Banco do Estado de Sergipe S.A.

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1 CREDIT OPINION Banco do Estado de Sergipe S.A. Atualização após ação de rating soberano Atualização Resumo Em 1 de abril de 218, nós alteramos a perspectiva do rating de depósito de longo prazo em moeda local para estável, de negativa, do Banco do Estado do Sergipe S.A. (Banese). A ação de rating acompanhou a mudança da perspectiva do rating Ba2 dos títulos de dívida do governo do Brasil para estável, de negativa, anunciada em 9 de abril de 218. RATINGS Banco do Estado de Sergipe S.A. Domicile Aracaju, Sergipe, Brazil Long Term Debt Not Assigned Depósito a longo prazo Ba3 Type LT Bank Deposits - Fgn Curr Outlook Stable Para mais informações, consulte a seção de ratings no final deste relatório. Os ratings e as perspectivas apresentados refletem a informação da data de publicação. Contatos Ceres Lisboa Senior Vice President ceres.lisboa@moodys.com Farooq Khan Analyst farooq.khan@moodys.com A avaliação de perfil de risco de crédito individual (BCA) do Banese reflete a franquia local consolidada da entidade como banco do estado de Sergipe, com aproximadamente um terço dos depósitos e empréstimos do estado. Embora seja um banco pequeno, a posição defensiva do Banese no mercado local deriva de seu foco em fornecer serviços bancários para os funcionários públicos estaduais, bem como para pequenas e médias empresas (PMEs), que estão intrinsecamente conectadas à economia de Sergipe. Embora o Banese tenha uma carteira de crédito granular que reflete sua estratégia predominantemente orientada ao varejo, com elevada participação de crédito consignado e imobiliário, a inadimplência está acima das mínimas históricas, devido ao fraco desempenho da carteira de crédito corporativo do banco, que foi afetada pela recessão econômica. A melhora das receitas suporta a recomposição de capital, mas o índice de capitalização tem sido volátil nos últimos anos. A confortável gestão de liquidez do Banese, com uma base de depósitos granular e estável, continua sendo sua principal força de crédito. O BCA Ba2 também incorpora nossa visão de que o potencial de negócios do Banese é relativamente restrito devido a sua presença limitada ao estado de Sergipe, um dos menores e mais pobres estados do Brasil. Rafael B Amaral Associate Analyst rafael.amaral@moodys.com Aaron Freedman Associate Managing Director aaron.freedman@moodys.com CLIENT SERVICES Americas Asia Pacific Japan EMEA Este relatório é uma tradução de [Banco do Estado de Sergipe S.A.:Update following sovereign rating action] publicado em 17 de Abril de 218

2 Exhibit 1 Scorecard do Rating Índices Financeiros Principais Mediana dos bancos classificados em 45% 12% 4% 35% 1% 3% 8% 25% 6% 2% 15% 4% 2% 1% 2.7% 9.1% 1.7% 7.6% 42.4% Riscos de Ativos: Crédito em Atraso/ Crédito Bruto Capital: Capital Tangível/ Ativos Ponderados pelo Risco Rentabilidade: Lucro Líquido/ Ativos Tangíveis Estrutura de Captação: Captação de Mercado/ Ativos Bancários Tangíveis Recursos Líquidos: Ativos Bancários Líquidos/Ativos Bancários Tangíveis Fatores de Liquidez Fatores de Solvência Banco do Estado de Sergipe S.A. (BCA: ) 14% 5% % % Fatores de Solvência (eixo esquerdo) Fatores de Liquidez (eixo direito) Source: Moody's Financial Metrics Forças de Crédito» Modelo de negócios diversificado» Franquia pequena, mas com presença local consolidada, que sustenta uma base de captação estável e granular (mais de 38,7% dos depósitos a prazo da região e uma participação no mercado de 37,6% em atividades de crédito comercial, em outubro de 217) Desafios de Crédito» Inadimplências são afetadas pela economia regional pequena.» Os ganhos do Banese são extremamente sensíveis à competição.» Índices de capital limitados para suportar crescimento futuro.» Equipe de gestão sujeita às mudanças no governo local a cada quatro anos. Perspectiva de Rating O BCA de do Banese encontra-se no mesmo nível do rating soberano de Ba2 do Brasil e, portanto, a perspectiva é estável, em linha com a perspectiva estável do rating dos títulos de dívida do governo do Brasil. Fatores que poderiam levar a uma elevação As pressões sobre o BCA de Ba2 do Banese são limitadas, uma vez que a avaliação está bem posicionada considerando os desafios que o banco tem diante de si. Fatores que poderiam levar a um rebaixamento Perdas persistentes nas operações do Banese, especialmente uma deterioração acentuada do risco de ativos que afete a rentabilidade, podem ter efeitos negativos sobre o rating. Por ser um banco estatal, qualquer má utilização do Banese pelo governo local, especialmente no que diz respeito à política de crédito, pode levar à erosão de seus fundamentos financeiros e influenciar diretamente Esta publicação não anuncia uma ação de rating de crédito. Para quaisquer ratings de crédito referenciados nesta publicação, consulte a aba de ratings na página do emissor/entidade em para acessar as informações mais atualizadas sobre ação de rating de crédito e histórico de rating. 2

3 os ratings de modo negativo. Os ratings do Banese estão atualmente em linha com o rating Ba2 dos títulos de dívida do governo de Brasil, uma condição que também exerce pressão sobre o banco no caso de um rebaixamento do rating soberano. Key indicators Exhibit 2 Banco do Estado de Sergipe S.A. (Dados Financeiros Consolidados) [1] Total de Ativos (bilhões de R$) Total de Ativos (bilhões de US$) Capital Tangível (bilhões de R$) Capital Tangível (bilhões de US$) Crédito em Atraso / Crédito Total (%) Capital Tangível / Ativos ponderados pelo risco (%) Créditos em atraso / (Capital Tangível + Reserva para Perdas com Empréstimos) (%) Margem Financeira Líquida (%) PPI / Média RWA (%) Lucro Líquido / Ativos Tangíveis (%) Custo / Índice de Ganhos (%) Captação de Mercado / Ativos Bancários Tangíveis (%) Ativos Bancários Líquidos / Ativos Bancários Tangíveis (%) Crédito Bruto / Depósitos Totais (%) CAGR/Avg [1] Todos os números e índices são ajustados de acordo com os ajustes-padrão da Moody's. [2] Basileia III totalmente aplicada ou em período de transição; GAAP LOCAL. [3] Pode incluir diferenças de arredondamento devido à escala dos valores reportados. [4] Taxa de Crescimento Anual Composta (%) baseada nos períodos divulgados para o regime de contabilidade mais atual. [5] A média simples dos períodos divulgados para o regime de contabilidade mais atual. [6] Média simples dos períodos da Basileia III apresentados. Fonte: Métricas Financeiras da Moody s Perfil Fundado em 1961, o Banese pertence ao estado de Sergipe, que detém 93,64% do capital votante e 89,87% do capital total da entidade. O banco faz parte do Conglomerado Banese, composto principalmente pelo banco e pela emissora de cartões de crédito e adquirente Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda. Como um banco estatal regional, as atividades do Banese estão restritas ao estado de Sergipe por meio de 63 agências. Considerações de Crédito Detalhadas Crescimento do crédito ao varejo com garantia determina melhora na qualidade de ativos, mas taxa de desemprego elevada permanece um desafio que ainda pode impactar inadimplências A qualidade de ativos do Banese é suportada pelo forte crescimento do crédito para pessoas físicas. Em 217, a carteira de crédito aumentou 5%, com os empréstimos a pessoas físicas representando 78,97% da carteira comercial, os empréstimos para PMEs, 6,7%, e o crédito imobiliário para famílias, 4,4%. Enquanto o crédito à pessoa física teve expansão de 6,4% no ano, os financiamentos para PMEs seguiram recuando, um indicador da política de subscrição conservadora em resposta à profunda recessão econômica que levou a um aumento dos pedidos de falência na região. Historicamente, os principais negócios do Banese são produtos de crédito consignado, devido a sua função principal como banco público. No entanto, durante os últimos três anos, o banco expandiu o negócio de cartão de crédito, em linha com a sua estratégia de diversificação, o que trouxe certa volatilidade ao seu perfil de risco de ativos. De acordo com os cálculos da Moody s, o índice de crédito em atraso sobre o crédito bruto melhorou para 2,6% em 217, de 3,1% no ano anterior (as inadimplências atingiram um pico de 4,2% no terceiro trimestre de 216), enquanto as reservas foram mantidas em um nível conservador de 5,4% do crédito total. No entanto, o volume de crédito renegociado saltou para R$ 12 milhões, ou 5,3%, do crédito total em 217, uma indicação de continuidade das pressões de risco de ativos apesar da recente melhora no cenário de risco. A carteira de crédito do Banese continuará a exigir níveis elevados de provisionamento comparados a seus níveis históricos, particularmente para suas operações corporativas, dadas as condições econômicas ainda desafiadoras enfrentadas pelas PMEs. De um modo geral, nossa avaliação de para Risco de Ativos está dois níveis abaixo da pontuação Macro Ajustada de e reflete o equilíbrio entre a melhora do mix da carteira de crédito granular do banco e o ambiente operacional ainda fraco, apesar do 3

4 crescimento esperado em Além disso, a avaliação incorpora a concentração de negócio inerente no estado de Sergipe, que limita a habilidade do Banese de diversificar seus riscos geograficamente. Índice de capital vem melhorando desde 216, mas ainda é limitado para apoiar o crescimento de crédito em 218 Consideramos adequados os níveis de capital principal do Banese, quando calculados de acordo com as diretrizes de Basileia III e ajustados à medição de capital preferencial da Moody s que (1) aplica um fator de ponderação de risco de 1% à participação do banco em títulos do governo, aumentando os ativos ponderados pelo risco (RWA); e (2) concede crédito tributário parcial relacionado a perdas com crédito, que teria uma absorção de perda limitada, próxima ao ponto de não-viabilidade. No entanto, observamos que a posição de capital do Banese pode desafiar sua capacidade de crescimento futuro. Levando-se em conta o índice TCE/RWA ajustado da Moody s, o capital do Banese ficou em 9,1% em dezembro de 217, ligeiramente abaixo dos 9,3% reportados no fim de 216, enquanto o índice de capital nível 1, conforme reportado, permaneceu em 11,94% em 217. Historicamente, a política de distribuição elevada de dividendos tem sido um desafio para a capacidade de recomposição de capital do banco. No entanto, como parte da abordagem estratégica para aprimorar sua concorrência no mercado e preservar os fundamentos financeiros, o Banese pretende reduzir sua política de dividendos. Em 216, o índice de pagamento de dividendos (incluindo juros sobre capital próprio) permaneceu no mínimo regulatório de 25%. De um modo geral, atribuímos uma pontuação b1 para Capital, que melhorou no fim de 217, dada a geração de capital interna. No entanto, esperamos que a capitalização continue a ser desafiada pela política de dividendos elevada, o que poderia limitar a capacidade de crescimento do banco. Redução das pressões competitivas permitiram ao Banese elevar taxas e tarifas, razões por trás da melhora recente nos resultados A receita do Banese foi beneficiada por (1) taxas de empréstimos elevadas, refletindo o ambiente de risco alto e baixa concorrência, dada a contração de outros bancos públicos no mercado local (Sergipe), que eram mais competitivos anteriormente; (2) um aumento na receita com tarifas, o que resulta da incorporação do negócio de cartões de crédito que agora é controlado pelo banco; (3) um redução significativa no custo de risco em 217 ante o ano anterior; e (4) custos de captação mais baixos devido ao efeito do declínio na taxa básica de juros (SELIC) de 775 pontos-base] desde outubro de 216. Quando os resultados de 217 foram considerados, a pontuação atribuída melhorou para, de ba3. O resultado líquido proveniente de juros aumentou 18,3% em 217 e o lucro líquido subiu 42,9%. Esse desempenho se deve, principalmente, a uma melhora nas margens devido à manutenção das taxas para concessão de empréstimos cobradas pelo banco quando a SELIC estava em queda, o que reduziu os custos de captação. Ao mesmo tempo, as despesas com provisionamento recuaram 39,3% em relação aos níveis de 216, o que sinaliza uma melhora das condições de risco na região, apesar da taxa de desemprego ainda alta, que continua aumentando as inadimplências. O índice de lucro líquido sobre ativos tangíveis permaneceu em 2,16% em 217, indicando a melhora no desempenho em relação ao ano anterior e da média 1,5% em 214 e 215, durante a recessão econômica. No entanto, devido à escala reduzida da economia local e ao tamanho limitado da franquia do Banese, a rentabilidade continua extremamente sensível à concorrência de bancos maiores, com maior poder de precificação, e à recuperação lenta da economia que ainda afeta o nível de desemprego e o universo das PMEs. Captação estável e granular é a principal força de crédito do Banese A pontuação combinada de para Liquidez reconhece a identidade regional forte do Banese e presença defensiva em seu mercado regional (com 31,4% dos depósitos a prazo de Sergipe), onde cobre 1% dos municípios. O banco tem baixa dependência de captação de mercado e beneficia-se de sua identidade local, que facilita o acesso a uma base de depósitos granular em sua região principal, se provando resiliente em períodos de estresse. Em 217, 63,5% da captação do Banese era composta por depósitos à vista, poupança e depósitos judiciais, principalmente de pessoas físicas e empresas locais, que são recursos estáveis, granulares e de baixo custo, enquanto 28,8% era composta de depósitos a prazo e letras de crédito imobiliárias (LCI), também principalmente de pessoas físicas. Recursos relacionados ao governo, incluindo acionistas e partes relacionadas, representaram 2,14% da captação total em 217, enquanto linhas de longo prazo fornecidas por ambos os bancos federais Banco Nac.Desenvol. Economico e Social (BNDES, Ba2, estável, ) e Banco do Nordeste do Brasil (BNB, Ba2, estável, b1) responderam por outros 1,92%. 4

5 Em seus esforços para melhorar a diversificação da captação, o Banese tem acessado os mercados de capitais locais por meio da emissão de letras financeiras, vendidas para bancos e investidores institucionais. Esta estratégia também sustenta a capitalização do banco, já que as letras bancárias subordinadas qualificam-se parcialmente como instrumentos Nível 2. As letras financeiras seniores em aberto totalizaram R$ 4,6 milhões no fim de 217, cerca de 1% da captação total, com um perfil de vencimento de curto prazo (janeiro e junho de 219), enquanto as letras financeiras subordinadas totalizaram R$ 146 milhões, com vencimento em 219 e 223. O Banese mantém um caixa adequado, que melhorou em 217, com uma posição mais alta em títulos do governo quando comparada àquela no fim de 216. O índice de liquidez, mensurado por ativos bancários líquidos como um porcentual dos ativos bancários tangíveis, atingiu 42,4% em dezembro de 217, composto principalmente por títulos do governo, que responderam por 8% da carteira. Os 2% de títulos restantes foram investidos em fundos, certificados de depósitos e bônus privados emitidos pelos bancos Banco ABC Brasil S.A. (Ba2, estável, ), Banco Industrial do Brasil S.A. (Ba2, estável, ), Banco BTG Pactual S.A. (Ba2, estável, ), e Banco Votorantim S.A. (Ba2, negativa, ba3). Banco público com frequentes mudanças na administração O Banese tem um papel político no fornecimento dos serviços bancários no estado e complementa ações de desenvolvimento público no apoio à economia local. O banco também alavanca seus negócios exercendo seu direito de atuar como gestor de caixa das finanças públicas e da folha de pagamento dos funcionários públicos do estado. A maioria dos executivos do banco são profissionais de carreira ou ex-funcionários aposentados que decidiram retornar ao banco, mas os diretores estão sujeitos às mudanças no governo local a cada quatro anos. Desde 212, a administração está engajada na melhoria da governança do banco, incluindo a revisão de políticas e processos internos para controle de riscos. Há um comitê de gestão de risco para revisar os fluxos operacionais e procedimentos para tomada de decisão por executivos seniores. Vemos esses esforços como positivos, porque eles tendem a proteger as operações do banco contra a interferência do governo e promove uma gestão de riscos adequada. O Banese incorpora o perfil Macro Moderado- do Brasil O perfil Macro Moderado- do Brasil reflete a ampla e diversificada economia do país, compensado por seu fraco desempenho econômico após dois anos de recessão e pelo cenário político complicado que, combinados, aumentam os desafios para os bancos brasileiros. O ritmo da concessão de crédito diminuiu significativamente em 216 e a inflação em queda resultou em afrouxamento da política monetária. No entanto, os bancos seguem relutantes em reduzir as taxas cobradas em seus empréstimos, o que tem aliviado parte das pressões sobre resultados oriundas dos riscos de ativos. Embora os bancos públicos possuam 56% de participação no mercado de crédito do Brasil, o crescimento do crédito dessas instituições diminuiu significativamente a partir da metade de 216, devido a diretrizes governamentais mais prudentes, que esperamos que sejam mantidas e que ajudarão a reduzir distorções de preços e prazos. O capital e a captação continuam adequados e a exposição aos mercados internacionais de capital permanece baixa. A vulnerabilidade externa é limitada também pelo nível considerável de reservas internacionais mantido pelo Brasil, o que reduz a sensibilidade do país a choques externos, tais como interrupções repentinas nos fluxos de capital. Considerações de Suporte e Estrutura Na ausência de um regime de resolução bail-in no Brasil, os ratings de dívidas subordinadas, híbridos bancários, e títulos de capital contingente seguem as Diretrizes de Notching Adicionais, conforme a nossa metodologia de Bancos. Nesses casos, a abordagem leva em consideração outras características específicas das classes de dívida, resultando em notching adicional do BCA ajustado do emissor. Suporte de Governo Acreditamos que há uma probabilidade limitada de o Banese receber suporte do governo federal em seus depósitos de atacado com rating e dívida sênior sem garantia, tendo em vista a participação não relevante do banco nos depósitos no Brasil. No entanto, devido à importância regional do Banese para o estado de Sergipe, a elevada integração do banco com as políticas públicas e sua participação de mercado significativa nos depósitos da região, a Moody s acredita que o banco receberá suporte de seu acionista, o governo de Sergipe, se necessário. Entretanto, como o estado não possui rating atribuído pela Moody s, o rating de depósito atribuído ao Banese não incorpora nenhum aumento de suporte regional. 5

6 Avaliação de Risco de Contraparte (CR) As avaliações de CR são opiniões de como as obrigações de contraparte deverão ser tratadas se um banco quebrar e são diferentes dos ratings de dívida e de depósito visto que elas (1) consideram apenas o risco de default em vez de a probabilidade de default e a perda financeira esperada sofrida no evento de default e (2) aplicam-se às obrigações de contraparte e compromissos contratuais em vez de dívidas ou instrumentos de depósitos. A avaliação de CR é uma opinião de risco de contraparte relativa aos covered bonds, obrigações de desempenho contratual (servicing), derivativos (ex: swaps), letras de crédito, garantias e linhas de liquidez do banco. A avaliação de CR do Banese está posicionada em Ba1(cr) / Not Prime(cr). A Avaliação de CR do Banese está posicionada em Ba1(cr), um nível acima do BCA Ajustado de, baseada na nossa visão de que as obrigações seniores representadas pela Avaliação de CR serão possivelmente mais preservadas do que as dívidas seniores sem garantia a fim de minimizar perdas, evitar a interrupção de funções críticas e limitar o contágio. Essa avaliação de CR reflete a probabilidade de default do emissor em certas obrigações operacionais e outros compromissos que estão provavelmente menos sujeitos à aplicação de uma ferramenta de resolução para assegurar a continuidade das operações. Sobre o Scorecard de Bancos da Moody s Nosso scorecard tem como objetivo capturar, expressar e explicar de forma resumida o julgamento do nosso Comitê de Rating. Quando lido em conjunto com a nossas pesquisas, uma apresentação plena do nosso julgamento é expressada. Como resultado, o nosso scorecard pode diferir materialmente do sugerido pelos dados brutos (embora tenha sido calibrado para evitar a frequente necessidade de fortes divergências). O resultado do scorecard e as pontuações individuais são discutidos em comitês de rating e podem ser ajustados para cima ou para baixo para refletir condições específicas para cada entidade para qual atribuímos rating. 6

7 Rating methodology and scorecard factors Exhibit 3 Banco do Estado de Sergipe S.A. Fatores Macro Perfil Médio Ponderado Moderado - Fator Solvência Risco de Ativos Crédito em Atraso / Crédito Bruto Capital TCE / RWA Rentabilidade Lucros Líquidos / Ativos Tangíveis Pontuação Combinada de Solvência Liquidez Estrutura de Captação Captação de Mercado / Ativos Bancários Tangíveis Recursos Líquidos Ativos Bancários Líquidos / Ativos Bancários Tangíveis Pontuação Combinada de Liquidez Perfil Financeiro Diversificação de Negócios Opacidade e Complexidade Comportamento Corporativo Ajustes Qualitativos Totais Limitação Soberana ou de Afiliada: Intervalo da BCA Calculada do Scorecard BCA Atribuída Notching de Suporte de Afiliada BCA Ajustada Classe de Instrumento Avaliação de CR Depósitos 1% Índice Histórico Pontuação Macro Ajustada Tendência de Crédito Pontuação Atribuída Fator Principal #1 Fator Principal #2 2.7% Concentração Geográfica Tendência Esperada 9.1% b1 b1 Tendência Esperada 1.7% Tendência Esperada ba3 7.6% Qualidade de Depósito 42.4% baa2 baa2 Qualidade de Ativos Líquidos Ba2 ba1-ba3 Notching de perda em caso de default Notching Adicional 1 Avaliação Preliminar de Rating ba1 (cr) Notching de Suporte de Governo Rating em Moeda Local Ba1 (cr) Ba2 Rating em Moeda Estrangeira -Ba3 Fonte: Métricas Financeiras da Moody s Ratings Exhibit 4 Categoria Rating da Moody's BANCO DO ESTADO DE SERGIPE S.A. Perspectiva Estável Depósitos Bancários Moeda Estrangeira Ba3/NP Depósitos Bancários Moeda Local Ba2/NP Depósitos Bancários NSR Aa3.br/BR-1 Avaliação de Perfil de Risco de Crédito Individual (BCA) Avaliação de Perfil de Risco de Crédito Individual Ajustada Avaliação de Risco de Contraparte Ba1(cr)/NP(cr) Fonte: Moody's Investors Service 7

8 218 Moody s Corporation, Moody s Investors Service, Inc., Moody s Analytics, Inc. e/ou suas licenciadas e afiliadas (em conjunto, MOODY S ). Todos os direitos reservados. OS RATINGS DE CRÉDITO ATRIBUÍDOS PELA MOODY S INVESTORS SERVICE, INC. E SUAS AFILIADAS DE RATING ( MIS ) SÃO AS OPINIÕES ATUAIS DA MOODY S SOBRE O RISCO FUTURO RELATIVO DE CRÉDITO DE ENTIDADES, COMPROMISSOS DE CRÉDITO, DÍVIDA OU VALORES MOBILIÁRIOS EQUIVALENTES À DÍVIDA. AS PUBLICAÇÕES DA MOODY S PODEM INCLUIR OPINIÕES ATUAIS DA AGÊNCIA SOBRE O RISCO FUTURO RELATIVO DE CRÉDITO DE ENTIDADES, COMPROMISSOS DE CRÉDITO, DÍVIDA OU VALORES MOBILIÁRIOS EQUIVALENTES À DÍVIDA. A MOODY S DEFINE RISCO DE CRÉDITO COMO O RISCO DE UMA ENTIDADE NÃO CUMPRIR COM AS SUAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS E FINANCEIRAS NA DEVIDA DATA DE VENCIMENTO E QUAISQUER PERDAS FINANCEIRAS ESTIMADAS EM CASO DE INADIMPLEMENTO ( DEFAULT ). 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A MCO e a MIS também mantêm políticas e procedimentos destinados a preservar a independência dos ratings da MIS e de seus processos de rating. São incluídas anualmente no website sob o título Investor Relations Corporate Governance Director and Shareholder Affiliation Policy informações acerca de certas relações que possam existir entre administradores da MCO e as entidades classificadas com ratings e entre as entidades que possuem ratings da MIS e que também informaram publicamente à SEC (Security and Exchange Commission EUA) que detêm participação societária maior que 5% na MCO. Termos adicionais apenas para a Austrália: qualquer publicação deste documento na Austrália será feita nos termos da Licença para Serviços Financeiros Australiana da afiliada da MOODY s, a Moody s Investors Service Pty Limited ABN AFSL e/ou pela Moody s Analytics Australia Pty Ltd ABN AFSL (conforme aplicável). 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Em caso de dúvida, deve-se contatar um consultor ou outro profissional financeiro. Termos adicionais apenas para o Japão: A Moody s Japan K.K. ( MJKK ) é agência de rating de crédito e subsidiária integral da Moody s Group Japan G.K., que por sua vez é integralmente detida pela Moody s Overseas Holdings Inc., uma subsidiária integral da MCO. A Moody s SF Japan K.K. ( MSFJ ) é uma agência de rating de crédito e subsidiária integral da MJKK. A MSFJ não é uma Organização de Rating Estatístico Nacionalmente Reconhecida ( NRSRO ). Nessa medida, os ratings de crédito atribuídos pela MSFJ são Ratings de Crédito Não-NRSRO. Os Ratings de Crédito Não-NRSRO são atribuídos por uma entidade que não é uma NRSRO e, consequentemente, a obrigação objeto de rating não será elegível para certos tipos de tratamento nos termos das leis dos E.U.A. A MJKK e a MSFJ são agências de ratings de crédito registadas junto a Agência de Serviços Financeiros do Japão ( Japan Financial Services Agency ) e os seus números de registo são FSA Commissioner (Ratings) n 2 e 3, respectivamente. A MJKK ou a MSFJ (conforme aplicável) divulgam pelo presente que a maioria dos emitentes de títulos de dívida (incluindo obrigações emitidas por entidades privadas e entidades públicas locais, outros títulos de dívida, notas promissórias e papel comercial) e de ações preferenciais classificadas pela MJKK ou MSFJ (conforme aplicável) acordaram, com 8

9 antecedência à atribuição de qualquer rating, pagar à MJKK ou MSFJ (conforme aplicável), por serviços de avaliação e rating por ela prestados, honorários que poderão ir desde JPY2. até, aproximadamente, JPY35.,. A MJKK e a MSFJ também mantêm políticas e procedimentos destinados a cumprir com os requisitos regulatórios japoneses. NÚMERO DO RELATÓRIO

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