CURSO DE ENFERMAGEM P/ A REDE SARAH 18 AULAS DE TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS

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1 CURSO DE ENFERMAGEM P/ A REDE SARAH 18 AULAS DE TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS Equipe Professor Rômulo Passos 2015 Página 1

2 Olá, futura (o) concursada (o)! Seja bemvinda (o) ao curso e a metodologia de estudo adotada por mais de 35 mil estudantes e profissionais da Saúde de todo o Brasil. Sou o Professor Rômulo Passos, graduado em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba e especialista em Saúde Coletiva pela Universidade Federal da Bahia. Atualmente su servidor público federeal vinculado ao INSS e recém aprovado para o cargo de ENFERMEIRO do Hospital Universitário Lauro Wanderlei da UFPB. É com a experiência de ter conduzido cursos preparatório para os maires concursos ocorridos nos últimos dois anos na área da saúde no Brasil, que venho convidála (o) para mais uma jornada rumo à aprovação, agora no CONCURSO NACIONAL DA EBSERH. Antes de tudo, gostaria de falar sobre o grande diferencial para a aprovação em concursos públicos: A LEITURA! Se você tem medo ou preguiça de ler, você está dando o primeiro passo para a reprovação. A aprovação só chega para os bons leitores. Pense nisso! Segundo diversos estudos científicos, a leitura exige uma intensa mobilização cognitiva, o que repercute sobre o processo de formação de memórias de médio e longo prazo. Esse processo é essencial para incorporação das informações apreendidas durante a sua preparação. No entanto, há uma verdadeira febre entre os estudantes por outros métodos de estudo, em especial as videoaulas. Muitos subestimam a eficácia da leitura e acabam pagando um preço alto por uma escolha equivocada. Perdem, com isso, a habilidade da leitura, o ritmo mental, e comprometem o raciocínio automático. Entram em um ciclo vicioso: quanto menos leem, mais dificuldade apresentam para a próxima leitura. O mais interessante é que a sua prova exigirá alta capacidade de concentração e de raciocínio, habilidades particulares dos bons leitores. Se você tem dificuldade de ler, comece a vencer esse desafio lendo, e não fugindo dessa necessidade. Não estamos dizendo que outras fontes de estudos devem ser abolidas, o que queremos transmitir é que TODAS são complementares à LEITURA. Bons estudos e não esqueça: LEIA MAIS, LEIA SEMPRE! Página 2

3 Dentre os muitos encontros com os nossos alunos pelo Brasil, uma pergunta que sempre ocorre: COMO ESTUDAR OS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DE ENFERMAGEM PARA O CONCURSO DA REDE SARAH? Devemos ser realistas que os temas são densos. Precisamos fazer uma preparação completa, mas direcionada para as provas de concurso. Não é apenas a quantidade de horas de estudo que será determinante para a sua aprovação. O seu tempo de estudo vale ouro. Precisa escolher o material escrito que aborde a teoria cobrada no edital em equilíbrio com a resolução de todas as questões das provas anteriores. As provas da Rede Sarah apresentam peculiaridade interessante, pois exploram os assuntos de forma geral, com ênfase para a parte clínicocirúrgica, reabilitação e muitos casos clínicos para relacionar com o Processo de Enfermagem. Por que a grande maioria dos aprovados em 2014 na Enfermagem estudou por nossos cursos em PDF? A resposta simples, este tipo de curso aborda a realidade das bancas, você estuda de forma ativa, treinando determinadas aéreas do seu cérebro para o dia da prova. Não perde tempo, pois a leitura é direcionada e resolução de questões realmente é que determina a aprovação. Isso foi comprovado, basta verificar a lista de nossos mais de alunos aprovados e depoimentos de muitos deles. O estudo deve ser crescente, com a destinação de tempo para revisão e aprofundamento dos temas. Este curso juntamente com os cursos de Conhecimentos Básicos do site (português, SUS, Informática e Raciocínio Lógico) são os únicos instrumentos que lhe proporcionarão a preparação de alto rendimento. Para complementar seus estudos, fazse necessário a resolução exaustiva de questões, divididas por temas e comentadas. Por isso, criamos o site As bancas tem predileção por determinados temas, bem como por determinadas abordagens. Esses temas serão priorizados, sem detrimento dos demais. Não podemos perder nenhuma questão por negligência em não ter estudado determinado assunto. Página 3

4 Portanto, este curso ora proposto permite que você aprenda aquilo que realmente é cobrado nas provas da Rede Sarah, de maneira esquematizada, clara, objetiva e direcionada. Economizase tempo e se ganha efetividade. Como foram poucas provas, utilizaremos questões de outras bancas para estudarmos os temas. Objetivos Apresentar toda a teoria necessária para a resolução das questões da Rede Sarah; Disponibilizar comentários de centenas de questões atuais e das provas da Rede Sarah; Possibilitar disciplina de estudo, pois cada aula será disponibilizada a cada 5 a 7 dias; Possibilitar a fácil revisão dos conteúdos por meio dos esquemas e resumos, contidos nas aulas; Estudar de forma direcionada e organizada, já que cada aula aborda teoria e resolução de questões de determinado tópico do edital. Regras gerais As 66 aulas, elaboradas pela equipe de professores do site, são escritas no formato PDF (apostilas), podendo ser baixadas para seu computador, tablet ou celular de forma permanente; Você poderá, ser for de seu interesse, imprimir as aulas; Poderá ainda participar dos fóruns de dúvidas e interagir com os demais alunos e professores do curso. Todos os cursos e aulas estão disponíveis no site Página 4

5 Conteúdo Nº Aulas Ética e Legislação aplicada à enfermagem. Lei do exercício profissional em enfermagem. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Teorias de enfermagem. Sistematização da assistência de enfermagem. Etapas do processo de enfermagem: investigação, diagnóstico de enfermagem, planejamento, implementação da assistência de enfermagem e avaliação. Enfermagem em saúde da criança e do adolescente. Atenção básica à saúde da criança. Desenvolvimento infantil. Aleitamento materno. Consulta de enfermagem em puericultura. Imunização, diarreia e desidratação. Infecções respiratórias. Principais dermatoses na infância. A criança em situação de violência. Políticas públicas de saúde voltadas à adolescência e à juventude no Brasil. Consulta de enfermagem na saúde do adolescente. Enfermagem em pediatria e neonatologia. Crescimento, desenvolvimento e cuidados durante o primeiro ano. O sistema imunológico e as doenças imunológicas. Neonatologia. Fisiologia e cuidados de enfermagem com o recémnascido. Reabilitação em pediatria. Assistência de enfermagem em saúde do adulto. Programa de educação e controle de diabetes. Programa de educação e controle de hipertensão arterial sistêmica. Calendário de vacinação do adulto e idoso. Enfermagem em saúde da mulher. Políticas públicas de saúde da mulher. Consultas de enfermagem à mulher. Câncer de mama e autoexame. Prevenção e controle do câncer cérvicouterino. Saúde da mulher e HIV/AIDS. Climatério e terapia hormonal. Enfermagem em obstetrícia. Patologias ginecológicas mais frequentes. Assistência direta de enfermagem no prénatal: diagnóstico, consulta e procedimentos. Fatores de risco reprodutivos. Assistência de enfermagem no parto e puerpério. Complicações durante a gravidez, parto e puerpério. Assistência imediata ao recémnascido. Aleitamento materno. Fundamentos de enfermagem. Definição de saúde e doença. Necessidades humanas básicas. Conceito e histórico da enfermagem. Ambiente e unidade do paciente. Enfermagem na higiene pessoal do paciente. Enfermagem nas medidas de segurança e conforto. Procedimentos de enfermagem: medição dos sinais vitais, peso, altura, tratamento de feridas, cuidados com sondas, aplicação de calor e frio, enfermagem na alimentação e hidratação do paciente hospitalizado. Enfermagem no transporte do paciente. Enfermagem na nutrição parenteral. Enfermagem em centro de material e esterilização. Estrutura física. Recursos humanos e materiais. Classificação dos artigos médico hospitalares. Processamento do material. Inspeção do material. Monitorização e validação do processo de Datas disponível 12/01/15 15/01/15 18/01/15 21/01/15 24/01/15 27/01/15 Página 5

6 esterilização. Conceito de limpeza, desinfecção, assepsia e antissepsia. Classificação de instrumentos cirúrgicos. Enfermagem em centro cirúrgico. Características e objetivos do centro cirúrgico. Organização do centro cirúrgico. Terminologia cirúrgica. Técnica asséptica e paramentação cirúrgica. Instrumentação cirúrgica. Circulação de sala operatória. Tempos cirúrgicos. Responsabilidades durante a cirurgia, controle de espécimes e membros amputados. Fontes de contaminação em centro cirúrgico. Limpeza e desinfecção da sala operatória, suturas, agulhas, instrumentos. Anestesia e analgesia. Sala de recuperação pósanestésica. Transporte do paciente. Administração em enfermagem. Teorias de administração aplicadas à enfermagem, filosofia e estrutura organizacional. Metodologia de planejamento na enfermagem. Administração de recursos materiais na enfermagem. Administração de pessoal em enfermagem. O processo decisório. O processo de mudança. Enfermagem em terapia intensiva e emergência. Tipos de choque. Drogas vasoativas. Monitorização invasiva e nãoinvasiva. Monitorização de hipertensão intracraniana. Alterações do metabolismo hidroeletrolítico e equilíbrio ácidobase. Transfusão de sangue e hemocomponentes. Fisiologia cardiorrespiratória. Princípios básicos de eletrocardiografia, arritmias, coronariopatias, ressuscitação cardiorrespiratória. Fisiologia respiratória, ventilação mecânica. Avaliação neurológica do paciente inconsciente na unidade de terapia intensiva. Pósoperatório imediato em unidade de terapia intensiva. Acidentes por animais peçonhentos. O grande queimado. Avaliação e controle de dor. Anatomia, fisiologia e fisiopatologia humana. Introdução à anatomia e fisiologia humana. Anatomia e fisiologia dos sistemas musculosquelético, nervoso, circulatório, respiratório, gastrointestinal, urinário, endócrino, reprodutivo, cardíaco, renal e líquidos corporais. Controle de infecção hospitalar. As bases do controle de infecção hospitalar. Conceitos de colonização, contaminação, infecção e doença. Descrição da cadeia epidemiológica de infecção. Síndromes infecciosas hospitalares. Conceito de infecção comunitária e infecção hospitalar. Precauções e isolamento. Higienização de mãos. Uso de equipamentos de proteção individual. Limpeza hospitalar e gerenciamento de resíduos. Lavanderia hospitalar. Vigilância epidemiológica das infecções hospitalares. Investigação de surtos de infecção hospitalar. Doenças infectocontagiosas. Enfermagem em gerontologia. Principais síndromes geriátricas. Principais causas de imobilidade. Etiologia e fatores de risco para quedas. Incontinência urinária transitória. Medicamentos que podem afetar a continência. Intervenções na promoção e manutenção da saúde oral e saúde ocular. Intervenções no controle do ambiente. Intervenções na manutenção da integridade da pele e saúde dos pés. 30/01/15 02/02/15 06/02/15 09/02/15 12/02/15 Página 6

7 Farmacologia aplicada à enfermagem. Conceitos básicos de farmacologia. Conceitos básicos de farmacodinâmica (mecanismos de ação de drogas e relação doseefeito) e farmacocinética. Cuidados de enfermagem na administração de medicamentos. Classificação dos medicamentos. Princípios da administração de medicamentos. Vias de administração, dosagem e cálculo de soluções. Enfermagem médicocirúrgica. Conceitos básicos de enfermagem perioperatória. Segurança do paciente e do ambiente. Prevenção e controle de infecção no ambiente perioperatório. Posicionamento do paciente para cirurgia. Curativos e drenos. Cuidados ao paciente no pósoperatório, avaliação e controle da dor. Cirurgia gastrointestinal. Cirurgia ginecológica e obstétrica. Cirurgia geniturinária. Cirurgia ortopédica. Neurocirurgia. Cirurgia plástica e reconstrutiva. Cirurgia torácica. Cirurgia pediátrica. Psicologia aplicada à enfermagem. Aparelho psíquico (id, ego, superego). Nível de consciência, sonhos, temperamento, caráter e personalidade, traços de personalidade. Ansiedade. Depressão. Habilidade pessoal. Trabalho em equipe. O cuidar na enfermagem: aspectos psicológicos. Psicologia do desenvolvimento: a criança, o adolescente, o adulto e o idoso. Enfermagem em saúde mental. Reforma psiquiátrica. Processo de desinstitucionalização. Inclusão social. Transtornos mentais. Alcoolismo e drogas ilícitas. Enfermagem em oncologia. Princípios de oncologia. Fisiopatologia do câncer e quimioterapia. Cuidados paliativos. Tumores do sistema musculosquelético e mieloma múltiplo. Enfermagem em neurologia. Distúrbios dos nervos cranianos. Doença vascular cerebral. Distúrbios infecciosos. Distúrbios degenerativos. Distúrbios neuromusculares. Traumatismo craniencefálico. Traumatismo raquimedular. Tumores do sistema nervoso central. Intervenções de enfermagem ao paciente neurológico. Reabilitação dos pacientes neurológicos. Enfermagem em ortopedia. Fraturas e lesões articulares. Amputações. Anomalias congênitas. Doenças inflamatórias. Doenças metabólicas. Doenças articulares degenerativas. Anomalias neuromusculares. Anomalias epifisárias. Deformidades da coluna espinhal. Cuidados de enfermagem ao paciente em tração. Assistência de enfermagem ao paciente em uso de aparelho gessado. Complicações frequentemente vistas na enfermagem ortopédica. Aparelhos, equipamentos e materiais ortopédicos. Reabilitação em ortopedia. Doenças gastrointestinais. Distúrbios das glândulas endócrinas. Acidentes e intoxicações. Infecções bacterianas e virais. Cardiopatias congênitas. Doenças alérgicas: asma, rinite, dermatite atópica. O sangue e seus distúrbios. Neurologia e deficiências neurológicas. Os rins e seus distúrbios. 16/02/15 20/02/15 24/02/15 27/02/15 03/03/15 07/03/15 10/03/15 Mas vamos ao que interessa, segue a nossa primeira aula inteiramente gratuita para sua aprovação. Página 7

8 Aula nº 1 Lei do exercício profissional em enfermagem. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Amigo (a) concurseiro (a)! Trataremos nesta aula de temas simples, mas negligenciados pela maioria dos concurseiros. Faça a leitura desta aula pelo menos duas vezes. Anote as dúvidas e refaça várias vezes as questões que, por ventura, errar. Além disso, resolva as questões sobre os temas no nosso site Enfim, estude pra valer se realmente quer aparecer na lista dos APROVADOS! Na prova de 2007 da rede Sarah, não encontramos nenhuma questão sobre o tema. Ainda não conseguimos a prova de Alguns alunos estão tentando encontrar esta prova. Caso você tenha a prova, pode entrar em conta pelo contato@romulopassos.com.br. Quem nos enviar primeiro, ganhará a bolsa integral deste curso. Boa aula! Profº Rômulo Passos Profº Dimas Nascimento Página 8

9 É livre o exercício da enfermagem em todo o território nacional, observadas as disposições desta lei. A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem com jurisdição na área onde ocorre o exercício. A enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo Técnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira, respeitados os respectivos graus de habilitação. Enfemeiro Aux. Enfermagem Enfermagem Tec. Enfermagem Parteira O planejamento e a programação das instituições e serviços de saúde INCLUEM planejamento e programação de enfermagem. Planejamento e a programação das instituições e serviços de saúde INCLUEM planejamento e programação de enfermagem. A programação de enfermagem inclui a prescrição da assistência de enfermagem. Página 9

10 1. (HUUFS/EBSERH/Instituto AOCP/2014) Sobre a Lei do Exercício Profissional, assinale a alternativa correta. a) A Lei aponta que a Enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro e Técnico de Enfermagem, respeitados os respectivos graus de habilitação. b) Quando necessário e sob supervisão do Enfermeiro, o Técnico de Enfermagem poderá realizar Consulta de Enfermagem. c) Cabe ao Auxiliar de Enfermagem prestar cuidados de enfermagem diretos a pacientes graves e com risco de vida. d) A Lei 7.498/86 extingue, da categoria dos profissionais de enfermagem, a Parteira. e) É privativo do Enfermeiro a consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem. COMENTÁRIOS: Vejamos cada um dos itens incorretos, conforme disposições da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986: Item A. A Lei aponta que a Enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro e Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiro, respeitados os respectivos graus de habilitação. Item B. A Consulta de Enfermagem é uma atividade privativa do enfermeiro, não podendo ser delegada aos demais membros da equipe. Item C. É uma atividade privativa do enfermeiro prestar cuidados de enfermagem diretos a pacientes graves e com risco de vida. Item D. A Lei 7.498/86 assegura a participação da Parteira na categoria dos profissionais de enfermagem. Constatamos que o gabarito da questão é a letra E. Página 10

11 São Enfermeiros: I o titular do diploma de Enfermeiro conferido por instituição de ensino, nos termos da lei; II o titular do diploma ou certificado de Obstetriz ou de Enfermeira Obstétrica, conferido nos termos da lei; III o titular do diploma ou certificado de Enfermeira e a titular do diploma ou certificado de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz, ou equivalente, conferido por escola estrangeira segundo as leis do país, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de Enfermeiro, de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz; IV aqueles que, não abrangidos pelos incisos anteriores, obtiverem título de Enfermeiro conforme o disposto na alínea d do art. 3º do Decreto nº , de 28 de março de 1961*. Vejamos o que dispõe o Decreto nº , de 28 de março de 1961, art. 3º, alínea d: as pessoas registradas como tal no termos dos artigos 2º e 5º do Decreto , de 11 de janeiro de 1932, e, até, a promulgação da Lei número 775, de 6 de agôsto de 1949, aquelas a que se refere o art. 33 parágrafo 2º do Decreto nº , de 10 de março de Vejamos, na questão abaixo, como as bancas abordam o assunto: 2. (HULWUFPB/EBSERH/Instituto AOCP/2014) De acordo com o DecretoLei n /87, são enfermeiros, EXCETO a) o titular do diploma ou certificado de Obstetriz ou de Enfermeira Obstétrica, conferidos nos termos da lei. b) o titular do diploma de Enfermeiro conferido por instituição de ensino, nos termos da lei. c) o titular de certificado de Enfermeiro Prático ou Prático de Enfermagem, expedido até 1964 pelo Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia, do Ministério da Saúde, ou por órgão congênere da Secretaria de Saúde nas Unidades da Federação, nos termos do Decretolei nº , de 22 de janeiro de 1934, do Decretolei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946, e da Lei nº 3.640, de 10 de outubro de d) aqueles que, não abrangidos pelos incisos anteriores, obtiveram título de Enfermeira conforme o disposto na letra d do Art. 3º do Decretolei nº , de 28 de março de e) o titular do diploma ou certificado de Enfermeira e a titular do diploma ou certificado de Página 11

12 Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz, ou equivalente, conferido por escola estrangeira segundo as respectivas leis, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de Enfermeiro, de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz. COMENTÁRIOS: Segundo o art. 8º da Lei nº7498/86, são considerados auxiliares de enfermagem o titular de certificado de Enfermeiro Prático ou Prático de Enfermagem, expedido até 1964 pelo Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia, do Ministério da Saúde, ou por órgão congênere da Secretaria de Saúde nas Unidades da Federação, nos termos do Decretolei nº , de 22 de janeiro de 1934, do Decretolei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946, e da Lei nº 3.640, de 10 de outubro de Nessa tela, o gabarito é a letra C. São Técnicos de Enfermagem: I o titular do diploma ou do certificado de Técnico de Enfermagem, expedido de acordo com a legislação e registrado pelo órgão competente; II o titular do diploma ou do certificado legalmente conferido por escola ou curso estrangeiro, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de Técnico de Enfermagem. São Auxiliares de Enfermagem: I o titular de certificado de Auxiliar de Enfermagem conferido por instituição de ensino, nos termos da lei e registrado no órgão competente; II o titular de diploma a que se refere a Lei nº 2.822, de 14 de junho de 1956; III o titular do diploma ou certificado a que se refere o inciso III do art. 2º da Lei nº 2.604, de 17 de setembro de 1955, expedido até a publicação da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961; Página 12

13 IV o titular de certificado de Enfermeiro Prático ou Prático de Enfermagem, expedido até 1964 pelo Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia, do Ministério da Saúde, ou por órgão congênere da Secretaria de Saúde nas Unidades da Federação, nos termos do Decretolei nº , de 22 de janeiro de 1934, do Decretolei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946, e da Lei nº 3.640, de 10 de outubro de 1959; V o pessoal enquadrado como Auxiliar de Enfermagem, nos termos do Decretolei nº 299, de 28 de fevereiro de 1967; VI o titular do diploma ou certificado conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do país, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como certificado de Auxiliar de Enfermagem. São Parteiras: a titular do certificado previsto no art. 1º do Decretolei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946, observado o disposto na Lei nº 3.640, de 10 de outubro de 1959; I a titular do diploma ou certificado de Parteira, ou equivalente, conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do país, registrado em virtude de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil, até 2 (dois) anos após a publicação desta lei, como certificado de Parteira. II Passaremos agora para o estudo das principais disposições da legislação de enfermagem para fins de concurso, que são as atribuições do enfermeiro privativas e como integrante da equipe de saúde. Página 13

14 Atividades do Enfermeiro (Lei nº 7.498/86) Privativas (art. 11, inciso I) Como integrante da equipe de saúde (art. 11, inciso II) a) direção do órgão de enfermagem integrante a) participação no planejamento, execução e da estrutura básica da instituição de saúde, avaliação da programação de saúde; pública e privada, e chefia de serviço e de b) participação na elaboração, execução e avaliação unidade de enfermagem; dos planos assistenciais de saúde; b) organização e direção dos serviços de c) prescrição de medicamentos estabelecidos em enfermagem e de suas atividades técnicas e programas de saúde pública e em rotina aprovada auxiliares nas empresas prestadoras desses pela instituição de saúde; serviços; d) participação em projetos de construção ou reforma c) planejamento, organização, coordenação, de unidades de internação; execução e avaliação dos serviços assistência de enfermagem; da e) prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar e de doenças transmissíveis em geral (nos h) consultoria, auditoria e emissão de parecer programas de vigilância epidemiológica, conforme sobre matéria de enfermagem; Decreto /87); i) consulta de enfermagem; f) prevenção e controle sistemático de danos que j) prescrição da assistência de enfermagem; possam ser causados à clientela durante a assistência l) cuidados diretos de enfermagem a pacientes de enfermagem; g) assistência de enfermagem à gestante, parturiente, graves com risco de vida; m) cuidados de enfermagem de maior puérpera (e ao recémnascido, conforme Decreto complexidade técnica e que exijam /87); conhecimentos de base científica e capacidade h) acompanhamento da evolução e do trabalho de de tomar decisões imediatas. parto; i) execução do parto sem distocia; j) educação visando à melhoria de saúde da população. Muitos candidatos estudam apenas a atribuições do enfermeiro previstas na tabela acima e esquecem de outras atribuições previstas no Decreto nº /87. Além das atividades previstas no art. 11, inciso II, da Lei nº 7.498/86, compete ao Enfermeiro, como integrante da equipe de saúde (Decreto nº /87. Art. 8º, inciso II): Página 14

15 i) participação nos programas e nas atividades de assistência integral à saúde individual e de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco; l) execução e assistência obstétrica em situação de emergência e execução do parto sem distocia; m) participação em programas e atividades de educação sanitária, visando à melhoria de saúde do indivíduo, da família e da população em geral; n) participação nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde, particularmente nos programas de educação continuada; o) participação nos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho; p) participação na elaboração e na operacionalização do sistema de referência e contrareferência do paciente nos diferentes níveis de atenção à saúde; q) participação no desenvolvimento de tecnologia apropriada à assistência de saúde; r) participação em bancas examinadoras, em matérias específicas de enfermagem, nos concursos para provimento de cargo ou contratação de Enfermeiro ou pessoal técnico e Auxiliar de Enfermagem. Ao Enfermeiro Obstetra compete, além das atribuições referidas do Enfermeiro: a) assistência à parturiente e ao parto normal; b) identificação das distocias obstétricas e tomada de providências até a chegada do médico; c) realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local, quando necessária. Página 15

16 Vamos resolver algumas questões sobre o tema: 3. (Fundação Hospital Getúlio VargasFHGV/FUNDACTEC/2014) De acordo com a Lei nº 7498, de 25 de junho de 1986, as atividades abaixo relacionadas são privativas do enfermeiro, EXCETO: a) Planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem b) Direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem c) Prescrição da assistência de enfermagem d) Execução do parto sem distocia e) Consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem COMENTÁRIOS: A alternativa D apresentase incorreta, pois execução do parto sem distocia é atividade do enfermeiro como integrante da equipe de saúde. 4. (Instituto Federal do Rio Grande do SulIFRS/2014) O Decreto nº , de 08/06/1987, regulamenta a Lei nº 7498, de 25/06/1986, mais conhecida como Lei do Exercício Profissional, a qual dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Enfermagem e dá outras providências. No artigo 8º do Decreto em questão, está definido que ao enfermeiro incumbe, como integrante da equipe de saúde, as seguintes atribuições: I. Participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde. II. Coordenação da elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde. III. Prescrição de medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde. IV. Participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação. V. Cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas. Estão corretas as afirmativas: a) I, III, IV. b) I, II, III. c) I, III, V. Página 16

17 d) III, IV, V. e) II, V. COMENTÁRIOS: O item II está incorreto, pois uma das competências do enfermeiro, como integrante da equipe de saúde, é a PARTICIPAÇÃO na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde. O item V descreve uma das atribuições PRIVATIVAS do enfermeiro. O gabarito é a letra A, pois os itens II e V estão incorretos. 5. (Conjunto Hospitalar SorocabaCHS/CETRO) De acordo com a Lei nº 7.498/1986, artigo 11, é correto afirmar que o Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendolhe, privativamente, a) participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação. b) prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar e de doenças transmissíveis em geral. c) assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera. d) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem. e) execução do parto sem distocia. COMENTÁRIOS: O gabarito é a letra D. As demais assertivas descrevem atribuições do Enfermeiro como integrante da equipe de saúde. 6. (MEAC e HUWC UFC/EBSERH/Instituto AOCP/2014) Segundo a Lei n 7.498/1986 ao enfermeiro incumbe como integrante da equipe de saúde, EXCETO a) participação na elaboração de medidas de prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados aos pacientes durante a assistência médica. b) participação nos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho. c) participação na elaboração e na operacionalização do sistema de referência e contrareferência do paciente nos diferentes níveis de atenção à saúde. d) participação no desenvolvimento de tecnologia apropriada à assistência de saúde. e) participação em bancas examinadoras, em matérias específicas de Enfermagem, nos concursos Página 17

18 para provimento de cargo ou contratação de Enfermeiro ou pessoal Técnico e Auxiliar de Enfermagem. COMENTÁRIOS: Na verdade, essa questão elencou as atribuições do enfermeiro como integrante da equipe de saúde, conforme disposições do inciso II do art. 8º do Decreto /87, que regulamenta a Lei nº 7.498/86, mais isso não prejudica o entendimento da questão. Vejamos quais são as atribuições do enfermeiro como integrante da equipe de saúde segundo o Decreto em tela: a) participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde; b) participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde; c) prescrição de medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde; d) participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação; e) prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar, inclusive como membro das respectivas comissões; f) participação na elaboração de medidas de prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados aos pacientes durante a assistência de enfermagem (letra a); g) participação na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral e nos programas de vigilância epidemiológica; h) prestação de assistência de enfermagem à gestante, parturiente, puérpera e ao recémnascido; i) participação nos programas e nas atividades de assistência integral à saúde individual e de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco; j) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto; l) execução e assistência obstétrica em situação de emergência e execução do parto sem distocia; m) participação em programas e atividades de educação sanitária, visando à melhoria de saúde do indivíduo, da família e da população em geral; n) participação nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde, particularmente nos programas de educação continuada; o) participação nos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de Página 18

19 acidentes e de doenças profissionais e do trabalho (letra b); p) participação na elaboração e na operacionalização do sistema de referência e contrareferência do paciente nos diferentes níveis de atenção à saúde (letra c); q) participação no desenvolvimento de tecnologia apropriada à assistência de saúde (letra d); r) participação em bancas examinadoras, em matérias específicas de enfermagem, nos concursos para provimento de cargo ou contratação de Enfermeiro ou pessoal técnico e Auxiliar de Enfermagem (letra e). A alternativa incorreta é a letra A, visto que é uma atribuição do enfermeiro, como integrante da equipe de saúde a participação na elaboração de medidas de prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados aos pacientes durante a assistência de enfermagem, e não médica. 7. (MEAC e HUWC UFC/EBSERH/Instituto AOCP/2014) Segundo a Lei n 7.498/1986 ao enfermeiro incumbe, privativamente, a) organização e direção dos serviços de higiene e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços. b) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria bioquímica. c) prescrição da assistência médica. d) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida com prescrição de medicações. e) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas. COMENTÁRIOS: Vamos analisar cada uma das assertivas, conforme disposições do art. 11, inciso I, da Lei n 7.498/1986. Ao enfermeiro incumbe, privativamente: a) organização e direção dos serviços de enfermagem (e não de higiene) e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; b) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem, e não de bioquímica. c) prescrição da assistência enfermagem, e não médica. Página 19

20 d) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida (com prescrição de medicações). e) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas. Nessa tela, o gabarito é a letra E. Vejamos abaixo as disposições sobre as atribuições do Técnico e Auxiliar de Enfermagem e Parteiro. O Técnico de Enfermagem exerce atividade de nível médio, envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar, e participação no planejamento da assistência de enfermagem, cabendolhe especialmente: a) participar da programação da assistência de enfermagem; b) executar ações assistenciais de enfermagem, exceto as privativas do Enfermeir; c) participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermagem em grau auxiliar; d) participar da equipe de saúde. Ainda, de acordo com o Decreto nº /87, o Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de nível médio técnico, atribuídas à equipe de enfermagem, cabendolhe assistir ao Enfermeiro: a) no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de enfermagem; b) na prestação de cuidados diretos de enfermagem a pacientes em estado grave; c) na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral em programas de vigilância epidemiológica; d) na prevenção e no controle sistemático da infecção hospitalar; e) na prevenção e controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a pacientes durante a assistência de saúde; f) na execução dos seguintes programas: participação nos programas e nas atividades de assistência integral à saúde individual e de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco; participação nos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho. Página 20

21 O Auxiliar de Enfermagem exerce atividades de nível médio, de natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão, bem como a participação em nível de execução simples, em processos de tratamento, cabendolhe especialmente: a) observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas; b) executar ações de tratamento simples; c) prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente; d) participar da equipe de saúde. De forma detalhada, conforme disposições do Decreto nº /87, compete ao Auxiliar de Enfermagem: I preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos; II observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua qualificação; III executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, além de outras atividades de enfermagem, tais como: a) ministrar medicamentos por via oral e parenteral; b) realizar controle hídrico; c) fazer curativos; d) aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio; e) executar tarefas referentes à conservação e aplicação de vacinas; f) efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em doenças transmissíveis; g) realizar testes e proceder à sua leitura, para subsídio de diagnóstico; h) colher material para exames laboratoriais; i) prestar cuidados de enfermagem pré e pósoperatórios; j) circular em sala de cirurgia e, se necessário, instrumentar; l) executar atividades de desinfecção e esterilização; IV prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua segurança, inclusive: a) alimentálo ou auxiliálo a alimentarse; b) zelar pela limpeza e ordem do material, de equipamentos e de dependências de unidades de saúde; V integrar a equipe de saúde; VI participar de atividades de educação em saúde, inclusive: a) orientar os pacientes na pósconsulta, quanto ao cumprimento das prescrições de enfermagem e médicas; Página 21

22 b) auxiliar o Enfermeiro e o Técnico de Enfermagem na execução dos programas de educação para a saúde; VII executar os trabalhos de rotina vinculados à alta de pacientes; VIII participar dos procedimentos pósmorte. Vejamos abaixo as principais características do trabalho entre do Auxiliar e Técnico de Enfermagem, segundo a Lei nº 7.498/86. Principais atribuições do Técnico de Enfermagem Principais atribuições do Auxiliar de Enfermagem a) observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas; a) participar da programação da assistência de enfermagem; b) executar ações assistenciais de enfermagem, exceto as privativas do Enfermeiro; b) executar ações de tratamento simples; c) prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente. c) participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermagem em grau auxiliar; d) participar da equipe de saúde. d) participar da equipe de saúde. As atividades do Técnico e Auxiliar de Enfermagem, quando exercidas em instituições de saúde, públicas e privadas, e em programas de saúde, somente podem ser desempenhadas sob orientação e supervisão de Enfermeiro. 8. (HUJMUFMT/EBSERH/Instituto AOCP/2014) De acordo com a Lei nº /1986, regulamentada pelo Decreto no /1987, o Auxiliar de Enfermagem executa as atividades auxiliares, de nível médio, atribuídas à equipe de Enfermagem, o que NÃO inclui a) emitir parecer sobre matéria de enfermagem. b) aplicar oxigenioterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio. c) executar tarefas referentes à conservação e aplicação de vacinas. d) realizar testes e proceder a sua leitura, para subsídio de diagnóstico. e) ministrar medicamentos por via oral e parenteral. Página 22

23 COMENTÁRIOS: O gabarito da questão é a letra A, ao passo que emitir parecer sobre matéria de enfermagem é atribuição privativa do enfermeiro, e não competência do auxiliar de enfermagem. 9. (HULWUFPB/EBSERH/Instituto AOCP/2014) O Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de nível médio técnico, atribuídas à equipe de Enfermagem, cabendolhe assistir ao enfermeiro a) na direção do órgão de Enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública ou privada, e chefia de serviço e de unidade de Enfermagem. b) na consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem. c) na consulta de Enfermagem. d) na prescrição da assistência de Enfermagem. e) na prestação de cuidados diretos de Enfermagem a pacientes em estado grave. COMENTÁRIOS: De acordo com o art. 10 do DecretoLei n /87, o Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de nível médio técnico, atribuídas à equipe de enfermagem, cabendolhe assistir ao Enfermeiro, dentre outros: a) no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de enfermagem; b) na prestação de cuidados diretos de enfermagem a pacientes em estado grave; c) na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral em programas de vigilância epidemiológica; d) na prevenção e no controle sistemático da infecção hospitalar; e) na prevenção e controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a pacientes durante a assistência de saúde; Nesse diapasão, o gabarito é a letra E. Página 23

24 10. (HUUFMS/EBSERH/Instituto AOCP/2014) Assinale a alternativa que descreve algumas das atividades do Enfermeiro contidas na Regulamentação da Lei do Exercício Profissional (Lei 7.498/86), em seu artigo oitavo. a) Participar da programação da assistência de enfermagem; participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermeiro em grau auxiliar; orientar os agentes comunitários de saúde. b) Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas; executar ações de tratamento; prescrever medicamentos de uso contínuo. c) Como integrante da equipe de saúde: participar no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde; assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera; execução de parto sem distócia. d) Participar da programação da assistência de enfermagem; executar ações assistenciais de enfermagem, exceto as privativas do enfermeiro, observado o disposto no parágrafo único do art. II, da Lei do exercício Profissional. e) Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas; executar ações de tratamento simples; prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e participar da equipe de saúde, realizar exames de imagem. COMENTÁRIOS: O gabarito é a letra C, pois é a única alternativa que descreve atribuições do enfermeiro. As demais assertivas descrevem competências do auxiliar ou técnico de enfermagem. Ao Parteiro incumbe: I prestar cuidados à gestante e à parturiente; II assistir ao parto normal, inclusive em domicílio; e III cuidar da puérpera e do recémnascido. As atividades do são exercidas sob supervisão de Enfermeiro Obstetra, quando realizadas em instituições de saúde, e, sempre que possível, sob controle e supervisão de unidade de saúde, quando realizadas em domicílio ou onde se fizerem necessárias. O pessoal que se encontra executando tarefas de enfermagem, em virtude de carência de recursos humanos de nível médio nessa área, sem possuir formação específica regulada em lei, Página 24

25 será autorizado, pelo Conselho Federal de Enfermagem, a exercer atividades elementares de enfermagem, observado o disposto no art. 15 da Lei 7498/861. É assegurado aos atendentes de enfermagem, admitidos antes da vigência da referida lei, o exercício das atividades elementares da enfermagem, observado o disposto em seu artigo 15. Ressaltamos que a teoria abordada foi baseada na Lei 7.498/86 e Decreto nº /87, que devem ser estudados de forma integrada. 1 Esse artigo dispõe sobre a supervisão das atividades do Técnico e Auxiliar de Enfermagem pelo Enfermeiro. Página 25

26 2 Código de Ética de Enfermagem Para melhor entendimento deste assunto, recomendamos a leitura do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, aprovado pela Resolução COFEN nº 311/2007. Por ser um tema de difícil memorização, apresentaremos a teoria associada a questões quando for pertinente. No final da aula, traremos questões do Instituto AOCP. A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realizase na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida. O aprimoramento do comportamento ético do profissional passa pelo processo de construção de uma consciência individual e coletiva, pelo compromisso social e profissional configurado pela responsabilidade no plano das relações de trabalho com reflexos no campo científico e político. A enfermagem brasileira, face às transformações socioculturais, científicas e legais, entendeu ter chegado o momento de reformular o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (CEPE). A trajetória da reformulação, coordenada pelo Conselho Federal de Enfermagem com a participação dos Conselhos Regionais de Enfermagem, incluiu discussões com a categoria de enfermagem. O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem está organizado por assunto e inclui princípios, direitos, responsabilidades, deveres e proibições pertinentes à conduta ética dos profissionais de enfermagem. O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem leva em consideração a necessidade e o direito de assistência em enfermagem da população, os interesses do profissional e de sua organização. Está centrado na pessoa, família e coletividade e pressupõe que os trabalhadores de enfermagem estejam aliados aos usuários na luta por uma assistência sem riscos e danos e acessível a toda população. Página 26

27 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 11. (CNEN/IDECAN/2014) A Resolução COFEN nº 311/2007 aprova a reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. São considerados princípios fundamentais mediante essa lei, EXCETO: a) A enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde e a qualidade de vida da pessoa, família e coletividade. b) O profissional de enfermagem deve respeitar a vida, a dignidade e os direitos humanos, em todas as suas dimensões. c) O profissional de enfermagem deve atuar na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais. d) O profissional de enfermagem deve exercer suas atividades com competência para a promoção do ser humano na sua integralidade, de acordo com os princípios da ética e da bioética. e) O enfermeiro, quando designado para exercer a função de responsável pela elaboração e implementação do PGRSS, deverá apresentar o Certificado de Responsabilidade Técnica CRT, emitido pelo Conselho Regional de Enfermagem ao qual está jurisdicionado. COMENTÁRIOS: Os Princípios Fundamentais dispostos no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (Resolução COFEN nº 311/2007) são os seguintes: A enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde e a qualidade de vida da pessoa, família e coletividade. O profissional de enfermagem atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais. O profissional de enfermagem participa, como integrante da equipe de saúde, das ações que visem satisfazer as necessidades de saúde da população e da defesa dos princípios das políticas públicas de saúde e ambientais, que garantam a universalidade de acesso aos serviços de saúde, integralidade da assistência, resolutividade, preservação da autonomia das pessoas, participação da comunidade, hierarquização e descentralização políticoadministrativa dos serviços de saúde. O profissional de enfermagem respeita a vida, a dignidade e os direitos humanos, em todas as suas dimensões. Página 27

28 O profissional de enfermagem exerce suas atividades com competência para a promoção do ser humano na sua integralidade, de acordo com os princípios da ética e da bioética. A letra E é a incorreta, pois descreve uma disposição da Resolução COFEN nº 303/2005, e não do CEPE. CAPÍTULO I Das Relações Profissionais 12. (Assembleia Legislativa de Minas Gerais/FUMARC/2014) De acordo com o Código de Ética, no capítulo referente às relações profissionais, podese afirmar, EXCETO: a) O profissional de enfermagem deve exercer a profissão com justiça, compromisso, equidade, resolutividade, dignidade, competência, responsabilidade, honestidade e lealdade. b) O profissional de enfermagem deve comunicar ao COREN e aos órgãos competentes fatos que infrinjam dispositivos legais e que possam prejudicar o exercício profissional. c) O profissional de enfermagem deve fundamentar suas relações no direito, na prudência, no respeito, na solidariedade e na diversidade de opinião e posição ideológica. d) O profissional de enfermagem deve submeterse a avaliações de desempenho periódicas pela chefia imediata e/ou COREN, de modo a aferir sua competência relacional. COMENTÁRIOS: Vejamos o capítulo I Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (Resolução COFEN nº 311/2007): DIREITOS Art. 1º Exercer a enfermagem com liberdade, autonomia e ser tratado segundo os pressupostos e princípios legais, éticos e dos direitos humanos. Art. 2º Aprimorar seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais que dão sustentação a sua prática profissional. Art. 3º Apoiar as iniciativas que visem ao aprimoramento profissional e à defesa dos direitos e interesses da categoria e da sociedade. Art. 4º Obter desagravo público por ofensa que atinja a profissão, por meio do Conselho Regional de Enfermagem. Página 28

29 RESPONSABILIDADES E DEVERES Art. 5º Exercer a profissão com justiça, compromisso, eqüidade, resolutividade, dignidade, competência, responsabilidade, honestidade e lealdade. Art. 6º Fundamentar suas relações no direito, na prudência, no respeito, na solidariedade e na diversidade de opinião e posição ideológica. Art. 7º Comunicar ao COREN e aos órgãos competentes, fatos que infrinjam dispositivos legais e que possam prejudicar o exercício profissional. PROIBIÇÕES Art. 8º Promover e ser conivente com a injúria, calúnia e difamação de membro da equipe de enfermagem, equipe de saúde e de trabalhadores de outras áreas, de organizações da categoria ou instituições. Art. 9º Praticar e/ou ser conivente com crime, contravenção penal ou qualquer outro ato, que infrinja postulados éticos e legais. A partir do exposto, verificamos que a letra D é o gabarito, pois não há nenhuma relação com tema. Vejamos abaixo outra questão para compreendermos como as bancas podem complicar. 13. (Instituto Federal do Sertão de Pernambuco/MSCONCURSO/2014) À luz do Código de Ética de Enfermagem, no Capítulo I DAS RELAÇÕES PROFISSIONAIS, analise as afirmativas: I Obter desagravo público por ofensa que atinja a profissão, por meio do Conselho Regional de Enfermagem é um DIREITO. II Exercer a enfermagem com liberdade, autonomia e ser tratado segundo os pressupostos e princípios legais, éticos e dos direitos humanos é uma RESPONSABILIDADE. III Apoiar as iniciativas que visem ao aprimoramento profissional e à defesa dos direitos e interesses da categoria e da sociedade é um DIREITO. IV Fundamentar suas relações no direito, na prude ncia, no respeito, na solidariedade e na diversidade de opinião e posição ideológica é uma PROIBIÇÃO. V Aprimorar seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais que dão sustentação a sua prática profissional é um DIREITO. Estão corretas somente as afirmativas: Página 29

30 a) I, III e V. b) III e V. c) II, III e IV. d) II e IV. e) I e V. COMENTÁRIOS: À luz do Código de Ética de Enfermagem, no Capítulo I DAS RELAÇÕES PROFISSIONAIS, vejamos cada uma das afirmativas: Item I Obter desagravo público por ofensa que atinja a profissão, por meio do Conselho Regional de Enfermagem é um DIREITO. Item II Exercer a enfermagem com liberdade, autonomia e ser tratado segundo os pressupostos e princípios legais, éticos e dos direitos humanos é um DIREITO, e NÃO RESPONSABILIDADE. Item III Apoiar as iniciativas que visem ao aprimoramento profissional e à defesa dos direitos e interesses da categoria e da sociedade é um DIREITO. Item IV Fundamentar suas relações no direito, na prudência, no respeito, na solidariedade e na diversidade de opinião e posição ideológica é um DEVER/RESPONSABILIDADE, e NÃO PROIBIÇÃO. Item V Aprimorar seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais que dão sustentação a sua prática profissional é um DIREITO. Cuidado com os arts. 2º e 14 do CEPE. Responsabilidade e Dever (art. 14) relacionado com a qualidade da assistência prestada Direito (art. 2º) relacionado com a questão profissional aprimorar seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais que dão sustentação a sua prática profissional. aprimorar os conhecimentos técnicos, científicos, éticos e culturais, em benefício da pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento da profissão. O gabarito é a letra A, pois apenas os itens II e IV estão errados. Página 30

31 SEÇÃO I Das Relações Com a Pessoa, Família e Coletividade 14. (Instituto Federal do Sertão de Pernambuco/MSCONCURSO/2014) NO CAPÍTULO I SEÇÃO I DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMÍLIA E COLETIVIDADE, são RESPONSABILIDADES E DEVERES, exceto: a) Avaliar criteriosamente sua compete ncia técnica, científica, ética e legal e somente aceitar encargos ou atribuições, quando capaz de desempenho seguro para si e para outrem. b) Prescrever medicamentos e praticar ato cirúrgico, exceto nos casos previstos na legislação vigente e em situação de emerge ncia. c) Prestar assiste ncia de enfermagem sem discriminação de qualquer natureza. d) Garantir a continuidade da assistência de enfermagem em condições que ofereçam segurança, mesmo em caso de suspensão das atividades profissionais decorrentes de movimentos reivindicatórios da categoria. e) Encaminhar a pessoa, família e coletividade aos serviços de defesa do cidadão, nos termos da lei. COMENTÁRIOS: No capítulo I (Seção I), das Relações com a Pessoa, Família e Coletividade, são responsabilidades e deveres dos profissionais de enfermagem: Art. 12 Assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. Art. 13 Avaliar criteriosamente sua competência técnica, científica, ética e legal e somente aceitar encargos ou atribuições, quando capaz de desempenho seguro para si e para outrem (letra A). Art. 14 Aprimorar os conhecimentos técnicos, científicos, éticos e culturais, em benefício da pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento da profissão. Art. 15 Prestar assistência de enfermagem sem discriminação de qualquer natureza (letra C). Art. 16 Garantir a continuidade da assistência de enfermagem em condições que ofereçam segurança, mesmo em caso de suspensão das atividades profissionais decorrentes de movimentos reivindicatórios da categoria (letra D). Página 31

32 Art. 17 Prestar adequadas informações à pessoa, família e coletividade a respeito dos direitos, riscos, benefícios e intercorrências acerca da assistência de enfermagem. Art. 18 Respeitar, reconhecer e realizar ações que garantam o direito da pessoa ou de seu representante legal, de tomar decisões sobre sua saúde, tratamento, conforto e bem estar. Art. 19 Respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade do ser humano, em todo seu ciclo vital, inclusive nas situações de morte e pósmorte. Art. 20 Colaborar com a equipe de saúde no esclarecimento da pessoa, família e coletividade a respeito dos direitos, riscos, benefícios e intercorrências acerca de seu estado de saúde e tratamento. Art. 21 Proteger a pessoa, família e coletividade contra danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência por parte de qualquer membro da equipe de saúde. Art. 22 Disponibilizar seus serviços profissionais à comunidade em casos de emergência, epidemia e catástrofe, sem pleitear vantagens pessoais. Art. 23 Encaminhar a pessoa, família e coletividade aos serviços de defesa do cidadão, nos termos da lei (letra E). Art. 24 Respeitar, no exercício da profissão, as normas relativas à preservação do meio ambiente e denunciar aos órgãos competentes as formas de poluição e deterioração que comprometam a saúde e a vida. Art. 25 Registrar no prontuário do paciente as informações inerentes e indispensáveis ao processo de cuidar. Verificamos claramente que a alternativa B apresentase errada, já que se trata de uma proibição. Sobre o tema, ressaltamos que é proibido ao profissional de saúde de enfermagem prescrever medicamentos e praticar ato cirúrgico, exceto nos casos previstos na legislação vigente e em situação de emergência. Como integrante da equipe de saúde, compete ao enfermeiro, dentre outras, a seguinte atribuição: prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde; Além das atribuições do Enfermeiro referidas no art.12, incisos I e II, da Lei nº 7.498/86, compete ao Enfermeiro Obstetra, dentre outras, as seguintes ações: realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local (procedimento cirúrgico), quando necessária. Página 32

33 15. (HUUFMS/EBSERH/Instituto AOCP/2014) De acordo com o Código de Ética dos profissionais de Enfermagem, com base nas relações com a pessoa, família e coletividade, se constitui em direito do profissional a) respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade do ser humano, em todo seu ciclo vital, inclusive nas situações de morte e pósmorte. b) colaborar com a equipe de saúde no esclarecimento da pessoa, família e coletividade a respeito dos direitos, riscos, benefícios e intercorrências acerca de seu estado de saúde e tratamento. c) proteger a pessoa, família e coletividade contra danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência por parte de qualquer membro da equipe de saúde. d) disponibilizar seus serviços profissionais à comunidade em casos de emergência, epidemia e catástrofe, sem pleitear vantagens pessoais. e) recusarse a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, família e coletividade. COMENTÁRIOS: Vejamos qual assertiva descreve um direito do profissional de enfermagem com base nas relações com a pessoa, família e coletividade: a) respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade do ser humano, em todo seu ciclo vital, inclusive nas situações de morte e pósmorte (responsabilidade/dever). b) colaborar com a equipe de saúde no esclarecimento da pessoa, família e coletividade a respeito dos direitos, riscos, benefícios e intercorrências acerca de seu estado de saúde e tratamento (responsabilidade/dever). c) proteger a pessoa, família e coletividade contra danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência por parte de qualquer membro da equipe de saúde (responsabilidade/dever). d) disponibilizar seus serviços profissionais à comunidade em casos de emergência, epidemia e catástrofe, sem pleitear vantagens pessoais (responsabilidade/dever). e) recusarse a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, família e coletividade (direito). Portanto, o gabarito é a letra E. Página 33

34 16. (HUJMUFMT/EBSERH/Instituto AOCP/2014) De acordo com a Resolução COFEN n. 311/2007, na Seção I das relações com a pessoa, família e coletividade, constitui direito do profissional de enfermagem a) assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. b) aprimorar os conhecimentos técnicos, científicos, éticos e culturais, em benefício da pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento da profissão. c) recusar a execução de atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, família e coletividade. d) encaminhar a pessoa, família e coletividade aos serviços de defesa do cidadão, nos termos da lei. e) participar da prática multiprofissional e interdisciplinar com responsabilidade, autonomia e liberdade. COMENTÁRIOS: Vejamos qual assertiva descreve um direito do profissional de enfermagem com base nas relações com a pessoa, família e coletividade: a) assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência (responsabilidade/dever). b) aprimorar os conhecimentos técnicos, científicos, éticos e culturais, em benefício da pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento da profissão (responsabilidade/dever). Cuidado com os arts. 2º e 14 do CEPE. Responsabilidade e Dever (art. 14) relacionado com a qualidade da assistência prestada Direito (art. 2º) relacionado com a questão profissional aprimorar seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais que dão sustentação a sua prática profissional. aprimorar os conhecimentos técnicos, científicos, éticos e culturais, em benefício da pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento da profissão. Página 34

35 c) recusar a execução de atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, família e coletividade (direito). d) encaminhar a pessoa, família e coletividade aos serviços de defesa do cidadão, nos termos da lei (responsabilidade/dever). e) participar da prática multiprofissional e interdisciplinar com responsabilidade, autonomia e liberdade (direito). Tratase de um direito do profissional. No entanto, é mencionado na SEÇÃO II DAS RELAÇÕES COM OS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM, SAÚDE E OUTROS DIREITOS. Veja a pegadinha da questão. Foi solicitado um DIREITO do profissional de enfermagem referente à Seção I das relações com a pessoa, família e coletividade. Portanto, o gabarito é a letra C. Ainda sobre as relações com a pessoa, família e coletividade, temos os seguintes direitos e proibição: DIREITOS Art. 10 Recusarse a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, família e coletividade. Art. 11 Ter acesso às informações, relacionadas à pessoa, família e coletividade, necessárias ao exercício profissional. PROIBIÇÕES Art. 26 Negar assistência de enfermagem em qualquer situação que se caracterize como urgência ou emergência. Art. 27 Executar ou participar da assistência à saúde sem o consentimento da pessoa ou de seu representante legal, exceto em iminente risco de morte. Art. 28 Provocar aborto, ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação. Parágrafo único Nos casos previstos em lei, o profissional deverá decidir, de acordo com a sua consciência, sobre a sua participação ou não no ato abortivo. Art. 29 Promover a eutanásia ou participar em prática destinada a antecipar a morte do cliente. Art. 30 Administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e sem certificarse da possibilidade de riscos. Página 35

36 Art. 31 Prescrever medicamentos e praticar ato cirúrgico, exceto nos casos previstos na legislação vigente e em situação de emergência. Art. 32 Executar prescrições de qualquer natureza, que comprometam a segurança da pessoa. Art. 33 Prestar serviços que por sua natureza competem a outro profissional, exceto em caso de emergência. Art.34 Provocar, cooperar, ser conivente ou omisso com qualquer forma de violência. Art. 35 Registrar informações parciais e inverídicas sobre a assistência prestada. SEÇÃO II Das Relações com os Trabalhadores de Enfermagem, Saúde e Outros 17. (Prefeitura de São Pedro do IvaíPR/PROSPERITY/2014) A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde e qualidade de vida da pessoa, família e coletividade. Com base no Código de Ética Deontológica da Enfermagem em relação com os trabalhadores de Enfermagem, saúde e outros direitos é de responsabilidade e dever do Enfermeiro. Assinale a alternativa incorreta: a) Responsabilizarse por falta cometida em suas atividades profissionais, independente de ter sido praticada individualmente ou em equipe. b) Assinar as ações de Enfermagem que não executou, bem como permitir que suas ações sejam assinadas por outro profissional. c) Prestar informações, escritas e verbais, completas e fidedignas necessárias para assegurar a continuidade da assistência. d) Somente a alternativa B está incorreta. COMENTÁRIOS: Vejamos as disposições em relação com os trabalhadores de Enfermagem, saúde e outros de acordo com o CEPE: Página 36

37 DIREITOS Art. 36 Participar da prática multiprofissional e interdisciplinar com responsabilidade, autonomia e liberdade. Art. 37 Recusarse a executar prescrição medicamentosa e terapêutica, onde não conste a assinatura e o número de registro do profissional, exceto em situações de urgência e emergência. Parágrafo único O profissional de enfermagem poderá recusarse a executar prescrição medicamentosa e terapêutica em caso de identificação de erro ou ilegibilidade. RESPONSABILIDADES E DEVERES Art. 38 Responsabilizarse por falta cometida em suas atividades profissionais, independente de ter sido praticada individualmente ou em equipe (letra A). Art. 39 Participar da orientação sobre benefícios, riscos e consequências decorrentes de exames e de outros procedimentos, na condição de membro da equipe de saúde. Art. 40 Posicionarse contra falta cometida durante o exercício profissional seja por imperícia, imprudência ou negligência. Art. 41 Prestar informações, escritas e verbais, completas e fidedignas necessárias para assegurar a continuidade da assistência (letra C). PROIBIÇÕES Art. 42 Assinar as ações de enfermagem que não executou, bem como permitir que suas ações sejam assinadas por outro profissional (letra B). Art. 43 Colaborar, direta ou indiretamente com outros profissionais de saúde, no descumprimento da legislação referente aos transplantes de órgãos, tecidos, esterilização humana, fecundação artificial e manipulação genética. A letra B é a incorreta, pois descreve uma proibição, e não uma responsabilidade ou dever do profissional. Página 37

38 SEÇÃO III Das Relações com as Organizações da Categoria 18. (Prefeitura de MacauRN/CONPASS/2014) De acordo com Código de Ética dos Profissionais de enfermagem assinale a alternativa que não se refere a uma proibição, no capítulo que trata das relações com as organizações da categoria: a) Executar e determinar a execução de atos contrários ao Código de Ética e às demais normas que regulam o exercício da Enfermagem. b) Trabalhar, colaborar ou acumpliciarse com pessoas físicas ou jurídicas que desrespeitem princípios e normas que regulam o exercício profissional de enfermagem. c) Aceitar cargo, função ou emprego vago em decorrência de fatos que envolvam recusa ou demissão de cargo, função ou emprego motivado pela necessidade do profissional em cumprir o presente código e a legislação do exercício profissional. d) Realizar ou facilitar ações que causem prejuízo ao patrimônio ou comprometam a finalidade para a qual foram instituídas as organizações da categoria. e) Negar, omitir informações ou emitir falsas declarações sobre o exercício profissional quando solicitado pelo Conselho Regional de Enfermagem. COMENTÁRIOS: No Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (Resolução COFEN nº 311/2007), as disposições referidas no capítulo que trata das relações com as organizações da categoria são os seguintes: DIREITOS Art. 44 Recorrer ao Conselho Regional de Enfermagem, quando impedido de cumprir o presente Código, a legislação do exercício profissional e as resoluções e decisões emanadas do Sistema COFEN/COREN. Art. 45 Associarse, exercer cargos e participar de entidades de classe e órgãos de fiscalização do exercício profissional. Art. 46 Requerer em tempo hábil, informações acerca de normas e convocações. Art. 47 Requerer, ao Conselho Regional de Enfermagem, medidas cabíveis para obtenção de desagravo público em decorrência de ofensa sofrida no exercício profissional. Página 38

39 RESPONSABILIDADES E DEVERES Art. 48 Cumprir e fazer os preceitos éticos e legais da profissão. Art. 49 Comunicar ao Conselho Regional de Enfermagem fatos que firam preceitos do presente Código e da legislação do exercício profissional. Art. 50 Comunicar formalmente ao Conselho Regional de Enfermagem fatos que envolvam recusa ou demissão de cargo, função ou emprego, motivado pela necessidade do profissional em cumprir o presente Código e a legislação do exercício profissional. Art. 51 Cumprir, no prazo estabelecido, as determinações e convocações do Conselho Federal e Conselho Regional de Enfermagem. Art. 52 Colaborar com a fiscalização de exercício profissional. Art. 53 Manter seus dados cadastrais atualizados, e regularizadas as suas obrigações financeiras com o Conselho Regional de Enfermagem. Art. 54 Apor o número e categoria de inscrição no Conselho Regional de Enfermagem em assinatura, quando no exercício profissional. Art. 55 Facilitar e incentivar a participação dos profissionais de enfermagem no desempenho de atividades nas organizações da categoria. PROIBIÇÕES Art. 56 Executar e determinar a execução de atos contrários ao Código de Ética e às demais normas que regulam o exercício da Enfermagem. Art. 57 Aceitar cargo, função ou emprego vago em decorrência de fatos que envolvam recusa ou demissão de cargo, função ou emprego motivado pela necessidade do profissional em cumprir o presente código e a legislação do exercício profissional. Art. 58 Realizar ou facilitar ações que causem prejuízo ao patrimônio ou comprometam a finalidade para a qual foram instituídas as organizações da categoria. Art. 59 Negar, omitir informações ou emitir falsas declarações sobre o exercício profissional quando solicitado pelo Conselho Regional de Enfermagem. A letra B é a incorreta, pois descreve uma proibição das relações com as organizações empregadoras (e não com relações com as organizações da categoria), presente no capítulo I, seção IV do CEPE. Página 39

40 19. (HUUFMG/EBSERH/Instituto AOCP/2014) De acordo com a Resolução COFEN n. 311/2007, na Seção IV Das relações com as organizações empregadoras, é direito do profissional de enfermagem, EXCETO a) exercer cargos de direção, gestão e coordenação na área de seu exercício profissional e do setor saúde. b) receber salários ou honorários compatíveis com o nível de formação, a jornada de trabalho, a complexidade das ações e a responsabilidade pelo exercício profissional. c) suspender suas atividades, individual ou coletivamente, quando a instituição pública ou privada para a qual trabalhe não oferecer condições dignas para o exercício profissional ou que desrespeite a legislação do setor saúde, ressalvadas as situações de urgência e emergência, devendo comunicar imediatamente por escrito sua decisão ao Conselho Regional de Enfermagem. d) desenvolver atividades profissionais na falta de material ou equipamentos de proteção individual e coletiva definidos na legislação específica. e) ser informado sobre as políticas da instituição e do serviço de enfermagem, bem como participar de sua elaboração. COMENTÁRIOS: De acordo com a Resolução COFEN n. 311/2007, na Seção IV Das relações com as organizações empregadoras, temos que: DIREITOS Art. 60 Participar de movimentos de defesa da dignidade profissional, do aprimoramento técnicocientífico, do exercício da cidadania e das reivindicações por melhores condições de assistência, trabalho e remuneração. Art. 61 Suspender suas atividades, individual ou coletivamente, quando a instituição pública ou privada para a qual trabalhe não oferecer condições dignas para o exercício profissional ou que desrespeite a legislação do setor saúde, ressalvadas as situações de urgência e emergência, devendo comunicar imediatamente por escrito sua decisão ao Conselho Regional de Enfermagem. Art. 62 Receber salários ou honorários compatíveis com o nível de formação, a jornada de trabalho, a complexidade das ações e a responsabilidade pelo exercício profissional. Página 40

41 Art. 63 Desenvolver suas atividades profissionais em condições de trabalho que promovam a própria segurança e a da pessoa, família e coletividade sob seus cuidados, e dispor de material e equipamentos de proteção individual e coletiva, segundo as normas vigentes. Art. 64 Recusarse a desenvolver atividades profissionais na falta de material ou equipamentos de proteção individual e coletiva definidos na legislação específica. Art. 65 Formar e participar da comissão de ética da instituição pública ou privada onde trabalha, bem como de comissões interdisciplinares. Art. 66 Exercer cargos de direção, gestão e coordenação na área de seu exercício profissional e do setor saúde. Art. 67 Ser informado sobre as políticas da instituição e do serviço de enfermagem, bem como participar de sua elaboração. Art. 68 Registrar no prontuário, e em outros documentos próprios da enfermagem, informações referentes ao processo de cuidar da pessoa. RESPONSABILIDADES E DEVERES Art. 69 Estimular, promover e criar condições para o aperfeiçoamento técnico, científico e cultural dos profissionais de Enfermagem sob sua orientação e supervisão. Art. 70 Estimular, facilitar e promover o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, devidamente aprovadas nas instâncias deliberativas da instituição. Art. 71 Incentivar e criar condições para registrar as informações inerentes e indispensáveis ao processo de cuidar. Art. 72 Registrar as informações inerentes e indispensáveis ao processo de cuidar de forma clara, objetiva e completa. PROIBIÇÕES Art. 73 Trabalhar, colaborar ou acumpliciarse com pessoas físicas ou jurídicas que desrespeitem princípios e normas que regulam o exercício profissional de enfermagem. Art. 74 Pleitear cargo, função ou emprego ocupado por colega, utilizandose de concorrência desleal. Art. 75 Permitir que seu nome conste no quadro de pessoal de hospital, casa de saúde, unidade sanitária, clínica, ambulatório, escola, curso, empresa ou estabelecimento congênere sem nele exercer as funções de enfermagem pressupostas. Página 41

42 Art. 76 Receber vantagens de instituição, empresa, pessoa, família e coletividade, além do que lhe é devido, como forma de garantir Assistência de Enfermagem diferenciada ou benefícios de qualquer natureza para si ou para outrem. Art. 77 Usar de qualquer mecanismo de pressão ou suborno com pessoas físicas ou jurídicas para conseguir qualquer tipo de vantagem. Art. 78 Utilizar, de forma abusiva, o poder que lhe confere a posição ou cargo, para impor ordens, opiniões, atentar contra o pudor, assediar sexual ou moralmente, inferiorizar pessoas ou dificultar o exercício profissional. Art. 79 Apropriarse de dinheiro, valor, bem móvel ou imóvel, público ou particular de que tenha posse em razão do cargo, ou desviálo em proveito próprio ou de outrem. Art. 80 Delegar suas atividades privativas a outro membro da equipe de enfermagem ou de saúde, que não seja enfermeiro. A questão tem como gabarito a letra D, pois o enfermeiro tem o direto de recusarse a desenvolver atividades profissionais na falta de material ou equipamentos de proteção individual e coletiva definidos na legislação específica. CAPÍTULO II Do Sigilo Profissional 20. (Assembleia Legislativa do AmazonasAM/FGV/2013) No que se refere ao sigilo profissional, de acordo com o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, é direito do profissional de enfermagem a) divulgar ou fazer referência a casos, situações ou fatos de forma que os envolvidos possam ser identificados. b) absterse de revelar informações confidenciais de que tenha conhecimento em razão de seu exercício profissional a pessoas ou entidades que não estejam obrigadas ao sigilo. c) manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional, exceto casos previstos em lei, ordem judicial, ou com o consentimento escrito da pessoa envolvida ou de seu representante legal. d) comparecer perante a autoridade, quando intimado como testemunha e, se for o caso, declarar seu impedimento de revelar o segredo. Página 42

43 e) franquear o acesso a informações e documentos a pessoas que não estão diretamente envolvidas na prestação da assistência, exceto nos casos previstos na legislação vigente ou por ordem judicial. COMENTÁRIOS: Vamos resolver essa questão, conforme as os arts. 81 a 85 do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Item A. É proibido aos profissionais de enfermagem: divulgar ou fazer referência a casos, situações ou fatos de forma que os envolvidos possam ser identificados. Item B. É um direito dos profissionais de enfermagem: absterse de revelar informações confidenciais de que tenha conhecimento em razão de seu exercício profissional a pessoas ou entidades que não estejam obrigadas ao sigilo. Itens C e D. É responsabilidade/dever dos profissionais de enfermagem: manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional, exceto casos previstos em lei, ordem judicial, ou com o consentimento escrito da pessoa envolvida ou de seu representante legal. Notas: Permanece o dever mesmo quando o fato seja de conhecimento público e em caso de falecimento da pessoa envolvida. Em atividade multiprofissional, o fato sigiloso poderá ser revelado quando necessário à prestação da assistência. O profissional de Enfermagem intimado como testemunha deverá comparecer perante a autoridade e, se for o caso, declarar seu impedimento de revelar o segredo. O segredo profissional referente ao menor de idade deverá ser mantido, mesmo quando a revelação seja solicitada por pais ou responsáveis, desde que o menor tenha capacidade de discernimento, exceto nos casos em que possa acarretar danos ou riscos ao mesmo. Item E. É proibido aos profissionais de enfermagem: franquear (permitir) o acesso a informações e documentos a pessoas que não estão diretamente envolvidas na prestação da assistência, exceto nos casos previstos na legislação vigente ou por ordem judicial. Neste sentido, o gabarito é a letra B. Página 43

44 21. (BuaruSP/ILSL/IBFC/2012) De acordo com Art. 81 do Código de Ética dos Profissionais de Saúde, no que se refere ao sigilo profissional, assinale alternativa correta: a) O Enfermeiro tem o direito de absterse de revelar informações confidenciais de que tenha conhecimento em razão de seu exercício profissional a pessoas ou entidades que não estejam obrigadas ao sigilo. b) O Enfermeiro tem o dever de manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional, mesmo em casos previstos em lei, ordem judicial, ou com o consentimento escrito da pessoa envolvida ou de seu representante legal. c) O Enfermeiro tem o direito de manter o segredo profissional referente ao menor de idade, exceto quando a revelação seja solicitada por pais ou responsáveis. d) Quando se tratar de pesquisa, o Enfermeiro poderá publicar trabalho com elementos que identifiquem o sujeito participante do estudo sem sua autorização. COMENTÁRIOS: Vejamos cada um dos itens: Item A. Correto. O Enfermeiro tem o direito de absterse de revelar informações confidenciais de que tenha conhecimento em razão de seu exercício profissional a pessoas ou entidades que não estejam obrigadas ao sigilo. Item B. Incorreto. O Enfermeiro tem o dever/responsabilidade de manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional, exceto em casos previstos em lei, ordem judicial, ou com o consentimento escrito da pessoa envolvida ou de seu representante legal. Amigo, quando o profissional de enfermagem não poderá manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional? Nos casos previstos em lei; Por ordem judicial; ou Com o consentimento escrito da pessoa envolvida ou de seu representante legal. Item C. Incorreto. O Enfermeiro tem o direito de manter o segredo profissional referente ao menor de idade, mesmo quando a revelação seja solicitada por pais ou responsáveis, desde que o menor tenha capacidade de discernimento, exceto nos casos em que possa acarretar danos ou riscos ao mesmo. Página 44

45 Item D. Incorreto. Quando se tratar de pesquisa, o Enfermeiro não poderá publicar trabalho com elementos que identifiquem o sujeito participante do estudo sem sua autorização. Dito isto, o gabarito da questão é a letra A. CAPÍTULO III Do Ensino, Da Pesquisa e da Produção TécnicoCientífica 22. (MCOUFBA/EBSERH/IADES/2014) De acordo com o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e no que diz respeito ao ensino, à pesquisa e à produção técnicocientífica, é correto afirmar que é dever e responsabilidade do profissional de enfermagem a) atender às normas vigentes para a pesquisa envolvendo seres humanos, segundo as normas gerais da legislação. b) manter a pesquisa na presença de qualquer perigo à vida e à integridade da pessoa. c) respeitar os princípios da honestidade e fidedignidade, bem como os direitos autorais no processo de pesquisa, exceto na divulgação de seus resultados. d) disponibilizar os resultados da pesquisa somente à comunidade científica. e) promover a defesa e o respeito aos princípios éticos e legais da profissão no ensino, na pesquisa e nas produções técnicocientíficas. COMENTÁRIOS: De acordo com o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e no que diz respeito ao ensino, à pesquisa e à produção técnicocientífica (capitulo III), é correto afirmar que é dever e responsabilidade do profissional de enfermagem: a) Art. 89 Atender as normas vigentes para a pesquisa envolvendo seres humanos, segundo a especificidade da investigação, e não sobre as normas gerais da legislação. b) Art. 90 Interromper a pesquisa na presença de qualquer perigo à vida e à integridade da pessoa. c) Art. 91 Respeitar os princípios da honestidade e fidedignidade, bem como os direitos autorais no processo de pesquisa, especialmente na divulgação dos seus resultados. d) Art. 92 Disponibilizar os resultados de pesquisa à comunidade científica e sociedade em geral. Página 45

46 e) Art. 93 Promover a defesa e o respeito aos princípios éticos e legais da profissão no ensino, na pesquisa e produções técnicocientíficas. Dessa forma, o gabarito é a letra E. Ainda sobre o capitulo III do CEPE (DO ENSINO, DA PESQUISA E DA PRODUÇÃO TÉCNICOCIENTÍFICA), temos as seguintes disposições: DIREITOS Art. 86 Realizar e participar de atividades de ensino e pesquisa, respeitadas as normas éticolegais. Art. 87 Ter conhecimento acerca do ensino e da pesquisa a serem desenvolvidos com as pessoas sob sua responsabilidade profissional ou em seu local de trabalho. Art. 88 Ter reconhecida sua autoria ou participação em produção técnicocientífica. PROIBIÇÕES Art. 94 Realizar ou participar de atividades de ensino e pesquisa, em que o direito inalienável da pessoa, família ou coletividade seja desrespeitado ou ofereça qualquer tipo de risco ou dano aos envolvidos. Art. 95 Eximirse da responsabilidade por atividades executadas por alunos ou estagiários, na condição de docente, enfermeiro responsável ou supervisor. Art. 96 Sobrepor o interesse da ciência ao interesse e segurança da pessoa, família ou coletividade. Art. 97 Falsificar ou manipular resultados de pesquisa, bem como, usálos para fins diferentes dos prédeterminados. Art. 98 Publicar trabalho com elementos que identifiquem o sujeito participante do estudo sem sua autorização. Art. 99 Divulgar ou publicar, em seu nome, produção técnicocientífica ou instrumento de organização formal do qual não tenha participado ou omitir nomes de coautores e colaboradores. Art. 100 Utilizar sem referência ao autor ou sem a sua autorização expressa, dados, informações, ou opiniões ainda não publicados. Art. 101 Apropriarse ou utilizar produções técnicocientíficas, das quais tenha participado como autor ou não, implantadas em serviços ou instituições sem concordância ou concessão do autor. Página 46

47 Art. 102 Aproveitarse de posição hierárquica para fazer constar seu nome como autor ou coautor em obra técnicocientífica. CAPÍTULO IV Da Publicidade 23 (MCOUFBA/EBSERH/IADES/2014) De acordo com o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, assinale a alternativa que apresenta uma das proibições previstas no capítulo que descreve a publicidade. a) Divulgar informação verídica a respeito do assunto de sua área profissional. b) Anunciar a prestação de serviços voluntários ou propor honorários que caracterizem concorrência desleal. c) Anunciar título ou qualificação que possa comprovar. d) Omitir, em proveito de terceiros, referência a pessoas ou instituições. e) Inserir imagens ou informações que possam identificar pessoas e instituições sem sua prévia autorização. COMENTÁRIOS: Vejamos as disposições do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem em relação ao Capítulo IV Da Publicidade. DIREITOS Art. 103 Utilizarse de veículo de comunicação para conceder entrevistas ou divulgar eventos e assuntos de sua competência, com finalidade educativa e de interesse social. Art. 104 Anunciar a prestação de serviços para os quais está habilitado. Página 47

48 RESPONSABILIDADES E DEVERES Art. 105 Resguardar os princípios da honestidade, veracidade e fidedignidade no conteúdo e na forma publicitária. Art. 106 Zelar pelos preceitos éticos e legais da profissão nas diferentes formas de divulgação. PROIBIÇÕES Art. 107 Divulgar informação INverídica sobre assunto de sua área profissional. Art. 108 Inserir imagens ou informações que possam identificar pessoas e instituições sem sua prévia autorização. Art. 109 Anunciar título ou qualificação que não possa comprovar. Art. 110 Omitir em proveito próprio, referência a pessoas ou instituições. Art. 111 Anunciar a prestação de serviços gratuitos ou propor honorários que caracterizem concorrência desleal. A partir do exposto, o gabarito é a letra E. CAPÍTULO V Das Infrações e Penalidades As penalidades a serem impostas pelos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem, conforme o que determina o art. 18, da Lei n 5.905/73, são as seguintes: I Advertência verbal; II Multa; III Censura; IV Suspensão do Exercício Profissional; V Cassação do direito ao Exercício Profissional. Página 48

49 A advertência verbal consiste na admoestação (repreesão) ao infrator, de forma reservada, que será registrada no Prontuário do mesmo, na presença de duas testemunhas. A multa consiste na obrigatoriedade de pagamento de 01 a 10 vezes o valor da anuidade da categoria profissional à qual pertence o infrator, em vigor no ato do pagamento. A censura consiste em repreensão que será divulgada nas publicações oficiais dos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem e em jornais de grande circulação. A suspensão consiste na proibição do exercício profissional da Enfermagem por um período não superior a 29 dias e serão divulgados nas publicações oficiais dos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem, jornais de grande circulação e comunicada aos órgãos empregadores. A cassação consiste na perda do direito ao exercício da Enfermagem e será divulgada nas publicações dos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem (COREN/COFEN) e em jornais de grande circulação. 24. (HULWUFPB/EBSERH/Instituto AOCP/2014) De acordo com a Resolução COFEN 311/2007, as penalidades a serem impostas pelos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem, conforme o que determina o art. 18, da Lei n 5.905, de 12 de julho de 1973, são as seguintes: a) advertência verbal, advertência por escrito, censura, suspensão do exercício profissional e cassação do direito ao exercício profissional. b) advertência verbal, advertência por escrito, multa, censura, suspensão do exercício profissional e cassação do direito ao exercício profissional. c) advertência verbal, multa, suspensão do exercício profissional e cassação do direito ao exercício profissional. d) advertência verbal, advertência por escrito, multa, suspensão do exercício profissional e cassação do direito ao exercício profissional. e) advertência verbal, multa, censura, suspensão do exercício profissional e cassação do direito ao exercício profissional. COMENTÁRIOS: A partir do exposto acima, o gabarito é a letra C. Página 49

50 As penalidades, referentes à advertência verbal, multa, censura e suspensão do exercício profissional, são da alçada do Conselho Regional de Enfermagem (COREN), serão registradas no prontuário do profissional de Enfermagem; a pena de cassação do direito ao exercício profissional é de competência do Conselho Federal de Enfermagem. Na situação em que o processo tiver origem no Conselho Federal de Enfermagem, terá como instância superior a Assembleia dos Delegados Regionais. Penalidades referentes à advertência verbal, multa, censura e suspensão do exercício profissional é da alçada do COREN cassação do direito ao exercício profissional é de competência do COFEN Para a graduação da penalidade e respectiva imposição consideramse: I A maior ou menor gravidade da infração; II As circunstâncias agravantes e atenuantes da infração; III O dano causado e suas conseqüências; IV Os antecedentes do infrator. As infrações serão consideradas leves, graves ou gravíssimas, segundo a natureza do ato e a circunstância de cada caso. Vejamos abaixo a definição de cada uma delas: Infrações Leves são aquelas que ofendam a integridade física, mental ou moral de qualquer pessoa, sem causar debilidade ou aquelas que venham a difamar organizações da categoria ou instituições. Infrações Graves são aquelas que provoquem perigo de vida, debilidade temporária de membro, sentido ou função em qualquer pessoa ou as que causem danos patrimoniais ou financeiros. Infrações Gravíssimas são aquelas que provoquem morte, deformidade permanente, perda ou inutilização de membro, sentido, função ou ainda, dano moral irremediável em qualquer pessoa. Página 50

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