecimentos, as variações intensivas, os devires advindos do agenciamento dessas diferenças. Diversas práticas intersetoriais marcantes que se fazem presentes em diferentes CECOS, sendo uma das principais molas propulsoras da potencia desses serviços na criação de redes de sentidos para a vida dos usuários, sentidos que muitas vezes, o setor saúde não teria potencia para produzir sozinho. 4 - O encontro com a cidade e com o território Outro encontro importante de ser registrado quando pensamos o CECO em sua inserção na rede de saúde é o encontro entre o CECO (e as pessoas que o constituem) e a cidade. Aqui, a cidade é tomada como um importante espaço de investimento das políticas de saúde coletiva. Pensamos a cidade também como cidade subjetiva (GUATTARI, 2006) e o Território antes de tudo como um lugar de passagem (Deleuze e Guattari, p.132, 1997). Ao discutir a restauração da cidade subjetiva, Guattari (1985) aponta para a instauração de uma nova articulação entre os registros ecológicos do meio ambiente, o das relações sociais e o da subjetividade humana. O que está em jogo nessas implicações mais do que as condições sanitárias de habitação são os modos da habitação - questão ética e estética por excelência. A cidade aqui é mais do que a delimitação de um espaço geográfico, mas uma composição de diferentes territórios. LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ

5 Guattari (1985) diferencia espaço de território. Espaço de funções planejadas, projetadas, programadas e território enquanto espacialidade materializada, definida a partir de relações subjetivas - Os denominados territórios de subjetivação ou territórios existenciais. O conceito de território aqui é entendido num sentido muito amplo, envolvendo aspectos biológicos, geográficos, subjetivos e sociológicos, entre outros. Os seres existentes se organizam segundo territórios que os delimitam e os articulam aos outros existentes. O território pode ser relativo tanto a um espaço vivido, quanto a um sistema percebido no seio da qual um sujeito se sente em casa. O território é sinônimo de apropriação, de subjetivação fechada sobre si mesma. Ele é o conjunto de projetos e representações nos quais vai desembocar, pragmaticamente, toda uma série de comportamentos, de investimentos, nos tempos e nos espaços sociais, culturais, estéticos, cognitivos (Guattari & Rolnik, 1996, p. 323) Neste sentido, se os territórios cumprem uma função de delimitação, apropriação e articulação, numa cidade é possível criar zonas de territorialização e também zonas de desterritorialização. Criação de conexões e de ações de pertencimento a certo território e ao mesmo tempo movimentos para reinventá-lo, diferir dele, gerar conexão com novos territórios possíveis. É justamente esse ir e vir que mostra o movimento do território-ceco, sua flexibilidade à diferentes necessidades e demandas, apresentando-se como um dispositivo importante para a ressignificação do encontro entre pessoas com sua cidade, para uma possível recriação da forma como os cidadãos ocupam os espaços públicos, se apropriando dele, numa postura ativa na sua construção. Diversos usuários narram como as experiências vividas nos CECOS causaram transformações importantes em sua relação com o socius, com a cidade. Essas transformações sociais podem acontecer em escalas macropolíticas ou em escalas invisíveis. Guattari (2006) utiliza o termo revoluções moleculares para designar esse tipo de mudança, que acontecem em escalas moleculares. Conclui-se que, para além dos objetivos previamente estabelecidos para os CECOs, em suas práticas, em seus enunciados e produção, opera-se a construção de diferentes linhas de fuga. Entre elas, pudemos cartografar: - A produção de outras superfícies relacionais para usuários do SUS, para além da superfície tratamento, para usuários que tinham suas vidas tomadas pelo devir-doente - A produção de linhas de fuga do próprio SUS, para a construção de vida em relação com outros setores. - A produção de uma relação com o território que ultrapassa as fronteiras sanitárias e se pauta pelo desejo e pelo modo como as pessoas habitam a cidade. - A criação de linhas de fuga em relação aos modos hegemônicos de pensar os processos saúde-doença-intervenção. Referências ARAGON, L.E.P. O Impensável na Clínica: virtualidades nos encontros clínicos. Porto Alegre: Sulina, Editora da UFRGS, DELEUZE, G. GUATTARI, F. Mil Platôs. V.3: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Ed 34, ESCÓSSIA, L. O coletivo como plano de criação na Saúde Pública. In: Interface Comunicação, Saúde e Educação, Vol. 13. supl. I. p , LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ

6 FABIÃO, Eleonora. Performance e teatro: poéticas e políticas da cena contemporânea. In: Sala Preta, Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas, Eca/USP, São Paulo, n. 08, P FERIGATO, Sabrina Helena. Cartografia dos Centros de Convivência de Campinas: produzindo Redes de Encontros. Campinas, Tese de doutorado em Saúde Coletiva. Departamento de Saúde Coletiva. Faculdade de Ciências Médicas. Universidades Estadual de Campinas (UNICAMP). FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 10ª ed, Rio de Janeiro: Graal, GALLETTI, M.C. Oficina em Saúde Mental: Instrumento Terapêutico ou intercessor Clínico? Goiânia: Editora UCG, GUATTARI, F. Caosmose: Um novo paradigma estético. Trad. Ana Lúcia de Oliveira. São Paulo: Ed. 34, GUATTARI, F. Espaço e poder: a criação de territórios na cidade. In: Espaço & Debates. São Paulo. Ano V, n.16, p , GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, PASSOS. E; KASTRUP. V; ESCÓSSIA. L (orgs). Pistas do Método da cartografia: Pesquisa-Intervenção e Produção de Subjetividade. Porto Alegre: Sulina, PELBART, Peter Pál. Vida capital: ensaios de biopolítica. São Paulo: Iluminuras, RIFKIN, J. La fin Du travail. Paris. La Découverte, SPINOZA, B. Ética. Trad. Tomaz Tadeu. 2ª Ed. Belo Horizonte: Autêntica editora, LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente

Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente A Prova Docente: Breve Histórico Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente Instituída pela Portaria Normativa nº 3, de

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA CUCA FRESCA

CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA CUCA FRESCA VIII Colegiado Nacional de Saúde da Pessoa Idosa CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA CUCA FRESCA Marla Borges de Castro Terapeuta ocupacional, sanitarista Secretaria Municipal de Saúde Centro de Convivência

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

Instituto Fonte Diálogo A integração entre a avaliação e gestão no mundo real. Rizoma mapeando encontros e desenvolvimentos. por Joyce M.

Instituto Fonte Diálogo A integração entre a avaliação e gestão no mundo real. Rizoma mapeando encontros e desenvolvimentos. por Joyce M. Instituto Fonte Diálogo A integração entre a avaliação e gestão no mundo real Rizoma mapeando encontros e desenvolvimentos Não há um método para descobrir, apenas uma longa preparação. Gilles Deleuze por

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação

Leia mais

INSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul

INSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul EXPERIENCIA PRESENTADA EN FORMATO PÓSTER: Primeira Infância Melhor Fazendo Arte: Relato de experiência da Política Pública do Estado do Rio Grande do Sul/ Brasil na formação lúdica de visitadores domiciliares

Leia mais

Plataforma dos Centros Urbanos

Plataforma dos Centros Urbanos Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM CORRENTES DO PENSAMENTO DIDÁTICO 8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Se você procurar no dicionário Aurélio, didática, encontrará o termo como feminino substantivado de didático.

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3

Leia mais

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver

Leia mais

POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR?

POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? Como Encontrar a Verdadeira Felicidade Rosanne Martins Introdução Este livro foi escrito com o intuito de inspirar o leitor a seguir o sonho que traz em seu coração.

Leia mais

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem? Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de

Leia mais

CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA

CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA Carla Conti de Freitas (UEG Câmpus Inhumas) Valéria Rosa da Silva (UEG Câmpus Inhumas) Shirley Alves Machado (UEG Câmpus

Leia mais

Educação Integral, Escola de Tempo Integral e Aluno em Tempo Integral na Escola.

Educação Integral, Escola de Tempo Integral e Aluno em Tempo Integral na Escola. Educação Integral, Escola de Tempo Integral e Aluno em Tempo Integral na Escola. Chico Poli Algumas vezes, fora da escola há até mais formação do que na própria escola. (M. G. Arroyo) É preciso toda uma

Leia mais

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia

Leia mais

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.

VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: que lugar é este?

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: que lugar é este? Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL maria.schlickmann@unisul.br Palavras iniciais... As reflexões que apresento neste texto são um recorte de estudo que venho realizando na minha tese de doutorado.

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores

Leia mais

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:

Leia mais

Pesquisa Etnográfica

Pesquisa Etnográfica Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo

Leia mais

ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro

ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL 1 Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro I - Introdução O teatro, como todas as artes, está em permanente

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. 15:04 1

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. 15:04 1 ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. 15:04 1 Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão no SUS-PNH Processos de trabalho e a interdisciplinaridade nas organizações

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lucas Henrique da Silva 1 Coautora: Elisângela de Carvalho Franco 2 RESUMO A presente comunicação tem por objetivo apresentar

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED

Leia mais

Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade. Gestão Democrática

Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade. Gestão Democrática Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade Gestão Democrática Diagnóstico Em agosto de 2002, o Fórum de Educação da Zona Leste promoveu o 2º seminário Plano Local de Desenvolvimento Educativo. Realizado no

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

PROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO

PROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO PROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO O Programa Tempo de Escola foi iniciado em junho de 2010, com a participação de Escolas Municipais e ONGs executoras. O Programa Tempo de Escola, que inclui o Programa Mais Educação

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

Núcleo de educação a distância - NEAD/UNIFRAN UNIVERSIDADE DE FRANCA

Núcleo de educação a distância - NEAD/UNIFRAN UNIVERSIDADE DE FRANCA Educação conceito permeado por valores e finalidades Educação e Sociedade:algumas visões no século XX Universidade de Franca Pedagogia EAD Sociologia Geral e da Educação Profa. Lucimary Bernabé Pedrosa

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

Mais informações: www.saude.gov.br/academiadasaude http://www.atencaobasica.org.br/comunidades/academia-da-saude

Mais informações: www.saude.gov.br/academiadasaude http://www.atencaobasica.org.br/comunidades/academia-da-saude Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 CARTILHA INFORMATIVA Quais são as políticas que subsidiam o Programa Academia da Saúde? Política Nacional de Atenção Básica

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.

Leia mais

A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva A Construção do Projeto Político Pedagógico. Três Corações - MG Julho de 2011

A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva A Construção do Projeto Político Pedagógico. Três Corações - MG Julho de 2011 A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva A Construção do Projeto Político Pedagógico Três Corações - MG Julho de 2011 PENSAR E FAZER ESCOLA NA PERSPECTIVA DA ESCOLA TRADICIONAL? NO CONTEXTO DA ESCOLA

Leia mais

MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE

MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES AS DIMENSÕES DO CONTEÚDO DE JOGOS E BRINCADEIRAS Oficina Teórica e Prática PROF. POLLYANNA PESSOA DIAS QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

A ESPACIALIZAÇÃO DO CRACK: UM ESTUDO DO SEU EFEITO ASSOCIADO À METRÓPOLE. Jéssyca Tomaz de CARVALHO¹ jessyca_tc_@hotmail.com

A ESPACIALIZAÇÃO DO CRACK: UM ESTUDO DO SEU EFEITO ASSOCIADO À METRÓPOLE. Jéssyca Tomaz de CARVALHO¹ jessyca_tc_@hotmail.com A ESPACIALIZAÇÃO DO CRACK: UM ESTUDO DO SEU EFEITO ASSOCIADO À METRÓPOLE Helena de Moraes BORGES¹ 1 helenaborgesm@hotmail.com Jéssyca Tomaz de CARVALHO¹ jessyca_tc_@hotmail.com Ângela Maria Martins PEIXOTO¹

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV.

BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. 2013 [Edição 5] Mais um ano se inicia, novas oportunidades, novas aprendizagens e para iniciamos esse novo ano, algo comum de se fazer são as METAS. A Meta que destitinei ao

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

TEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria

TEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria TEXTO 2 Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria Um dos eixos de atuação no Plano Brasil sem Miséria diz respeito à Inclusão Produtiva nos meios urbano e rural. A primeira está associada

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais