Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão:
|
|
- Fábio Faro Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão: Resenha de Matérias Técnicas Nº. 825, de Matéria Especial: COFINS/PIS-PASEP: IMPORTAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS PROCEDIMENTO Elaborada pela Comissão do Ciclo de Palestras AGREGANDO VALOR À PROFISSÃO A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610).
2 Resumo: Este procedimento aborda o cálculo da contribuição para o o PIS-Pasep e da Cofins incidente na importação de bens e serviços, discorrendo, entre outros aspectos, sobre os contribuintes, a base de cálculo, as alíquotas, o prazo para pagamento, e a dedução de créditos, para efeitos do cálculo das contribuições devidas nessa modalidade de tributação.. Sumário 1. INTRODUÇÃO 2. CONTRIBUINTES 2.1 Responsáveis solidários 3. OPERAÇÕES SUJEITAS À INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES 3.1 Fato gerador 4. OPERAÇÕES NÃO SUJEITAS À INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES 4.1 Não incidência 4.2 Operações isentas Isenção vinculada à qualidade do importador Isenção vinculada à destinação dos bens Isenção vinculada à importação de bens destinados a evento cultural, científico ou esportivo oficial 4.3 Suspensão das contribuições 5. BASE DE CÁLCULO 5.1 Conceito de valor aduaneiro 5.2 Redução da base de cálculo 6. ALÍQUOTAS 6.1 Alíquotas específicas Importação de embalagens para refrigerantes, cervejas e água Importação de refrigerantes, preparações não alcoólicas para sua elaboração, cervejas e água Gasolinas (exceto de aviação), óleo diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), gás natural e querosene de aviação Etano, propano e butano Álcool, inclusive para fins carburantes 6.2 Redução de alíquotas 6.3 Alíquota zero Produtos sujeitos à alíquota zero prevista na Lei nº /2004, art. 1º Aparelhos ortopédicos e equipamentos para portadores de deficiência física sujeitos à alíquota zero Produtos da cesta básica sujeitos à alíquota zero Outras hipóteses de alíquota zero PATVD Padis 6.4 Majoração da alíquota da Cofins-Importação 7. PRAZO PARA RECOLHIMENTO 8. FÓRMULAS PARA CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES 8.1 Importação de bens 8.2 Importação de serviços 9. CRÉDITOS 9.1 Desconto de créditos sobre a importação de bens de capital destinados à produção ou à 1
3 fabricação dos produtos 9.2 Apuração e aproveitamento Créditos de bens destinados ao Ativo Imobilizado Manutenção dos créditos Créditos de produtos monofásicos e alíquotas específicas Créditos na importação por conta e ordem de terceiros 9.3 Vedações à utilização 10. REGIMES ESPECIAIS 10.1 Regimes aduaneiros especiais 10.2 Máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos 10.3 Regime aduaneiro especial de importação de embalagens 11. EXEMPLOS 11.1 Cálculo da importação de bens 11.2 Cálculo da importação de serviços 1. INTRODUÇÃO A Lei nº /2004 instituiu a Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social devida pelo Importador de Bens Estrangeiros ou Serviços no Exterior (Cofins-Importação) e da contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público Incidente na Importação de Produtos Estrangeiros ou Serviços (PIS-Pasep- Importação), com vigência desde 1º , atualmente disciplinada pela Instrução Normativa RFB nº 1.401/2013, que dispõe sobre o cálculo das referidas contribuições, bem como pela Instrução Normativa SRF nº 594/2005 que traz as regras gerais de tributação. Em razão dessas contribuições sociais possuírem os mesmos fatos geradores, contribuintes, bases de cálculo e regras para utilização de créditos, abordaremos ambas as contribuições. 2. CONTRIBUINTES São contribuintes da contribuição para o PIS-Pasep-Importação e da Cofins-Importação: a) o importador; b) a pessoa física ou jurídica que contrate serviços de residente ou domiciliado no exterior; e c) o beneficiário do serviço, na hipótese em que o contratante também seja residente ou domiciliado no exterior. Vale lembrar que o adquirente de mercadoria entrepostada equipara-se ao importador. (Instrução Normativa SRF nº 594/2005, art. 19, caput e 1º) 2.1 Responsáveis solidários A legislação estendeu a responsabilidade pelo pagamento das contribuições, em caráter solidário, ao: a) adquirente de bens estrangeiros que realize importação, por sua conta e ordem, por intermédio de pessoa jurídica importadora; b) transportador de bens procedentes do exterior ou sob controle aduaneiro, inclusive em percurso interno; c) representante do transportador estrangeiro no Brasil; d) depositário, assim considerado qualquer pessoa incumbida da custódia de bem sob controle aduaneiro; e e) expedidor, operador de transporte multimodal ou qualquer subcontratado para a realização do transporte multimodal. (Instrução Normativa SRF nº 594/2005, art. 19, 2º) 2
4 3. OPERAÇÕES SUJEITAS À INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES As contribuições disciplinadas na Lei nº /2004 incidem somente sobre a importação de: a) produtos estrangeiros, assim considerados, além dos produzidos no exterior: a.1) os bens nacionais ou nacionalizados exportados que retornem ao Brasil, salvo se: enviados em consignação e não vendidos no prazo autorizado; devolvidos por motivo de defeito técnico para reparo ou substituição; retornarem por motivo de modificações na sistemática de importação por parte do país importador, por motivo de guerra ou calamidade pública, ou por outros fatores alheios à vontade do exportador; e a.2) os equipamentos, as máquinas, os veículos, os aparelhos e os instrumentos, bem como as partes, as peças, os acessórios e os componentes, de fabricação nacional, adquiridos no mercado interno pelas empresas nacionais de engenharia e exportados para execução de obras contratadas no exterior, se retornarem ao Brasil; b) serviços provenientes do exterior prestados por pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior executados no Brasil, ou no exterior se o seu resultado se verificar no Brasil. Nota A Solução de Divergência Cosit nº 6/2014 esclareceu que a contratação de um data center não se caracteriza como uma locação de bem móvel, mas sim como uma típica prestação de serviços. Nesse sentido, sobre as remessas para pagamento dos serviços prestados por data center devem incidir o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), a Cide Royalties e a contribuição para o PIS/Pasep-Importação e a Cofins-Importação, nos termos da legislação aplicável. Entende-se que a atividade de prestação de serviço por um data center, tendo em vista sua própria natureza, não é passível de segregação para efeitos tributários entre os equipamentos e a gestão dos serviços de apoio que a compõe, pois estes se subsumem naqueles. A referida norma aduz, ainda, que não se configura a divergência entre a Solução de Consulta Disit nº 99/2013, da 9ª Região Fiscal (Paraná e Santa Catarina) e a Solução de Consulta Disit nº 122/2011, da 8ª Região Fiscal (São Paulo), uma vez que são fundadas em normas jurídicas distintas, conforme determina o art. 19 da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013. Nesse sentido, a norma concluiu que: a) a Solução de Consulta Disit nº 99/2013 analisa a tributação incidente sobre as remessas para o exterior relacionadas com pagamentos por serviços prestados por data centers, cuja base normativa tributária incidente é a seguinte: o inciso I do art. 685 do RIR/1999, com relação ao IRRF, o art. 1º da Lei nº /2004, quanto à Cofins-Importação e ao PIS/Pasep- Importação, e o art. 1º da Lei nº /2000, com relação à Cide Royalties; e b) Solução de Consulta Disit nº 122/2011 trata da tributação incidente sobre pagamentos recebidos por empresa de data center domiciliada no Brasil, cuja base normativa é completamente diversa da norma mencionada na letra "a", que é a seguinte: art. 30 da Lei nº /2003 e o art. 647 do RIR/1999, que dizem respeito ao IRRF, à CSL, à Cofins e à contribuição para o PIS-Pasep. Dessa forma, foi reformada a Solução de Consulta Disit nº 86/2012, da 8ª Região Fiscal (São Paulo), sendo a solução do assunto de que trata substituída pela que é apontada na norma referenciada. No mais, foram mantidas integralmente as Soluções de Consulta mencionadas nas letras "a" e "b". (Lei nº /2004, art. 1º ) 3
5 3.1 Fato gerador As contribuições serão devidas quando ocorrer a entrada de bens estrangeiros no território nacional ou o pagamento, o crédito, a entrega, o emprego ou a remessa de valores a residentes ou domiciliados no exterior como contraprestação por serviço prestado. Para efeito de cálculo das contribuições, considera-se ocorrido o fato gerador: a) na data do registro da declaração de importação de bens submetidos a despacho para consumo, inclusive no caso de despacho para consumo de bens importados sob regime suspensivo de tributação do Imposto de Importação. b) no dia do lançamento do correspondente crédito tributário, quando se tratar de bens constantes de manifesto ou de outras declarações de efeito equivalente, cujo extravio ou avaria for apurado pela autoridade aduaneira; c) na data do vencimento do prazo de permanência dos bens em recinto alfandegado, se iniciado o respectivo despacho aduaneiro antes de aplicada a pena de perdimento, na situação prevista pela Lei nº 9.779/1999, art. 18 ; d) na data do pagamento, do crédito, da entrega, do emprego ou da remessa de valores a residentes ou domiciliados no exterior como contraprestação por serviço prestado. Nota Consideram-se entrada no país os bens que constem como tendo sido importados e cujo extravio venha a ser apurado pela administração aduaneira, não se aplicando: a) às malas e às remessas postais internacionais; e b) à mercadoria importada a granel que, por sua natureza ou condições de manuseio na descarga, esteja sujeita a quebra ou a decréscimo, desde que o extravio não seja superior a 1%. Caso exceda a 1% a exigência somente será em relação ao que exceder a esse percentual. (Lei nº /2004, art. 3º ; Instrução Normativa SRF nº 594/2005, arts. 20 e 21) 4. OPERAÇÕES NÃO SUJEITAS À INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES 4.1 Não incidência Excluem-se da faixa de incidência da contribuição para o PIS-Pasep-Importação e da Cofins- Importação: a) bens estrangeiros que, corretamente descritos nos documentos de transporte, chegarem ao País por erro inequívoco ou comprovado de expedição e que forem redestinados ou devolvidos para o exterior; b) bens idênticos, em igual quantidade e valor, destinados à reposição de outros anteriormente importados, revelados, após o desembaraço aduaneiro, defeituosos ou imprestáveis para o fim a que se destinavam, observada a regulamentação do Ministério da Fazenda; c) bens estrangeiros objeto de pena de perdimento, salvo se não localizados, se consumidos ou revendidos; d) bens estrangeiros devolvidos ao exterior antes do registro da declaração de importação, observada a regulamentação do Ministério da Fazenda; e) pescado capturado fora das águas territoriais do Brasil por empresa localizada em seu território, desde que satisfeitas as exigências que regulam a atividade pesqueira; f) bens sob o regime de exportação temporária; g) bens ou serviços importados por entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei ( Constituição Federal/1988, art. 195, 7º); h) bens em trânsito aduaneiro de passagem, acidentalmente destruídos; 4
6 i) bens avariados ou que se revelem imprestáveis para os fins a que se destinavam, desde que destruídos, sob controle aduaneiro, antes de despachados para o consumo, sem ônus para a Fazenda Nacional; e j) custo de transporte internacional e de outros serviços que tiverem sido computados no valor aduaneiro que serviu de base de cálculo da contribuição; k) valor pago, creditado, entregue, empregado ou remetido à pessoa física ou jurídica a título de remuneração de serviços vinculados aos processos de avaliação da conformidade, metrologia, normalização, inspeção sanitária e fitossanitária, homologação, registros e outros procedimentos exigidos pelo país importador sob o resguardo dos acordos sobre medidas sanitárias e fitossanitárias (SPS) e sobre barreiras técnicas ao comércio (TBT), ambos do âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC). Observa-se que o disposto na letra "k" não se aplica à remuneração de serviços prestados por pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada em país ou dependência com tributação favorecida ou beneficiada por regime fiscal privilegiado. Notas (1) Por meio do Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 21/2004, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) pronunciou-se a respeito do alcance de determinadas isenções, penalidades e suspensão do pagamento, previstas na legislação esparsa, sobre a contribuição para o PIS- Pasep e a Cofins incidentes sobre a importação de bens e serviços. (2) De acordo com a Solução de Divergência Cosit nº 11/2011, não haverá incidência da Cofins-Importação e da Contribuição ao Pis-Pasep-Importação, sobre o valor pago a título de Royalties, se o contrato discriminar os valores dos Royalties, dos serviços técnicos e da assistência técnica de forma individualizada. Neste caso, as contribuições sobre a importação incidirá apenas sobre os valores dos serviços conexos contratados. Porém, se o contrato não for suficientemente claro para individualizar estes componentes, o valor total deverá ser considerado referente a serviços e sofrer a incidência das mencionadas contribuições. (3) O Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 7/2014 dispõe os valores pagos, creditados, entregues ou remetidos por residente ou domiciliado no Brasil para empresa domiciliada no exterior, em decorrência de disponibilização de infraestrutura para armazenamento e processamento de dados para acesso remoto, identificada como data center, são considerados para fins tributários, remuneração pela prestação de serviços, e não remuneração decorrente de contrato de aluguel de bem móvel. Dessa forma, sobre os valores mencionados devem incidir o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação (Cide- Royalties), a contribuição para o PIS/Pasep-Importação e a Cofins-Importação. Portanto, com a edição da referida norma ficam modificadas as conclusões em contrário constantes em Soluções de Consulta ou em Soluções de Divergência emitidas anteriormente a sua publicação, independentemente de comunicação aos consulentes. (Lei nº /2004, art. 2º ; Lei nº /2010, art. 19 ) 4.2 Operações isentas São isentas da contribuição para o PIS-Pasep-Importação e da Cofins-Importação as importações realizadas pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, suas autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; por Missões Diplomáticas e Repartições Consulares de caráter permanente e pelos respectivos integrantes; e pelas representações de 5
7 organismos internacionais de caráter permanente, inclusive os de âmbito regional, dos quais o Brasil seja membro, e pelos respectivos integrantes, bem como nos casos de: a) amostras e remessas postais internacionais sem valor comercial; b) remessas postais e encomendas aéreas internacionais destinadas a pessoa física; c) bagagem de viajantes procedentes do exterior e bens importados a que se apliquem os regimes de tributação simplificada ou especial; d) bens adquiridos em loja franca, no Brasil; e) bens trazidos do exterior, no comércio característico das cidades situadas nas fronteiras, destinados à subsistência de unidade familiar de residentes nas cidades fronteiriças brasileiras; f) bens importados sob o regime de drawback, na modalidade de isenção; g) objetos de arte, tais como: artigos manufaturados decorados à mão, colagens e quadros semelhantes, gravuras, estampas e litografias, estátuas ou esculturas, antiguidades com mais de 100 anos, quadros, pinturas e desenhos feitos à mão, classificados nas posições 97.01, 97.02, e da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), recebidos em doação por museus instituídos e mantidos pelo Poder Público ou por outras entidades culturais reconhecidas como de utilidade pública; h) máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, e suas partes e peças de reposição, acessórios, matérias-primas e produtos intermediários, importados por instituições científicas e tecnológicas e por cientistas e pesquisadores, atendidos os requisitos da Lei nº 8.010/1990. Notas (1) As isenções mencionadas somente serão concedidas se os requisitos e condições exigidos para a isenção do IPI vinculado à importação forem satisfeitos. (2) A Portaria MF nº 307/2014 dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de loja franca em fronteira terrestre (letra "d") e altera a Portaria MF nº 440/2010, que dispõe sobre o tratamento tributário relativo a bens de viajante (letra "c").. (Lei nº /2004, art. 9º ) Isenção vinculada à qualidade do importador Nos casos em que a isenção somente ocorre em razão da qualidade do importador, a transferência de propriedade ou a cessão de uso dos bens, a qualquer título, obriga ao prévio pagamento da contribuição ao PIS-Pasep e da Cofins. Não será exigido o pagamento das contribuições se os bens forem transferidos ou cedidos: a) a pessoa ou a entidade que goze de igual tratamento tributário, mediante prévia decisão da autoridade administrativa da RFB; b) após o decurso do prazo de três anos, contado da data do registro da declaração de importação; e c) a entidades beneficentes, reconhecidas como de utilidade pública, para serem comercializados em feiras, bazares e eventos assemelhados, desde que recebidos em doação de representações diplomáticas estrangeiras sediadas no Brasil. (Lei nº /2004, art. 10) Isenção vinculada à destinação dos bens A isenção concedida em função do emprego dado aos bens condiciona-se à comprovação posterior da sua efetiva utilização nas finalidades que motivaram a concessão. Uma vez mantidas essas finalidades, e mediante prévia autorização da autoridade administrativa da RFB, poderá ser realizada a transferência da propriedade ou cessão do uso dos bens até o prazo de 3 anos, contado da data do registro da correspondente declaração de importação. 6
8 (Lei nº /2004, arts. 11 e 12 ) Isenção vinculada à importação de bens destinados a evento cultural, científico ou esportivo oficial Será concedida a isenção da contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins- Importação, nos termos, limites e condições estabelecidos em regulamento, incidentes na importação de: a) troféus, medalhas, placas, estatuetas, distintivos, flâmulas, bandeiras e outros objetos comemorativos recebidos em evento cultural, científico ou esportivo oficial realizado no exterior ou para serem distribuídos gratuitamente como premiação em evento esportivo realizado no País; b) bens dos tipos e em quantidades normalmente consumidos em evento esportivo oficial; e c) material promocional, impressos, folhetos e outros bens com finalidade semelhante, a serem distribuídos gratuitamente ou utilizados em evento esportivo oficial. A isenção das referidas contribuições aplica-se também a bens importados por desportistas, desde que tenham sido utilizados por estes em evento esportivo oficial e recebidos em doação de entidade de prática desportiva estrangeira ou da promotora ou patrocinadora do evento. (Lei nº /2007, art. 38) 4.3 Suspensão das contribuições Entre os benefícios fiscais de suspensão da contribuição para o PIS-Pasep/Importação e da Cofins/Importação destacam os seguintes: a) Regime Especial de Tributação para Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da informação (Repes); b) Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap); c) papel imune; d) pessoa jurídica preponderantemente exportadora; e) Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi); f) navegação de cabotagem e de apoio portuário e marítimo; g) acetona; h) Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto); i) Zona de Processamento de Exportação (ZPE); j) aquisição de mercadorias empregadas ou consumidas na industrialização ou elaboração de produtos destinados a exportação. 5. BASE DE CÁLCULO A base de cálculo da contribuição para o PIS-Pasep-Importação e da Cofins-Importação é: a) o valor aduaneiro (veja subtópico 5.1), no caso de importação de bens do exterior; ou b) o valor pago, creditado, entregue, empregado ou remetido para o exterior, antes da retenção do Imposto de Renda, acrescido do ISS e do valor das próprias contribuições, no caso de contratação de serviços de pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior; ou Nota A base de cálculo das contribuições incidentes sobre prêmios de resseguro cedidos ao exterior, inclusive no caso de prêmios de seguros não enquadrados na letra "j" do subtópico 4.1, é de 15% do valor pago, creditado, entregue, empregado ou remetido. c) o peso ou o volume do produto importado. (Lei nº /2013, arts. 26 e 42, I; Lei nº /2010, art. 28 ; Lei nº /2004, art. 7º ; Instrução Normativa SRF nº 594/2005, art. 22) 7
9 5.1 Conceito de valor aduaneiro O valor aduaneiro está definido no Acordo Sobre Implementação do Artigo 7º do GATT (AVA- GATT), aprovado pelo Decreto Legislativo nº 30/1994, e promulgado pelo Decreto nº 1.355/1994. Atualmente, a aplicação do AVA-GATT é disciplinada pelos artigos 76 a 83 do Decreto nº 6.759/2009, e pela Instrução Normativa SRF nº 327/2003. Preferencialmente, deve-se utilizar o primeiro método que consiste no valor de transação, que é o preço efetivamente pago ou a pagar pelas mercadorias, em uma venda para exportação para o país de importação, ajustado de acordo com as disposições do art. 8º do AVA-GATT. O primeiro método estabelece que o preço efetivamente pago compreende todos os pagamentos efetuados ou a efetuar como condição da venda das mercadorias e não necessariamente feitos em dinheiro. Assim, toda e qualquer forma de pagamento indireto que eventualmente seja realizado é parte integrante do valor aduaneiro, conste ele ou não da fatura comercial apresentada à autoridade aduaneira. Dessa forma, o valor aduaneiro da mercadoria não se confunde com o valor faturado nem com o valor para fins de licenciamento das importações, embora muitas vezes eles possam ter o mesmo valor. O valor aduaneiro das mercadorias importadas significa o valor das mercadorias para fins de incidência de direitos aduaneiros ad valorem sobre mercadorias importadas. Na maioria das vezes, o valor aduaneiro da mercadoria é encontrado a partir do seu valor FOB (Free on Board), convertendo-se esses valores para Reais, por meio da taxa de câmbio do dia do registro da importação. No valor aduaneiro devem ser incluídos: a) o custo de transporte das mercadorias importadas até o porto ou aeroporto alfandegado de descarga ou o ponto de fronteira alfandegado onde devam ser cumpridas as formalidades de entrada no território aduaneiro; b) os gastos relativos à carga, descarga e manuseio, associados ao transporte das mercadorias importadas, até a chegada aos locais referidos no inciso anterior; e c) o custo do seguro das mercadorias durante as operações referidas nas letras "a" e "b". (Decreto nº 6.759/2009 ; Instrução Normativa SRF nº 327/2003 ) 5.2 Redução da base de cálculo A base de cálculo fica reduzida: a) em 30,2%, no caso de importação, para revenda, de caminhões chassi com carga útil igual ou superior a kg e caminhão monobloco com carga útil igual ou superior a kg, classificados como Veículos Automóveis para Transporte de Mercadorias na posição da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), observadas as especificações estabelecidas pela RFB; b) em 48,1%, no caso de venda de produtos classificados nos seguintes códigos da Tipi: 73.09, , , , 84.29, , 84.32, 84.33, 84.34, 84.35, 84.36, 84.37, 87.01, Ex 02, Ex 02, , 87.05, e Ex 01 (somente os destinados aos produtos classificados nos Ex 02 dos códigos e ). Nota Entre os bens mencionados na letra "b" encontram-se máquinas e equipamentos para colheita e debulha de produtos agrícolas, veículos automóveis, tratores e outros veículos terrestres para transporte de mercadorias, para usos especiais, chassis com motores, entre outros. 8
10 (Lei nº /2004, art. 1º, 2º; Lei nº /2014, art. 103 ) 6. ALÍQUOTAS As contribuições devem ser calculadas mediante aplicação das seguintes alíquotas: a) relativamente às contribuições incidentes sobre a entrada de bens estrangeiros no território nacional: a.1) 1,65% para o PIS-Pasep-Importação, e 7,6% para a Cofins-Importação, para os fatos geradores ocorridos no período de 1º a ; e a.2) 2,1% para o PIS-Pasep-Importação,e 9,65%, para a Cofins-Importação, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º ; e b) em relação às contribuições incidentes sobre o pagamento, o crédito, a entrega, o emprego ou a remessa de valores a residentes ou domiciliados no exterior como contraprestação por serviço prestado, 1,65% para a contribuição para o PIS-Pasep-Importação, e 7,6% para a Cofins-Importação, relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º (Lei nº /2004, art. 8º ; Medida Provisória nº 668/2015, arts. 1º e 3º, I) 6.1 Alíquotas específicas A Lei nº /2004 definiu os casos em que devem ser utilizadas alíquotas diferenciadas para o cálculo do PIS-Pasep e da Cofins na modalidade Importação incidentes sobre a importação de determinados produtos, conforme observamos a seguir: Quadro Sinótico Descrição PIS-Pasep Cofins Até A partir de 1º Até A partir de 1º Produtos farmacêuticos (veja Nota 1) 2,1% 2,76% 9,9% 13,03% Produtos de perfumaria, de toucador ou higiene pessoal (veja Nota 2) 2,2% 3,52% 10,3% 16,48% Máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos e suas partes, de uso agrícola, hortícola ou florestal, de debulha, autopropulsados, veículos automóveis, 2,0% 2,62% 9,6% 12,57% tratores, ciclos e outros veículos terrestres, suas partes e acessórios (veja Nota 3) Pneus novos e câmaras-de-ar de borracha (Nota 4) 2,0% 2,88% 9,5% 13,68% Autopeças (veja Nota 5) 2,3% 2,62% 10,8% 12,57% Papel imune (Nota 6) destinado a impressão de periódicos 0,8% 0,95% 3,2% 3,81% Notas (1) Classificados nos códigos 30.01, (exceto no código ), (exceto no código ), nos itens , , , , , e , e nos códigos , , , e (2) Classificados nas posições a 33.07, exceto na posição 33.06, e nos códigos , exceto Ex 01, e
11 (3) Classificados nos códigos 84.29, , , , , , , sendo todos estes autopropulsados. E, ainda, os veículos classificados nos códigos 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, e 87.06, da NCM. (4) Classificados nas posições e (5) Relacionadas na Lei nº /2002, Anexos I e II, exceto se a importação for efetuada pela pessoa jurídica fabricante de máquinas e veículos. Vale salientar que, de acordo com a Medida Provisória nº 164/2004, esses produtos encontravam-se tributados com alíquota zero. (6) Imunidade tratada no Constituição Federal/1988, art. 150, VI, "d", ressalvados os papéis classificados nos códigos , , , , e da TIPI, descritos na letra "d" do subtópico 4.2.2, que trata das hipóteses de incidência das contribuições à alíquota zero. A Lei nº /2004 atribuiu ao Poder Executivo a competência para regulamentar as disposições sobre o papel imune destinado à impressão de periódicos. (Lei nº /2004, art. 8º, 2º; Lei nº /2013 ; Medida Provisória nº 668/2015, arts. 1º e 3º, I) Importação de embalagens para refrigerantes, cervejas e água Para os produtos referidos na Lei nº /2003, art. 51, (latas de alumínio e de aço, garrafões e garrafas de vidro retornáveis e não retornáveis para o envasamento de refrigerantes e cervejas e embalagens PET para refrigerante e água), os valores da contribuição ao PIS-Pasep e da Cofins incidentes são devidos por unidade de produto, conforme estabelecido na referida Lei e reduzidos pelo Decreto nº 5.062/2004 com alterações dos Decretos nºs /2007, 6.707/2008 e 7.455/2011. Neste caso, aplica-se também quando a importação de embalagens for realizada por pessoa jurídica comercial, independentemente da destinação das embalagens. Nota A Lei nº /2004, art. 21 deu nova redação a Lei nº /2003, art. 51 (posteriormente alterado pelo art. 36 da Lei nº /2008 ), estendendo a aplicação desse dispositivo aos importadores e incluindo, entre os itens previstos anteriormente, garrafões e garrafas de vidro retornáveis e não retornáveis para refrigerantes e cervejas, bem como as disposições sobre as embalagens PET para água e refrigerantes. As alterações promovidas pela Lei nº /2004 começam a vigorar desde 1º , exceto as alterações promovidas nos incisos II e IV (embalagens PET para água e embalagens de vidro retornáveis para refrigerantes ou cervejas), que passam a vigorar somente a partir de 1º Importação de refrigerantes, preparações não alcoólicas para sua elaboração, cervejas e água Desde 1º , a contribuição para o PIS-Pasep-Importação e a Cofins-Importação devidos pelos importadores dos produtos classificados nos códigos Ex 02, 22.01, (exceto Ex 01 e 02 do código ) e da Tipi serão exigidos de acordo com os arts. 58-B a 58-U da Lei /2003, incluídos pela Lei /2008, art. 32. As alíquotas das contribuições são de: a) 2,5% para o PIS-Pasep-Importação; e b) 11,9% para a Cofins-Importação. Nota As alíquotas das contribuições aplicam-se independente da opção pelo regime especial. 10
12 6.1.3 Gasolinas (exceto de aviação), óleo diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), gás natural e querosene de aviação Sobre a importação dos produtos mencionados na Lei nº 9.718/1998, art. 4º, I a III e art. 2º e na Lei nº /2002, incidem a contribuição ao PIS-Pasep e a Cofins, respectivamente, fixadas por unidade de metro cúbico do produto nos termos do art. 23 da lei nº /2004 e Decretos nºs /2004, 5.297/2004 e 7.768/2012 e com base na Instrução Normativa SRF nº 594/2005, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.485/2014 : a) PIS/Cofins - Combustíveis - alíquotas diferenciados; b) PIS/Cofins - Biodiesel. Veja sobre o assunto: Cofins/PIS-Pasep - Combustíveis - Alíquotas diferenciadas Etano, propano e butano Na importação de etano, propano e butano, destinados à produção de eteno e propeno; de nafta petroquímica e de condensado destinado a centrais petroquímicas; bem como na importação de eteno, propeno, buteno, butadieno, orto-xileno, benzeno, tolueno, isopreno e paraxileno, quando efetuada por indústrias químicas, as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação são de, respectivamente: a) 0,18% e 0,82%, para os fatos geradores ocorridos nos anos de 2013, 2014 e 2015; b) 0,54% e 2,46%, para os fatos geradores ocorridos no ano de 2016; c) 0,90% e 4,10%, para os fatos geradores ocorridos no ano de 2017; e d) 1% e 4,6%, para os fatos geradores ocorridos a partir do ano de Na hipótese da importação de etano, propano e butano, não se aplica a incidência da contribuição para o PIS-Paseo e da Cofins fixadas por unidade de volume do produto, às alíquotas previstas no art. 23 da Lei nº /2004 e na forma do disposto no 8º do art. 8º da mesma Lei. (Lei nº /2004, art. 8º, 15 e 16; Lei nº /2007 ; Lei nº /2013 ) Álcool, inclusive para fins carburantes Desde , na importação de álcool, inclusive para fins carburantes, ficam reduzidas a zero as alíquotas da contribuição para o PIS-Pasep/Importação e da Cofins/Importação, durante o prazo estabelecido no 1º do art. 1º da Lei nº /2013, ou seja até Decorrido esse prazo, a importação de álcool, inclusive para fins carburantes, ficará sujeita à incidência da contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, fixadas por unidade de volume do produto, às alíquotas a seguir, respectivamente, independentemente de o importador haver optado pelo regime especial de apuração e pagamento ali referido: a) no caso de venda realizada por produtor ou importador, R$ 23,38 e R$ 107,52 por metro cúbico de álcool; b) no caso de venda realizada por distribuidor, R$ 58,45 e R$ 268,80 por metro cúbico de álcool. Veja sobre o assunto: PIS/Cofins - Venda e importação de álcool (Lei nº 9.718/1998, art. 5º, 4º; Lei nº /2004, art. 8º, 12, XXXIX e 19; Lei nº /2014, arts. 3º e 26 ) 6.2 Redução de alíquotas Com relação à permissão concedida ao Poder Executivo de fixar coeficientes para redução das alíquotas relativas aos bens mencionados nos subtópicos 6.1.2, a Lei nº /2008, art. 36 que deu nova redação ao art. 53 da Lei nº /2003, estendeu essa permissão aos produtos, sua utilização ou sua destinação a pessoa jurídica enquadrada no regime especial instituído pelo art. 58-J da Lei nº /2003. Essa alteração produz efeitos desde 1º
13 (Lei nº /2008, art. 41, VII). O Poder Executivo poderá reduzir a zero e restabelecer alíquotas do PIS-Pasep Importação e Cofins Importação, incidentes sobre: a) produtos químicos e farmacêuticos classificados nos Capítulos 29 e 30 da NCM; b) produtos destinados ao uso em hospitais, clínicas e consultórios médicos e odontológicos, campanhas de saúde realizadas pelo Poder Público e laboratórios de anatomia patológica, citológica ou de análises clínicas, classificados nas posições 30.02, 30.06, 39.26, e 90.18, e sobre sêmens e embriões da posição 05.11, todos da Tipi. Nota O Ato Declaratório Executivo RFB nº 9/2011, estabelece os valores da contribuição, por litro de produto, da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, segundo o regime de tributação de que trata a Lei nº /2003, art. 58-J. (Lei nº /2003, arts. 2º, 3º e 53; Lei nº /2005, art. 43) 6.3 Alíquota zero Nas hipóteses de importação dos produtos a seguir, ficam reduzidas a zero as alíquotas das contribuições incidentes sobre (Lei nº /2004, art. 8º, 12, 13, 14, 17 e 18): a) materiais e equipamentos, inclusive partes, peças e componentes, destinados ao emprego na construção, conservação, modernização, conversão ou reparo de embarcações registradas ou pré-registradas no Registro Especial Brasileiro; b) embarcações construídas no Brasil e transferidas por matriz de empresa brasileira de navegação para subsidiária integral no exterior que retornem ao País como propriedade da mesma empresa nacional de origem; c) papel destinado à impressão de jornais, pelo prazo de 4 anos contados a partir de 1º , ou até que a produção nacional atenda a 80% do consumo interno (Prorrogado até , conforme Lei nº /2012 ); d) papéis classificados nos códigos , , , , e , todos da Tipi, destinados à impressão de periódicos pelo prazo de 4 anos contados a partir de 1º ou até que a produção nacional atenda a 80% do consumo interno (prorrogado até , conforme Lei nº /2012 ); e) máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, suas partes e peças de reposição, e películas cinematográficas virgens, sem similar nacional, destinados à indústria cinematográfica e audiovisual e de radiodifusão; f) aeronaves classificadas na posição da NCM; g) partes, peças, ferramentais, componentes, insumos, fluidos hidráulicos, lubrificantes, tintas, anticorrosivos, equipamentos, serviços e matérias-primas a serem empregados na manutenção, reparo, revisão, conservação, modernização, conversão e industrialização das aeronaves classificadas na posição da NCM, de seus motores, suas partes, peças, componentes, ferramentais e equipamentos; h) gás natural destinado ao consumo em unidades termelétricas integrantes do Programa Prioritário de Termelétricas (PPT); i) produtos hortícolas e frutas, classificados nos Capítulos 7 e 8, e ovos, classificados na posição 04.07, todos da Tipi; j) semens e embriões da posição 05.11, da NCM; l) livros, conforme definido na Lei nº /2003, art. 2º ; m) preparações compostas não alcoólicas, classificadas no código Ex 01 da Tipi, destinadas à elaboração de bebidas pelas pessoas jurídicas industriais dos produtos referidos 12
14 na Lei nº /2003, art. 58-A ; n) material de emprego militar classificado nas posições e da Tipi; o) partes, peças, componentes, ferramentais, insumos, equipamentos e matérias-primas a serem empregados na industrialização, manutenção, modernização e conversão do material de emprego militar de que trata a letra "n"; p) gás natural liquefeito (GNL); q) o valor pago, creditado, entregue, empregado ou remetido à pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, referente a aluguéis e contraprestações de arrendamento mercantil de máquinas e equipamentos, embarcações e aeronaves utilizados na atividade da empresa (Lei nº /2004, art. 8º, 14; Lei nº /2004 ); r) caldeiras para produção de vapor, incluídas as caldeiras mistas (código da NCM), para utilização em Usinas Termonucleares (UTN) geradoras de energia elétrica para o Sistema Interligado Nacional (incluído pela Lei nº /2008 ); s) cadeiras de rodas classificadas na posição da NCM; t) projetores para exibição cinematográfica, classificados no código da NCM, e suas partes e acessórios, classificados no código da NCM, e suas partes e acessórios, classificados no código da NCM (incluído pela Lei nº / vide nota 3 a seguir); u) produtos classificados no Ex 01 do código da TIPI (incluído pela Medida Provisória nº 656/2014, art. 3º - vigência a partir de 1º ). Nota (1) O disposto na letra "q" não se aplica aos valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos, por fonte situada no País, à pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, em decorrência da prestação de serviços de frete, afretamento, arrenda-mento ou aluguel de embarcações marítimas ou fluviais destinadas ao transporte de pessoas para fins turísticos (Lei nº /2004, art. 8º, 17, incluído pela Lei nº /2008 ). (2) O disposto na nota 1 aplica-se também na contratação ou utilização da embarcação em atividade mista de transporte de cargas e de pessoas para fins turísticos, independentemente da preponderância da atividade. (3) Em face do encerramento do prazo de vigência da Medida Provisória nº 491/2010, em , o disposto na letra "t" foi aplicável aos fatos geradores ocorridos no período de a , tendo sido restabelecido desde , com a publicação da Lei nº /2012 (Ato Declaratório CN nº 46/2010 ). Veja sobre o assunto: PIS/COFINS - Suspensão - Programa Cinema Perto de Você e Recine Produtos sujeitos à alíquota zero prevista na Lei nº /2004, art. 1º A alíquota zero da contribuição para o PIS-Pasep Importação e da Cofins-Importação é aplicável também aos seguintes produtos: a) adubos ou fertilizantes classificados no Capítulo 31, exceto os produtos de uso veterinário, da Tipi, aprovada pelo Decreto nº 4.542/2002, e suas matérias-primas; b) defensivos agropecuários classificados na posição da Tipi, e suas matérias-primas; c) sementes e mudas destinadas à semeadura e plantio, em conformidade com o disposto na Lei nº /2003, e produtos de natureza biológica utilizados em sua produção; d) corretivo de solo de origem mineral classificado no Capítulo 25 da Tipi; e) produtos classificados nos códigos , , , , e da Tipi; 13
15 f) inoculantes agrícolas produzidos a partir de bactérias fixadoras de nitrogênio, classificados no código da Tipi; g) produtos classificados no Código da Tipi; e h) farinha, grumos e sêmolas, grãos esmagados ou em flocos, de milho, classificados, respectivamente, nos códigos , e , todos da Tipi; i) pintos de 1 (um) dia classificados no código da Tipi; j) leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite em pó, integral, semidesnatado ou desnatado, leite fermentado, bebidas e compostos lácteos e fórmulas infantis, assim definidas conforme previsão legal específica, destinados ao consumo humano ou utilizados na industrialização de produtos que se destinam ao consumo humano; k) queijos tipo mozarela, minas, prato, queijo de coalho, ricota, requeijão, queijo provolone, queijo parmesão, queijo fresco não maturado e queijo do reino; l) soro de leite fluido a ser empregado na industrialização de produtos destinados ao consumo humano; m) farinha de trigo classificada no código da Tipi (Lei nº /2008 ); n) trigo classificado na posição da Tipi (Lei nº /2008 ); e o) pré-misturas próprias para fabricação de pão comum e pão comum classificados, respectivamente, nos códigos Ex 01 e Ex 01 da Tipi (Lei nº /2008 ) Aparelhos ortopédicos e equipamentos para portadores de deficiência física sujeitos à alíquota zero Os arts. 8º, 12, e 28 da Lei nº /2004, alterados pela Lei nº /2012 e pela Lei nº /2014, dispõem, respectivamente, sobre os produtos destinados a portadores de deficiência física beneficiados com a alíquota zero da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins incidentes na importação e na venda no mercado interno. Veja sobre o assunto: PIS/Cofins - Alíquota zero - Aparelhos ortopédicos e equipamentos para portadores de deficiência física Produtos da cesta básica sujeitos à alíquota zero A Lei nº /2013, resultante da conversão da Medida Provisória nº 609/2013, reduziu a zero as alíquotas da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins incidentes na importação e sobre a receita bruta de venda no mercado interno de: a) carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e produtos de origem animal classificados nos seguintes códigos da TIPI: a.1) 02.01, 02.02, , , , , e ; a.2) 02.03, , , 02.07, e e carne de frango classificada no código ; e a.3) e miudezas comestíveis de ovinos e caprinos classificadas no código ; Sobre o assunto, veja procedimento PIS/COFINS - Suspensão e Alíquota zero - Venda de animais vivos da espécie bovina e de carnes. Sobre o assunto, veja procedimento PIS/COFINS - Suspensão e Alíquota zero - Venda de insumos de origem vegetal, preparações e animais vivos para produtores de suínos e aves. b) peixes e outros produtos classificados nos seguintes códigos da TIPI: b.1) 03.02, exceto ; e b.2) e 03.04; c) café classificado nos códigos e da TIPI; Sobre o assunto, veja procedimento PIS-COFINS - Alíquota zero - Venda de café ; 14
16 d) açúcar classificado nos códigos e da TIPI; e) óleo de soja classificado na posição da TIPI e outros óleos vegetais classificados nas posições a da TIPI; f) manteiga classificada no código da TIPI; g) margarina classificada no código ; h) medicamentos, produtos de perfumaria, de toucador e de higiene pessoal (Lei nº /2000, art. 2º ; Lei nº /2013, arts. 1º e 3º): h.1) classificados nas posições 30.01, 30.03, exceto no código , 30.04, exceto no código e a 33.07, exceto na posição 33.06, nos itens , , , , , e e nos códigos , , , , , , exceto Ex 01, e , todos da TIPI, pelas pessoas jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador; h.2) sabões de toucador classificados no código Ex 01 da TIPI; h.3) produtos para higiene bucal ou dentária classificados na posição da TIPI; e h.4) papel higiênico classificado no código da TIPI. Sobre o assunto, veja procedimento Cofins/PIS-Pasep - Alíquota zero - Venda de produtos da cesta básica. Sobre o assunto, veja procedimento Cofins/PIS-Pasep - Medicamentos e perfumaria - Alíquotas diferenciadas. Notas (1) De acordo com o Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 1/2013, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) esclareceu que a redução a zero das alíquotas da contribuição para o PIS-Pasep, da Cofins, da contribuição para o PIS-Pasep-Importação e da Cofins-Importação incidentes sobre a receita decorrente da venda, no mercado interno, e sobre a importação de produtos que compõem a cesta básica, de que trata esse subtópico (art. 1º da Medida Provisória nº 609/2013, convertida na Lei nº /2013 ), alcança as receitas de vendas realizadas a partir do dia , inclusive, independentemente de eventual registro de contribuições devidas relativamente às operações realizadas. A norma esclarece ainda que as devoluções referentes a vendas realizadas até o dia , geram direito ao desconto de créditos para as pessoas jurídicas tributadas no regime de apuração não cumulativa das contribuições, desde que atendidas as demais condições previstas na legislação. Já as devoluções referentes a compras realizadas até o dia implicam, por sua vez, o estorno do respectivo crédito, ainda que esta devolução ocorra depois dessa data. (2) Aplica-se a redução a zero das alíquotas da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins de que trata esse subtópico também à receita bruta decorrente das saídas do estabelecimento industrial, na industrialização por conta e ordem de terceiros dos bens e produtos classificados nas posições 01.03, 01.05, 02.03, , , e da Tipi. (Lei nº /2004, art. 1º, XIX a XVIII; Lei nº /2013, arts. 1º e 3º) Outras hipóteses de alíquota zero Nos subtópicos a seguir serão apresentadas algumas hipóteses de alíquota zero da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins PATVD É beneficiária do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para TV Digital (PATVD) a pessoa jurídica que realize investimento em pesquisa 15
17 e desenvolvimento (P&D) e exerça as atividades de desenvolvimento e fabricação de equipamentos transmissores de sinais por radiofrequência para televisão digital, classificados no código da NCM. No caso de venda, no mercado interno ou de importação, de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos, para incorporação ao Ativo Imobilizado da pessoa jurídica adquirente no mercado interno ou importadora, destinados à fabricação desses equipamentos, ficam reduzidas a zero as alíquotas do: a) PIS-Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita da pessoa jurídica vendedora, quando a aquisição for efetuada por empresa beneficiária do PATVD; b) PIS-Pasep-Importação e da Cofins-Importação, quando a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PATVD. Saliente-se que essas reduções de alíquotas alcançam também as ferramentas computacionais (softwares) e os insumos destinados à fabricação desses equipamentos, quando adquiridos no mercado interno ou importados por pessoa jurídica beneficiária do PATVD. Entretanto, deve ser observado que tais reduções alcançam somente bens ou insumos a serem relacionados em ato do Poder Executivo. Sobre o assunto, veja procedimento Incentivos fiscais - Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para TV Digital (PATVD). (Lei nº /2007, arts. 13 a 15) Padis É beneficiária do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis), de que trata a Lei nº /2007, a pessoa jurídica que realize investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e que exerça, isoladamente ou em conjunto, em relação a dispositivos: a) eletrônicos semicondutores, classificados nas posições e da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.233/2007, com a redação dada pelo Decreto nº 8.247/2014, as atividades de: a.1) concepção, desenvolvimento e projeto (design); a.2) difusão ou processamento físico-químico; ou a.3) corte, encapsulamento e teste; b) mostradores de informação (displays), as atividades de: b.1) concepção, desenvolvimento e projeto (design); b.2) fabricação dos elementos fotossensíveis, foto ou eletroluminescentes e emissores de luz; b.3) montagem final do mostrador e testes elétricos e ópticos; c) insumos e equipamentos dedicados e destinados à industrialização dos produtos descritos nas letras "a" e "b", relacionados em ato do Poder Executivo, a atividade de fabricação conforme Processo Produtivo Básico estabelecido pelos Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência, Tecnologia e Inovação. No caso de venda no mercado interno ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos para incorporação ao Ativo Imobilizado da pessoa jurídica adquirente no mercado interno ou importadora, destinados às atividades mencionadas nas letras "a" a "c", ficam reduzidas a zero as alíquotas: I - da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita da pessoa jurídica vendedora, quando a aquisição for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Padis; 16
18 II - da contribuição para o PIS-Pasep-Importação e da Cofins-Importação, quando a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Padis; e III - do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente na importação ou na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, quando a importação ou a aquisição no mercado interno for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Padis. Essas reduções de alíquotas alcançam também as ferramentas computacionais (softwares) e os insumos destinados às atividades investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D), quando importados ou adquiridos no mercado interno por pessoa jurídica beneficiária do Padis. Para efeito dos benefícios, equipara-se ao importador a pessoa jurídica adquirente de bens estrangeiros, no caso de importação realizada por sua conta e ordem por intermédio de pessoa jurídica importadora. Salientamos, porém, que os benefícios citados neste subitem alcançam somente os bens ou insumos relacionados no Decreto nº 6.233/2007, posteriormente alterado pelos Decretos nºs 6.887/2009 e 8.247/2014. Veja sobre o assunto: Incentivos fiscais - Programa de apoio ao desenvolvimento tecnológico da indústria de semicondutores - Padis Incentivos fiscais - Habilitação do Programa de apoio ao desenvolvimento tecnológico da indústria de semicondutores - Padis Notas (1) Desde , o benefício referido na letra "a" passaram a alcançar os dispositivos eletrônicos semicondutores, montados e encapsulados diretamente sob placa de circuito impresso - chip on board, classificada no código da TIPI. (2) O investimento em pesquisa e desenvolvimento referidos nas letras "a" a "c" e o exercício das atividades mencionadas neste subtópico devem ser efetuados de acordo com projetos aprovados em ato conjunto dos Ministros de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, nos termos e condições estabelecidos pelo Poder Executivo. (3) Nas vendas dos dispositivos eletrônicos semicondutores, mostradores de informação (displays) e insumos e equipamentos dedicados e destinados à fabricação destes componentes referidos na letra "a", efetuadas por pessoa jurídica beneficiária do Padis, ficam reduzidas: a) a zero as alíquotas da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins incidentes sobre as receitas auferidas; b) a zero as alíquotas do IPI incidentes sobre a saída do estabelecimento industrial; e c) em 100% as alíquotas do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e adicional incidentes sobre o lucro da exploração. (4) As reduções de alíquotas referidas na Nota 3 aplicam-se também às receitas decorrentes da venda de projeto (design) quando efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Padis. (Lei nº /2007, arts. 1º a 4º; Lei nº /2010, art. 20; Lei nº /2012, art. 57; Decreto nº 6.233/2007; Decreto nº 8.247/2014 ) 6.4 Majoração da alíquota da Cofins-Importação Desde 1º , a alíquota da Cofins-Importação fica acrescida de 1 ponto percentual, passando, portanto, a 8,6%, na hipótese de importação dos bens relacionados no Anexo à Lei nº /2011, classificados na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI). Ressalta-se que, posteriormente foram incluídos novos produtos 17
Tabela 4.3.13 Produtos Sujeitos à Alíquota Zero da Contribuição Social (CST 06):
Tabela 4.3.13 Produtos Sujeitos à Alíquota Zero da Contribuição Social (CST 06): Código Descrição do Produto NCM 100 INSUMOS E PRODUTOS AGROPECUÁRIOS 101 Adubos ou fertilizantes classificados no Capítulo
Leia maisOs fatos geradores da Contribuição para o PIS/PASEP Importação e da Cofins Importação são:
Contempla atualizações até 22/01/2007: 001 Quais são os fatos geradores da Contribuição para o PIS/Pasep Importação e da Cofins Importação? Os fatos geradores da Contribuição para o PIS/PASEP Importação
Leia maishttp://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/2004/lei10865.htm
Page 1 of 25 Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004 DOU de 30.4.2004 Dispõe sobre a Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público e a Contribuição para
Leia maisDO REPES. Dos Benefícios do REPES
DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) CRÉDITO PRESUMIDO DE ICMS DO ESTADO DO PARANÁ INTEGRA A BASE DE CÁLCULO DO PIS E DA COFINS.... 2 B) CRÉDITO PRESUMIDO DE ESTOQUE DE ABERTURA SOMENTE
Leia maisXIII soro de leite fluido a ser empregado na industrialização de produtos destinados ao consumo humano;
LEI Nº 10.925, DE 23 DE JULHO DE 2004 Reduz as alíquotas do PIS/PASEP e da COFINS incidentes na importação e na comercialização do mercado interno de fertilizantes e defensivos agropecuários e dá outras
Leia maisPIS/ COFINS. NOTÍCIAS DA SEMANA (07/02/11 a 11/02/11)
PIS/ COFINS NOTÍCIAS DA SEMANA (07/02/11 a 11/02/11) I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) ALÍQUOTA ZERO DE PIS/COFINS NA IMPORTAÇÃO DE PARTES E PEÇAS E OUTROS COMPONENTES EMPREGADOS NA INDUSTRIALIZAÇÃO DE
Leia maisIN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006
IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006 D.O.U.: 25.07.2006 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins
Leia maisEncontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que:
Prezados, Encontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que: a) pelo regime de ex-tarifário, pode haver redução da TEC para bens
Leia maisArt. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) BONIFICAÇÕES CONDICIONADAS AO VOLUME DE COMPRAS ESTÃO SUJEITAS AO PIS/COFINS.... 2 B) CORRETORAS DE SEGUROS ESTÃO SUJEITAS À APURAÇÃO DE PIS/COFINS
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) SUSPENSÃO DE PIS/COFINS NAS VENDAS PARA PESSOAS HABILITADAS NO REIDI NÃO É APLICÁVEL SE A VENDEDORA FOR OPTANTE PELO SIMPLES.... 2 B) ALÍQUOTA
Leia maisTabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP
Tabelas práticas TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços As operações praticadas pelos contribuintes do
Leia maisRECEITA FEDERAL DO BRASIL /FIESP. Bens de Capital e Infraestrutura
RECEITA FEDERAL DO BRASIL /FIESP Bens de Capital e Infraestrutura Não dará direito a crédito o valor da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento da contribuição, inclusive no caso de isenção,
Leia maisREPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA
REPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA Em 1º de dezembro de 2004, o Congresso Nacional aprovou o Projeto de Lei de Conversão nº 53, de 2004 (Medida
Leia maisTributação na. Momento de ocorrência do FG do II para efeito de cálculo (art 73)
Tributação na Importação Imposto de Importação (II) Caráter extra-fiscal (regulatório) SP, BC e FG definidos em lei Regulamento Aduaneiro (RA Decreto 6.759/2009) consolida as normas Exceção constitucional
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. João Arruda) Institui Regime Especial de Tributação para instalação e manutenção de Centros de Processamento de Dados - Data Centers. O Congresso Nacional decreta: Art.
Leia maisTRIBUTÁRIO PROVISÓRIA Nº 651/14 ASPECTOS RELACIONADOS À TRIBUTAÇÃO DE SETORES DE INFRAESTRUTURA
TRIBUTÁRIO 17/11/2014 LEI 13.043/14 - CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 651/14 ASPECTOS RELACIONADOS À TRIBUTAÇÃO DE SETORES DE INFRAESTRUTURA A edição de 14 de novembro do Diário Oficial da União publicou
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 308 - Data 24 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS COFINS.
Leia maisJurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.
Leia maisIncidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja
Confira a incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Nesta Orientação examinamos a incidência do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização por pessoas jurídicas industriais das bebidas
Leia maisLEI Nº 12.839, DE 9 DE JULHO DE 2013
LEI Nº 12.839, DE 9 DE JULHO DE 2013 Reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins, da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins- Importação incidentes sobre a receita
Leia maisDúvidas - Perguntas e Respostas - Remessa Expressa Secretaria da... e Respostas. O que é uma Remessa Expressa? Como ocorre a tributação nas Remessas
1 de 7 13/07/2015 12:00 Menu Dúvidas - Perguntas e Respostas - Remessa Expressa por Subsecretaria de Aduana e Relações Internacionais publicado 22/05/2015 16h36, última modificação 18/06/2015 15h00 Remessas
Leia maisVisando facilitar as consultas sobre os CFOP, elaboramos quadro prático contendo os códigos vigentes e respectivas datas de aplicação.
1. Introdução Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) visam aglutinar em grupos homogêneos nos documentos e livros fiscais, nas guias de informação e em todas as análises de dados, as operações
Leia mais1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços
CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SAÍDA Sumário 1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho, dando continuidade
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012
Instrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012 DOU de 24.9.2012 Dispõe sobre o despacho aduaneiro de bens procedentes do exterior destinados à utilização na Copa das Confederações Fifa 2013
Leia maisCFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES
CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente
Leia maisRegimes Aduaneiros Especiais. Regimes Aduaneiros Especiais. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro
Regimes Aduaneiros Especiais Regimes Aduaneiros Especiais As características básicas dos regimes especiais são: Regra geral, os prazos na importação são de um ano, prorrogável, por período não superior,
Leia maisPIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)
PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -
Leia maisTRIBUTOS INCIDENTES SOBRE OPERAÇÕES DO COMÉRCIO EXTERIOR
TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE OPERAÇÕES DO COMÉRCIO EXTERIOR Expositor: AFRFB JUVÊNCIO SOUSA FERREIRA (ALF/FOR/SADAD) SEMINÁRIO: A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE ADUANEIRO NA PROTEÇÃO DA SOCIEDADE E NO PROCESSO DE
Leia maisÍ N D I C E A N A L Í T I C O
Í N D I C E A N A L Í T I C O Introdução...21 I - Conceitos e Histórico...21 I.1 - As Contribuições Sociais...21 I.2 - Instituição do PIS e do PASEP...21 I.3 - Objetivos do PIS e do PASEP...22 I.4 - Fundos
Leia maisCURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA. Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003
CURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SEÇÃO I - CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA - CST (Ajuste SINIEF 07/01) 002 CÓDIGO
Leia maisCÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - ENTRADA
CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - ENTRADA 1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP de Entrada ou Aquisição de Serviço 1. INTRODUÇÃO Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações - CFOP são códigos
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SRF
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SRF INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 539 DE 25 /04 /2005 Altera a Instrução Normativa SRF nº 480, de 15 de dezembro de 2004, que dispõe sobre a retenção de tributos e contribuições
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisJoão Francisco Bianco jfb@marizsiqueira.com.br 05.06.2013
João Francisco Bianco jfb@marizsiqueira.com.br 05.06.2013 Importação de Serviço Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público incidente na Importação
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 30 - Data 29 de janeiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI IMPORTAÇÃO POR CONTA
Leia maisTRIBUTOS SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR PARTE I. Marcelo Alvares Vicente - 04/2014
TRIBUTOS SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR PARTE I Marcelo Alvares Vicente - 04/2014 1 Tributos sobre o comércio exterior Imposto de Importação Imposto de Exportação IPI PIS / COFINS Importação 2 Imposto de Importação
Leia maisANEXO DO CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 (CFOP)
ANEXO DO CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 (CFOP) Atualizada até 09/04/2008 Alterado pelos Ajustes nº 07/01, 05/02, 05/03, 09/03, 03/04, 09/04, 02/05, 05/05, 06/05, 09/05, 06/07 e 03/08. A Cláusula
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisLei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015
Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Page 1 Da base de tributação Page 2 Alteração do art. 3º da Lei nº 9.718/98 Art. 52 A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes
Leia maisCFOP - Códigos fiscais de operações e prestações
CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações A presente relação de códigos fiscais é baseada noconvênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente
Leia mais1 de 33 2/3/2011 13:47
1 de 33 2/3/2011 13:47 RICMS 2000 - Atualizado até o Decreto 56.692, de 27-01-2011. ANEXO V - CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES, PRESTAÇÕES E SITUAÇÕES TRIBUTÁRIAS (a que se refere o artigo 597 deste regulamento)
Leia maisCFOP - Códigos fiscais de operações e prestações
CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações CÓDIGOS DE OPERAÇÕES DE ENTRADAS 1.000 ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento
Leia maisCÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação
CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP Interna Interestadual Importação 5.100 6.100 7.100 5.101 6.101 7.101 5.102 6.102 7.102 5.103 6.103 5.104 6.104 Descrição da operação
Leia maisCÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. A) ENTRADAS: N=Novo
CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL Entradas Saídas A) ENTRADAS: Novos Antigos N=Novo GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 1100 2100 3100 110 210 310 * COMPRAS
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 3ª RF
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 3ª RF Solução de Consulta Interna nº: 7 SRRF03/Disit Data: 06 de outubro de 2011
Leia maisÀ Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal do Brasil (COSIT) REF: Regulamentação da Lei nº 13.097/2015 Tributação de Bebidas Frias
São Paulo, 21 de maio de 2015 À Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal do Brasil (COSIT) REF: Regulamentação da Lei nº 13.097/2015 Tributação de Bebidas Frias Prezados Senhores, Dando seguimento
Leia maisResoluções e Normativas Federais. GTT - Náutico
Resoluções e Normativas Federais GTT - Náutico Ministério da Fazenda Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) -Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Regulamento Aduaneiro (art. 26 ao 30; art.
Leia maisICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP)
ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) Este procedimento apresenta todos os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) a serem utilizados nas operações de entrada e saída
Leia maisINFORMATIVO PIS/ COFINS
INFORMATIVO PIS/ COFINS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) DESPESAS COM CONTROLE DE QUALIDADE, MESMO QUE DECORRENTES DE EXIGÊNCIAS LEGAIS, NÃO GERAM CRÉDITO DE PIS E COFINS.... 2 B) DIFERENCIAL DE
Leia maisESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA
ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,
Leia maisAJUSTE SINIEF 07/2001 DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS E BENS E DA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS. Compra para industrialização ou produção p
TABELA CFOP - CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES AJUSTE SINIEF 07/2001 DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS E BENS E DA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS Grupo 1 CFOPs Grupo 2 Grupo 3 DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO
Leia maisCódigo Fiscal De Operações E Prestações CFOP
Código Fiscal De Operações E Prestações CFOP! Última alteração: Ajuste Sinief nº 004, de 2010, DOU de 13/7/2010 1. As operações praticadas pelos contribuintes do ICMS e/ou IPI estão relacionadas e codificadas
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maishttp://www.sefaz.pe.gov.br/flexpub/versao1/filesdirectory/sessions398.htm
Page 1 of 31 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Anexo 9 do Decreto 14.876/91 Alterado a partir de 01/01/2003 pelos Decretos: DECRETO Nº 24.787 / 2002 ; DECRETO Nº 25.068 / 2003; DECRETO Nº 26.020
Leia maisCálculo de Imposto na Importação de BENS
Cálculo de Imposto na Importação de BENS Sistemática de Comércio Exterior Faculdade MORUMBI SUL Prof. Alexandre F. Almeida Produto a ser trabalhado na Importação fictícia: ipod Shuffle 4GB! Preço unitário
Leia maisAgenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015
Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015 Dia: 13 CIDE - Combustíveis - 9331 Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a comercialização de petróleo e seus derivados, gás
Leia maisCartilha. Perguntas e respostas Decreto regulamentando a Lei n 12.741
Cartilha A SMPE preparou uma cartilha para esclarecer as principais dúvidas referentes ao Decreto nº 8264/14. Ela pode também ser acessada no site da secretaria (www.smpe.gov.br). Perguntas e respostas
Leia maisdecorrentes de prestações de serviços de comunicação. 1.206 2.206 3.206 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte
CFOP DE ENTRADA DE MERCADORIA/UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO CFOP IMPORTAÇÃO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO 1.100 2.100 3.100 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZA- ÇÃO OU PRESTAÇÃO DE
Leia maisTABELA DE CFOP E CST CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP. TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços
quarta-feira, 13 de maio de 2009 nmlkj Web nmlkji Site Pesquisa Home Institucional Produtos/Serviços Notícias Utilidades Classificados Contato Registre-se Entrar Utilidades» Tabela de CFOP CFOP E CST TABELA
Leia maisPRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 16.06.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - HIPÓTESES
Leia maisArt. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda:
DECRETO Nº 8.264, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias
Leia maisALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)
ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO
ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO 1. Introdução: Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do imposto
Leia maisCÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2 3
KARIN CRISTINA IKOMA Consultora/Impostos CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL A) ENTRADAS: NOVOS ANTIGOS GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2 3 1.100 2.100
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP
Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP 16/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Incidência
Leia maisPergunte à CPA. Exportação- Regras Gerais
13/03/2014 Pergunte à CPA Exportação- Regras Gerais Apresentação: Helen Mattenhauer Exportação Nos termos da Lei Complementar nº 87/1996, art. 3º, II, o ICMS não incide sobre operações e prestações que
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisImportação- Regras Gerais
Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de
Leia maisData 23 de março de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 76 - Cosit Data 23 de março de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS PARTES
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO Agosto de 2015 Palestra DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA NA AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS INTRERESTADUAIS Tributação do ICMS nas entradas de outra Unidade da Federação
Leia maisSOLUÇÕES DE CONSULTA DA RFB DE INTERESSE DA CONSTRUÇÃO CIVIL
SOLUÇÕES DE CONSULTA DA RFB DE INTERESSE DA CONSTRUÇÃO CIVIL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 38, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2013 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE
Leia maisATUALIZAÇÃO Nº 15 (Outubro de 2011)
ATUALIZAÇÃO Nº 15 (Outubro de 2011) Prezado Assinante, 1. Estamos atualizando o Manual Prático PIS/PASEP e COFINS, em decorrência da edição: a) Lei nº 12.350, de 20 de dezembro de 2011; b) Medida Provisória
Leia maisIncentivo fiscal MP do Bem permite compensar débitos previdenciários
Notíci as Artigo s Página 1 de 5 @estadao.com.br :;):: ''(**. e-mail: senha: Esqueceu sua senha? Cadastre-se Artigos > Empresarial ÍNDICE IMPRIMIR ENVIAR COMENTAR aaa Incentivo fiscal MP do Bem permite
Leia maisLEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LUCRO PRESUMIDO (COM RESTRIÇÕES) LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL (COM RESTRIÇÕES) LEI nº 9.716/98 Artigo 5º As pessoas jurídicas que tenham como objeto
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 219 - Data 6 de agosto de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP NÃO CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. VALE- ALIMENTAÇÃO
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013 001 Qual a legislação que disciplina a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados,
Leia maisPLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS
PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS REINTEGRA Medida Incentivo fiscal à exportação. Beneficiados Pessoa jurídica produtora que efetue exportação direta ou indireta. Condições Exclusivo para bens manufaturados
Leia mais- Imposto com função regulatória, também chamado de imposto aduaneiro de importação.
1. DIREITO TRIBUTÁRIO 1.5. Imunidade Tributária - Nenhum ente federativo pode criar impostos sobre: a) Patrimônio, renda ou serviços uns dos outros; b) Templos de qualquer culto; c) Partidos políticos,
Leia maisExportação Direta x Exportação Indireta
Exportação Direta x Exportação Indireta Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Na exportação direta o próprio fabricante, produtor ou revendedor remete (geralmente vende) a mercadoria
Leia maisSAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo!
SAD Gestor ERP Módulo Estoque Cadastro de Produto Escrita Fiscal Seja Bem Vindo! Introdução O planejamento tributário deve fazer parte do cotidiano da empresa. É uma decisão estratégica que pode determinar
Leia maisData 27 de abril de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 106 - Cosit Data 27 de abril de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS FARDAMENTO
Leia maisDIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto
DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto Matéria elaborada com base na legislação vigente em 14.05.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - DIFERIMENTO - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Leia mais9 14.876/91 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP
ANEXO 9 do DEC. 14.876/91 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP (Alterado pelos Decretos nºs 24.787. 26.955, de 26/07/2004 EFEITOS A PARTIR DE 24/06/2004, 27.995/2005 EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2006
Leia maisCÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2 3
KARIN CRISTINA IKOMA Consultora Impostos IOB Thomson CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL A) ENTRADAS: NOVOS ANTIGOS GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2
Leia maisIN RFB 882/08 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 882 de 22.10.2008
IN RFB 882/08 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 882 de 22.10.2008 D.O.U.: 23.10.2008 Dispõe sobre a suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição
Leia maisDispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária.
BRASIL Instrução Normativa SRF nº 319, de 4 de abril de 2003 DOU de 7.4.2003 Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária. Alterada pela IN SRF nº 522, de 10 de março
Leia maisEFD-Contribuições Informações PIS/COFINS
EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e dispensa 3. Periodicidade e prazo de entrega (Alterações IN nº 1.305/2012 e ADE Cofis nº 65/2012) 4. Dispensa do Dacon 5. Forma
Leia maisO QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO?
O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO? É a substituição da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre o salário de contribuição dos empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.774, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008. Mensagem de veto Conversão da MPv nº 428, de 2008 Altera a legislação tributária federal,
Leia maisCRÉDITO ACUMULADO ICMS
CRÉDITO ACUMULADO ICMS Conceito Geração Apropriação Utilização Transferência Artigo 71 - Para efeito deste capítulo, constitui crédito acumulado do imposto o decorrente de : I - aplicação de alíquotas
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. ANDRÉ FUFUCA) Dispõe sobre a criação de Zona Franca no Município de Rosário, Estado do Maranhão. O Congresso Nacional decreta: do Maranhão. Art. 1º Esta Lei cria a Zona
Leia maisa) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação
Leia maisCURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos Técnicos e Jurídicos Goiânia - Goiás - 21/08/2013
SINDICATO DOS CONTABILISTAS ESTADO GOIÁS CONSELHO REGIONAL CONTABILIDADE GOIÁS CONVÊNIO CRC-GO /SCESGO CURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos
Leia maisImportação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006)
Importação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006) Cada vez mais e por diversos motivos, as organizações vêm optando por focar-se no objeto principal do seu próprio negócio
Leia maisCréditos. a. das aquisições de bens para revenda efetuadas no mês;
Créditos Dos valores de Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins apurados, a pessoa jurídica submetida à incidência não-cumulativa poderá descontar créditos, calculados mediante a aplicação das alíquotas
Leia maisNão Incidência das Contribuições Sociais
Exportação Não Incidência das Contribuições Sociais O PIS/Pasep e a COFINS não incidirão sobre as receitas decorrentes das operações de: Exportação de mercadorias para o exterior; Prestação de serviços
Leia mais