審 計 品 質 監 控 措 施 Medidas de Controlo de Qualidade de Auditoria
|
|
- Anna Barbosa Lisboa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 審 計 品 質 監 控 措 施 Medidas de Controlo de Qualidade de Auditoria Audit Quality Assurance and Quality Control Measures 澳 門 特 別 行 政 區 Região Administrativa Especial de Macau Macao Special Administrative Region
2
3 Introdução Ao abrigo do disposto na Lei n. 11/1999 da Região Administrativa Especial de Macau, o Comissariado da Auditoria (CA) funciona como órgão independente e realiza auditorias financeiras, auditorias de resultados e auditorias específicas sobre os sujeitos a auditoria previstos na lei. O CA controla a qualidade dos seus processos de auditoria através da aplicação de processos e métodos de gestão de projectos, bem como da implementação da auditoria interna. Esta abordagem assegura que o pessoal de auditoria conduza as actividades de auditoria de acordo com a lei, observe escrupulosamente as regras profissionais e examine os factos de forma objectiva e justa, imparcial e impessoal. A elaboração da presente brochura procura fornecer elementos claros e concisos a entidades e a todos quantos tenham necessidade de conhecer os procedimentos de auditoria e as respectivas medidas de controlo, pois os trabalhos de auditoria serão tanto mais eficientes e rigorosos quanto mais os parceiros conhecerem e compreenderem os processos e os métodos envolvidos. Gestão de Projectos No quadro de gestão de projectos, o controlo de qualidade apresenta-se como instrumento importante para disciplinar os actos e clarificar as responsabilidades. O controlo de qualidade é assegurado pelo acompanhamento e revisão a cargo dos dirigentes e chefias e atravessa todas as fases de auditoria, desde a concepção do plano de auditoria, passando pela colecta de provas de auditoria, elaboração dos documentos de trabalho, apresentação do relatório, até à constituição do processo da auditoria. 1
4 Plano de auditoria A decisão de realizar uma auditoria é precedida de exaustiva ponderação sobre o seu impacto, complexidade, tempestividade e exequibilidade. A gestão do plano de auditoria é vertical, com responsabilidades distribuídas hierarquicamente, e assegura que as tarefas de auditoria sejam realizadas de forma científica, ordenada e eficaz. Durante a elaboração do plano de auditoria, há que identificar e definir claramente o objecto de auditoria e as matérias cruciais a examinar. No mesmo processo, há que assegurar ainda a qualidade e o nível dos resultados de auditoria, o uso eficaz dos recursos de auditoria bem como a maximização dos efeitos da auditoria. Na definição do âmbito, natureza e calendário da auditoria há que conhecer bem a natureza da actividade e as operações financeiras do sujeito a auditoria, de forma a poder afectar o pessoal profissional adequado, tratar da organização e da coordenação e distribuir racionalmente as tarefas de auditoria. O plano de auditoria é um documento orientador, apresenta as bases legais de realização da auditoria, define o objecto de auditoria, define os processos e os métodos mais eficazes a adoptar, estabelece o nível de materialidade e estima os riscos de auditoria. O plano define ainda o âmbito, o conteúdo e as matérias cruciais a examinar, o início e termo das tarefas a executar e fornece indicações para uma composição adequada da equipa de auditoria e para a divisão de tarefas entre os seus membros. Os critérios de auditoria devem obrigatoriamente ser objectivos, definidos com base na legislação vigente e tendo em conta os indicadores de desempenho comparáveis e normas técnicas internacionais. A definição dos critérios deve ainda ter em conta as especificidades da actividade, o modelo de gestão e outras características do sujeito a auditoria. 2
5 A preparação dos projectos de auditoria compete à Direcção dos Serviços de Auditoria (DSA), que os apresenta ao Comissário da Auditoria para autorização, sendo a execução cometida às equipas de auditoria constituídas no âmbito dos departamentos de auditoria competentes. Quaisquer ajustamentos ao plano de auditoria em fase de execução, provocados por motivos de força maior, incluindo restrições do âmbito de auditoria e alteração de pessoal supervenientes, só podem ser introduzidos, salvo situações urgentes e especiais, com autorização prévia do Comissário da Auditoria e registados de forma circunstanciada. Os dirigentes da DSA devem verificar se o objecto da auditoria foi definido de forma adequada. Os auditores superiores ou os responsáveis pelas equipas devem examinar a exequibilidade do objecto da auditoria, o âmbito e as matérias cruciais a examinar, a adequação do conteúdo da auditoria, bem como a operacionalidade dos processos e métodos, o nível de materialidade, estimar os riscos, a razoabilidade da calendarização e a adequação da divisão de tarefas. Os membros das equipas de auditoria são responsáveis pela veracidade e integridade dos registos produzidos no âmbito dos estudos preliminares. Provas de auditoria O pessoal de auditoria deve proceder à recolha de provas de auditoria que sejam relevantes para as matérias definidas no programa de auditoria. As provas podem compreender documentos, objectos, dados audio-visuais ou electrónicos, testemunhos orais, relatórios de peritagem e autos de ocorrência, entre outros. As provas de auditoria devem ser objectivas, relevantes, suficientes e legais. No exercício das suas funções, o CA goza do direito à cooperação por parte dos sujeitos a auditoria, que se obrigam a prestar todas e quaisquer informações, documentos e outros elementos necessários à boa execução das tarefas de auditoria. 3
6 O pessoal de auditoria pode proceder à recolha de elementos, processos e objectos originais capazes de comprovar as matérias de auditoria. Havendo restrições à sua recolha, poder-se-á recorrer à transcrição, resumo, fotocópia, fotografia, conversão e armazenamento em suporte diferente ou descarregamento dos mesmos dados. Ao recolher provas materiais, o pessoal de auditoria deve registar quem são os seus proprietários, as quantidades, os locais e formas de guarda, bem como identificar quem as forneceu. Na recolha de dados audi-visuais ou electrónicos, o pessoal de auditoria deve registar o processo de produção, a data de produção, o autor da produção, o ambiente e o sistema operativo dos dados electrónicos e, ainda, o local e a forma de armazenamento. Caso necessário, e se possível, o pessoal de auditoria pode converter os dados electrónicos em formato de papel. Sempre que ocorram situações em que matérias relevantes para o objecto de auditoria tornem pouco viáveis os processos e métodos de auditoria definidos ou que, aplicados, afectem grandemente a recolha de provas de auditoria suficientes, o pessoal de auditoria deve complementar ou substituir os processos e os métodos em causa. O pessoal de auditoria deve analisar, apreciar e sistematizar as provas obtidas de forma a assegurar que as conclusões de auditoria sobre as matérias examinadas sejam fundamentadas. Os responsáveis pelas equipas de auditoria devem supervisionar e orientar os respectivos membros na execução dos procedimentos de auditoria, nas tarefas de recolha de provas de auditoria e na sua análise. Caso os responsáveis verifiquem que membros das equipas não estejam a cumprir a calendarização definida ou que não estejam a aplicar os métodos e processos de forma apropriada, a ponto de comprometerem a recolha de provas conforme os 4
7 requisitos estabelecidos, devem os mesmos chamar a atenção dos membros em causa para procederem à rectificação e poderem, assim, continuar com a recolha. No decurso da auditoria, o pessoal de auditoria deve tomar todas as medidas de precaução de forma a garantir a veracidade e a integridade das provas de auditoria, não podendo o mesmo ocultar, alterar, destruir ou excluir quaisquer provas de auditoria. Documentos de trabalho de auditoria O pessoal de auditoria deve registar em documentos de trabalho as operações referentes às receitas e despesas fiscais e financeiras dos sujeitos a auditoria e todas as matérias relevantes às conclusões de auditoria, apoiadas com as respectivas provas. Os responsáveis pelas equipas de auditoria devem rever os documentos de trabalho e emitir as suas opiniões, tendo em vista assegurar que: a) o objectivo de auditoria foi atingido; b) os processos e métodos de auditoria estabelecidos foram executados; c) as provas de auditoria recolhidas são suficientes; d) as normas legais aplicadas são as apropriadas e que as conclusões de auditoria estão correctas. Os responsáveis pelas equipas de auditoria devem chamar a atenção do pessoal de auditoria para eventuais problemas existentes nos documentos de trabalho e fazer com que sejam corrigidos atempadamente. O pessoal de auditoria é responsável pela veracidade e integridade dos documentos de trabalho, especialmente no que toca a problemas e verificações materialmente relevantes não detectados devido ao não cumprimento dos procedimentos de auditoria e a graves discrepâncias entre o que foi apurado na auditoria e a realidade. 5
8 Os responsáveis pelas equipas são responsáveis pelas opiniões que emitem na revisão dos documentos de trabalho e pelas graves discrepâncias que não tenham conseguido detectar entre o que foi apurado na auditoria e a realidade. Relatório de auditoria Examinadas as matérias sujeitas à auditoria, a equipa de auditoria procede à redacção do relatório, o qual deve ser preciso, objectivo, construtivo e fundamentado nos resultados de auditoria. O relatório de auditoria compreende as bases de auditoria, a execução da auditoria e as opiniões de auditoria. Bases de auditoria são as normas legais e regulamentares ao abrigo das quais a auditoria foi realizada. Relato da execução da auditoria engloba o âmbito da auditoria, a natureza da auditoria e os resultados de auditoria. Opiniões de auditoria são juízos valorativos pronunciados sobre a veracidade, a legalidade e os benefícios das receitas e despesas financeiras do sujeito a auditoria. Na formulação das opiniões de auditoria, o pessoal de auditoria deve aplicar o seu julgamento profissional e ter em conta o nível de materialidade, os riscos de auditoria aceitáveis, bem como os montantes, a natureza e as circunstâncias dos problemas verificados. O pessoal de auditoria apenas emite opiniões valorativas sobre as matérias auditadas, não se pronunciando sobre tudo o que não tenha sido examinado durante o processo de auditoria, matérias sem provas suficientes, matérias sem bases de avaliação, matérias para as quais não haja critérios claros ou matérias fora do âmbito de auditoria. Os sujeitos a auditoria ou as pessoas visadas devem apresentar as suas opiniões, por escrito, ao CA, no prazo de quinze dias úteis contados a partir da 6
9 data de recepção do relatório de auditoria. Caso o sujeito a auditoria reclame das opiniões de auditoria contidas no documento para recolha de opinião, a equipa de auditoria deve proceder à conferência e apresentar esclarecimento escrito e, se for o caso, reescrever o relatório, conservando, porém, o documento para recolha de opinião. O director da DSA e o pessoal envolvido são responsáveis pela veracidade e integridade dos relatórios de auditoria, nomeadamente quanto a erros materialmente relevantes omitidos ou não revelados de acordo com os documentos de trabalho ou quando o revelado nos relatórios se desvia gravemente da realidade. Processo de auditoria Concluída a elaboração do relatório, a equipa de auditoria deve, de acordo com o disposto nos procedimentos vigentes, reunir toda a documentação relativa à auditoria realizada a fim de constituir o respectivo processo de auditoria. A equipa de auditoria é responsável pela constituição do processo de auditoria. Ao responsável pela equipa de auditoria compete examinar e aprovar a qualidade do processo, devendo instar o pessoal envolvido a proceder à correcção das situações de desconformidade eventualmente detectadas. A equipa de auditoria deve proceder ao arquivamento do processo aprovado dentro dos prazos determinados. A verificação da veracidade e integridade dos elementos que integram o processo de auditoria compete aos membros da equipa de auditoria; ao responsável pela equipa de auditoria compete examinar e opinar sobre a aceitação do processo; o director da DSA responsabiliza-se pela oportunidade de arquivamento do processo. 7
10 Auditoria Interna A par da aplicação rigorosa do modelo de gestão de projectos, funciona ainda no Comissariado da Auditoria uma unidade autónoma que exerce auditoria interna sobre as tarefas de auditoria realizadas, a fim de assegurar a implementação efectiva do controlo de qualidade e para garantir que as tarefas de auditoria sejam executadas de modo apropriado e de acordo com os procedimentos estabelecidos. À unidade de auditoria interna é garantida autonomia na estrutura orgânica do CA assim como a nível de funcionamento, pois só assim se pode assegurar que ela exerça a auditoria de forma objectiva e imparcial, reforçando assim o controlo da qualidade da auditoria. A unidade de auditoria interna procede ao exame da gestão de risco, à gestão de projecto, às tarefas de auditoria e aos documentos de trabalho produzidos nas auditorias concluídas. As conclusões e as avaliações emitidas pela unidade de auditoria interna são apresentadas em relatório, submetido à apreciação do Comissário da Auditoria. A unidade de auditoria interna examina os processos de auditoria constituídos após a conclusão das respectivas auditorias, em que revê as matérias auditadas e os documentos e materiais comprovativos associados. O exame foca sobre as seguintes matérias: a) definição e execução dos procedimentos de auditoria; b) cumprimento das normas de auditoria relevantes; c) actividades de supervisão e de revisão; 8
11 d) documentos de trabalho e a objectividade, relevância, suficiência e legalidade das provas de auditoria; e) outras matérias relacionadas com a qualidade de auditoria. 9
12
13 澳門新口岸宋玉生廣場 號誠豐商業 中 心 19及 20樓 Alameda Dr. Carlos d Assumpção, , Centro Comercial Cheng Feng, 19 e 20, Macau info@ca.gov.mo 電話/ Tel : (853) 傳真/ Fax : (853)
Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840
Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros
Leia maisREGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)
REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade
Leia mais第 三 章 執 行 預 算 第 135/2005 號 行 政 長 官 批 示. 7) Executar o plano de formação de pessoal; ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ;
N.º 19 9-5-2005 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU I SÉRIE 545 ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ; ( 八 ) 核 實 收 支 文 件, 並 為 船 舶 建 造 廠 的 正 常 運 作 提 供 輔 助 7) Executar o plano de formação de pessoal;
Leia maisMANUAL DE CORPORATE GOVERNANCE Conselho Fiscal. Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5.
ÍNDICE Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5. PODERES 4 6. FUNCIONAMENTO 5 7. REMUNERAÇÃO 5 8. ALTERAÇÕES AO PRESENTE MANUAL 6 SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS,
Leia maisLei Orgânica da Provedoria de Justiça
Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo
Leia maisDecreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).
A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro
Leia maisPor despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado
Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL
REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território Decreto Lei n.º 16/99 de 22 de Outubro Havendo necessidade de se reestruturar o estatuto orgânico do Ministério da Administração do território no quadro da reorganização
Leia maisPortaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Leia maisDespacho n.º 28777/2008, de 10 de Novembro Série II n.º 218
Despacho n.º 28777/2008, de 10 de Novembro Série II n.º 218 Regulamento de horário de trabalho aplicável aos trabalhadores da DGCI que prestam serviço no Edifício Satélite 1 - Em conformidade com o disposto
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisMinistério do Comércio
Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística do Ministério do Comércio; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835
Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4
Leia maisApresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS
Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 10 de Março de 2014 001 Índice Enquadramento 2 Evolução do normativo
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril Estatuto Orgânico da Direcção de Eficácia da Assistência Externa O Estatuto
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisGOVERNO. Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO Decreto N. 2/ 2003 De 23 de Julho Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal O Decreto Lei N 7/ 2003 relativo à remodelação da estrutura orgânica
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei
Leia maisRegulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República
Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República Considerando a necessidade de proporcionar aos Serviços da Secretaria-Geral,
Leia maisSISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA
SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova
Leia maisAS AUDITORIAS INTERNAS
AS AUDITORIAS INTERNAS Objectivos Gerais Reconhecer o papel das auditorias internas Objectivos Específicos Reconhecer os diferentes tipos de Auditorias Identificar os intervenientes Auditor e Auditado
Leia maisDirecção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.
Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisRequisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)
Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves
Leia maisRegulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira
Regulamento do inventa rio Junta de freguesia da Carapinheira 24-11-2014 Índice Página CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1º - Objecto 3 Artigo 2º - Âmbito 4 CAPÍTULO II Inventário e cadastro Artigo 3º
Leia maisCARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12
Leia maisREGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.
REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de
Leia maisFinanciamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões O Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de Janeiro - que estabelece o regime jurídico da constituição
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução
Leia maisREGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA
REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA A informação de natureza económico-financeira exige o controlo e a revisão por parte de entidades idóneas, independentes e isentas.
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisCONHECER O COMISSARIADO DA AUDITORIA
CONHECER O COMISSARIADO DA AUDITORIA PARTE I - MISSÃO, VALORES, VISÃO E LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DO COMISSARIADO DA AUDITORIA O Comissariado da Auditoria (CA) funciona como órgão independente na
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 580 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 580 DECLARAÇÃO DO ORGÃO DE GESTÃO Dezembro de 1998 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-5 Objectivos 6 Requisitos da declaração 7-11 Conteúdo da declaração 12-15 Posição do revisor/auditor
Leia maisProcedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos
Leia maisPROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor
Leia maisRegulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia
Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Para dar cumprimento ao
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM
PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4
Leia maisSecretariado do Conselho de Ministros
Secretariado do Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 8/01 de 31 de Agosto Diário da República I Série N.º 40, 31 de Agosto de 001 Considerando que o estatuto orgânico do Secretariado do Conselho de Ministros,
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisTRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA
TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE
REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE CAPÍTULO I Objecto ARTIGO.º (Objecto) O presente regulamento define a composição e o regime jurídico do pessoal do Gabinete do Presidente do Tribunal de Contas.
Leia mais1. Objectivo do Plano
Fundo de Desenvolvimento Industrial e de Comercialização Plano de Apoio Financeiro a Sítios Electrónicos de Pequenas e Médias Empresas Termos e Condições Organização: Departamento de Desenvolvimento de
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento da Gestão de Reclamações de Tomadores de Seguros, Segurados, Beneficiários ou Terceiros Lesados.
Regulamento Interno de Funcionamento da Gestão de Reclamações de Tomadores de Seguros, Segurados, Beneficiários ou Terceiros Lesados Artigo 1º Objecto O presente documento tem por objecto estabelecer um
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS I. Compromisso ético A Autarquia da Batalha vincula-se a um Compromisso Ético de assegurar a gestão operacional e
Leia maisProcedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do
Leia maisMinistério das Obras Públicas
Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública
Leia mais-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
Leia maisPortaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro
Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública, designado por SIADAP, prevê
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisREGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,
Leia maisNormas e Procedimentos
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos Normas e Procedimentos Definidos ao abrigo do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas
Leia maisO empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.
Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança
Leia maisEstatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais
Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Âmbito e Sede O Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisDSE3006 Plano de Apoio Financeiro a Sítios Electrónicos de Pequenas e Médias Empresas (CSRAEM) : pmese.info@economia.gov.
Número dos serviços Designação dos serviços Entidade responsável Local de atendimento Horário de funcionamento (DSE) Horário de funcionamento (CSRAEM) DSE3006 Plano de Apoio Financeiro a Sítios Electrónicos
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisAÇOREANA Companhia de Seguros. Informação de Procedimentos. Gestão de Sinistros Automóvel
Informação de Procedimentos de Gestão de Sinistros Automóvel 1. PARTICIPAÇÃO DO ACIDENTE Deve ser feita em impresso de Declaração Amigável de Acidente Automóvel (DAAA), ou através de qualquer outro meio
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros
Leia maisR E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O
Escola Superior de Turismo e Hotelaria Instituto Politécnico da Guarda R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Data 2008-07-22 Conselho Científico Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da aprendizagem...
Leia maisRegulamento do Provedor do Cliente
Vr5-0_Março/2016 Índice Artigo 1.º - Atribuições... 3 Artigo 2.º - Duração do mandato e incompatibilidades... 3 Artigo 3.º - Reclamações elegíveis para apreciação pelo Provedor do Cliente... 5 Artigo 4.º
Leia maisREGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DAS EMPRESAS DO GRUPO EDP
REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DAS EMPRESAS DO GRUPO EDP Aprovado em reunião do Conselho de Administração Executivo da EDP Energias de Portugal, S.A. (EDP) em 25 de Março de 2008 Capítulo I Disposições
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO
Leia maisGNB, Companhia de Seguros Vida, SA
GNB, Companhia de Seguros Vida, SA Relatório e Parecer do Conselho Fiscal (Contas Individuais) Exmos. Senhores Accionistas 1. Cumprindo as disposições legais e estatutárias apresentamos, o nosso relatório
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho
Leia maisDESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;
DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns
REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto O presente regulamento procede
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisRegulamento Geral dos Cursos de 1.º Ciclo de Estudos, conducentes ao grau de
3 APROVADO POR: Conselho Técnico Científico 26 09 2011 Data: / / 26 09 2011 Regulamento Geral dos Cursos de 1.º Ciclo de Estudos, conducentes ao grau de licenciado na ESEP INTRODUÇÃO Os Decretos Lei n.º
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO
Leia mais