Ata da Reunião da Comissão Científico-Pedagógica. do Mestrado de Sistemas de Gestão da Qualidade

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1 Ata da Reunião da Comissão Científico-Pedagógica do Mestrado de Sistemas de Gestão da Qualidade Aos vinte e oito dias do mês de setembro de 2012, pelas 15:3Ohr, reuniram-se os docentes da Comissão Científico-Pedagógica do Mestrado de Sistemas de Gestão da Qualidade, na sala de reuniões do piso 0, com a seguinte ordem de trabalhos: Ponto único: discussão e votação da proposta de Regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre em Sistemas de Gestão da Qualidade Ana Luisa Paiva questionou a possibilidade de um membro do júri ser um especialista na área, até porque há poucos doutorados na área em questão. Após alguma discussão, os docentes presentes consideraram pertinente a questão e alteraram o ponto 4, do artigo 19, inicialmente Os membros do júri devem ser especialistas no domínio em que se insere a Dissertação e são nomeados de entre nacionais ou estrangeiros titulares do grau de douto? para Os membros do júri devem ser especialistas no domínio em que se insere a Dissertação e são nomeados de entre nacionais ou estrangeiros titulares do grau de doutor e/ou especialistas da área. Relativamente à duração máxima da apresentação da dissertação pelo aluno, 15 minutos (ponto 1 do artigo 20 ), Ana Luísa Paiva considerou ser pouco tempo para o aluno expressar tudo o que fez durante um ano de trabalho. Os restantes docentes lembraram que em provas de doutoramento os alunos têm 30 minutos e como o grau de mestre é inferior faz sentido um tempo menor. Após alguma discussão, decidiu-se aumentar o tempo de duração máxima para 20 minutos. Analisada a proposta com as referidas alterações, o regulamento foi aprovado por nan imidade. 2 A~C~//onsof9

2 ~~fo J~ iejt,<j~ (PROPOSTA) De acordo com o art. 14 da Lei de Bases do Sistema Educativo e ao abrigo do Artigo 26 Capítulo III do Decreto-Lei 74/2006, republicado em 25 de Junho de 2008, e para aprovação pelo Conselho Científico, propõe-se o seguinte Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Sistemas de Gestão da Qualidade CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 Criação e âmbito 1 - Este regulamento específico de curso tem como objectivo complementar o Regulamento Geral dos Cursos de 2 Ciclo de Estudos do Instituto Superior da Maia (ISMAI) aprovado em Conselho Cientifico, e estabelece as normas regulamentares especificas do curso. 2 - O ISMAI através do Departamento de Ciências Empresariais confere o grau de Mestre em Sistemas de Gestão da Qualidade Artigo 2 Área Científica A área científica predominante do ciclo de estudos do presente Mestrado é de Ciências Empresariais. Artigo 3 Objectivos Preparar profissionais capazes de conceber, implementar, gerir e dinamizar sistemas de gestão da qualidade de uma organização - dando resposta às carências sentidas pela comunidade empresarial. Preparar profissionais capazes de implementar referenciais normativos gerais ou específicos nas organizações, designadamente englobando os sistemas de gestão: da qualidade; ambiental; de segurança e saúde no trabalho; de laboratórios; de segurança alimentar; de responsabilidade social; de manutenção; de recursos humanos; da investigação, desenvolvimento e inovação; e da segurança da informação. Coordenar os sistemas de gestão associados aos referenciais normativos, preparando as organizações para os processos de certificação.

3 Dar cumprimento, nas organizações, aos requisitos legais aplicáveis na área dos sistemas de gestão da qualidade. Artigo 4 Duração do ciclo de estudos Em conformidade com o Regulamento Geral dos Cursos de 2 Ciclo de Estudos do ISMAI, o ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Sistemas de Gestão da Qualidade tem uma duração normal de quatro semestres. Artigo 5 Organização do ciclo de estudos 1 O ciclo de estudos está organizado segundo o sistema europeu de transferência de créditos (European Credit Transfer System - ECTS), a que corresponde um total del2o ECTS. 2 A frequência com sucesso do curso de mestrado, assim designado nos termos da alínea a), n 1 do Art 200 do Decreto-Lei 74/2006, republicado em 25 de Junho de 2008 (ou seja, o conjunto de unidades curriculares do 1 e 2 semestre, correspondendo a 60 ECTS), permite a obtenção de um Diploma de Curso de Especialização em Sistemas de Gestão da Qualidade. Artigo 6 Órgãos permanentes do curso e suas funções 1 - A coordenação do curso é da responsabilidade de um/a Coordenador/a de curso, ãrgão uninominal eleito por todos os docentes do curso com a categoria de professor catedrático, associado, auxiliar ou um professor convidado com o grau de doutor, homologado pelo presidente do ISMAI, para o mandato de um ano escolar. 2 - O Conselho de Direcção nomeará o coordenador se não se apresentarem candidatos ao acto eleitoral. 3 - O/A Coordenador/a é coadjuvado, nas suas funções, pela Comissão Cientifico Pedagógica, órgâo colegial constituído pelo/a Coordenador/a do curso e por todos os docentes com o grau de doutor que leccionam nesse mesmo curso. 4 - Aos/Às Coordenadores/as dos cursos, de acordo com os estatutos do ISMAI, compete: a) Presidir á Comissão Científico-Pedagógica; b) Convocar todos os docentes do curso para uma reunião, pelo menos uma vez por semestre, devendo ser lida a acta correspondente e devidamente arquivada; c) Promover o bom funcionamento do curso e zelar pela sua qualidade; d) Representar o curso; e) Apresentar ao/á Director/a de Departamento uma proposta de distribuição de serviço docente do curso; f) Elaborar propostas de alteração do plano de estudos do curso; 7

4 g) Elaborar o Relatório Anual de Avaliação do Curso, que conterá uma síntese das actividades do curso e uma reflexão sobre os resultados da avaliação no âmbito dos procedimentos de gestão da qualidade do ensino e aprendizagem; h) Promover a divulgação nacional e internacional do curso. i) Contribuir para o envolvimento do curso nos projectos de investigação científica mais adequados; j) Propor equivalências gerais quando ocorrem alterações do plano de estudos e casuisticamente quando forem solicitados. 5 - A Comissão Científico-Pedagógica do curso tem as seguintes atribuições: a) Coadjuvar o Coordenador na gestão global do curso, procurando garantir o seu bom funcionamento e contribuindo para a sua divulgação nacional e internacional; b) Apreciar o Relatório Anual de Avaliação do Curso e enviá-lo ao Conselho de Direcção e ao Director de Departamento até ao dia 15 de Janeiro do ano subsequente ao ano lectivo a que se reporta; c) Colaborar na selecção dos candidatos de regimes especiais de ingresso; d) Realizar a coordenação dos programas das unidades curriculares; e) Compatibilizar os métodos de avaliação das unidades curriculares do curso e as datas da sua realização; f) Apoiar o Coordenador na preparação de propostas de alteração do plano de estudos do curso; g) Coadjuvar o Coordenador relativamente á elaboração de propostas de equivalências gerais ou individuais, designadamente nos casos de alterações ao plano de estudos, e ainda no que diz respeito a situações de mobilidade; h) Pugnar para que os objectivos da formação sejam atingidos e contribuir para a melhoria continua da qualidade do ciclo de estudos, promovendo o cumprimento dos procedimentos de gestão de qualidade do ensino e aprendizagem em vigor na Instituição; i) Preparar proposta de Regulamento do Curso, assim como das suas alterações, sempre que se justifique. CAPÍTULO II REGRAS DE ADMISSÃO NO CICLO DE ESTUDOS Artigo 7 Condições de natureza académica e curricular

5 Podem candidatar-se ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre: 7, - Licenciados em qualquer área de Ciências Aplicadas, Engenharias ou Gestão e ou áreas afins ou equivalente legal. /// /1/ /7 / Artigo 8 Normas de candidatura O/A Director/a para as Pós-Graduações, consultada a Comissão Cientifico-Pedagógica do Curso, sob proposta do/a Coordenador/a, publicará anualmente as normas de candidatura para este ciclo de estudos. Artigo 9 Critérios de selecção e seriação 1 A selecção e a seriação são aprovadas pelo Conselho de Direcção, sob proposta do/a Coordenador/a do Mestrado, tendo em conta os seguintes elementos de ponderação: a) Licenciatura de base; b) Classificação obtida na Licenciatura; c) Experiência profissional; d) Outros elementos curriculares relevantes. 2 Os/as candidatos/as poderão ser submetidos a entrevista individual e/ou provas académicas de selecção. Artigo 100 Processo de fixação e divulgação de vagas e dos prazos de candidatura 1 O número de vagas será definido de acordo com o disposto no número 1 do Artigo 64 da Lei n 62/2007 de 10 de Setembro, tendo em conta os recursos existentes, designadamente quanto a pessoal docente, instalações, equipamentos e meios financeiros. 2 Os prazos para a candidatura e para a inscrição, bem como as datas de funcionamento de cada ano lectivo serão fixados e divulgados pelo/a Coordenador/a do Mestrado, em conformidade com as decisões dos órgãos estatutariamente competentes do ISMAI.

6 CAPITULO III DO FUNCIONAMENTO Artigo 11 Condições de funcionamento 1 No início de cada semestre curricular, cada regente/docente deve apresentar ao Coordenador do Curso, os objectivos, o programa, a bibliografia e o plano de avaliação específica da(s) unidade(s) curricular(es) que lecciona com a indicação de metodologias e critérios de avaliação num documento próprio cujo modelo foi aprovado em Conselho Pedagógico. 2 - O Coordenador examinará o documento e, se necessário, analisará com o docente responsável da unidade curricular os ajustamentos julgados por convenientes. 3 - O(s) docente(s) de cada unidade curricular deverá cumprir o programa elaborado apresentado no inicio de cada semestre curricular e, em caso de incumprimento, por situações excepcionais, deverá comunicar esse facto por escrito ao Coordenador, no final do mesmo semestre. 4 - Nas reuniões semestrais obrigatórias a agenda da convocatória deverá incluir assuntos de carácter organizacional e outras questões, nomeadamente as relacionadas com a coesão nos critérios de avaliação dos alunos. 5- A orientação das horas de contacto e o uso de metodologias especificas em cada unidade curricular são da exclusiva competência do respectivo regente/docente tendo, no entanto, em consideração a filosofia que orienta o curso, os programas delineados e os planos de avaliação definidos para as mesmas. 6 - As aulas devem começar e terminar ás horas definidas nos horários, de acordo com as regras institucionais em vigor. 7- Nas actividades lectivas, quer a nlvel da discéncia, quer da docéncia, não podem participar elementos estranhos ao Curso, sem prévia aprovação do Coordenador e com conhecimento do Director do Departamento. 8- O registo exigido das presenças ou faltas dos alunos nas horas de contacto são da responsabilidade do respectivo docente. 9- O funcionamento deste ciclo de estudos poderá ser condicionado à inscrição de um número mínimo de estudantes, a determinar anualmente pelo Conselho de Direcção do ISMAI. 10- A abertura de unidades curriculares opcionais poderá estar dependente de um número mínimo de estudantes, a determinar pelos órgãos estatutariamente competentes do ISMAI, mediante proposta do/a Coordenador/a de Licenciatura.

7 Artigo 12 Estrutura curricular e plano de estudos 1 A estrutura curricular e o plano de estudos são apresentados nos termos do artigo 12. do Decreto -Lei n. 42/2005, de 22 de Fevereiro e tendo em conta as regras de publicação estipuladas no artigo 73 Decreto-Lei n. 74/2006 de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n. 107/2008, de 25 de Junho. 2 A estrutura curricular do presente ciclo de estudos é apresentada no quadro n 1. 3 O plano de estudos do presente ciclo de estudos é apresentado nos quadros n 2, 3, 4 e 5. Quadro n 1. Estrutura curricular do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Sistemas de Gestão da Qualidade.. SIGLA CRÉDITOS AREA CIENTIFICA (CNAEF) OBRIGATORIOS OPTATIVOS Ciências Empresariais CE(34) 81 O Saúde SS(72) 11 O Ciências da Vida CV(42) 7 O Indústrias Transformadoras IND(54) 7 O Matemática e Estatistica MATEST(46) 6 O Serviços de Segurança SS(86) 5 O Proteção do Ambiente PA(85) 3 O TOTAL 120 O

8 QUADRO N. 2 lo Semestre UNIDADES CURRICULARES ÁREA TIPO TEMPO DE TRABALHO CREDITOS OBSERVAÇOES CIENTÍFICA (HORAS) TOTAL CONTACT O (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Ecologia e Ambiente 422 Semestral (TP) 3 Tecnologias Ambientais 851 Semestral (TP) 3 Gestão da Qualidade Semestral (TP) 5 Segurança e Higiene no Trabalho 862 Semestral (TP) 5 Ergonomia e Saúde 729 Semestral (TP) 3 Processamento e Segurança 540 Semestral (TP) 3 Gestão da Responsabilidade Social 349 Semestral (TP) 2 Ferramentas da Qualidade 460 Semestral (TP) 3 Controlo Estatístico do Processo 469 Semestral (TP) 3 QUADRO N. 3 2 Semestre UNIDADES CURRICULARES ÁREA TIPO TEMPO DE TRABALHO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES CIENTIFICA (HORAS) TOTAL CONTACTO (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Gestão da Segurança Alimentar 541 Semestral Metrologia e Gestão de Laboratório 729 Semestral Gestão Ambiental 422 Semestral Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho 729 Semestral Gestão da Qualidade II 340 Semestral Outros Sistemas de Gestão 349 Semestral Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, 349 Semestral Ambiente e Segurança 7

9 QUADRO N. 4 3 semestre TEMPO DE TRABALHO ÁREA UNIDADES CURRICULARES TIPO (HORAS) CRÉDITOS OBSERVAÇÕES CIENTÍFICA TOTAL CONTACTO Auditorias a Sistemas Integrados de Gestão Dissertação 340 Semestral Serninários de Orientação QUADRO N. 5 4 semestre TEMPO DE TRABALHO ÁREA UNIDADES CURRICULARES TIPO (HORAS) CRÉDITOS OBSERVAÇOES CIENTIFICA TOTAL CONTACTO Dissertação 340 semestral

10 Artigo 13 Dissertação de natureza científica 1 Durante o ciclo de estudos os/as estudantes realizarão uma dissertação. 2 A dissertação corresponderá a 50 ECTS, perfazendo 41,7% dos créditos totais do ciclo de estudos. Artigo 14 Regimes de precedências e de avaliação 1 Não existe regime de precedências obrigatórias. 2 A avaliação das unidades curriculares tem carácter individual e será efectuada de acordo com as normas de avaliação em vigor no ISMAI, normas essas que se aplicarão também á regulação da transição para o segundo ano do ciclo de estudos, á dissertação. 3 A avaliação de cada unidade curricular será expressa numa escala numérica de zero a vinte valores. 4 Considera-se aprovado numa unidade curricular o/a estudante cuja classificação final seja igual ou superior a dez valores. Artigo 15 Regimes de prescrição do direito à inscrição 1 O direito á inscrição não prescreve, enquanto o Mestrado se mantiver em funcionamento e sem alteração do seu plano de estudos. 2 No caso do/a estudante não concluir com sucesso uma dada unidade curricular no prazo previsto, terá que efectuar nova inscrição no momento em que esta esteja novamente em funcionamento. CAPÍTULO IV DISSERTAÇÃO/TRABALHO DE PROJECTO Artigo 16 Da orientação

11 1 A elaboração da Dissertação é orientada por um/a Professor/a ou Investigador/a doutorado/a que desenvolva actividade científica de investigação na área especifica do trabalho a desenvolver. 2 A orientação pode ser assegurada por dois ou mais orientadores/as, sendo um deles integrante do corpo docente próprio do ISMAI. 3 A proposta de nomeação do/a orientador/a deverá ser acompanhada por uma informação conjunta do/a mestrando/a e do/a orientador/a proposto sobre o tema da Dissertação, com uma breve descrição do plano de trabalhos a realizar e uma declaração de aceitação por parte do/a orientador/a. 4 A apresentação da proposta referida no ponto anterior deverá até ao final do 2 semestre ao/ã Coordenador/a do Mestrado, podendo este/a fixar datas especificas para o efeito. 5 O tema da Dissertação e o/a respectivo/a orientador ou orientadores/as deverão ser aprovados pela Comissão Científico-Pedagógica do Mestrado. Artigo 17 Apresentação e entrega da Dissertação 1 As normas de formatação e elaboração global da Dissertação serão objecto de regulamento próprio, que respeitará quer as determinações legais em vigor, quer as constantes neste documento. 2 Juntamente com o respectivo pedido de apreciação, os/as estudantes devem entregar cinco exemplares em papel da sua Dissertação no Gabinete de Estudos Pós-graduados do ISMAI, seguindo as normas institucionais de estilo, bem como uma cópia digitalizada da mesma em CD. 3 O/A candidato/a deve formular o pedido de realização de provas em impresso próprio, acompanhado de um parecer do/a(s) respectivo/a(s) orientador/a(esfas). 4 O prazo limite para a entrega das Dissertações será fixado pelo Gabinete de Estudos Pós Graduados, mediante proposta do/a Coordenador/a do Mestrado. 5 O despacho de nomeação do júri deve ser tornado público no prazo de oito dias após a sua nomeação.

12 6 Nos 30 dias subsequentes à data do despacho de nomeação do júri, este profere um despacho liminar no qual declara se aceita a Dissertação ou, em alternativa, se recomen ~a ao/à candidato/a, fundamentadamente, a sua reforrnulação. Neste caso: a) Verificada a situação a que se refere a parte final do número anterior, o/a candidato/a disporá de um prazo máximo de 60 dias durante o qual pode proceder à reformulação da Dissertação ou declarar que a pretende manter tal como a apresentou. b) Recebida a Dissertação reformulada, ou feita a declaração referida na alinea anterior, procede-se à marcação da prova de discussão. c) Considera-se ter havido desistência do/a candidato/a se, esgotado o prazo referido na alínea a), este não apresentar a Dissertação reformulada, nem declarar que prescinde dessa faculdade. /~ ~~z7 Artigo 18 Prazos máximos para a realização do acto público de defesa da Dissertação A apresentação pública da Dissertação terá lugar no prazo máximo de 30 dias a contar: a) Do despacho de aceitação da Dissertação pelo júri; b) Da data de entrega da Dissertação reformulada ou de declaração de que se prescinde da reformulação. Artigo 19 Regras sobre a composição e nomeação e funcionamento do júri da Dissertação 1 A Dissertação será objecto de apreciação e discussão pública por júri proposto pelo/a Coordenador/a do Mestrado e aprovado pelo Presidente do ISMAI ou em quem este delegue tal competência. 2 O júri de apreciação da Dissertação deverá ser nomeado no prazo máximo de 20 dias após a entrega da mesma. 3 O júri é constituido por três a cinco membros, incluindo o/a orientador/a ou os orientadores/as. 4 Os membros do júri devem ser especialistas no domínio em que se insere a Dissertação e são nomeados de entre nacionais ou estrangeiros titulares do grau de doutor e/ou especialistas da área. 5 As deliberações do júri são tomadas por maioria dos membros que o constituem, através de votação nominal justificada, não sendo permitidas abstenções. 6 Das reuniões do júri são lavradas actas, das quais constam os votos de cada um dos seus membros e a respectiva fundamentação, que pode ser comum a todos ou a alguns membros do júri.

13 Artigo 200 Regras sobre as provas de defesa da Dissertação 1 Na discussão da Dissertação que terá a duração máxima de noventa n~inutos, o/a candidato/a pode fazer uma apresentação com máxima duração de vinte minutos e podem ser intervenientes todos os membros do júri. 2 Na discussão da Dissertação deverá ser proporcionado ao/à candidato/a tempo idêntico ao utilizado pelos membros do júri. 3 No referente à Dissertação, a classificação final do candidato é expressa pelas fórmulas de recusado ou aprovado. 4 Ao/À candidato/a aprovado/a será atribuida a classificação numérica correspondente à média aritmética das classificações atribuidas por cada membro do júri na escala numérica de loa 20 valores. CAPÍTULO V CLASSIFICAÇÃO FINAL E EMISSÃO DE DIPLOMAS Artigo 22 Processo de atribuição da classificação final do Mestrado 1 Ao grau académico de Mestre é atribuida uma classificação final, expressa no intervalo da escala numérica inteira de O a 20, bem como no seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações e de acordo com o estipulado no artigo 24 do Decreto-Lei n. 74/2006 de 24 de Março. 2 A classificação do Mestrado corresponderá à média ponderada em função do número correspondente de créditos ECTS de todas as unidades curriculares efectuadas: (CC, x 11(7:5,) 120 CM - Classificação final do Mestrado CC- Classificação de cada unidade curricular, incluindo dissertação, trabalho de projecto e/ou estágio. ECTS1 - Número de créditos ECTS correspondente à mesma unidade curricular.

14 3 Na eventualidade do/a estudante optar pela obtenção do Diploma de Curso de Especialização ser-lhe a atribuida uma classificação final expressa no intervalo da escala numérica inteira de O a 20, correspondendo à média ponderada em função do número correspondente de créditos ECTS de todas as unidades curriculares efectuadas: CE 60 x ECTS) CE - Classificação final do Curso de Especialização Artigo 23 Elementos que constam obrigatoriamente dos diplomas e cartas de curso 1 O grau de Mestre é titulado por uma carta de curso e/ou por uma certidão de registo emitida, pelo órgão legal e estatutariamente competente do ISMAI. 2 A emissão da carta de curso ou da certidão de registo é sempre acompanhada da emissão de um suplemento ao diploma elaborado nos termos e para os efeitos do Decreto-Lei n 42/2005, de 22 de Fevereiro. 3 Os elementos que constam obrigatoriamente dos diplomas e cartas de curso são: a) Nome titular do grau; b) Documento de dentificação pessoal: Bilhete de Identidade/cartão de cidadão ou Passaporte (no caso de cidadãos estrangeiros); c) Nacionalidade; d) Identificação do ciclo de estudos/grau; e)data de conclusão; f) Classificação final segundo a escala nacional, com a respectiva correspondência na escala europeia de comparabilidade de classificações; g) Data de emissão do diploma; h) Assinatura(s) do(s) responsãvel(eis). Artigo 24 Prazos de emissão da carta de curso e suas certidões e do suplemento ao diploma 1 A carta de curso, acompanhada do suplemento ao diploma, será emitida no prazo máximo de 180 dias após a conclusão do curso. 2 A emissão da certidão referente á carta de curso será efectuada no prazo máximo de 30 dias após submissão do respectivo pedido.

15 CAPÍTULO VI Do ACOMPANHAMENTO PELOS ÓRGÃOS PEDAGÕGICOS E CIENTÍFICOS Artigo 25 Processo de acompanhamento pelos órgãos competentes O Conselho de Direcção, o Conselho Científico e o Conse ho Pedagógico do SMAI são responsáveis pelo acompanhamento do curso e devem zelar para que sejam reunidas todas as condições indispensáveis ao seu funcionamento. Artigo 26 Calendário lectivo O calendário escolar será definido anualmente pelo órgão competente do ISMAI, após pronúncia do Conselho Pedagógico. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 27 Casos omissos Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pela legislação aplicável ou pelos órgãos competentes do ISMAI. Artigo 28 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor logo que homologado pelo Presidente do ISMAI e publicitado no sistema de informação da Instituição.

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