Implementação de um Repositório de Métricas para os Níveis 2 e 3 do CMMI

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1 Implementaçã de um Repsitóri de Métricas para s Níveis 2 e 3 d CMMI Slange Alcântara Araúj 1, 2 slange@atlantic.cm.br Fca. Márcia G. S. Gnçalves 1, 2 marcia@atlantic.cm.br Carl Givan S. Pires 1 cgivan@atlantic.cm.br Arnald Dias Belchir 2 belchir@unifr.br 1 Institut Atlântic SPD (Suprte a Prcess de Desenvlviment) Rua Chic Lems, 946 Cidade ds Funcináris CEP Frtaleza CE Brasil 2 Universidade de Frtaleza Mestrad em Infrmática Aplicada Av. Washingtn Sares, 1321 CEP Frtaleza CE Brasil Abstract It is a great challenge t establish a measurement prgram in a sftware rganizatin. That measurement prgram has t be well structured and t be mstly supprted t a tl that implements a measurement repsitry. These wrk bjectives t prpse a measurement repsitry that is adherent at the CMMI maturity levels 2 and 3. That repsitry treats f measurement prject and rganizatin's measurement, having been implemented thrugh the tl MC2. That tl was adapted in this wrk fr this purpse, and it cntributed t the appraisal CMMI level 3 f a P&D rganizatin in Brazil. Keywrds: CMMI, Measurement Repsitry, Organizatin s Measurement Repsitry. Resum É um grande desafi estabelecer um prgrama de mediçã em uma rganizaçã de sftware. Esse prgrama de mediçã deve estar bem estruturad e ser preferencialmente apiad pr uma ferramenta que implemente um repsitóri de métricas. Este trabalh tem cm bjetiv prpr um Repsitóri de Métricas, que seja aderente as níveis 2 e 3 de maturidade d CMMI. Esse repsitóri trata de métricas de prjet e de métricas rganizacinais, tend sid implementad através da ferramenta MC2 [1]. Essa ferramenta fi adaptada neste trabalh para esta finalidade, e cntribuiu para a avaliaçã CMMI nível 3 de uma rganizaçã de P&D n Brasil. Palavras Chaves: CMMI, Repsitóris de Métricas, Repsitóri Organizacinal de Métricas. 1. INTRODUÇÃO O prcess de mediçã e análise ganhu mair destaque n CMMI (Capability Maturity Mdel Integratin) d que n SW-CMM (Capability Maturity Mdel fr Sftware) que tratava a mediçã e análise cm uma característica cmum (cmum feature). Alguns mtivs para esta ênfase sã [2]: As métricas sã fatres chave na tmada de decisã e n mnitrament das atividades de melhria de prcess; A característica cmum de Mediçã e Análise n mdel SW-CMM nã rientava na esclha das métricas a serem usadas bem cm que s resultads das métricas deveriam ser usads, apenas citava exempls de métricas em cada KPA (Key Prcess Area).

2 Estes, dentre utrs mtivs, levaram à criaçã de uma área de prcess (PA) específica para tratar as atividades de Mediçã e Análise n CMMI. A incrpraçã da Mediçã e Análise cm uma PA n mdel CMMI frnece à gerência a visibilidade e fc necessári para guiar s esfrçs de melhria n us das métricas [3]. É um grande desafi estabelecer um prgrama de mediçã em uma rganizaçã de sftware. Esse prgrama de mediçã deve está bem estruturad e ser, preferencialmente, apiad pr uma ferramenta que implemente um repsitóri de métricas, para suprtar futuras tmadas de decisões baseadas em fats. Este trabalh tem cm bjetiv prpr um repsitóri de métricas, que seja aderente as níveis 2 e 3 de maturidade d CMMI. Esse repsitóri trata de métricas de prjet e de métricas rganizacinais, tend sid implementad através da ferramenta MC2. Essa ferramenta fi adaptada neste trabalh para esta finalidade, e cntribuiu para a cnquista d nível 3 d CMMI n Institut Atlântic [4]. Este trabalh está rganizad em 7 seções. A seçã 2 apresenta a PA de Mediçã e Análise, que dá suprte à implantaçã de um prgrama de mediçã. Nas seções 3 e 4 sã discutids s requisits para implementaçã de um prgrama de mediçã aderentes as níveis 2 e 3 d mdel. Na seçã 5, sã abrdadas as principais diferenças de um prgrama de mediçã entre s níveis 2 e 3. Na seçã 6, é apresentada uma ferramenta que pde ser utilizada cm Repsitóri de Métricas de Prjets, bem cm Repsitóri Organizacinal de Métricas. Pr fim, na seçã 7, sã feitas as cnsiderações finais. 2. A ÁREA DE PROCESSO DE MEDIÇÃO E ANÁLISE A área de Prcess (PA) de Mediçã e Análise dá suprte a tdas as PAs, frnecend práticas específicas que guiam s prjets e as rganizações n alinhament das necessidades de métricas e bjetivs, cm a abrdagem de métricas que irá frnecer resultads bjetivs [5]. Essa PA é cmpsta pr bjetivs específics (SG), práticas específicas (SP), bjetivs genérics (GG) e práticas genéricas (GP) detalhadas a seguir: Objetivs específics e Práticas específicas: SG 1 Alinhar as atividades de Mediçã e Análise SP 1.1 Estabelecer s Objetivs das Métricas SP 1.2 Especificar as Medições SP 1.3 Especificar Prcediments de Cleta e Armazenament de Dads SP 1.4 Especificar Prcediments de Análise SG 2 Frnecer Resultad das Métricas SP 2.1 Cletar s Dads das Métricas SP 2.2 Analisar s Dads das Métricas SP 2.3 Armazenar Dads e Resultads SP 2.4 Cmunicar s Resultads Objetivs genérics e Práticas genéricas (nível de maturidade 2): GG 2 Institucinalizar um Prcess Gerenciad GP 2.1 Estabelecer uma Plítica Organizacinal GP 2.2 Planejar Prcess GP 2.3 Frnecer Recurss GP 2.4 Atribuir Respnsabilidades GP 2.5 Treinar Pessas GP 2.6 Gerenciar Cnfigurações GP 2.7 Identificar e Envlver s Stakehlders Relevantes GP 2.8 Mnitrar e Cntrlar Prcess GP 2.9 Avaliar a Aderência de Frma Objetiva 2

3 GP 2.10 Revisar Status cm a Alta Gerência Objetivs genérics e Práticas genéricas (nível de maturidade 3): GG 3 Institucinalizar um Prcess Definid GP 3.1 Estabelecer um Prcess Definid GP 3.2 Cletar Infrmações de Melhria A Figura 1resume s bjetivs e práticas específicas da PA de Mediçã e Análise: Figura 1 - A PA de Mediçã e Análise [7] Os resultads da implementaçã da PA de Mediçã e Análise sã: frmaçã de uma base histórica a ser usada nas atividades de planejament e estimativas, e também geraçã de infrmações para mnitrament e cntrle ds prjets e prcesss. A implementaçã desta PA requer a utilizaçã de um Repsitóri de Métricas, nde devem ser armazenads s dads e as especificações resultantes das atividades de Mediçã e Análise. A cnstruçã desse repsitóri deve bedecer a um cnjunt de exigências de acrd cm nível de maturidade pretendid. 3. UM PROGRAMA DE MEDIÇÃO E ANÁLISE PARA O NÍVEL 2 DO CMMI Uma empresa que está n nível de maturidade 2, tem em seus prjets s requisits gerenciads e s prcesss planejads, executads, medids e cntrlads. As medições sã feitas ns atributs ds prcesss, prduts de trabalh e serviçs para que desempenh atual seja cmparad a desempenh planejad. Send assim, estabeleciment de um prgrama de Mediçã para nível de maturidade 2 além de atender as bjetivs d nível de maturidade 2 da PA de Mediçã e Análise deve também cnter métricas que dêem suprte às atividades de mnitrament e cntrle de tds s prcesss d nível de maturidade 2. O primeir pass a ser cumprid é Estabeleciment ds Objetivs das Métricas, que devem estar alinhads às necessidades de infrmaçã e bjetivs identificads. É prvável que n nível de maturidade 2 s bjetivs e 3

4 necessidades de infrmações estabelecidas estejam restrits as prjets, vind de fntes cm: plan e requisits d prjet, infrmações necessárias as gerentes e utrs stakehlders relevantes. Após a pririzaçã ds Objetivs e Necessidades de Infrmações, sã definids s Objetivs das Métricas, que descrevem a finalidade das atividades de Mediçã e Análise. Deve ser mantida a rastreabilidade entre s Objetivs e Necessidades de Infrmações e s Objetivs das Métricas a fim de que seja pssível entender prquê da realizaçã de determinadas medições. Psterirmente, s Objetivs das Métricas sã entã refinads gerand as Especificações ds Indicadres e Métricas. Cm n nível de maturidade 2 cada prjet pde definir um cnjunt de descrições de prcesss, padrões e prcediments de maneira cmpletamente independente ds utrs prjets, é pssível que cada prjet tenha seu própri cnjunt de ferramentas e prcediments para as atividades de Mediçã e Análise. Definidas as Métricas, próxim pass deve ser cletar, armazenar, analisar e divulgar s dads e resultads. Uma vez que n nível de maturidade 2 nã existe a exigência de que s dads sejam amplamente utilizads na rganizaçã, entã frneciment ds resultads das medições pde ser realizad em nível de prjet. Desta frma, as atividades, s dads e s resultads das medições sã cletads, armazenads e divulgads dentr d prjet, cmpnd Repsitóri de Métricas que pde ser específic d prjet. 4. UM PROGRAMA DE MEDIÇÃO E ANÁLISE PARA O NÍVEL 3 DO CMMI Uma rganizaçã que está n nível de maturidade 3 tem atendid tds s bjetivs das áreas de prcess atribuídas as níveis de maturidade 2 e 3 [5]. A rganizaçã estabelece e mantém um cnjunt de Ativs de Prcess Organizacinal (Organizatinal Prcess Assets). Os Ativs de Prcess Organizacinal sã artefats relacinads cm a descriçã, implementaçã, e melhria ds prcesss (ex.: plíticas, métricas, descrições de prcesss e ferramentas de suprte e implementaçã de prcesss) [5]. O cnjunt de Ativs de Prcess Organizacinal é frmad pr: Prcesss padrã da rganizaçã; Descrições ds cicls de vida; Diretrizes e critéris de adaptaçã d cnjunt de prcesss padrões da rganizaçã; Repsitóri rganizacinal de métricas; Bibliteca de ativs de prcesss da rganizaçã; Baselines de desempenh ds prcesss da rganizaçã; Mdels de desempenh d prcess da rganizaçã. Cada prjet define um prcess que é uma adaptaçã d cnjunt de prcesss padrões da rganizaçã, de acrd cm as diretrizes e critéris de adaptaçã definids. Além diss, é estabelecid um cnjunt de métricas cmuns que sã armazenadas n Repsitóri Organizacinal de Métricas. O Repsitóri Organizacinal de Métricas é um depósit usad para clecinar e trnar dispnível s dads das métricas feitas ns prcesss e prduts de trabalh [5]. Além diss, repsitóri também cntém dads cmpletares para auxiliar n entendiment e análise das medidas. Desta frma, estabeleciment de um Prgrama de Mediçã para nível de maturidade 3 além de atender as bjetivs ds níveis 2 e 3 da PA de Mediçã e Análise deve também cnter métricas cmuns que dêem suprte as atividades de: Mnitrament e cntrle de tds s prcesss d nível 2 e 3; Determinaçã das melhrias ds prcesss estabelecids. O fc das atividades de mediçã e análise n nível de maturidade 3 é mais ampl, desta frma as fntes para a identificaçã ds bjetivs e necessidades de infrmaçã pdem vir d prjet u da rganizaçã, seguem exempls de algumas fntes: Atividades de planejament rganizacinal (ex.: planejament estratégic u plans de melhria); Mnitrament e cntrle ds prcesss (vind ds prcesss estabelecids para s níveis de maturidade 2 e 3); Objetivs gerenciais estabelecids (ex.: bjetivs de desempenh d prcess); 4

5 Plan u requisits d prjet; Necessidades de infrmações ds gerentes e utrs stakehlders relevantes. De frma semelhante a nível de maturidade 2, n nível de maturidade 3 s Objetivs e Necessidades de Infrmaçã pririzadas sã decmpsts em Objetivs das Métricas que pr sua vez sã refinads em Especificações das Métricas e em Prcediments de Cleta, Armazenament e Análise. Diferente d nível de maturidade 2, n nível 3 existe um cnjunt de métricas cmum que devem ser armazenadas n Repsitóri Organizacinal de Métricas. Assim cm as métricas; as ferramentas e s prcediments de cleta, armazenament e análise desenvlvids serã cmum a tda rganizaçã. Aqueles prjets que precisarem de utrs bjetivs (u métricas) devem fazê-l cm frma de cmplementar que está definid para a rganizaçã. 5. DIFERENÇAS ENTRE UM PROGRAMA DE MEDIÇÃO PARA OS NÍVEIS 2 E 3 Assim cm as demais áreas de prcess, a PA de Mediçã e Análise pde evluir, send executada inicialmente de frma ad-hc, depis através de um prcess de Mediçã e Análise bem definid, até usar as medidas para avaliar e melhrar própri prcess [6]. A seguir, mstrarems as principais diferenças entre um prcess de Mediçã e Análise bem definid (nível de maturidade 2) e quand as medidas sã utilizadas para avaliar e melhrar própri prcess de Mediçã e Análise (nível de Maturidade 3). Sã apresentadas na Tabela 1as principais diferenças na implementaçã das práticas específicas da PA de Mediçã e Análise. Tabela 1 - Diferenças entre um prgrama de mediçã e análise para s níveis 2 e 3 práticas específicas Prática Nível de Maturidade 2 Nível de Maturidade 3 Os bjetivs estabelecids têm cm fc inicial prjet. de tda a rganizaçã. SP Estabelecer s bjetivs das métricas SP Especificar prcediments de cleta e armazenament de dads SP 1.4 Especificar prcediments de análise SP Armazenar dads das métricas SP Cmunicar s resultads Os prcediments sã especificads para prjet. O Repsitóri de Métricas é estabelecid. Pde ser estabelecid um Repsitóri de Métricas para cada prjet. Os dads e resultads armazenads sã utilizads pel prjet. Os bjetivs estabelecids têm cm fc s bjetivs e necessidades de infrmações Os prcediments sã especificads para a rganizaçã pdend ser adaptad para cada prjet. O Repsitóri de Métricas é agra chamad de Repsitóri Organizacinal de Métricas. Ele é criad e mantid a nível rganizacinal e cntém um cnjunt de métricas cmuns as prjets. Os dads e resultads armazenads sã cmpartilhads entre s prjets da rganizaçã. Sã apresentadas as principais diferenças na implementaçã das práticas genéricas da PA de Mediçã e Análise na Tabela 2. Tabela 2 - Diferenças entre um prgrama de mediçã e análise para s níveis 2 e 3 - práticas genéricas Prática Nível de Maturidade 2 Nível de Maturidade 3 GP Planejar Prcess É necessári que cada prjet pssua planejament das atividades de Mediçã e Análise O planejament das atividades de Mediçã e Análise é feit a nível rganizacinal. GP Estabelecer um Prcess Definid GP Clecinar infrmações de melhria Nã se aplica (prática d nível 3) Nã se aplica (prática d nível 3) É definid um prcess padrã de Mediçã e Análise. Cada prjet define prcess a partir d prcess padrã. Sã armazenadas medições que auxiliarã na melhria ds ativs de prcesss rganizacinais. Estas medições devem estar armazenadas n Repsitóri Organizacinal de Métricas 5

6 6. FERRAMENTAS O principal artefat de um prgrama de Mediçã e Análise é Repsitóri de Métricas que deve cnter s dads e s resultads das atividades de mediçã e análise. Nesta seçã, irems apresentar a ferramenta MC2 [8], que fi adaptada para a implantaçã de um prgrama de mediçã, servind cm Repsitóri de Métricas (em nível de prjet) e Repsitóri Organizacinal de Métricas (em nível rganizacinal) em uma instituiçã de P&D n Brasil. A ferramenta auxiliu na implantaçã d prgrama de mediçã para s níveis 2 e 3 de maturidade. Nela sã armazenads s indicadres e resultads das análises que sã relevantes para a frmaçã da base histórica. Inicialmente, a rganizaçã cmeçu s trabalhs de implantaçã d MC2 para dar suprte a prcess de Treinament Organizacinal e identificu a pssibilidade de cnfigurar a ferramenta para armazenar Repsitóri Organizacinal de Métricas. As principais características que mtivaram na utilizaçã da ferramenta fram: Facilidade de cnfiguraçã ds indicadres; Pssibilidade de armazenament ds indicadres d prjet em cnjunt cm s dads d prjet (lições aprendidas, ferramentas utilizadas, tamanh da equipe, tip de cntrat, etc.); Pssibilidade de apresentaçã ds indicadres em cnjunt cm as análises e gráfics d indicadr; Pssibilidade de criar templates utilizadas na ferramenta para a cnfiguraçã ds indicadres. Existência de recurss que permitem a pesquisa na base histórica pr palavras chaves A Ferramenta MC2 A ferramenta MC2 fi desenvlvida para ambiente internet, intranet e sftware. Essa ferramenta cntempla a metdlgia de implementaçã de ambientes de clabraçã e cnheciment, cm intuit de que s clabradres da empresa trquem e registrem cnheciments e experiências [8], servind cm repsitóri de infrmações. Devid às suas características a ferramenta MC2 cnsegue desempenhar a funçã de Repsitóri ds Ativs d Prcess Organizacinal, Repsitóri de Métricas de cada prjet e Repsitóri Organizacinal de Métricas. O Repsitóri ds Ativs d Prcess Organizacinal pde abrigar, pr exempl, cnjunt ds prcesss padrões da rganizaçã, as descrições ds cicls de vida, as diretrizes e critéris de adaptaçã d cnjunt de prcesss padrões da rganizaçã. Um ds recurss da ferramenta MC2 é Acerv, que é definid cm um cnjunt de títuls em suprte físic e eletrônic rganizads em biblitecas. A partir d Acerv pde-se: Definir múltiplas biblitecas, capazes de cnter títuls físics e eletrônics, acessíveis a tdas as pessas u a apenas uma parte ds clabradres; Ler títuls em suprte eletrônic (arquivs, e-bks e páginas web); Pesquisar s títuls em suprte físic (livrs, jrnais, CDs, etc.); Criar e publicar livrs eletrônics (e-bks); Slicitar empréstims; Registrar e pesquisar resums e cmentáris. O Acerv permite prduzir e-bks (livrs eletrônics), que cmbinam um editr de text HTML cm um sistema de índice de páginas em múltipls níveis, que lhe pssibilita a utilizaçã em uma grande diversidade de aplicações (ex.: um manual de referência, a dcumentaçã de um prjet, a descriçã de um prcess, um banc de imagens, uma lista de links sbre um tema, etc). Outr recurs muit utilizad sã as expressões-chave que é uma lista ds terms de classificaçã de cnteúds. As expressões-chave sã palavras u frases previamente cadastradas n sistema cm prpósit de serem psterirmente 6

7 assciadas pels usuáris as cnteúds de infrmaçã e cnheciment pr eles registrads, facilitand assim sua pesquisa psterir Repsitóri de Métricas d Nível 2 de Maturidade A cnfiguraçã d Repsitóri de Métricas pde ser feita em 3 passs: (i) Criar Bibliteca; (ii) Cadastrar Prjets; (iii) Cadastrar Indicadres. A seguir, mstrarems um exempl da cnfiguraçã da ferramenta para criaçã d Repsitóri de Métricas, seguind s passs supracitads. Criar Bibliteca: Inicialmente, é criada uma Bibliteca denminada Base Histórica de Prjets, cnfrme Figura 2. Figura 2 - Menu de Biblitecas Ativas Cadastrar Prjets: Cada prjet desenvlvid na rganizaçã é um títul (e-bk) desta bibliteca, cnfrme pdems ver na Figura 3. É imprtante que sejam dcumentadas as características d prjet, tais cm: bjetivs, nme d gerente, tecnlgias e ferramentas utilizadas, prte d prjet (pequen, médi e grande), tamanh da equipe, etc. As infrmações relevantes na cnsulta de prjets similares devem ser cadastradas cm expressões-chave. Desta frma, as experiências btidas ns prjets pdem servir de parâmetrs para planejament de prjets semelhantes. O ideal é que prjet seja cadastrad lg n seu iníci, e que suas infrmações sejam atualizadas peridicamente. Cadastrar s Indicadres: Cada prjet pde ter seu própri cnjunt de indicadres. O ideal é que s indicadres d prjet sejam lançads na base histórica lg após términ d prjet. As Especificações ds Indicadres fram cnstruídas a partir da adaptaçã da template de indicadr apresentada em Gethert [7]. Sã apresentads um exempl de especificaçã de indicadr (Tabela 3) e as medidas cletadas para esta especificaçã (na Figura 4). Cm pdems bservar, além ds dads é interessante que indicadr cntenha também s resultads das atividades de análise. 7

8 Figura 3 Prjets Cadastrads Tabela 3 Especificaçã d Indicadr Prdutividade Dads Gerais Identificadr Necessidade Originu da Métrica Nme d Indicadr Descriçã Fórmula de Cálcul Unidade de Medida Cmpõe Repsitóri Organizacinal de Métricas? Prdutividade Avaliar planejament Obter dads histórics Prdutividade em prcesss de engenharia de sftware Mede esfrç em relaçã a tamanh para cnstruçã ds artefats pertencentes a um prjet. Prdutividade = Esfrç/ Tamanh Onde: Tamanh tamanh d prdut em TUCP (Pnts de Cas de Us Técnics) [9] (ver métrica Tamanh) Esfrç esfrç dependid até mment (ver métrica Esfrç) h.h/tucp (Hmens hras pr TUCP) Sim. Será lançad n Repsitóri Organizacinal de Métricas a final d prjet 8

9 Infrmações para a Cleta e Armazenament ds Dads Fnte(s) de dads Prcediment de cleta e armazenament Respnsável Peridicidade Infrmações para a Análise de Dads Parâmetrs Prcediment Peridicidade Respnsável Relatóri Gerad Infrmações para a Divulgaçã Prcediment Peridicidade Respnsável pela Divulgaçã Stakehlders Relevantes Ferramenta de Cntrle de Prjet Cm cletar: A métrica é gerada a partir das métricas bases que a cmpõe Onde Armazenar: as medidas ficam armazenadas na Ferramenta de Cntrle Organizacinal Crdenadr d Prjet Mensal (janeir-dezembr) Prdutividade planejada para prjet Análise: cmparar a prdutividade realizada cm a prdutividade planejada. Ações crretivas: cas a prdutividade realizada seja menr que a prdutividade planejada deve-se ajustar a prdutividade planejada para uma iteraçã, fase u prdut psterir. Lg após a cleta Crdenadr d Prjet Relatóri de Desempenh d Prjet (cntend gráfic em clunas da prdutividade planejadas x realizadas) Apresentaçã d Relatóri de Desempenh d Prjet nas reuniões de RAT (Reuniã de Acmpanhament Técnic), RAG (Reuniã de Acmpanhament Gerencial) e RAS (Reuniã de Acmpanhament pela Superintendência) para avaliaçã pels stakehlders relevantes. Mensal (1ª RAT, RAG e RAS após a cleta). Crdenadr d Prjet na RAT e RAG. Gerente d Prjet na RAS Equipe d Prjet na RAT, gerente d prjet na RAG e superintendente na RAS Repsitóri de Métricas d Nível 3 de Maturidade A evluçã d Repsitóri de Métricas para Repsitóri Organizacinal de Métricas pde ser feita em 2 passs: (i) Definiçã de um Cnjunt de Métricas de Prjets (ii) Definiçã de um Cnjunt de Métricas Organizacinal. Cm n nível de maturidade 3 precisams ter métricas cmuns d cnjunt de prcesss padrã da rganizaçã, separams estas métricas em dis grups: métricas de prjet e métricas de prcesss que permeiam váris prjets, que chamarems prcesss rganizacinais. A seguir, mstrarems um exempl da cnfiguraçã da ferramenta para criaçã d Repsitóri Organizacinal de Métricas, seguind s passs supracitads. Definiçã de um Cnjunt de Métricas de Prjet: é definid um cnjunt de métricas cmuns as prjets. Em cada prjet é cnfigurad n mínim este cnjunt de métricas. 9

10 Indicadr Prdutividade Períd da cleta 05/2006 Valr(es) Cletad(s) Mês/An Prdutividade Planejada Realizada jan/06 20,00 24,00 fev/06 20,00 20,00 mar/06 20,00 17,00 abr/06 20,00 18,00 Média 20,00 19,75 Prdutividade Indicadr 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 24,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 17,00 18,00 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 Mês/An Planejada Realizada Dads cmplementares para Análise Prdutividade =Esfrç (hmens hras)/ Tamanh (TUCP) Resultad da Análise A prdutividade média d prjet está dentr ds valres esperads. A baixa prdutividade n mês de janeir fi devid à instabilidade ds requisits d prjet. Figura 3 - Dads Cletads d Indicadr de Prjet - Prdutividade Definiçã de um Cnjunt de Métricas Organizacinal: é definid um cnjunt de métricas para s prcesss rganizacinais. Este cnjunt de métricas pde cnter métricas ds prjets de frma sumarizada (ex.: prdutividade média ds prjets, cnfrme apresentad na Figura 5), u métricas que sã relevantes em nível rganizacinal (ex.: esfrç planejad x realizad d grup de mediçã e análise). Deve-se criar uma nva bibliteca para cnter este cnjunt de métricas. 10

11 Indicadr - Prdutividade Média ds Prjets Data da cleta 12/2005 Valr(es) Cletad(s) Prjet Prdutividade Prte d Prjet Prjet A 24 Médi Prjet B 26 Pequen Prjet C 28 Pequen Prjet D 20 Grande Média 24,5 Prdutividade ds Prjet Indicadr Prdutividade Média d Prte Pequen Médi Grande Prte d Prjet Dads cmplementares Meta: Prdutividade média ds prjets > 20 h.h/tucp. Resultad da Análise A prdutividade ds prjets é inversamente prprcinal a prte d prjet. Fi cnstatad a influencia ds seguintes fatres na prdutividade: númer de membrs da equipe d prjet, duraçã e tamanh d prjet, estabilidade ds requisits e experiência ds desenvlvedres. Figura 4 - Dads Cletads d Indicadr Organizacinal - Prdutivdade Média ds Prjets Este cnjunt de métricas cmuns auxiliará nas atividades de planejament, estimativas, mnitrament, cntrle e determinaçã das melhrias a serem executadas ns prcesss rganizacinais. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS É de se esperar que, cm amadureciment das rganizações que desenvlvem sftware, as métricas tendem a ganhar imprtância cada vez mair. Perceber a relevância de um Repsitóri de Métricas rbust requer experiência nas atividades de definiçã e implantaçã d mesm. Este trabalh apresentu a implantaçã de um Repsitóri de Métricas que envlveram s níveis 2 e 3 de maturidade d CMMI, através da utilizaçã da ferramenta MC2, adaptada neste trabalh para esta finalidade. Para ist, a ferramenta fi cnfigurada cm Repsitóri de Métricas de Prjet (nível 2), e Repsitóri Organizacinal de Métricas (nível 3). A implantaçã d Repsitóri de Métricas na rganizaçã estudada truxe s seguintes benefícis: N nível ds prjets: 11

12 Frmaçã da base histórica d prjet; Facilidade n cntrle de acess das medidas; N nível rganizacinal: A frmaçã de uma base histórica rganizacinal; A padrnizaçã ds prcediments de cleta, armazenament, análise e divulgaçã; A melhria na interpretaçã ds dads cletads; Facilidade n cntrle de acess das medidas; A divulgaçã ds dads cletads as stakehlders relevantes; Integridade e acurácia das medidas que cmpõem a base histórica; A pssibilidade de cmparaçã ds dads cletads em diferentes prjets. As principais dificuldades encntradas fram: a definiçã de métricas cmuns uma vez que a rganizaçã tinha váris prjets cm características e necessidades diferentes e a btençã de dads de prjets antigs para cmpr a base histórica rganizacinal. Referências Bibligráficas [1] Secrel, Cnsultria e Sistemas LTDA (2006). All rights reserved, [2] Kulpa, Margaret K. and Jhnsn, Kent A. (2003) Interpreting the CMMI: a prcess imprvement apprach, Auerbach. [3] Brwn, Maureen; Gldensn. Dennis (2004) Measurement and Analysis: What Can and Des G Wrng? Jurnal Title: IEEE Internatinal Sftware Metrics Sympsium. [4] Marinh, Fabiana G.; Mnteir, Tatiana C.; Araúj, Slange A.; Sampai, Márcia G.; Pires, Carl Givan S. (2006) Evluind d SW-CMM nível 2 para CMMI-SW nível 3: a experiência d Institut Atlântic, V Simpósi Brasileir de Qualidade de Sftware SBQS. [5] CMMI Prduct Team. (2002) Capability Maturity Mdel Integratin, versin 1.1. CMMI fr Sftware Engineering (CMMI-SW/IPPD, v1.1) Staged Representatin, Sftware Engineering Institute. [6] Gldensn, Dennis R.; Jarzmbek, J., and Rut, Terry (2003) Measurement and Analysis in Capability Maturity Mdel Integratin Mdels and Sftware Prcess Imprvement, CrssTalk: The Jurnal f Defense Sftware Engineering. [7] Gethert, Wlfhart; Siviy Jeannine (2004) Applicatins f the Indicatr Template fr Measurement and Analysis (CMU/SEI-2004-TN-024), Sftware Engineering Institute [8] Thmasi, Adriana (2006), Atlântic e Secrel investem em sftware de gestã n CE, Gazeta Mercantil. [9] Mnteir, Tatiana C. (2005), Pnts de Cas de Us Técnic (TUCP): Uma Extensã da UCP, Dissertaçã de Mestrad, UNIFOR/ MIA. 12

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