Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA)
|
|
- Cássio Correia di Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA) Depto. de Inspeção de Produtos de Origem Animal Secretaria de Defesa Agropecuária
2 Situação Atual
3 Aderidos: Situação Atual 4 Estados (MG, PR, BA e RS) e o DF 2 Consórcios de Municípios CONSAD Santa Catarina CODEVALE Mato Grosso do Sul 8 Municípios Uberlândia/MG, Cascavel/PR, Erechim/RS, Rosário do Sul/RS, Santa Cruz do Sul/RS, Alegrete/RS, São Pedro do Butiá/RS e Santana do Livramento/RS
4 Situação Atual Já receberam auditoria prévia: 5 Estados Em processo de adesão: 11 Estados 4 Consórcio de Municípios mais de 50 Municípios Não demonstraram interesse: 6 Estados
5 MAPA Adesão voluntária Dificuldades Falta de estrutura administrativa Falta de recursos específicos Serviços de Inspeção Falta de Serviços de Inspeção Municipais instituidos Carência de recursos humanos Falta de procedimentos pré-estabelecidos
6 Diagnóstico da Confederação Nacional dos Municípios De municípios, responderam a pesquisa; Somente 715 (17%) têm SIM estruturado com méd. vet. específico. 83% 17% SIM NÃO Fonte: CNM, 2012
7 Diretrizes 1. Lei nº 123/2006 (microempresas e pequeno porte); 2. Decreto nº 7492/ Plano Brasil sem Miséria (inclusão produtiva); 3. Simplificação da adesão ao SISBI-POA (Acordo Casa Civil - Jan/13); Adesão ao SISBI-POA: base documental para Serviços Estaduais e documental/operacional pelos Serviços Municipais (Levantamento CNM 2012);
8 Diretrizes 4. Avaliações anuais para aperfeiçoamento do Sistema (União-Estado e Estado- Município); 5. Criação de Estrutura Administrativa para o SISBI POA com recursos específicos; 6. Identificação das inconformidades para melhoria continuada dos SIE (convênios para recursos) para apoiar os SIM.
9 Alterações na Legislação Alteração do Decreto nº5.741/2006 Parágrafo Único do Artigo 151 1º do Artigo 153 Publicação de Nova Instrução Normativa e revogação da Instrução Normativa 36/2011
10 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº XX, DE XX DE FEVEREIRO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Art. 2º Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006, e o que consta do Processo nº xxxxx.xxxxxx/2013-xx, resolve: Art. 1º Estabelecer os requisitos para adesão voluntária dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, individualmente ou por meio de consórcios, ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal SISBI-POA, do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária SUASA, na forma desta Instrução Normativa. Art. 2º Os procedimentos para reconhecimento da equivalência dos Serviços de Inspeção dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para adesão ao SISBI- POA e das avaliações visando o aperfeiçoamento do Sistema ficam estabelecidos nesta Instrução Normativa. Art. 3º Para efeito desta Instrução Normativa, considera-se equivalência de serviços de inspeção o estado no qual as medidas de inspeção higiênico-sanitária e tecnológica aplicadas por diferentes serviços de inspeção permitem alcançar os mesmos objetivos de inspeção, fiscalização, inocuidade e qualidade dos produtos.
11 CAPÍTULO I DA ADESÃO DOS SERVIÇOS DE INSPEÇÃO Seção I Dos Estados e do Distrito Federal Art. 4º Os Estados e o Distrito Federal que possuem Serviço de Inspeção e pretendem solicitar adesão ao SISBI-POA devem apresentar os seguintes documentos à Coordenação-Geral do SISBI-POA/MAPA: I Requerimento de adesão ao Sistema (modelo em anexo); II Legislação do Serviço de Inspeção; III Relação de recursos humanos e materiais disponíveis para as atividades de inspeção; IV Programa de trabalho; V Relação dos estabelecimentos registrados com destaque para indicados à adesão pelo Serviço de Inspeção; e VI Declaração de conformidade do Serviço de Inspeção (modelo em anexo). Art. 5º A legislação deve ser composta pela Lei que institui a inspeção de produtos de origem animal, pelo Decreto que a regulamenta e demais normas e procedimentos existentes, a fim de proteger a saúde pública e os interesses dos consumidores.
12 CAPÍTULO I DA ADESÃO DOS SERVIÇOS DE INSPEÇÃO Seção I Dos Estados e do Distrito Federal Art. 6º A relação de recursos humanos e materiais deve conter: I Quantitativo de médicos veterinários, auxiliares de inspeção e administrativos; e II Quantitativo de veículos, computadores e demais equipamentos e utensílios necessários. Art. 7º O Programa de Trabalho deve conter, pelo menos, os seguintes elementos: I denominação do órgão, endereço, telefone, endereço eletrônico, sítio na rede mundial de computadores, quando houver, e nome do responsável pelo Serviço de Inspeção; II organograma do órgão responsável pela inspeção de produtos de origem animal; III relação de todos os estabelecimentos registrados no Serviço de Inspeção com razão social, CNPJ ou CPF, classificação e número de registro no órgão; IV programação de atividades de inspeção higiênico-sanitária e tecnológica, contendo frequência das inspeções de rotina, cronograma de supervisões, análises laboratoriais; V ações de combate à fraude econômica, ações de combate às atividades de obtenção de produtos de origem animal sem inspeção oficial e atividades de educação sanitária; e VI programa de treinamento do pessoal técnico, demonstrando periodicidade, carga horária e conteúdo abordado.
13 CAPÍTULO I DA ADESÃO DOS SERVIÇOS DE INSPEÇÃO Seção I Dos Estados e do Distrito Federal Art. 8º A relação dos estabelecimentos indicados à participação imediata no Sistema deve conter as seguintes informações: I Razão Social e Nome Fantasia; II CNPJ ou CPF; III Número de registro no Serviço de Inspeção; IV Classificação; V Endereço completo; VI Data de registro no Serviço de Inspeção; VII Produtos registrados; VIII Dados de produção; IX Endereço eletrônico; X Nome do responsável legal do estabelecimento; XI Nome do responsável técnico do estabelecimento; XII Sítio na rede mundial de computadores, quando houver; XIII Requerimento de adesão e termo de compromisso do estabelecimento (modelos em anexo); e XIV Laudo técnico do estabelecimento (modelo em anexo) elaborado pelo Serviço de Inspeção.
14 CAPÍTULO I DA ADESÃO DOS SERVIÇOS DE INSPEÇÃO Seção II Dos Municípios Art. 9º Os Municípios que possuem Serviço de Inspeção e pretendem requerer adesão ao SISBI-POA devem apresentar aos Estados correspondentes os mesmos documentos citados no artigo 4º. 1º Após a apresentação da documentação prevista, devem ser realizadas auditorias documentais e operacionais nos serviços de inspeção municipal pelas autoridades estaduais para reconhecer a equivalência para adesão ao Sistema. 2º As auditorias documentais e operacionais serão realizadas para verificar a equivalência. 3º Após o reconhecimento da equivalência dos Municípios, os Estados devem encaminhar os requerimentos de adesão para avaliação final pela Coordenação-Geral do SISBI-POA/MAPA e adesão ao Sistema. 4º Enquanto o Estado não estiver aderido, o Município deve solicitar adesão ao SISBI-POA diretamente à Coordenação-Geral do SISBI-POA/MAPA. 5º Por solicitação do Estado, a Coordenação-Geral do SISBI-POA/MAPA pode supervisionar diretamente os Serviços de Inspeção Municipais. Seção III Dos Consórcios Públicos Art. 10. Os Consórcios Públicos com previsão legal para coordenar as atividades de inspeção de produtos de origem animal podem reunir somente Estados, Estados e Municípios, ou exclusivamente Municípios.
15 CAPÍTULO I DA ADESÃO DOS SERVIÇOS DE INSPEÇÃO Seção III Dos Consórcios Públicos Art. 11. A documentação exigida aos Consórcios Públicos é aquela citada no artigo 4º com as seguintes peculiaridades: I A legislação deve ser uniformizada pelos entes da Federação participantes; II A listagem de médicos veterinários e auxiliares de inspeção cedidos pelos Estados ou Municípios e de auxiliares administrativos cedidos ou contratados; III O Programa de Trabalho deve conter as informações Inspeção participantes e os respectivos estabelecimentos; e de todos os Serviços de IV Os programas e cronogramas citados nos incisos IV e V do artigo 7º devem ser elaborados pela coordenação dos serviços de inspeção. Art. 12. forma: Os Consórcios Públicos devem solicitar adesão ao SISBI-POA da seguinte I Quando compostos por Estados ou por Estados e Municípios, apresentam os documentos à Coordenação-Geral do SISBI-POA/MAPA; II Quando compostos somente por Municípios do mesmo Estado, apresentam os documentos ao Estado correspondente; e III Quando compostos por Municípios de mais de um Estado, apresentam os documentos à Coordenação-Geral do SISBI-POA/MAPA.
16 CAPÍTULO I DA ADESÃO DOS SERVIÇOS DE INSPEÇÃO Seção IV Dos Estabelecimentos Art. 13. Os estabelecimentos interessados em aderir ao SISBI-POA, a fim de comercializarem seus produtos em todo o território nacional, devem apresentar os seguintes documentos ao Serviço de Inspeção no qual estão registrados: I Requerimento de adesão ao SISBI-POA (modelo em anexo); II Manual de Boas Práticas de Fabricação; e III Termo de compromisso (modelo em anexo). Art. 14. Os estabelecimentos que atendam os requisitos acima devem adequar a rotulagem dos produtos com a inclusão do logotipo do SISBI-POA para a autorização do comércio em todo o território nacional.
17 CAPÍTULO I DA ADESÃO DOS SERVIÇOS DE INSPEÇÃO Seção IV Da formalização da adesão Art. 15. Os Serviços de Inspeção dos Estados e Municípios devem ter a adesão concedida, juntamente com os estabelecimentos indicados, mediante o atendimento dos requisitos estabelecidos, devendo manter e aperfeiçoar, sistematicamente, seus procedimentos para fins de comprovação durante as avaliações anuais. Parágrafo único. Os Serviços de Inspeção devem ter a adesão formalizada por meio da publicação em Diário Oficial da União e os estabelecimentos mediante inclusão no cadastro nacional do Sistema.
18 CAPÍTULO II DAS AVALIAÇÕES Art. 16. As avaliações dos Serviços de Inspeção aderidos devem ocorrer de forma sistemática e uniforme, com frequência mínima anual, visando o aperfeiçoamento contínuo do SISBI-POA. Art. 17. A competência para avaliar os Serviços de Inspeção é: I Da Coordenação-Geral do SISBI-POA/MAPA, quando se tratar de Serviços de Inspeção Estaduais isolados, Consórcios Públicos que envolvam pelo menos um Estado e Consórcios Públicos de Municípios de Estados diferentes; e II Dos Estados, quando se tratar de Serviços de Inspeção Municipais isolados ou Consórcios Públicos de Municípios do mesmo Estado. Art. 18. As avaliações devem seguir a seguinte metodologia: I Envio de questionários para levantamento de informações técnicas; II Análise dos questionários preenchidos pelos Serviços de Inspeção; III Planejamento da auditoria e comunicação aos Serviços de Inspeção; IV Execução da auditoria nas sedes dos serviços e nos estabelecimentos indicados com foco na atuação dos Serviços de Inspeção; V Elaboração de relatórios preliminares de auditoria e envio para apreciação e considerações dos Serviços de Inspeção; (continuação)
19 CAPÍTULO II DAS AVALIAÇÕES Art. 18. As avaliações devem seguir a seguinte metodologia: (continuação)... VI Análise das considerações dos Serviços de Inspeção e elaboração dos relatórios finais de auditoria; VII Publicação dos relatórios e envio aos Serviços de Inspeção; e VIII Recebimento e análise dos planos de ação dos Serviços de Inspeção. Parágrafo único. Os planos de ação devem ser usados, complementarmente aos questionários, nas avaliações seguintes e podem servir como parâmetros para celebração de convênios que visem estruturação e custeio dos Serviços de Inspeção. Art. 19. Desde que haja solicitação formal, a Coordenação-Geral do SISBI-POA pode colaborar nas avaliações realizadas pelos Estados.
20 CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 20. A Coordenação-Geral do SISBI-POA, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, responsáveis pelos Serviços de Inspeção aderidos ao SISBI-POA, devem garantir acesso facilitado às informações relativas às atividades de inspeção, estabelecimentos e produtos, com registros atualizados e de forma compreensível à população. Art. 21. A Coordenação-Geral do SISBI-POA deve criar mecanismos interinstitucionais que contribuam para adequação e aperfeiçoamento dos Serviços de Inspeção aderidos ao Sistema. Art. 22. Um manual com orientações básicas aos Serviços de Inspeção, manual de auditoria e os modelos de questionário de avaliação, de relatório de auditoria e de cronograma de adequação serão publicados em até 90 dias após a publicação desta Instrução Normativa. Art. 23. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 24. Fica revogada a Instrução Normativa nº 36, de 20 de julho de ANTONIO ANDRADE
21
22 Bizagi SIM
23
24 Estrutura organizacional SISBI-POA (um) Coordenação-Geral do SISBI-POA no DIPOA/SDA; Assistente: Melhoria contínua do Sistema (três) Divisões: 2.1 Divisão de Padronização e Capacitação (normatização e capacitação); 2.2 Divisão de Avaliação (questionários, auditorias e análise); 2.3 Divisão de Informações e Convênios (gestão do Sistema de Gerenciamento de Informações e dos convênios).
25 Bizagi SIE
26 Sub-projeto de Aperfeiçoamento do SISBI-POA no Projeto de Regionalização do MAPA 1. Sensibilização e orientações básicas; 2. Apoio financeiro e institucional; 3. Organização e preparação; 4. Implantação; 5. Verificação.
27 PROJETO-PILOTO Validação da fase I do projeto-piloto (Santana do Livramento/RS) FASE I realizada entre 11 e 12/12/2012 Interesse na adesão voluntária: Consórcio de Desenvolvimento Intermunicipal dos Municípios do Alto Jacuí - COMAJA Consórcio multifinalitário: Saúde, Meio Ambiente, Turismo e Agropecuária Executada FASE I entre 22 e 24/JAN/13 Município de Bagé Executada FASE I entre 19 a 20/MAR/13 Próximo passo: Executar a FASE II no COMAJA e em Bagé/RS.
28 Validação do Projeto-piloto (Fase I) Objetivos: validar a metodologia do projetopiloto e sensibilizar os novos gestores para evitar a descontinuidade no processo de adesão; Adiantada fase de organização para adesão ao SISBI-POA (auditorias prévias e capacitações); Transição democrática de governo municipal (partidos de oposição) sem descontinuidade para adesão ao SISBI-POA.
29 Instalações do Frigorífico Armour Santana do Livramento/RS
30 Reunião de sensibilização para Prefeitura Participantes: Prefeito, Secretário Municipal de Agricultura, Chefe do SIM e Chefe da VISA da gestão atual e Secretário Municipal de Agricultura da próxima gestão
31
32 Reunião de sensibilização e de orientações básicas para agroindústrias Participantes: representantes de 15 agroindústrias registradas no SIM
33
34 Oficina de orientações básicas para Serviço de Inspeção Municipal (SIM)
35
36 Visitas informais em agroindústrias sob SIM Não estavam previstas, mas foram realizadas mediante solicitação do Chefe do SIM
37 Queijaria da Dona Zelda Fábrica de Laticínios Certificado Sabor Gaúcho 2012 (selo da Secretaria de Desenvolvimento Rural/RS): Agroindústria familiar, capacitação, Boas Práticas de Fabricação e registrado nos órgãos de fiscalização sanitária (SIM) e de meio ambiente
38
39
40 Charqueada Bella Mescla Fábrica de Conservas de Produtos Cárneos
41
42
43 Embutidos São João Fábrica de Conservas de Produtos Cárneos
44
45
46 JALF Entreposto de Carnes e Derivados
47
48
49 Frigorífico Predileto Matadouro Frigorífico
50
51
52
53
54
55 Reunião final e entrega do certificado Participantes: Gestão atual: Prefeito, Sec. Mun. Agricultura, Chefe SIM e Próxima gestão: Vice-prefeito e Sec. Mun. Agricultura
56
57
58
59 Melhoria e Divulgação Realizar oficina (parceria IICA) em junho 2013 para aperfeiçoamento do Sistema Plano estratégico para o SISBI POA Realizar a divulgação do SISBI POA por meio de seminários (parceria CNM) em todo o país 30 seminários entre julho e setembro de 2013
60
Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal SISBI-POA / SUASA
Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal SISBI-POA / SUASA Sub-projeto de aperfeiçoamento do SISBI-POA no Projeto de Regionalização do MAPA Lei de Defesa Agropecuária Lei nº 9.712, de
Leia maisLei nº 17773 DE 29/11/2013
Lei nº 17773 DE 29/11/2013 Norma Estadual - Paraná Publicado no DOE em 02 dez 2013 Dispõe sobre o Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte - SUSAF-PR.
Leia maisSISTEMA BRASILEIRO DE INSPEÇÃO SISBI PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
SISTEMA BRASILEIRO DE INSPEÇÃO SISBI PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária e Sistemas Brasileiros Decreto 5.741/06 Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisSistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal SISBI-POA / SUASA. SISBI e o acesso ao mercado nacional: uma questão de qualidade
Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal SISBI-POA / SUASA SISBI e o acesso ao mercado nacional: uma questão de qualidade Um Sistema em Construção Integração dos Serviços de Inspeção
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 Estabelece os critérios de concessão de acesso ao Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA
Leia maisSUASA SISBI POA. Departamento de Inspeção de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Superintendência Federal de Agricultura em Ceará SFA/CE
SUASA SISBI POA Departamento de Inspeção de Inspeção de Produtos de Origem Animal Superintendência Federal de Agricultura em Ceará SFA/CE Ives Tavares Fiscal Federal Agropecuário Médico Veterinário CRMV/RO
Leia maishttp://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download...
Page 1 of 5 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Portaria SAR nº 17/2010, de 28/10/2010 O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no
Leia maisPrograma Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Defesa Sanitária Animal Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose
Leia maisDECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito
Leia maisSecretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio CARTILHA DO SUASA. A Adesão do Estado do Rio Grande do Sul ao Sistema Brasileiro de Inspeção
A 1 Edição nº 1 Setembro de 2011 Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio CARTILHA DO SUASA A Adesão do Estado do Rio Grande do Sul ao Sistema Brasileiro de Inspeção 2 O quê é SUASA? Com a publicação
Leia maisGABINETE DO MINISTRO
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.007, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013. Altera a Portaria MEC nº 168, de 07 de março de 2013, que dispõe sobre a oferta da Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso
Leia mais-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.
-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisAssessoria de Imprensa e Comunicação
PORTARIA 74/06 - SMG Assessoria de Imprensa e Comunicação Dispõe sobre os critérios e procedimentos para valoração e apuração dos pontos relativos à capacitação e participação em atividades realizadas
Leia maisSistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária - SUASA -
Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária - SUASA - SISTEMA BRASILEIRO DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - SISBI-POA - Base Legal Lei 8.171/91 Lei de Política Agrícola Lei 9.712/98 (Art.
Leia maisLEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82
Lei n.º 1.482/2009 Uruaçu-Go., 31 de agosto de 2009. Dispõe sobre a criação da Secretaria Municipal de Transporte e Serviços Urbanos altera a lei 1.313/2005 e dá outras O PREFEITO MUNICIPAL DE URUAÇU,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÃO DIAS Gabinete do Prefeito
LEI Nº. 632 /2014 03 de dezembro de 2.014 Dispõe sobre a criação do Programa de Coleta Seletiva com inclusão Social e Econômica dos Catadores de Material Reciclável e o Sistema de Logística Reversa e seu
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.
Leia maisDEPARTAMENTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA RIA DIVISÃO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
DEPARTAMENTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA RIA DIVISÃO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Serviços de Inspeção Sanitária e Sistemas Unificados SISBI e SUSAF-RS Divisão de Inspeção de Produtos de Origem
Leia maisICKBio MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
ICKBio INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 11, DE 8 DE JUNHO DE 2010 Disciplina as diretrizes, normas e procedimentos para a formação e funcionamento de Conselhos Consultivos em unidades de conservação federais. O
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a Política de uso de Softwares Livres no âmbito da UDESC O REITOR da FUNDAÇÃO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisGoverno do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório.
Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais REGULAMENTO 001, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013. Regula o Monitoramento da Inserção e das Atividades
Leia maisPORTARIA Nº 16, DE 27 DE MARÇO DE 2012. (DOU 28/03/2012) (Compilada com alterações da Portaria nº 31, de 18 de junho de 2012)
PORTARIA Nº 16, DE 27 DE MARÇO DE 2012. (DOU 28/03/2012) (Compilada com alterações da Portaria nº 31, de 18 de junho de 2012) Estabelece procedimentos para adesão ao acesso e utilização do Sistema Integrado
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010.
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. Institui o procedimento de Notificação de Investigação Preliminar NIP e altera a redação do art. 11 da Resolução Normativa - RN nº 48, de 19 de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE 2012 Institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa e as ações do Pacto e define suas diretrizes gerais. O MINISTRO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 Estabelece normas para a geração, transmissão e controle de dados cadastrais de beneficiários
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
PORTARIA Nº 019/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010, RESOLVE: Art. 1º -
Leia maisPROPOSTA DE LEI SANITÁRIA PARA MUNICÍPIOS A PARTIR DA CONSTITUIÇÃO DO SUASA
PROPOSTA DE LEI SANITÁRIA PARA MUNICÍPIOS A PARTIR DA CONSTITUIÇÃO DO SUASA Sugestão elaborada pela equipe do Programa de Agroindústria do MDA: José Adelmar Batista Leomar Luiz Prezotto João Batista da
Leia maisIV - somente tiverem registro de importação em data anterior a 12 de agosto de 1997.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 16 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LEI N. 1.022, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Institui o Sistema Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e o Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e dá outras providências." O GOVERNADOR
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007
CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior
Leia maisDO SISTEMA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GOVERNANÇA ELETRÔNICA
DECRETO Nº 220, DE 17 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a estruturação, organização, implantação e operacionalização do Sistema de Gestão de Tecnologia da Informação e Governança Eletrônica. O GOVERNADOR DO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisEDITAL DE ABERTURA 07/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL
EDITAL DE ABERTURA 07/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL 1. DA REALIZAÇÃO A Escola de Governo (EG), através da Fundação para o Desenvolvimento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 436, DE 5 DE SETEMBRO DE 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 436, DE 5 DE SETEMBRO DE 2014 Estabelece procedimentos e prazos para a utilização dos resultados
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE MAIO DE 2007
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE MAIO DE 2007 Regulamenta as atividades de instrutoria interna no âmbito do Supremo Tribunal Federal. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL
DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.
RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. Altera o Regulamento de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Municipal de Fazenda. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010
Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado
Leia maisOUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE
OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA PÚBLICA Canal de escuta que tem como foco a aproximação do cidadão com o poder público visando a garantia de direitos e promoção da cidadania.
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisPORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014.
PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo eletrônico no âmbito do Ministério das Comunicações. O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das
Leia maisI Compatibilização e integração de procedimentos; III Garantir a linearidade do processo, sob a perspectiva do usuário;
RESOLUÇÃO Nº 25, DE 18 OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre parâmetros e padrões para desenvolvimento do modelo de integração da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios
Leia maisPOP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS
Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,
Leia maisDO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 1º- DE ABRIL DE 2014 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ Art. 1 O presente Regimento Interno estabelece diretrizes
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE ATO DELIBERATIVO Nº 56, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a assistência odontológica indireta aos beneficiários do Programa
Leia maisPORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:
PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO UNIVERSITÁRIO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I Natureza, Finalidade, Sede e Foro Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - CONARENF, criada pela Portaria
Leia maisO QUÊ É SUSAF-RS? Os requisitos para obtenção de equivalência dos Serviços de inspeção serão definidos. em relação a:
O QUÊ É SUSAF-RS? Com a publicação da Lei 7.889/89, os estabelecimentos que industrializam produtos de origem animal, e que possuem registro nos Serviços de Inspeção Estaduais foram proibidos de transitar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO Define diretrizes e procedimentos relativos a gestão de recursos financeiros captados ou administrados pela Fundação de Apoio
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisLegislação Sanitária (sistema SUASA SISBI) FFA Suzane Bittencourt
Legislação Sanitária (sistema SUASA SISBI) FFA Suzane Bittencourt SUASA DISPÕE SOBRE A POLITICA AGRICOLA Fixa os fundamentos, define os objetivos e as competências institucionais, prevê os recursos e estabelece
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisPORTARIA Nº 2.662, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.662, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisPLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS
NOTA TÉCNICA PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS Esta Nota Técnica tem o objetivo de reforçar junto aos Municípios do Estado de Pernambuco sobre os Planos Municipais de Gestão
Leia maisCAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisRADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV
RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME DOU de 27/08/2015 (nº 164, Seção 1, pág. 73) GABINETE DA MINISTRA PORTARIA Nº 81, DE 25 DE AGOSTO DE 2015 Altera as Portarias nº 754, de 20 de outubro
Leia maisRESOLUÇÃO TC n 227, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Publicação: D.O.E: 29.08.2011 Republicação: D.O.E: 02.09.2011 Republicação: D.O.E: 05.09.
RESOLUÇÃO TC n 227, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Publicação: D.O.E: 29.08.2011 Republicação: D.O.E: 02.09.2011 Republicação: D.O.E: 05.09.2011 Dispõe sobre a criação, implantação, manutenção e fiscalização
Leia maisLEI N 280 DE 18 DE SETEMBRO DE 2007
LEI N 280 DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Súmula: Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno Municipal, nos termos do artigo 31 da Constituição Federal e do artigo 59 da Lei Complementar n 101/2000 e cria a
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA N o 916/MD, DE 13 DE JUNHO DE 2008. Aprova a Diretriz para a Difusão e Implementação do Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA) nas
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisResolução SE 80, de 6-8-2012
Diário Oficial - Seção I terça-feira, 7 de agosto de 2012 PÁG. 16 Educação GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SE 80, de 6-8-2012 Define procedimentos e critérios do Programa de Matrícula Antecipada/Chamada
Leia maisPORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. Regulamenta as atribuições da Secretaria de Controle Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região e dá outras providências. A PRESIDENTE DO, no uso de
Leia maisPROGRAMA SEFIN-M BAHIA EDUCACIONAL
1 Lauro de Freitas, 16 de setembro de 2010 Ofício circular nº 5/10 Prezado (a) Secretário (a) de Finanças/Fazenda Temos a satisfação de apresentar e recomendar o Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento
Leia maisRegulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001
Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001 Ementa: Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21 de março de 2001, que dispõe sobre a coleta, processamento, estocagem,
Leia maisInstrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.
Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.
Leia maisPrefeitura Municipal de Brejetuba
INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO Nº. 001/2014 DISPÕE SOBRE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PPA NO MUNICÍPIO DE BREJETUBA-ES. VERSÃO: 01 DATA DE APROVAÇÃO: 06/05/2014 ATO DE APROVAÇÃO: Decreto Municipal
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia mais