AS INTERPRETAÇÕES ABERTA E FECHADA DOS VERBOS DE ESTADO NO SIMPLE PAST EM INGLÊS

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1 Anais do 6º Encontro Celsul - Círculo de Estudos Lingüísticos do Sul AS INTERPRETAÇÕES ABERTA E FECHADA DOS VERBOS DE ESTADO NO SIMPLE PAST EM INGLÊS Ingrid FINGER, Alice Alcântara BROD, Mônica Marques GONÇALVES (Universidade Católica de Pelotas) ABSTRACT: This paper aimed at investigating the extent to which Brazilian learners of L2 English recognize aspectual properties of the target language that are not explicitly taught in language classes, in particular, the distinct semantic entailments that result from sentences containing stative and eventive verbs associated with the Simple Past Tense. KEYWORDS: verbal aspect; L2 English; stative verbs; Simple Past Tense; semantic entailments 1. Introdução O presente trabalho tem por objetivo investigar, através do uso de um Teste de Julgamento de Sentenças, em que medida os aprendizes brasileiros de inglês como L2 são capazes de reconhecer determinadas propriedades aspectuais da língua-alvo que não são normalmente ensinadas em contextos de sala de aula. Em particular, examinamos se aprendizes de inglês como L2 são capazes de reconhecer os distintos acarretamentos semânticos que resultam de sentenças que contêm verbos de estado e eventivos associados ao Simple Past. 2. Propriedades dos tempos verbais: tempo X aspecto A partir de diferentes perspectivas, ambos tempo e aspecto referem-se à localização dos eventos em relação a noções temporais. Enquanto tempo é a categoria gramatical que localiza os eventos em uma linha temporal os eventos são anteriores (passado), simultâneos (presente) ou posteriores (futuro) ao momento da enunciação, o aspecto, por outro lado, é uma categoria não-dêitica que marca a duração de um determinado evento ou as fases pelas quais ela passa. A literatura especializada apresenta dois tipos de aspecto: o aspecto lexical inerente aos predicados e o aspecto gramatical. Embora exista independência semântica entre eles, existem casos de interação entre eles nas diversas línguas. O aspecto lexical inerente, que independe de qualquer referência de tempo físico ou marca morfológica, refere-se às propriedades aspectuais inerentes do núcleo do verbo e outros itens lexicais empregados pelos falantes para descrever uma dada situação, ao passo que o aspecto gramatical envolve distinções semânticas que são codificadas através do uso de dispositivos lingüísticos explícitos, tais quais verbos auxiliares e morfemas flexionais Aspecto lexical É grande o número de autores que tratam de aspecto lexical, portanto várias classificações são encontradas na literatura. Um dos primeiros a investigar essa questão foi Vendler (1957), que propõe a existência de quatro categorias distintas: verbos de estado ou statives, atividades ou activities, processos culminados ou accomplishments e culminações ou achievements. Segundo Vendler, os verbos de estado descrevem eventos que não podem ser classificados como ações, pois não possuem dinâmica interna. Têm uma duração indefinida e são atélicos, com duração indefinida e algum tipo de agente externo é necessário para mudar o estado (por exemplo, possuir ou saber algo, ser careca, estar doente, acreditar em alguma coisa). Os verbos de atividade, por outro lado, descrevem processos que envolvem algum tipo de atividade mental ou física. São dinâmicos e atélicos, ou seja, o final da ação não é intrínseco ao verbo e a ação em si pode durar para sempre; a atividade não termina, mas cessa, pára (por exemplo, caminhar no parque, nadar, ler jornal, falar, cantar). Os processos culminados ou accomplishments e as culminações ou achievements são ambos télicos, com um ponto de culminância, o qual representa a finalização do processo, com uma mudança de estado. Diferenciam-se pelo fato de os chamados achievements referirem-se a eventos instantâneos, apresentando o começo ou o clímax de um evento (começar ou perder algo, abrir a porta, trazer alguma coisa, terminar um jogo, reconhecer alguém), em vez de uma situação inteira, enquanto que os chamados

2 accomplishments têm uma duração intrínseca, com estágios sucessivos (fazer um bolo, desenhar uma flor, ler um livro, correr 2 quilômetros, beber um copo de vinho) Aspecto gramatical De acordo com Comrie, a noção de aspecto gramatical está relacionada a diferentes formas de se olhar para a constituição temporal interna de uma situação (1976: 3) e é normalmente expressa por um morfema gramatical anexado ao verbo principal ou ao verbo auxiliar na sentença. Várias classificações de aspecto gramatical já foram propostas na literatura. Adotaremos a de Comrie, que o classifica em duas categorias amplas: perfectivo and imperfectivo, e inclui ainda outras distinções que muitas vezes estão presentes nas línguas: aspecto habitual e progressivo. Sua classificação aparece na Tabela 1. Tabela 1: Classificação das oposições aspectuais segundo Comrie Perfective Imperfective Habitual Continuous Non-progressive Progressive Segundo Comrie, o perfectivo olha para a situação de fora, sem necessariamente distinguir quaisquer das estruturas internas da situação, enquanto que o imperfectivo olha para a situação de dentro e, como tal, preocupa-se crucialmente com a estrutura interna da situação (1976: 4). Smith (1997) defende que a propriedade básica do aspecto perfectivo é a sua capacidade de apresentar a situação como um todo contido em si mesmo, o que torna incompatível sua associação com qualquer interpretação na qual as fases internas particulares de um dado evento são levadas em consideração. Os eventos apresentados no perfectivo são fechados em termos de informação, ou seja, uma sentença no perfectivo normalmente apresenta tanto o ponto inicial quanto o final de uma situação, desconsiderando sua estrutura interna, como podemos ver no exemplo (1) abaixo. (I= ponto inicial; F= ponto final) (1) Laura escreveu uma carta. [/////////////] I F Interpretação possível = o evento iniciou, terminou e o resultado é uma carta Por outro lado, as sentenças que contêm formas de imperfectivo expressam a incompletude de uma ação ou estado em um ponto temporal (ou de referência) particular. Apresentam as situações como incompletas ou inacabadas, dando enfoque a algum estágio interno da situação. O aspecto imperfectivo refere-se explicitamente às estruturas temporais internas de uma situação, não especificando o começo ou o término de uma situação, como fica claro no exemplo (2) abaixo. (I= ponto inicial; F= ponto final) (2) Laura escrevia uma carta. [ //// ] I F Interpretação possível = a morfologia presente no verbo indica que a ação esteve em progresso em um certo momento no passado, mas não especifica quando ela começou ou se ela teve um desfecho. Além de descrever a ocorrência de um evento como um todo completo, o falante pode optar por empregar o aspecto perfectivo para enfatizar a descrição do término (completude) de um evento

3 particular. No caso de um evento télico (3a), o perfectivo transmitirá a existência de um ponto final natural, enquanto que no caso de um evento atélico (3b), transmitirá a existência de um ponto final arbitrário. (3) a. Maria fez um bolo. b. Jane nadou no lago. É importante salientar que, apesar de o aspecto perfectivo normalmente apresentar uma situação como pontual, sem dar ênfase aos seus estágios internos ou à sua duração real, sentenças perfectivas que expressem duração são comumente encontradas (Finger, 2000). As orações em (4) abaixo exemplificam casos em que o perfectivo denota situações durativas tanto em inglês como em português. (4) a. Getúlio Vargas governou o Brasil durante 20 anos. b. Getúlio Vargas governed Brazil for 20 years. c. Larry wrote a letter in an hour. 3. Propriedades aspectuais e morfosintáticas dos tempos verbais de passado em inglês e português A idéia defendida por Comrie de que as línguas humanas apresentam diferentes tipos de oposições aspectuais recebe suporte através da análise dos tempos verbais de passado em inglês e em português. Uma característica do sistema de tempo/aspecto do português que merece atenção especial é a distinção entre perfectivo e imperfectivo, que é expressa independentemente da oposição progressivo e não-progressivo 1. A oposição perfectivo/ imperfectivo em português é expressa principalmente através da morfologia flexional dos tempos Pretérito Perfeito e Pretérito Imperfeito. Entretanto, é preciso ressaltar que, além desses, outros tempos verbais podem ser associados com tal oposição: o perfectivo ocorre também no Pretérito Perfeito Composto, Futuro do Presente Simples e Futuro Presente Composto; o imperfectivo é também encontrado no Gerúndio, no Particípio, e no Pretérito Perfeito Composto 2. Nas sentenças abaixo, o Pretérito Perfeito (do português) e o Simple Past (do inglês) marcam o aspecto perfectivo (exemplos (5a) e (5b)) enquanto que o Pretérito Imperfeito (do português) marca o imperfectivo (exemplo (6a)). Em inglês, não existe tempo verbal equivalente ao Pretérito Imperfeito. (5) a. Pedro jogou futebol. (Pretérito Perfeito aspecto perfectivo) b. Peter played Perf soccer. (6) a. Pedro jogava futebol. (Pretérito Imperfeito aspecto imperfectivo) b. Peter played Imperf soccer. (7) a. Pedro estava jogando futebol. (Gerúndio aspecto progressivo) b. Peter was playing soccer. Como mostra o exemplo (6b), a oposição perfectivo/imperfectivo não é gramaticalizada em inglês, ao passo que a oposição progressivo/não-progressivo faz-se presente nas duas línguas (exemplos em (7)). O aspecto perfectivo descreve um fato que não somente ocorreu no passado, mas também está encerrado. Tanto (5a) quanto (5b) denotam uma situação particular na qual Pedro jogou futebol. Entretanto, em (6a) o falante não especifica os limites de tempo do evento, dando ênfase à duração interna do fato relatado e implicando que Pedro costumava jogar futebol uma situação habitual apesar de não mais jogar. É interessante notar que os significados de habitualidade e continuidade que são normalmente expressos com o emprego do Pretérito Imperfeito em português nem sempre são captados 1 A aceitabilidade da forma progressiva com verbos de estado em português, em oposição ao inglês, é outra característica que tem merecido destaque na literatura. Apresentar tal discussão, entretanto, fugiria do escopo de nossa pesquisa. Recomenda-se a leitura de Finger (2000), Smith (1983, 1991/1997), Oliveira & Lopes (1995), Landman (1992), Shirai (1994), Leech (1981), dentre outros. 2 Sabe-se que o imperfectivo ocorre com todos os tipos de verbos em português. Castilho (1967) reconhece a existência de três diferentes tipos de imperfectivo: o inceptivo, o cursivo, e o terminativo (p.51). Segundo Costa (1997), o imperfectivo é usado para enfatizar pelo menos uma de três características possíveis de uma situação: sua duratividade, uma de suas fases internas (ou a mera existência delas), ou o fato de que resulta de um processo anterior.

4 pelo Past Progressive do inglês, como mostram os exemplos em (8a) e (8b) abaixo. A fim de capturar tais significados, o falante normalmente recorre ao uso dos modais would ou used to (8c). (8) a. Marta jogava tênis quando criança. b. *Marta was playing tennis when she was a child. c. Marta would / used to play tennis when she was a child. Outro fato que merece destaque diz respeito à interação entre aspecto lexical e gramatical nas duas línguas em análise aqui. Em português, todas as classes de verbos parecem poder combinar-se tanto com o Pretérito Perfeito quanto com o Imperfeito, embora existam diferenças, entre as duas línguas analisadas aqui, em termos de interpretação, como vemos a seguir. (9) Atividades a. John ran in the park. (Simple Past - perfectivo) b. João correu no parque. (Pretérito Perfeito - perfectivo) c. João corria no parque. (Pretérito Imperfeito - imperfectivo) (10) Accomplishments a. Kate ran 5 miles. (Simple Past - perfectivo) b. Kate correu 5 milhas. (Pretérito Perfeito - perfectivo) c. Kate corria 5 milhas. (Pretérito Imperfeito - imperfectivo) (11) Achievements a. Carlos arrived home. (Simple Past - perfectivo) b. Carlos chegou em casa. (Pretérito Perfeito - perfectivo) c. # 3 Carlos chegava em casa. (Pretérito Imperfeito - imperfectivo) (12) Estados a. Elaine believed her boyfriend (Simple Past perfectivo / imperfectivo) b. Elaine acreditou em seu namorado. (Pretérito Perfeito - perfectivo) c. Elaine acreditava em seu namorado. (Pretérito Imperfeito - imperfectivo) Uma ressalva a respeito das línguas românicas faz-se necessária aqui. Sentenças nas quais o imperfectivo interage com verbos de tipo achievements (como (11c) acima) parecem exigir um contexto especial pragmático ou adverbial que enfatizem o processo que leva ao desfecho e que suporte uma interpretação aberta, como se vê em (13). (13) Carlos chegava em casa às 19h todos os dias Interação entre aspecto lexical e gramatical nas duas línguas Segundo Smith (1991/1997), no inglês, as sentenças envolvendo o aspecto perfectivo são normalmente interpretadas como tendo sido concluídas, apresentando, portanto, tanto o ponto inicial quanto o final de uma situação particular. É como se a situação fosse vista de fora. Com relação às sentenças envolvendo verbos de estado, entretanto, esse esquema não se aplica, uma vez que tais sentenças descrevem situações que não possuem limites de tempo claros 4. Compare a interpretação das sentenças abaixo: (14) a. John ran in the park. (atividade) b. Kate made a cake. (accomplishment) c. Jim opened the door. (achievement) (15) a. Elaine believed her boyfriend. (estado) Para todos os exemplos em (14), a leitura mais natural é aquela na qual a situação é vista como fechada, sendo que a única diferença entre as sentenças diz respeito ao fato de se o evento é visto como terminado (i.e., com um ponto final arbitário), como em (14a), ou completado (i.e., tendo um ponto 3 O símbolo # indica anomalia semântica. 4 Conseqüentemente, quando empregado em sentenças envolvendo verbos de estado, o aspecto perfectivo é considerado marcado em contraste com o não marcado, comum aos outros tipos de verbos (Smith, 1997: 69).

5 final natural), como em (14b) e (14c) 5. Por outro lado, o exemplo (15) permite tanto uma interpretação aberta como fechada. (15) a. Elaine believed her boyfriend. b. but she doesn t anymore. (leitura fechada) c. and she still does. (leitura aberta) Afirma-se, portanto, que o Simple Past Tense do inglês, quando associado a verbos de estado, é neutro ou indeterminado com relação à distinção perfectivo/imperfectivo. Em contraste, em associação a outros verbos, sempre possui uma interpretação fechada. Como o inglês não possui um tempo de passado semelhante ao imperfectivo, os predicados eventivos (atividades, accomplishments e achievements) são sempre interpretados como aspecto perfectivo no Simple Past. As sentenças mostram que não é possível continuar um evento que na oração anterior foi expresso no Simple Past esse tempo verbal acarreta que o evento é limitado/ fechado com exceção dos estados, em que a continuação do estado na oração coordenada é possivel. Seguindo Montrul & Slabakova (2002a) em sua análise do espanhol, supomos que o Pretérito Perfeito, que pode ser associado com todos os tipos de verbos, apresenta sempre, de forma consistente, uma interpretação fechada no português. Mesmo na sentenças de estado, a leitura mais natural parece ser aquela segundo a qual a situação é vista como encerrada, ou seja, o evento está terminado e não continua no estado presente. Em todos as sentenças que seguem abaixo, a conjunção contendo afirmações de que as situações continuam a ocorrer no tempo presente parecem resultar em asserções contraditórias (Finger, 2000). (16) a. No verão passado, eles viajaram (? e talvez ainda estejam viajando) b. Mês passado, João escreveu um livro (? e talvez ainda o esteja escrevendo) c. Ana abriu as janelas da casa (? e ainda está abrindo as mesmas janelas) d. Maria estava doente hoje de manhã (? e ainda está doente agora) A partir desses exemplos, parece claro que, no português, o aspecto perfectivo apresenta atividades como possuindo um ponto final arbitrário (16a), accomplishments como possuindo um ponto final natural (16b), e achievements são caracterizadas como eventos de estágio único (16c). Por outro lado, o ponto final de um estado é uma mudança de estado (16d). No português, a oposição perfectivo/imperfectivo é normalmente expressa explicitamente através da morfologia associada ao verbo, que combina traços de marcação de tempo e aspecto. Portanto, a semântica do evento é refletida através da escolha, por parte do falante, do emprego do Pretérito Perfeito (uma interpretação fechada) ou Imperfeito (que acarreta uma interpretação aberta). Em contraste, em inglês, nem sempre as interpretações são codificadas morfosintaticamente, pois, em alguns casos, o falante pode utilizar would e used to para expressar habitualidade. Em outros casos, a forma progressiva do verbo pode ser empregada para representar uma atividade ou processo durativo. Ainda, no caso dos verbos de estado, a oposição perfectivo/imperfectivo é neutralizada quando associada ao Simple Past Tense. Seguindo Montrul & Slabakova (2002a) para o espanhol, vemos que o significado progressivo do imperfectivo, expresso através do emprego do Pretérito Imperfeito no português, pode somente ser expresso pelo Past Progressive em associação a predicados eventivos, pois os verbos de estado são geralmente incompativeis com o progressivo em inglês (As sentenças do inglês em (b) são traduções equivalentes às sentenças do português em (a) que contém o Pretérito Imperfeito). (17) a. Maria corria no parque quando Pedro a viu. (atividade) b. Mary was running in the park when Pedro saw her. (18) a. Maria pintava a casa quando Pedro a viu. (accomplishment) b. Maria was painting the house when Pedro saw her. (19) a. Maria ganhava a corrida quando alguma coisa aconteceu. (achievement) b. Maria was winning the race when something happened. (20) a. Maria sabia a verdade. (estado) b. *Maria was knowing the truth. 5 Em (14c), em particular, a situação é apresentada como um evento de estágio único.

6 4. Metodologia 4.1. Objetivos e hipóteses A presente investigação foi norteada pelos seguintes objetivos: Verificar em que medida os aprendizes brasileiros de inglês como L2 são capazes de reconhecer propriedades aspectuais da língua-alvo que não são normalmente ensinadas em contextos de sala de aula. Examinar se aprendizes de inglês como L2 são capazes de reconhecer os distintos acarretamentos semânticos que resultam de sentenças que contêm verbos de estado e eventivos associados ao Simple Past. A partir desses objetivos, foram formuladas as hipóteses abaixo: Esperávamos que os aprendizes de ambos os níveis demonstrassem maior dificuldade no emprego do Simple Past quando associado a verbos de estado do que em sentenças contendo os outros tipos de verbos. Esperávamos que os aprendizes de nível iniciante demonstrassem maior dificuldade no emprego do Simple Past quando associado a verbos de estado do que os de nível mais avançado, que teriam índices mais altos de acertos nesses casos, indicando que a transferência do conhecimento da língua materna quanto aos valores do aspecto perfectivo/imperfectivo predomina nos estágios iniciais da aprendizagem da L Sujeitos Foi analisado o desempenho de um total de 28 sujeitos, com idades que variam de 16 a 30 anos falantes nativos de português brasileiro, todos alunos matriculados em uma escola privada de ensino de línguas localizada na cidade de Pelotas, RS. Os aprendizes selecionados foram divididos em dois grupos de acordo com o nível de proficiência 14 sujeitos de nível iniciante e 14 sujeitos de nível avançado. Para essa divisão, foram utilizados os critérios de seleção da escola (prova oral realizada com professor falante nativo de inglês e teste de proficiência envolvendo questões de leitura, escuta, escrita, gramática e vocabulário) Instrumento e procedimentos de coleta Para a realização do experimento, foi elaborado um Teste de Julgamento de Sentenças, com questões de múltipla escolha. O teste continha 24 sentenças -alvo, que especificamente testaram as implicações semânticas do Simple Past Tense em inglês. Nesse teste, 6 sentenças-alvo com cada um dos tipos de verbos estado, atividade, accomplishment e achievement, todas envolvendo o Simple Past Tense, foram elaboradas. Após cada sentença do teste, havia quatro alternativas de respostas, sendo que somente uma alternativa era considerada correta. No início do teste, havia três questões distratoras para que os sujeitos pudessem tirar dúvidas quanto ao preenchimento do mesmo. Antes de o teste ser aplicado, a pesquisadora conduziu uma checagem de vocabulário com todos os grupos de sujeitos com vistas a evitar que a falta de conhecimento do vocabulário utilizado nas sentenças -teste pudesse interferir na qualidade das respostas dadas pelos informantes. No momento da coleta dos dados, primeiramente, os informantes tiveram suas dúvidas de vocabulário esclarecidas. Após, os estudantes/informantes foram solicitados a escolher a alternativa que melhor respondia a questão. Exemplos das questões são fornecidos abaixo. No caso de (21), a resposta esperada era a alternativa (c), ao passo que nos outros casos, epserava-se que os sujeitos escolhessem a alternativa (b). (21) Yesterday I knew all the answers to my English test. (verbo de estado) a. ( ) Eu continuo sabendo todas as respostas do teste. b. ( ) Eu não sei mais todas as respostas do teste. c. ( ) As duas alternativas estão corretas. d. ( ) Não sei responder.

7 (22) Five years ago I won a prize for my excellent project in the Science Fair. (verbo achievement) a. ( ) Eu continuo ganhando um prêmio. b. ( ) Eu ganhei um prêmio. c. ( ) As duas alternativas estão corretas. d. ( ) Não sei responder. (23) Two weeks ago Jennifer sang in a charity concert. (verbo de atividade) a. ( ) Ela continua cantando no show. b. ( ) Ela cantou no show. c. ( ) As duas alternativas estão corretas. d. ( ) Não sei responder. (24) They drank a bottle of French wine yesterday evening to celebrate their anniversary. (verbo accomplishment) a. ( ) Eles continuam bebendo um garrafa de vinho francês. b. ( ) Eles beberam uma garrafa de vinho francês. c. ( ) As duas alternativas estão corretas. d. ( ) Não sei responder Resultados A Tabela 1 abaixo apresenta os resultados gerais da análise, considerando todos os tipos de verbos. Como vemos, o número de acertos foi bastante menor nas sentenças envolvendo verbos de estado tanto no grupo de sujeitos iniciantes como no grupo de sujeitos de nível avançado. Tabela 1: Média de acertos considerando todos os tipos de verbos INICIANTES AVANÇADO Estados 0,92 (15,5%) 0,71 (11,9%) Atividades 4,85 (80,9%) 5,42 (90,5%) Accomplishments 5,14 (85,7%) 5,57 (92,8%) Achievements 4,5 (75%) 4,78 (79,7%) A análise estatística revelou que não houve diferença significativa entre os dois níveis de aprendizes em nenhum dos tipos de verbos: verbos de estado (t(13) = 0,542, p = 0,596); atividades (t(13) = -0,854, p = 0,408); accomplishments (t(13) = -0,822, p = 0,425); achievements (t(13) = -0,445, p = 0,663). Além disso, surpreendentemente, o número de acertos nas sentenças envolvendo verbos de estado foi um pouco maior no caso dos aprendizes iniciantes do que no caso dos alunos mais avançados, o que vai contra nossa previsão inicial. Atribuímos esse resultado ao fato de que percebemos, durante a aplicação do teste, uma preocupação demasiada por parte dos sujeitos do grupo avançado em tentar descobrir que tipo de estrutura estava sendo testada. Esses sujeitos demonstraram um grau de preocupação bastante grande com a análise das estruturas que compunham o teste e um medo um tanto grande de errar. É possível que esse comportamento analítico, significativamente diferente do comportamento demonstrado pelos aprendizes iniciantes, tenha exercido alguma influência na qualidade das respostas dadas. Testes de Análise de Variância realizados mostraram, ainda, que houve diferença significativa entre as médias de acertos com os 4 tipos de verbos tanto no nível iniciante (F(3,52) = 18,60, p <0,0001) quanto no avançado (F(3,52) = 54,92, p <0,0001). Isso se deve à diferença entre os percentuais de acertos nas sentenças de estado nos dois grupos.

8 5. Conclusão Embora os resultados encontrados tenham revelado que os aprendizes de inglês percebem a existência de uma diferença semântica entre as interpretações fechada e aberta do Simple Past Tense em inglês, a evidência não é suficiente para corroborarmos nossas hipóteses. Além disso, como esse é um projeto de pesquisa ainda em andamento, não temos condições de elaborar afirmações mais conclusivas. Enfatizamos que, além de ampliar o corpus do trabalho aumentando o número de sujeitos testados em cada um dos grupos experimentais, pretendemos, ainda, realizar a coleta de dados com um grupo de controle, envolvendo falantes nativos de inglês que não falem português, a fim de termos certeza de que nossas previsões estão no caminho certo. Essa conferência foi feita com apenas um falante nativo de inglês até o momento, o que, sabemos, está longe de ser considerado suficiente no caso de um projeto de pesquisa envolvendo distinções semânticas tão sutis como as investigadas aqui. RESUMO: Através de um Teste de Julgamento de Sentenças, investigamos em que medida um grupo de aprendizes de inglês como L2 foi capaz de reconhecer os distintos acarretamentos semânticos que resultam de sentenças que contêm verbos de estado e eventivos associados ao Simple Past, propriedades aspectuais da língua-alvo que não são normalmente ensinadas em contextos de sala de aula. PALAVRAS-CHAVE: aspecto verbal; inglês como L2; verbos de estado; acarretamentos semânticos REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CASTILHO, A. T. Introdução ao estudo do aspecto verbal na língua portuguesa. Alfa, v.12, p.7-135, COMRIE, B. Aspect. Cambridge, MA: Cambridge University Press, COSTA, S. B. B. O aspecto em português. São Paulo: Contexto, FINGER, I. Acquisition of L2 English verb morphology: the aspect hypothesis tested. Porto Alegre: PUCRS, Tese (Doutorado em Letras: Lingüística e Letras), Instituto de Letras e Artes, Faculdade de Letras, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, GODOI, E. Aspectos do aspecto. Campinas: UNICAMP, Tese (Doutorado em Letras: Lingüística e Letras), Departamento de Lingüística, IEL, Universidade Estadual de Campinas, ILARI, R. A expressão do tempo em português. São Paulo: Contexto, LANDMAN, F. The progressive. Natural Language Semantics, v.1, p.1-32, LEECH, G. The English verb. Bloomington: Indiana University Press, MONTRUL, S. & SLABAKOVA, R. Acquiring morphosyntactic and semantic properties of aspectual tenses in L2 Spanish. In: Perez-Leroux, A. T. & Liceras, J. (Eds.) The acquisition of Spanish morphosyntax: The L1/L2 connection. Dordrecht: Kluwer, 2002a. MONTRUL, S. & SLABAKOVA, R. Acquiring semantic properties of preterite and imperfective tenses in L2 Spanish. In: Proceedings of the 24 th Annual Boston University Conference on Language Development, vol. 1. Somerville, MA: Cascadilla Press, 2002b. OLIVEIRA, F. & LOPES, A. Tense and aspect in Portuguese. In: THIEROFF, R. & NIEMEYER, M. (Eds.) Tense systems in European languages. Vol.2, Verlag: Tübingen, SMITH, Carlota. A theory of aspectual choice. Language, v.59, p , SMITH, Carlota. The parameter of aspect. Dordrecht: Kluwer, 1991/1997. TRAVAGLIA, L. C. O aspecto verbal no português: a categoria e sua expressão. 2 ed. Uberlândia: Editora da Universidade Federal de Uberlândia, VENDLER, Z. Verbs and times. Philosophical Review, v.66, p , 1957.

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