I ENCONTRO TÉCNICO DO RENOVABIO AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA NO ÂMBITO DO RENOVABIO

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1 I ENCONTRO TÉCNICO DO RENOVABIO AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA NO ÂMBITO DO RENOVABIO

2 GT ACV RenovaBio Embrapa Unicamp CBTE Agroicone Gustavo Bayma Joaquim Seabra Antonio Bonomi Marcelo Moreira Juliana Picoli Mateus Chagas Marcelo Morandi Otávio Cavalett Marília Folegatti Matsuura Michelle Scachetti Nilza Patrícia Ramos Renan M. Novaes

3 GT Certificação RenovaBio

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5

6

7 Avaliação de Ciclo de Vida no âmbito do RenovaBio: objetivo, escopo, método, fontes de dados

8 OBJETIVO E BASE METODOLÓGICA Objetivo Determinar a intensidade de carbono dos biocombustíveis, resultando em um índice em g CO 2 eq/mj Base metodológica Avaliação de Ciclo de Vida (ACV)

9 Avaliação do Ciclo de Vida Técnica de de gestão ambiental que que envolve a compilação e avaliação das das entradas, saídas e dos dos impactos ambientais potenciais de de um um sistema de produto ao longo o do seu seu ciclo ciclo de de vida ( do berço ao túmulo ). É uma metodologia com forte base científica e reconhecida internacionalmente, sendo padronizada pelas normas ISO 14040:2006 e 14044:2006.

10 Quantificação de material e energia nos processos... Para 1 kg de cana-de-açúcar 2.63E-03 Calcário, 4.07E-03 Glifosato, 2.84E-06 Diesel, xx kg Ureia, 1.13E E E E+00

11 Quantificação de material e energia nos processos... Para 1 kg de cana-de-açúcar xx kg CO2 xx kg glifosato xx kg emissões combustão diesel E+00

12 ... do berço ao túmulo

13 Queimada Queimada... Contabilização dos GEE Dados ilustrativos! Para fins de exemplo Emissões 1 há médio 1 kg Emissões para o ar, kg Amonia - NH4 1.89E E-04 Dinitrogen monoxide - N2O 4.00E E-05 Nitrogen Oxides - NOx 8.40E E-05 Carbon dioxide - CO2 1.22E E-03 Carbon dioxide - CO2 devido a MUT 2.52E E-02 Volatile organic compounds (VOC) 1.21E E-04 Carbon monoxide - CO 1.59E E-03 Nitrogen Oxides - NOx 4.31E E-05 Particulates, <10um 1.34E E-04 Particulates, <2,5um 6.72E E-05 Surfur dioxide - SO2 6.89E E-06 Dinitrogen monoxide - N2O 1.21E E-06 Methane - CH4 4.65E E-05 Emissões para águas subterrâneas, kg Nitrato - NO3 4.24E E-04 Pgw 0.00E E+00 Emissões para águas superficiais, kg Pro 0.00E E+00 Per 4.38E E-05 Cadmium 7.19E E-13 Copper 1.38E E-11 Zinc 4.67E E-11 Lead 1.68E E-11 Nickel 8.74E E-11 Chromium 1.75E E-11 Emissões para o solo, kg Cadmium 7.19E E-09 Copper 1.38E E-07 Zinc 4.67E E-07 Lead 1.68E E-07 Nickel 8.74E E-07 Chromium 1.75E E-07 Glifosato 1.30E E-05 Sulfentrazone 6.00E E-06 Fipronil 2.00E E-06 Tebutiuron 1.00E E-05 Emissões 1 há médio 1 kg Emissões para o ar, kg Amonia - NH4 1.89E E-04 Dinitrogen monoxide - N2O 4.00E E-05 Nitrogen Oxides - NOx 8.40E E-05 Carbon dioxide - CO2 1.22E E-03 Carbon dioxide - CO2 devido a MUT 2.52E E-02 Volatile organic compounds (VOC) 1.21E E-04 Carbon monoxide - CO 1.59E E-03 Nitrogen Oxides - NOx 4.31E E-05 Particulates, <10um 1.34E E-04 Particulates, <2,5um 6.72E E-05 Surfur dioxide - SO2 6.89E E-06 Dinitrogen monoxide - N2O 1.21E E-06 Methane - CH4 4.65E E-05

14 ... emissões de GEE X fator de caracterização

15 ... emissões de GEE X fator de caracterização g CO 2 eq/mj

16

17 Tipo de ACV RED RFS LCFS Atribucional e consequencial (tratamento da energia elétrica como coproduto) Consequencial Consequencial Escopo Poço à roda Poço à roda Poço à roda Unidade funcional MJ de combustível mmbtu de combustível MJ combustível g CO Emissões de GEE dos 2 eq/mmbtu gasolina em ,78 g CO combustíveis de 83,8 g CO 2 eq/mj combustível fóssil 2 eq/mj (gasolina g CO 2 eq/mmbtu diesel em CARBOB); 102,01 (diesel ULSD) referência 2005 Tratamento dos coprodutos Gases considerados e fatores de caraterização Mudança do uso da terra (LUC) Ferramentas de análise Alocação em base energética e expansão do sistema (apenas para energia elétrica) CO 2, CH 4 e N 2 O; GWP100 conforme o TAR do IPCC Consideram-se somente os efeitos diretos. Não há valores default atribuídos à DLUC. Emissões amortizadas em 20 anos, sem taxa de desconto. Janeiro de 2008 como data de referência para o cálculo. Efeitos indiretos não são considerados. NÃO ESPECÍFICO Expansão do sistema CO 2, CH 4 e N 2 O; GWP100 conforme o SAR do IPCC; COV e CO convertidos em CO 2 por relação molecular Modelagem dos efeitos diretos e indiretos conjuntamente. Emissões amortizadas em 30 anos. Há divisão entre DLUC doméstico (EUA) e internacional. GREET, CENTURY, DAYCENT, FASOM e FAPRI-CARD Expansão do sistema e alocação em base energética CO 2, CH 4 e N 2 O; GWP100 conforme o AR4 do IPCC; COV e CO convertidos em CO 2 por relação molecular Modelagem dos efeitos diretos e indiretos conjuntamente. Emissões amortizadas em 30 anos. CA-GREET, OPGEE, GTAP e AEZ-EF

18 Atribucional Consequencial Diferença conceitual entre as abordagens 18

19 COPRODUTOS Subdivisão do processo Expansão do sistema Alocação (relações físicas) Alocação (outras relações) 19

20 Tipos de biocombustíveis Etanol de cana-de-açúcar Biodiesel de soja Etanol 2G Etanol de milho BioQAV Biodiesel de gordura bovina Biometano de resíduos agroindustriais Biometano de resíduos urbanos

21 Fontes de dados Processos a montante do processo agrícola Base de dados: ecoinvent Processo agrícola Perfil de produção específico: dados primários da área sob gestão da usina Perfil de produção padrão ( default ): dados já inseridos na RenovaCalc Resíduos: carga ambiental zero Processo industrial Perfil de produção específico: dados primários Processos a jusante do processo industrial Valores padrão ( default ): literatura, estatísticas oficiais e setoriais

22 Fontes de dados Processos a montante do processo agrícola Base de dados: ecoinvent Processo agrícola Perfil de produção específico: dados primários da área sob gestão da usina Perfil de produção padrão ( default ): dados já inseridos na RenovaCalc Resíduos: carga ambiental zero Processo industrial Perfil de produção específico: dados primários Processos a jusante do processo industrial Valores padrão ( default ): literatura, estatísticas oficiais e setoriais

23 Dados de background Dados ilustrativos! Para fins de exemplo

24 Fontes de dados Processos à montante do processo agrícola Bases de dados: ecoinvent Processo agrícola Perfil de produção específico: dados primários da área sob gestão da usina Perfil de produção padrão ( default ): dados já inseridos na RenovaCalc Resíduos: carga ambiental zero Processo industrial Perfil de produção específico: dados primários Processos à jusante do processo industrial Valores padrão ( default ): literatura, estatísticas setoriais 24

25 Fontes de dados: perfil específico x default Perfil de produção específico Organização de dados, alimentação da RenovaCalc e auditoria para certificação serão mais minuciosos. Os investimentos para melhoria de eficiência e redução de emissões de GEE na produção do biocombustível serão percebidos e valorizados. Perfil de produção padrão ( default ) No perfil de produção padrão, oferta e verificação de dados serão mais simples, porém o produtor de biocombustível não conseguirá se distinguir favoravelmente dos seus concorrentes. O perfil de produção padrão corresponderá ao nível tecnológico mais comum no momento atual, gerado a partir de dados secundários, ao qual são aplicados fatores de penalização.

26 Dados de foreground 26

27 Mudança de Uso da Terra

28 POR QUE MUT? Abordagens: DLUC, iluc, Gestão de Risco Fonte: Ahlgren e Lucia (2014)

29 POLÍTICAS INTERNACIONAIS RFS1 inicio em 2005; RFS Modelagem dos efeitos diretos e indiretos conjuntamente. Emissões amortizadas em 30 anos. iluc passou a ser incorporado no RFS2 em Modelagem dos efeitos diretos e indiretos conjuntamente. Emissões amortizadas em 30 anos. Revisões periódicas. Emissões iluc foram desconsideradas na primeira fase. Evolução iluc nas legislações (para etanol de cana) Consideram-se somente os efeitos diretos na propriedade. Não há valores default atribuídos à DLUC. Emissões amortizadas em 20 anos. Janeiro de 2008 como data de corte para o cálculo. Formula de cálculo divulgada em Gestão e monitoramento de risco (DRIA) 2010 (RIA) Fonte:Agroicone, com base em USPEA (2009 e 2015), CARB (2011 e 2015); Valin 2015

30 POLÍTICAS MUT NO BRASIL ASSEGURAM BAIXO RISCO DE EMISSÕES GEE NO BRASIL 1) Zoneamento da cana 2) Zoneamento da Palma 3) Moratória da soja como iniciativa privada com apoio do Ministério do Meio Ambiente 4) Política nacional de controle do desmatamento (PPCDAM, PPCERRADO) 5) Compromissos voluntários de redução de desmatamento até 2020: Amazônia (80%) e no Cerrado (40%); 6) Desmatamento ilegal zero na Amazônia até 2030 (NDC); 7) Lei de Proteção de Vegetação Nativa (Código Florestal); 8) Implementação do CAR; 9) Georreferenciamento das áreas para fins de crédito oficial + CAR. 10) Restauração de pastagens, ILPF etc (NDC). 11) (...)

31 PROPOSTA: ADOÇÃO EM DUAS FASES 1ª Fase: (primeiros 3 anos) As emissões MUT não serão calculadas; controle rigoroso de conversão de áreas de vegetação nativa; Acompanhamento e revisão da política de acordo com avanços da ciência podendo levar a revisão; 2ª Fase: Biomassa Critério de elegibilidade Referência Todas Ausência de expansão sobre áreas desmatadas a partir de dezembro 2017 Protocolo RenovaBio Todas Legislação ambiental vigente relativa à proteção de vegetação natural verificada pelo CAR A definir de acordo com os resultados e aprimoramentos da Fase 1. Brasil, 2012 Cana-de-açúcar Conformidade com o Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar Brasil, 2009 Palma de óleo Conformidade com o Zoneamento Agroecológico da Palma de óleo Brasil, 2010 Soja Ausência de expansão da área de produção sobre áreas desmatadas no bioma Amazônia após julho de Abiove, ANEC, GTS pub a 2017 Milho Mesmo critério que soja Protocolo RenovaBio

32 VANTAGENS DA PROPOSTA Compatibilidade com padrões internacionais; Compatibilidade e reforço das políticas nacionais em vigor; Transparência; Simplifica e diminui os custos de certificação; Não restringe produtores que atentos a questões ambientais; Alinhada com iniciativas setoriais já em curso.

33 Conformidade com leis ambientais verificadas pelo CAR Número do CAR Situação ativa ou pendente O perímetro da propriedade também será utilizado nas análises subsequentes. Requisito necessário para toda a biomassa energética de um produtor de biocombustíveis (própria e fornecedores).

34 Desmatamento zero a partir de dezembro 2017 Verificado por meio de imagens de satélite (resolução melhor ou igual a 30m). Toda a cultura energética dentro do imóvel deverá atender ao critério de não desmatamento. Requisito necessário para toda a biomassa energética de um produtor de biocombustíveis (própria e fornecedores).

35 Cana: Conformidade com ZAE-Cana Verificar não sobreposição da localização do área de produção com áreas restritas pelo ZAE-Cana, em ambiente SIG; Arquivos ZAE Cana disponíveis em página da Embrapa; Toda a cultura energética dentro do imóvel deverá atender ao critério. Requisito necessário para toda a biomassa energética de um produtor de biocombustíveis (própria e fornecedores). Endereço:

36 Soja e Milho: exclui áreas nativas do bioma Amazônia convertidas após julho de 2008 Verificar não sobreposição da localização das áreas de produção com áreas desmatadas após julho 2008, em ambiente SIG; Arquivos PRODES disponíveis em página do INPE. ( Lista de produtores fora da moratória da soja (se disponível); Toda a cultura energética dentro do imóvel deverá atender ao critério. Requisito necessário para toda a biomassa energética de um produtor de biocombustíveis (própria e fornecedores).

37 Palma: conformidade com ZAE-Palma Verificar não sobreposição da localização área de produção com áreas restritas pelo ZAE Palma, em ambiente SIG; Arquivos ZAE-Palma disponíveis em página da EMBRAPA. Toda a cultura energética dentro do imóvel deverá atender ao critério. Requisito necessário para toda a biomassa energética de um produtor de biocombustíveis (própria e fornecedores). Endereço: Amazônia legal: Outros estados:

38 Explorando a 38

39 Objetivos Determinar a intensidade de carbono dos biocombustíveis, gerando um índice em g CO₂eq/MJ Quantificar o benefício ambiental pela substituição de um combustível fóssil de referência 39

40 Rotas de produção na RenovaCalc Etanol de cana-de-açúcar Etanol 1G2G em usina integrada Etanol de milho em usina dedicada Biodiesel de soja Etanol em usinas "flex" Biodiesel de gordura bovina Etanol de milho importado Biometano de resíduos Etanol de segunda geração Bioquerosene de HEFA 40

41 Rotas de Produção de Biocombustíveis Etanolde cana de açúcar Etanol 1G2G em usina integrada Etanol de milho em usina dedicada Biodiesel de soja Etanol em usinas "flex" Biodiesel de gordura bovina Etanol de milho importado Biometano de resíduos Etanol de segunda geração Bioquerosene de HEFA 41

42 Apresentando a RenovaCalc Versão em desenvolvimento! Podem ocorrer modificações após os eventos de validação e consulta pública Dados de entrada Identificação das Usinas Atendimento aos critérios de entrada Parâmetros agrícolas e industriais: principais dados para a caracterização dos sistemas Dados declarados na RenovaCalc deverão ser validados por Firmas Inspetoras 42

43 Identificação das Usinas e Critérios de Entrada Identificação da Usina Critérios de Entrada

44 Entrada de dados agrícolas Área Produção ha TC Dados PRIMÁRIOS Usina (cana própria) Corretivos Calcário Gesso Fertilizantes N P₂O₅ K₂O kg/tc kg/tc kg N/TC kg P₂O₅/TC kg K₂O/TC Fertilizantes Orgânicos e Organominerais Vinhaça Torta de Filtro kg/tc Cinzas Combustíveis Diesel Biometano L/TC kg/tc L/TC Nm³/TC Dados PRIMÁRIOS ou Dados PADRÃO 44

45 Entrada de dados agrícolas Fornecedor 1 Fornecedor 2 Dados consolidados Fornecedor N Usina (cana própria) Fornecedores (cana de terceiros) Média ponderada 45

46 46

47 47

48 Fase Agrícola Usina (cana própria) Fornecedores (cana de terceiros) Média ponderada Fase Industrial Usina (Fase industrial) 48

49 Entrada de dados industriais Usina (Fase industrial) Processamento Colmos Palha Rendimentos Etanol anidro Etanol hidratado Açúcar Eletricidade comercializada Bagaço comercializado Combustíveis Bagaço próprio Bagaço de terceiros Palha Cavaco de madeira TC t kg/tc kg/tc kg/tc kwh/tc kg/tc kg/tc kg/tc kg/tc kg/tc Dados PRIMÁRIOS 49

50 Cálculos Dados Agrícolas Dados industriais Modelos e Fatores de Emissão Resultados: g CO₂ eq / MJ 50

51 Cálculos Fóssil de referência g CO₂ eq / MJ Redução das emissões (g CO₂ eq / MJ) 51

52 Apresentação dos resultados 52

53 Explorando a Exemplos de Preenchimento e Sensibilidades 53

54 Exemplo 1 Fornecedor ha 1,33 MTC Cana Própria ha 1,33 MTC Dados PRIMÁRIOS Fornecedor 2 Dados PRIMÁRIOS Usina 3,33 MTC há 0,67 MTC Dados PADRÃO 54

55 Exemplo 1 Caracterização da área de cana própria Área total: ha Reforma Plantio Colheita Viveiros Algumas características Área total: ha Área queimada: ha Produção total para moagem: TC Uso de fertilizante (N): kg 1,1 kg/tc (fertilizante usado em todas as áreas) Uso de diesel (B8): L 3,18 L/TC (diesel usado em todas as operações) 55

56 Exemplo 1 Preenchimento de dados no Excel 56

57 g CO 2 eq/mj Exemplo ,6 Corretivos Resultado 20 8% Fertilizantes Sintéticos Fertilizantes Organicos 33% Combustíveis 15 N em Resíduos Culturais 8% Queima da palha 10 24% Agroquímicos Industrial 5 12% 6% 0% 5% 2% Distribuição Uso 0 2% 57

58 Exemplo 1 Sensibilidades a alguns parâmetros Dados PRIMÁRIOS e Dados PADRÃO Rendimentos industriais - açúcar e etanol Rendimentos industriais - eletricidade 58

59 Exemplo 2 100% de área de cana própria Cana Própria Mesmos parâmetros do Exemplo ha 3,33 MTC Dados PRIMÁRIOS Usina 3,33 MTC 59

60 Exemplo 2 Preenchimento de dados no Excel 60

61 g CO 2 eq/mj Exemplo 2 25 Resultado 20 20,6 7% Corretivos Fertilizantes Sintéticos Fertilizantes Organicos 15 32% Combustíveis N em Resíduos Culturais 9% Queima da palha 10 23% Agroquímicos Industrial 5 13% 6% 0% 5% 2% Distribuição Uso 0 2% 61

62 Exemplo 2 Sensibilidades a alguns parâmetros Produtividade agrícola Área queimada Recolhimento de palha e cogeração Substituição de diesel 62

63 Obrigado!

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