Diocese de Bom Jesus do Gurguéia Renovação Carismática Católica Ministério de Formação - Formação de Pregadores

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2 2 I CONSIDERAÇÕES INICIAIS É por perceber a necessidade de apresentar o Evangelho da forma mais adequada possível que o Ministério de Pregação não se dá por vencido ante os embaraços encontrados para ministrar uma boa formação. Por acreditar que podemos formar novos pregadores e aperfeiçoar os veteranos, que elaboramos um projeto de Formação. Por compreender que trabalhando com afinco conseguiremos dar um passo a mais na caminhada da formação de pregadores, isto é, conseguiremos ir além dos limites dos nossos desertos, saindo do lugar-comum, em se tratando de formação, realizando também as oficinas de pregação. Queremos nos encontros de formação apresentar os pregadores uma metodológica que ajuda a pregar com unção e docilidade ao Espírito Santo. Temos também exortado a todos os pregadores a buscarem o conhecimento necessário para pregar, participando de todos os encontros ministrados pelos outros ministérios. Ao pregador se faz necessário pregar com unção e com metodologia correta, mas também o conhecimento do assunto que vai expor. Assim ele deve participar de todos os encontros, além de complementar sua formação com as atividades fixadoras e outras fontes de conhecimento tais como: livros, fitas de áudios-visuais, entre outros recursos. (Dercides Pires da Silva -Membro do Conselho Nacional da RCC)

3 3 ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO ENSINO, FORMADORES E ALUNOS Primeiramente o formador deve preparar-se bem espiritualmente e assimilar o conteúdo a ser ministrados e em seguida com a aparência física na questão do vestuário, porque vai estar se sentindo bem com ele mesmo e para destacar o quanto o momento da formação é importante Então o cuidado com a espiritualidade e aparência é fundamental. Procurar obedecer rigorosamente o tempo, que será: das 18:00 hs às 19:15 hs sendo: das 18:10 hs oração inicial; das 18:10 até 19:00 formação, incluindo dinâmicas didáticas; das 19:00 até 19:15 oração final, esclarecimentos, freqüência, compromissos, bênção final. Procurar adotar a didática de ensino, pois facilita tudo, devendo ser aperfeiçoada; Entregar o material do ensino aos alunos no inicio, para que os mesmos acompanhem o ensino e possa haver momentos de participação dos mesmos; O material de cada ensino será entregue a cada aula para depois montar a apostila, para que os alunos tenham vontade de vir a próxima aula, pois com o material completo em mãos sentem-se auto-suficientes; Serão convidados somente os irmãos que realizaram o Curso de Formadores da RCC e estes serão escalados para o Ensino e receberão o devido material e apoio didático; Solicitar uma taxa de inscrição para aquisição e repasse do material didático; Confeccionar uma ficha de freqüência com o nome dos alunos; Ter um caderninho para anotar sugestões, inscrição e gastos para prestação de contas, etc.; Providenciar uma caixinha para guardar material didático (pinceis, grampos, perfurador, etc). Sempre ao final da formação realizar a chamada de freqüência, lembrando aos mesmos que no final do Ensino existe uma atividade fixadora, não sendo necessário devolver ao formador, mas conscientizar que o mesmo ajuda na fixação do ensino e aperfeiçoa a formação; Preparar o ambiente mais cedo para termos um local adequado de acordo com a formação agradável (cadeiras, mesa com oratório, local para exposição dos cartazes ou outros recursos, iluminação, etc.); Confeccionar também um lembrete para conscientizar os alunos e formadores o horário de início e término da formação; No final do curso preparar um certificado com confirmação de realização do Curso de Formação e se possível organizar uma pequena confraternização de conclusão. MATERIAL DIDÁTICO 1) 01 resma de papel ofício 04 para impressão da apostila para os formadores e material semanal a ser entregue para os alunos; 2) Folhas de papel madeira ou outro para preparação de painéis para ministração da formação conforme orientação didática; 3) Cartolinas de cores diversas para dinâmicas; 4) Pinceis atômicos (azul, vermelho e preto); 5) Fita adesiva para colagem de identificação das pastas com grampos fixadores e para fixar os painéis; 6) Pastas para os formadores e formandos guardem o material fornecido aos mesmos; 7) Vidro de cola, grampos, perfurador (se puder arrumar emprestado, grampeador, devido o preço,etc.); 8) Demais materiais poderão ser solicitados de acordo com a didática de preparação da formação, porém limitados e dependendo do caixa arrecadado pela formação. 9) Ensinos que serão entregues aos alunos a cada aula ministrada.

4 4 ESCALA DE FORMADORES ENSINO DATA FORMADOR ENSINO Nº ENSINO Nº 02 28/01/2010 Tatiano 04/02/2010 Ana Lúcia e Josué ENSINO Nº 03 11/02/2010 Daiane ENSINO Nº 04 18/02/2010 Débora Lúcia ENSINO Nº 05 25/02/2010 Fabiano ENSINO Nº 06 04/03/2010 Débora Lúcia ENSINO Nº 07 11/03/2010 Tatiano e Josué ENSINO Nº 08 18/03/2010 Sugestão Dayahara OFICINAS 25/03/2010 Os alunos Para ser entregue no 1º dia Suscitando a perseverança ORAÇÃO DA PERSEVERANÇA FINAL Ò Meu Jesus, eu Vos amo. Eu Vos amo com a vossa Cruz, com o vosso sofrimento, com o vosso amor imenso. Ò Jesus, pelo sangue que derramastes e pelas lágrimas de vossa Mãe Santíssima, dai vista aos cegos, andar aos paralíticos, saúde aos enfermos, para todos os que sofrem e padecem. Meus Jesus, vossos passos quero seguir; vossas palavras falar, vossos pensamentos pensar, vossa cruz carregar; vosso Corpo comer, vosso Sangue beber; o pecado detestar e o Céu alcançar. Amém!

5 5 ÍNDICE: ENSINO Nº FORMAÇÃO DE PREGADORES Método de Crescimento Espiritual - FOM ENSINO Nº A Pregação no Grupo de Oração O Glorioso Ministério de Pregação ENSINO Nº Características do Perfil do Pregador Forjando e Avaliando Nosso Perfil de Pregador ENSINO Nº Distinção Entre Pregador e Formador Diferença entre Querigma e Catequese Conhecendo o Querigma ENSINO Nº Conhecendo a Bíblia Revelação da Vontade de Deus e Instru- mento do Pregador LECCTIO DIVINA ENSINO Nº Como organizar a pregação Roteirização ENSINO Nº Como pregar a mensagem Técnicas de Pregação ENSINO Nº Oficinas de Pregação 9.0 PRÁTICAS DAS OFICINAS

6 6 ENSINO Nº 01 - FORMAÇÃO DE PREGADORES < Método de Crescimento Espiritual - FOM: > INTRODUÇÃO Formação Porque o pregador precisa conhecer e aprofundar-se naquilo que prega não cair em enganações, não falar coisas erradas sem ter sido formado bom pregador tem formação, conseqüentemente PREPARAÇÃO; Oração - Porque a Oração que geralmente conclui a nossa pregação conduz os irmãos a absorver o que foi anunciado e é onde buscamos a nossa inspiração para expressarmos o que Deus quer. Missão - Porque Deus precisa de nós para concretizar o Plano de Amor d Ele sobre a humanidade, conduzindo as pessoas para uma consciência de que todos são chamados a experimentar de sua presença salvífica. A) FORMAÇÃO, CAMINHO DE GRAÇA

7 7 1. CONCEITOS: - Formar: Dar a forma a (algo). Ter a forma de; assemelhar-se a algo. Conceber, imaginar. Constituir, compor. Instruir, educar, aperfeiçoar. Promover ou facilitar formatura. Tomar forma; desenvolver-se. Educar-se, instruir-se, preparar-se. - Formação: = Ato, efeito ou modo de formar. Constituição, caráter. Maneira por que se constituiu uma mentalidade, um caráter, ou um conhecimento profissional. = É o ato de instruirmos a nós mesmos, bem como de instruirmos nossos irmãos, a fim de que todos nós possamos vivenciar os ensinamentos de Jesus, sendo seus discípulos, assim como sendo continuadores de sua missão evangelizadora. - FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA: II Timóteo 2, 2b-2c e 3,16-17 a) Exigências da formação (PAPAI DO CÉU AMA) - Paciência: ( Eclo 2,1-6); Amor: (1Cor 13); Perseverança: ( Jo 15,1-8); - Atitude profissional (disciplinada): ( 2Tm 2,1-7); Inteligência: Inteligência é um dom de Deus (2 Tm 2,7); Sabedoria; Pensar (aprender a pensar, refletir, racionar); - Dedicação: Jesus, o mestre, dedicou-se aos seus discípulos: (Mc 3,13-14, Mt 17,1-9); - Oração: Por nós (Lc 22,39-40) e Pelos formandos (Lc 22,31-32) - Coragem: Valente contra os embaraços; Não é contra homens que temos de lutar (Ef 6,12) - Estudo: Qual foi o estudo de Pedro? E de Paulo? Jesus ensinou e o Espírito Santo continuou a ensinar e a recordar (Jo 14,26); Unidade: = Jo 17,20-21, At 15,4-31 e = Gl 2, - Aprender a aprender: É o dom dos discípulos chamados a serem mestres (Doutores); = 1 Cor 12,11 in fine; Aprender com o Espírito Santo (Paulo) - Mudança de mentalidade (metanóia: transformação fundamental de pensamento ou de caráter NDALP); = Formação é, em princípio, uma questão de mentalidade. Uma mentalidade formadora cria novas oportunidades de formação, aproveita as já existentes e adapta todas as situações possíveis ao exercício da formação - = Rm 12,2; = Ef 4,11-16 (v. 13b) - Avaliação: = Lc 10,17-20 e = Mt 17, JESUS FORMADOR - - Jesus formou doze apóstolos tão bem que eles produziram um precioso fruto, que é a Igreja. 3. OS SEGUIDORES DE JESUS SÃO FORMADORES - Os 12 Apóstolos e outros 72 discípulos do tempo de Jesus formaram toda uma geração de discípulos, que começou com Lucas, Timóteo, Silvano, Tito, Marcos indo até Santo Irineu. 4. FORMAÇÃO COMO CAMINHO DE GRAÇAS - As profissões devem ser vias por onde as graças de Deus poderão fluir: medicina, mecânica, construção civil, carreira jurídica, magistério etc; - Jesus formou os Apóstolos e demais discípulos para serem canais da Água Viva; - Jesus formou coordenadores, pregadores, pastores, apóstolos etc; - Por meio deles as graças de Deus fluíram para beneficiar a Comunidade; - É Por meio da formação que Deus prepara seus servos para a missão; - Deus se vale muito da formação pessoal que cada servo disponibiliza a Ele; = Pedro, pescador de peixes=> pescador de homens; = Paulo, doutor da Lei => doutor do Evangelho; = Lucas, médico de homens => médico de almas; B) CARISMA DA ORAÇÃO

8 8 Deus quer que nós oremos. Para orar devemos vencer inúmeras dificuldades e até mesmo o inimigo de Deus e dos seus filhos, isto é, o próprio satanás e seus servidores (espirituais e terrenos). Nosso Pai conhece todos os nossos inimigos e dificuldades, assim como a necessidade que temos de vencê-los. Ele conhece também nossas fraquezas. Ele sabe que com nossos dons naturais seríamos vencidos, por isso nos batiza com o Espírito Santo, que é a expressão do seu infinito Poder. O Espírito Santo, uma vez em nós, fornecenos as armas necessárias para vencermos a guerra espiritual. Essas armas são os dons carismáticos e os dons de santificação (dons do conselho, da piedade, da fortaleza, do temor, do conhecimento, do entendimento e da sabedoria). Assim, se quisermos vida de santidade, devemos ter vida de oração. Neste ensino propormos o método de oração carismático, por ser simples e facilmente adaptável ao nosso viver cotidiano e ao nosso estado de vida (nosso estado de vida é leigo). 1. CONCEITOS a) Oração cristã - É um impulso do coração, é um simples olhar lançado ao céu, um olhar de reconhecimento e amor no meio da provação ou meio da alegria (Santa Terezinha do Menino Jesus, Catecismo da Igreja Católica, 2558b) - É mais do que falar com Deus. É aproximar-se de Deus. Deus deseja aproximar-se do homem (João 4, 7; Hebreus 11, 6; filho pródigo) b) Carisma - (Carisma) derivado de (graça): Dom (gratuito), presente; Dom do Espírito Santo; - Sentido estrito: manifestações extraordinárias do Espírito Santo, dadas a membros individuais das comunidades cristãs para benefício dos outros; - A graça supõe a natureza (age na natureza e por meio dela). c) Carisma da oração - É a capacidade que o Espírito Santo nos dá para orarmos como Deus deseja, como lhe convém (Romanos 8, 26) - - FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA: Lc 22, ESPÉCIES DE ORAÇÃO a) Quanto aos participantes (comunitária e individual) - Oração comunitária: Ex. Eucarística e Grupal - Individual (pessoal); b) Quanto ao método - Oração devocional (rosário, novenas, festas dos santos); Oração de louvor - Oração de adoração; Oração vocal e Oração mental c) Quanto ao modo de execução: - Oração ativa; Oração semipassiva e Oração passiva d) Quanto ao conteúdo: Oração de louvor; Oração de adoração e oração devocional; 3. ETAPAS DA ORAÇÃO: Oração discursiva, de recolhimento e de união a) Oração discursiva (ORAÇÃO ATIVA): = Discurso, conversa, diálogo (com Deus consigo mesmo?) - Pode ser praticada individualmente e em comunidade b) Oração de recolhimento (ORAÇÃO SEMIPASSIVA): É a etapa da oração na qual o orante recolhe, com a ajuda do Espírito Santo, as potências da alma, afim de propiciar que a alma entre em si acompanhada do seu Deus (Pai, Filho e Espírito Santo) - = Pode ser praticada individualmente e em comunidade.

9 9 c) Oração de quietude (ORAÇÃO SEMIPASSIVA): É uma experiência mística na qual o Senhor cativa nossa vontade/coração a fim de nos introduzir na contemplação. É verdadeiro dom de Deus. d) Oração de união (ORAÇÃO PASSIVA): É a etapa da oração chamada passiva. Nela o Senhor já reina e domina completamente o ciclo oracional, como que fazendo os dons naturais adormecerem (repouso no Espírito Santo); 4. PRESSUPOSTOS PARA O CARISMA DA ORAÇÃO a) Fé (Hebreus 11, 6); b) Amor: sentir-se amado de Deus (pelo menos crer que é amado por Deus); Amar a Deus e Amar a si mesmo e Amar o irmão; c) Mortificação; d) Disciplina; e) Caminhar na Verdade: Verdade de Deus e Verdade da pessoa 5. DESENVOLVIMENTO DO CARISMA DA ORAÇÃO a) Tempo - Momento especial dedicado (consagrado, separado) à oração - Duração no tempo (minutos e horas por semanas, meses e anos) b) Perseverança: É um carisma do Espírito Santo. É a arma para vencer as cruzes da vida e a força das potências da alma c) CRUZES DOS PRINCIPIANTES - Apelos do mundo (dispersões, distrações, entretenimentos televisão, conversas, bebedeiras etc.) - Potências da alma (inteligência, memória, raciocínio, fantasia, imaginação, entendimento) d) CRUZES DOS PROFICIENTES E DOS PERFEITOS - A cruz de Cristo (sofrer com Jesus pelo mundo) - Prática: O físico exige treinamento (II Timóteo 2, 1-13) e) Ação do Espírito Santo - FRUTO DA ORAÇÃO: SANTIDADE - SINAIS DE SANTIDADE: União com Deus; Compromisso com Deus; Unidade com os irmãos; Compromisso com os irmãos = Vida sacramental (prática os sacramentos com vista a tornar-se sinal de Deus). C) MISSÃO

10 10 A primeira coisa a fazer para se ter sucesso em uma missão é conhecê-la bem. Nossa missão é divina, posto que nos é dada pelo próprio Deus e o sucesso de nossa missão está em fazer a vontade de Jesus, que nos enviou. - FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA: 1Cor 9,16 ( Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho ). 1. CONCEITO - Do latim missione. Função ou poder que se confere a alguém para fazer algo; encargo, incumbência. Obrigação, compromisso, dever a cumprir. - Sentido teológico: Vocação: do latim vocatione; ato de chamar 2. NOSSA MISSÃO Missionário: instrumento normal da ação de Deus: Adão e Eva (Gênesis 1, 26-31; 2, 7); Noé (Gênesis 6, 9 7,16); Abraão (Gênesis 12, 1-4a); Moisés (Êxodo 3, 4-12); Profetas (Todos os livros proféticos); Maria (Lucas 1, 26-38); Jesus (Os quatro Evangelhos); O Espírito Santo (Atos dos Apóstolos); Os Apóstolos (Mateus 28, 18-19; Marcos 16, 15; Lucas 24, 46-48; João 20, 21); Outros discípulos; Os santos da Igreja; Apóstolos e discípulos da modernidade (Bispos, padres, religiosos, agentes de pastoral, VOCÊ); a) Missão definida: - Importância: não perder tempo (1 Cor 9,26: Não luta como quem dá socos no ar); - Comunitária. Qual é a missão da Igreja? - Qual é missão da RCC no mundo, no Brasil, no Piauí, em sua cidade, em sua região, em seu grupo de oração, em seu Ministério? - Pessoal [Pedro pregava para os judeus, Paulo para os pagãos (Gl 2, 7-10)], e nós, para quem pregamos? Qual é sua missão? = Ef 2,10 (LER) e = At 9,15-16; 16,6-10 (LER); - Urgência da missão: * Missionários da última hora (Mt 20,6, Documentos do Papa); * O inimigo está atacando nossos irmãos (Ef 6,10-12; 1Pd 5,8-9) * A messe é grande (Mt 9,37-38) = Refletir sobre a palavra MESSE (Seara em bom estado de se ceifar. (Ceifa= colheita); * A aptidão para a missão é marcada pela prontidão (Lc 9,62) 3. PERFIL DO MISSIONÁRIO - Conceito - Contorno do rosto de uma pessoa vista de lado. Contorno, silhueta; - Algumas das características necessárias ao perfil do missionário: - Perfil ideal: O DE JESUS Amor - Inculturação (Puebla 35-50; Mat 5,13) - Responsável (Exortação Apostólica catechese Trandendae 17); Paciência e perseverança (II Cor 12,12; Eclo 2, 1ss); Intimidade com Deus (Heb 11,6; I Sam 3.7; EN 71; CL 58); Credulidade (At 2,42; EN 15; CIC 38, 108, 250, 286, 890, 1550); Humildade (CT 6; EN 32; Gn 4, 1ss; São Vicente de Paulo => cuspiram em sua mão); Verdadeiro (Jo 8,32; 14,6); Praticante das bem-aventuranças (Mat 5); Praticante dos carismas (Mc 16,20; At 4,29ss; CIC 508, 1503, 2003; Rmi 14; I Tes 1,.5); Membro do Corpo Místico de Cristo (Jo 15,1-8; 17; Ef 5,25 - Constituição Dogmática Lumen Gentium); Tem a visão do plano de Deus (At 9,20-30; 26,12-19; I Cor 1,17; 2, 4s; Apoc 1,11; 2,7) Zelo pelo Evangelho (I Cor 9,16s; Luc 4, 3s.14-30; 6,12; Jo 4, 31-39; 7,3-9); Prontidão para anunciar o Evangelho da paz (Ef 6; Jo 20,19ss);

11 11 Fazer a Vontade de Deus; Pregar nos Grupos de Oração; Pregar onde for chamado, não escolher pregação, nem onde pregar = Animar e reanimar os irmãos (At 27, 20-25); Aceita que Jesus seja a motivação das pessoas; Forma outros missionários (estratégia de Jesus); ARDOR MISSIONÁRIO; Fonte do ardor missionário: o Espírito Santo (Atos 2, 1-41); Jesus quer missionários ardorosos (Mateus 3, 11b; Marcos 1, 8; Lucas 3, 16; 24, 49; João 1, 33; 20, 22; Atos 1, 5.8; 2, 1-4) Deus é espírito. Em seu plano Ele decidiu necessitar de nós para executar seus decretos divinos. Sem nossa colaboração seu projeto estará prejudicado. Portanto, abramos nossos corações para entendermos nossa missão, assim como para ficarmos plenos do Espírito santo e para sermos dotados dos dons e do ardor necessários. Amem! ATIVIDADE 01 - FIXADORA DO ENSINO Nº 01 TEMA Formação, Oração e Missão 1 F 2 O 3 R 4 M 5 A 6 Ç 7 A 8 O 1 É o mesmo que educar, preparar, instruir; 2 Uma exigência da formação; 3 É mais do que falar com Deus. É aproximar-se de Deus; 4 Dom (gratuito), presente; Dom do Espírito Santo; 5 Oração em que o Senhor já reina e domina completamente o ciclo oracional; 6 Sentido teológico da Missão; 7 O Espírito Santo é a fonte desta qualidade em um missionário 8 Foram missionários de Deus no Antigo Testamento; ATIVIDADE 02 - FIXADORA DO ENSINO Nº 01 Em sua oração pessoal medite as passagens seguintes e anote ao lado a mensagem principal que chegou ao seu coração: 1º Dia Sexta-feira - Eclo 2,1-6 2º Dia Sábado - Êxodo 3, º Dia Domingo - At 15,4-31 4º Dia Segunda-feira - II Timóteo 2, º Dia Terça-feira - At 9, º Dia Quarta-feira - Luc 4, º Dia Quinta-feira - At 27, 20-25

12 12 ENSINO Nº 01 - FORMAÇÃO DE PREGADORES < Método de Crescimento Espiritual - FOM: > PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Geral: Conscientizar a importância do crescimento espiritual para um pregador Específicos: - Iniciar com ânimo o primeiro ensino despertando o interesse dos alunos; - Nortear os alunos de como vai se proceder a formação baseado nas 03 colunas: Formação Oração - Missão; - Estabelecer critérios para a realização da formação. CONTÉUDO Módulo Formação de pregadores Ensino 01 - Método de Crescimento Espiritual - FOM METODOLOGIA - Oração com Espírito Santo: Eu quero amar eu quero ser - Acolhimento e motivação com dinâmica - Esclarecimento com dinâmica sobre a importância da Formação, Oração e Missão - Distribuição das pastas e do Ensino 01; - Desenvolvimento do Ensino com uso dos cartazes, previamente colados, com os tópicos centrais em que o ensino vai sendo montado nos mesmos com tiras, previamente preparadas, com auxilio dos alunos, Bíblia e ensino entregue. Oração final com a música Só Por Ti Jesus. - No final enfocar a importância dos horários, da freqüência e propor as atividades. RECURSOS Bibliográficas Bíblia, Ensino Nº 01 Áudiovisuais Bíblia, vela, cartazes, tiras com frases e imagens AVALIAÇÃO - Participação, freqüência e atividade fixadora para a semana Roteiro de Ensino de Formação 06:00 hs Iniciar com a oração conforme a moção do Espírito Santo 06:10 hs Iniciar com a dinâmica de apresentação e conhecimento dos participantes (vide na sequência Dinâmica 01- Ensino nº 01); 06:15 hs Realizar a dinâmica de introdução à Aula nº 01 (vide sequência Dinâmica 02 - Ensino nº 01) 06:20 hs Entregar o material do Ensino nº 01 e continuar o mesmo de acordo com a Didática nº 01 do Ensino - nº 01 e concluir com oração; 07:00 hs Tirar algumas dúvidas rápidas, em seguida entregar as atividades fixadoras para o aluno, realizar chamada de freqüência e benção final. Explicar que a atividade não é avaliativa mais de fixação do Ensino. 07:15 hs Término da Aula.

13 Dinâmica 01- Ensino nº DIDÁTICAS DE ENSINO nº 01 - SOU EU - Tempo Estimado: 05 minutos - Objetivo: Nos conhecer e permitir que os outros te conheçam. - Material: Tiras de papel e caneta. - Procedimentos: O formador explica a importância de nos conhecermos pelo tempo que passaremos juntos (mesmo se já tiverem alguma convivência). Distribui as tiras de papel recortadas com espaço uma qualidade e um defeito, pede para cada um colocar uma característica que a identifique (característica física ou comportamento). Depois colocar numa caixa e pedir para outros ler, então a pessoa diz seu nome e se revela. Dinâmica 02- Ensino nº 01 - PALAVRA ILUMINADA - Tempo Estimado: 05 minutos - Objetivo: Conscientizar a importância de nós termos formação na Palavra de Deus; - Material: Uma vela e uma Bíblia. - Procedimentos: Pede-se aos alunos para fechar os olhos, apaga-se a lua, pois a iluminação do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que simboliza Cristo iluminando os nossos gestos e palavras. Os participantes devem estar sentados em círculo de modo que todos possam ver a todos. Coloca-se a vela em uma mesa. O formador pede para algum aluno ler uma determina passagem bíblica (aleatória da Bíblia). Agora repassa para outra pessoa tentar ler também, (outra passagem). Este processo se realiza sucessivamente até que alguém entenda que para termos conhecimento da Palavra é preciso buscar em Jesus, esta iluminação, representada pela vela, é mais fácil de ler. Quando o consenso é alcançado apaga-se a vela. Por último pode-se comentar a importância da Luz (Cristo) em todos e a necessidade da formação. ENSINO Nº 01 - FORMAÇÃO D E PREGADORES Didática 01- Aula nº 01 < M étodo de C res cimento Esp iritual - FOM : Tempo Estimado: 40 minutos Objetivo: - Esta didática consiste em nortear os alunos de como vai se Formação = proceder o Curso, por ser uma aula com muito conteúdo esta auxilia na ordem do ensino; Material: Papel, fita adesiva, pincel, tiras e imagens com palavras referentes ao ensino; Oração = Procedimentos: Antecipadamente o formador deve escrever com pincel ou montar o seguinte cartaz, deixando o mesmo já afixado na parede: Ensino: Primeiramente explica os tópicos centrais e à medida Missão = que for acontecendo o ensino vai explicando o conteúdo do ensino. Para facilitar deverão confeccionadas algumas tiras com palavras chaves e imagens do conteúdo, já com fitas adesivas atrás que deverão estar espalhadas no chão mais que iram sendo colocados nos seus devidos lugares durante o ensino, pelos próprios alunos, acompanhando o Material do Ensino nº 01, entregue aos mesmos. Orienta-se o formador ler o ensino pelo menos 02 vezes e quando tiver dúvidas, entendendo e memorizando, o mesmo, pois facilita o repasse do ensino, pode-se estar com apostila em mãos, mas ficar lendo constantemente não é muito bom, por isto a didática. Esta didática pode e deve ser inculturada e aperfeiçoada.

14 14 A) A Pregação no Grupo de Oração ENSINO Nº 02 A pregação no grupo de oração é um assunto que há muito tempo nos desafia, pregação é um desafio: 1º - Devido às nossas próprias limitações. Somos limitados em santidade, testemunho, formação bíblica, formação doutrinária e capacitação técnica para a comunicação. 2º - Porque a dinâmica do grupo é bastante exigente. o pregador tem somente de dez a quinze minutos para anunciar o evangelho com eficácia; 3º - Porque o grupo recebe toda espécie de filhos de Deus. No G.O vão pessoas equilibradas, saudáveis, bem encaminhadas na vida, que talvez buscam somente respostas para seus anseios espirituais. junto com elas vão pessoas doentes do espírito, da alma e do corpo. Estas, além de necessitarem de ajudas espirituais, necessitam, em primeira mão, de soluções para depressão, desesperança, compulsão para suicídio, cefaléias, cardiopatias, doenças renais, nevralgias, muitas vezes curadas pela proclamação da Palavra. FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA: Marcos 4, (A Parábola do Semeador) Seria ilusão ignorar os problemas relacionados com a humanidade dos freqüentadores do grupo de oração, para levar-lhes somente um ensinamento doutrinário, ainda que fosse perfeito do ponto de vista teológico. Tal atitude excluiria quase cem por cento das pessoas. O que fazer, então? Para começar, poderíamos seguir o exemplo de Jesus. No seu tempo o povo sofria de males semelhantes aos que nos acometem nos dias de hoje. Certa vez ele estava pregando na entrada do templo, para ovelhas sem pastor, mais ou menos como as que vão ao grupo de oração. Ele não perdeu tempo com rodeios, utopias, ou outros devaneios. Foi direto às suas necessidades, pois sabia que buscavam soluções reais para problemas que as afligiam diariamente. E elas iam a Jesus porque sempre recebiam o que buscavam. Jesus tinha um jeito especial de atender a cada uma. Naquele dia, em especial, as autoridades do templo ficaram muito indignadas com os frutos da pregação do Senhor (Jo 7,28-47), pois inúmeras pessoas acreditavam nele, e muitas já pensavam que ele deveria ser o Cristo, o prometido do Pai, por isso enviaram soldados para prendê-lo. Os soldados o encontraram pregando ainda na porta do templo, e o ouviram dizer, entre outras coisas: Se alguém tiver sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura: Do seu interior manarão rios de água viva. Após a pregação, juntamente com muitos outros ouvintes, ficaram impressionados com o que ouviram, voltaram sem prender Jesus e disseram às autoridades: Jamais homem algum falou como este homem!... Que pregação! Até os soldados que foram prendê-lo desistiram da tarefa, após ouvi-lo. Jesus pregou eficazmente. Despertou a fé nos ouvintes e apontou-lhes a salvação, isto é, ele mesmo; abriu-lhes o coração para que recebessem as soluções que necessitavam. É que Ele pregava a verdade de maneira simples, direta e ardorosa. Sua pregação era querigmática. Até quando exortava os fariseus era para que voltassem à razão e se convertessem. Pregações querigmáticas são todas aquelas relacionadas com os seguintes temas: o amor de Deus, o pecado, a salvação, a fé, a conversão, o Espírito Santo e a comunidade, como fruto do Espírito Santo. Mas a pregação querigmática, por si só, não é garantia de eficácia. Para produzir fruto, ela deverá também ser ungida, ardorosa e entendida por quem dela necessitar. Como foi a pregação de nosso Senhor Jesus Cristo, deverá ser a nossa.

15 15 A pregação é um dos quatro principais ministérios. Pregar é anunciar a palavra de Deus com autoridade e ousadia, anunciando o reino de Jesus a toda criatura. O pregador mais do que conhecimento da palavra deve vive-la e amá-la, desejando que seus ouvintes também a vivam e sejam transformados por ela, por isso o foco principal é Jesus e não quem prega, portanto seria um erro exercer esse ministério com o intuito de atrair a atenção para si. Anunciar a palavra é uma graça, porém um ministério que traz conseqüências, pois cabe ao pregador anunciar, denunciar e exortar e isso incomoda aqueles que não vivem nos caminhos do Senhor, gerando perseguições e desprezo. Lembrai-vos da palavra que vos disse: O servo não é maior do que o seu senhor. Se me perseguiram, também vos hão de perseguir. Se guardaram a minha palavra, hão de guardar também a vossa. (Jo 15, 20). O Ministério de Jesus é todo permeado pela pregação da palavra e também de perseguições e nesta passagem Jesus deixa claro que não é o servo maior que Senhor. Portanto não devemos nos preocupar se estamos sendo perseguidos por causa do nome do Senhor, mas nos alegrarmos por anunciarmos a verdade que liberta. B) O Glorioso Ministério de pregação FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA: I Tessalonicenses 2:1-13 (digitada somente para o formador para praticar a didática de ensino, para completar os espaços com os alunos): 1- Porque vós mesmos sabeis, irmãos, que a nossa entrada entre vós não foi vã; 2- mas, havendo anteriormente padecido e sido maltratados em Filipos, como sabeis, tivemos a confiança em nosso Deus para vos falar o evangelho de Deus em meio de grande combate. 3- Porque a nossa exortação não procede de erro, nem de imundícia, nem é feita com dolo; 4- mas, assim como fomos aprovados por Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não para agradar aos homens, mas a Deus, que prova os nossos corações. 5- Pois, nunca usamos de palavras lisonjeiras, como sabeis, nem agimos com intuitos gananciosos. Deus é testemunha, 6- nem buscamos glória de homens, quer de vós, quer de outros, embora pudéssemos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados; 7- antes nos apresentamos brandos entre vós, qual ama que acaricia seus próprios filhos. 8- Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade desejávamos comunicar-vos não somente o evangelho de Deus, mas ainda as nossas próprias almas; porquanto vos tornastes muito amados de nós. 9- Porque vos lembrais, irmãos, do nosso labor e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus. 10- Vós e Deus sois testemunhas de quão santa e irrepreensivelmente nos portamos para convosco que credes; 11- assim como sabeis de que modo vos tratávamos a cada um de vós, como um pai a seus filhos, 12- exortando-vos e consolando-vos, e instando que andásseis de um modo digno de Deus, o qual vos chama ao seu reino e glória. 13- Por isso nós também, sem cessar, damos graças a Deus, porquanto vós, havendo recebido a palavra de Deus que de nós ouvistes, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo ela é na verdade) como palavra de Deus, a qual também opera em vós que credes.

16 16 Neste texto o apóstolo Paulo nos esclarece acerca de dois aspectos que distinguem o ministério da pregação do Evangelho do Reino de Deus: é a tarefa mais difícil e árdua dentre todos os labores do mundo; é o trabalho mais gratificante e glorioso que se pode fazer neste mundo! Ao mesmo tempo que deixa claro as dificuldades e desafios que enfrenta um pregador, esclarece também a gratificação que este colhe quando cumpre bem o seu ministério. Aprendamos, então, acerca deste difícil mais glorioso ofício com o relato do querido servo do Senhor Jesus: a) O MINISTÉRIO DA PREGAÇÃO É ÁRDUO COMO A LUTA DE UM SOLDADO No Versículo 02 havendo anteriormente padecido e sido maltratados em Filipos, como sabeis, tivemos a confiança em nosso Deus para vos falar o Evangelho de Deus em meio de grande combate. Atos, capítulo 16 narra as dificuldades enfrentadas por Paulo e Silas em Filipos. No capítulo 17 encontramos as informações que Paulo aqui considera conhecidas dos tessalonisences. Durante três semanas pôde pregar na sinagoga daquela cidade. Alguns judeus creram, muitos gentios e muitas mulheres de posição (At 17:4). Isto gerou ciúmes e mobilizou uma multidão de judeus enfurecidos e de homens maus e vadios. Paulo e Silas deixaram Tessalônica de noite, evitando as represálias dos enfurecidos judeus. Foram-se para Beréia. Ser pregador é ser soldado da linha de frente! II Tm 2:3-4 Sofre comigo como bom soldado de Cristo Jesus. Nenhum soldado em serviço se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra. II Tm 4:7 (o soldado que encerra a carreira) Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. b) O PREGADOR PRECISA RESISTIR ÀS TENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO MIN.: i. a tentação de querer ser agradável aos homens: Versículo 04 assim falamos não para agradar aos homens, mas a Deus, que prova os nossos corações Jeremias 28: Hananias X Jeremias. Ambos profetizam na casa do Senhor, na presença dos sacerdotes e de todo o povo. Hananias afirma: Assim fala o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Eu quebrarei o jugo do rei da Babilônia. Dentro de dois anos, eu tornarei a trazer a este lugar todos os utensílios da casa do Senhor... bem como todos os cativos... Nos versículos 15 e 16 Jeremias profetiza ao profeta Hananias: Ouve agora, Hananias, o Senhor não te enviou, mas tu fazes que este povo confie numa mentira. Pelo que assim diz o Senhor: eis que te lançarei de sobre a face da terra. Este ano morrerás, porque pregaste rebelião contra o Senhor. (dois meses depois este morreu). - evitando assuntos que incomodam; - rebaixando padrões morais estabelecidos na Bíblia, etc. - usando palavras lisonjeiras (vs. 5a) ii. a tentação de agir com intuitos gananciosos (5b) nem agimos com intuitos gananciosos Paulo fala do seu labor dia e noite (talvez fazendo tendas) para não serem pesados aos crentes. Estavam prontos a compartilharem suas próprias vidas! I Pedro 5:2 apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, não por força, mas espontaneamente segundo a vontade de Deus; nem por torpe ganância, mas de boa vontade iii. a tentação de buscar glória de homens (6) nem buscamos glória de homens ; Lc 6:26 Ai de vós quando todos os homens vos louvarem! Porque assim faziam os seus pais aos falsos profetas.

17 17 c) O PREGADOR PRECISA RECONHECER QUE SEU CARÁTER É SEU BEM MAIS PRECIOSO! v. 10 vós e Deus sois testemunhas de quão santa e irrepreensivelmente nos portamos para convosco que credes... Pv 22:1 Mais digno de ser escolhido é o bom nome do que muitas riquezas... Ec 7:1 Melhor é o bom nome do que o melhor ungüento... Uma citação usada por um aluno, de um comentário de A. N. Mesquita: O que me rouba a bolsa, rouba um pedaço de pano, mas o que me rouba o meu bom nome, rouba-me do que mais me enriquece e deixa-me inteiramente pobre. d) O PREGADOR DEVE DESEMPENHAR BEM OS TRÊS OBJETIVOS DA PREGAÇÃO: v. 12 exortando-vos e consolando-vos, instando que andásseis de um modo digno de Deus... i. exortando : encorajar para uma determinada linha de comportamento; ii. consolando : encorajar a continuar num tipo de conduta; iii. instando : convocar para testemunhar, convocar solenemente. Conclusão: quão difícil, porém gloriosa é a tarefa de pregar o evangelho. O vs. 13 expressa esta dupla característica:...havendo recebido a palavra de Deus que de nós ouvistes, a recebestes, não como palavra de homens, mas como palavra de Deus, a qual também opera em vós que credes.

18 18 ATIVIDADE 01 - FIXADORA DO ENSINO Nº 02 TEMAS A Pregação no G. de Oração e o Glorioso Ministério de Pregação Relacionar os versículos com a passagem bíblica conforme a Atividade feita no Ensino nº 02 FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA: I Tessalonicenses 2:1-13 ( 01) ( 02) ( 03) ( 04) ( 05) ( 06 ) ( 07 ) ( 08 ) ( 09 ) ( 10 ) ( 11 ) ( 12 ) ( 13 ) ( ) Deus para vos falar o evangelho de Deus em meio de grande combate. ( ) desejávamos comunicar-vos não somente o evangelho de Deus, ( ) que a nossa entrada entre vós não foi vã; ( ) como um pai a seus filhos, ( ) Porque a nossa exortação não procede de erro, ( ) Mas, assim como fomos não para agradar aos homens, ( ) havendo recebido a palavra de Deus que de nós ouvistes, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo ela é na verdade) como palavra de Deus. ( ) Pois, nunca usamos de palavras lisonjeiras, ( ) quão santa e irrepreensivelmente ( ) embora pudéssemos, como apóstolos de Cristo, ( ) vos chama ao seu reino e glória. ( ) antes nos apresentamos brandos entre vós ( ) labor e fadiga; ATIVIDADE 02 - FIXADORA DO ENSINO Nº 02 Em sua oração pessoal medite as passagens bíblicas seguintes e anote ao lado a mensagem principal que chegou ao seu coração: 1º Dia Sexta-feira - Mc 1, º Dia Sábado - Mt 25, º Dia Domingo - Ef 1,3-14 4º Dia Segunda-feira - Mc 11, º Dia Terça-feira - Jo 12,1-8 6º Dia Quarta-feira - Mt 26, º Dia Quinta-feira - Jo 18, 19-37

19 19 ENSINO Nº 02 - PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Geral: Conscientizar a importância do Ministério de Pregação Específicos: - Despertando o interesse dos alunos pelo anúncio da Palavra; - Mostrar as bênçãos, as dificuldades e as surpresas da Pregação: CONTÉUDO Módulo Formação de pregadores Ensino 02 - A Pregação no Grupo de Oração e o Glorioso Ministério de Pregação METODOLOGIA - Oração com Espírito Santo: Batiza-me, Fecunda-me, Senhor, com Teu Espírito (Flavinho) - Acolhimento - Distribuição do Ensino nº 02 aos alunos; - Desenvolvimento do Ensino com uso da Dinâmica da Semente, cartazes, previamente colados, com os tópicos centrais em que o ensino e uso de folha anexa para entendimento da leitura, com auxilio dos alunos, Bíblia e ensino entregue. Oração final com a música Nossa Missão. - No final enfocar a importância dos horários, da freqüência e propor as atividades. RECURSOS Bibliográficas Bíblia, Ensino Nº 02, folha com espaços em branco. Áudiovisuais Bíblia, vasilhas com semente, copinhos com areia, cartazes, AVALIAÇÃO - Participação, freqüência e atividade fixadora para a semana Roteiro de Ensino de Formação 06:00 hs Iniciar com a oração conforme a moção do Espírito Santo 06:10 hs Realizar a dinâmica de introdução à Ensino nº 02 (vide sequência Dinâmica 01 - Ensino nº 02) 06:20 hs Entregar o material do Ensino nº 02 e continuar o mesmo de acordo com a Didática nº 01 do Ensino - nº 02 e concluir com oração; 07:00 hs Tirar algumas dúvidas rápidas, em seguida entregar as atividades fixadoras para o aluno, realizar chamada de freqüência e benção final. Explicar que a atividade não é avaliativa mais de fixação do Ensino. 07:15 hs Término da Aula.

20 Dinâmica 01- Ensino nº DIDÁTICAS DE ENSINO nº 02 - SEMEANDO A PALAVRA - Tempo Estimado: 05 minutos - Objetivo: Conhecer a importância da lançar a SEMENTE (a Palavra); - Material: - Sementes de feijão ou outro tipo em uma vasilha transparente; copos descartáveis com areia normal, outros com areia com pedra, mais ou menos 20. Trazer numa caixa. - Procedimentos: Mostrar as sementes aos alunos e pedir que cada um pegue apenas uma semente de dentro da vasilha. Deixar que tentem separar entre todos os grãos apenas uma semente. Perguntar: Foi fácil ou difícil pegar um único grão de semente entre tantos. Por que? Qual o valor de um grão de semente? Tem alguma utilidade? Pedir para guardarem a semente. Vamos descobrir hoje. Fazer a leitura ou pedir alguém Fundamentação Bíblica - Marcos 4, (A Parábola do Semeador). Refletir com os alunos a Leitura e no fim da leitura entregar os copinhos com areia e pedir para eles semearem e levarem pra casa, e eles procurarem cuidar da semente para que no fim do Curso tragam e mostrem seus frutos. Didática 01- Ensino nº 02 Tempo Estimado: 45 minutos Objetivo: - Mostrar as bênçãos e dificuldades da Pregação Material: Papel madeira, fita adesiva, pincel, conteúdo referentes ao ensino; folhas com espaços em branco; Procedimentos: Antecipadamente o formador deve escrever com pincel ou montar 02 cartazes, deixando os mesmos já afixados na parede; Ensino: a) O conteúdo da primeira parte - A Pregação no Grupo de Oração no primeiro cartaz; apresentar e explicar os tópicos em negrito e sublinhados no Ensino nº 02; b) O conteúdo da segunda parte - O Glorioso Ministério de Pregação Transcrever a Fundamentação bíblica I Tessalonicenses 2:1-13 e propor a atividade de completar a folha com espaços em branco. b) Orienta-se o formador ler o ensino pelo menos 02 vezes e quando tiver dúvidas, entendendo e memorizando, o mesmo, pois facilita o repasse do ensino, pode-se estar com apostila em mãos, mas ficar lendo constantemente não é muito bom, por isto a didática. c) Esta didática pode e deve ser inculturada e aperfeiçoada.

21 21 ATIVIDADE DE ENSINO Nº 02 FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA: I Tessalonicenses 2: Porque vós mesmos sabeis, irmãos, que a nossa entrada entre vós não foi vã; 2- mas, havendo anteriormente padecido e sido maltratados em Filipos, como sabeis,. 3- Porque erro, nem de imundícia, nem é feita com dolo; 4- mas, assim como fomos para que o evangelho nos fosse confiado, assim, não para agradar aos homens, mas a Deus, que prova os nossos corações. 5- Pois,, como sabeis,. Deus é testemunha, 6-, quer de vós, quer de outros, embora pudéssemos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados; 7- antes nos apresentamos brandos entre vós,. 8- Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade desejávamos comunicarvos não somente o evangelho de Deus, ; porquanto vos tornastes muito amados de nós. 9- Porque vos lembrais, irmãos, do nosso ; pois,, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus. 10- Vós e Deus sois testemunhas de que credes; 11- assim como sabeis de que modo vos tratávamos a cada um de vós,. 12-, e instando que andásseis de um modo digno de Deus, o qual vos chama ao seu reino e glória. 13- Por isso nós também, sem cessar, damos graças a Deus, porquanto vós,, mas (segundo ela é na verdade) como palavra de Deus, a qual também opera em vós que credes.

22 22 ENSINO Nº 03 FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA: Deuteronômio 26,16-19 A) Características do Perfil do Pregador O pregador é uma pessoa de fé e de oração; batizada no espírito (cf. At 9, 17); conduzida pelo Espírito (cf. At 16, 6-10); paciente e perseverante diante das perseguições (cf. At 5, 41); que testemunha a ressurreição de Jesus; que é membro do Corpo Místico de Cristo; que está inserida na realidade de seu povo, que é responsável, íntima de deus, de coração simples; é pessoa que tem a visão do plano de Deus (Ef 3, 17-19; Gal 1, 15-16), o zelo pelo Evangelho. O pregador leva as pessoas a Jesus, busca o dom da fé, ama e perdoa as traições e perseguições dos irmãos, aceita e pratica os dons carismáticos, prega com o poder no espírito, vive o que prega, fala a verdade, busca a formação. Reflexão: Como você tem reagido diante das características acima? A) O Pregador é inserido na realidade de seu povo Como profeta que anuncia a Boa Noticia do reino do Pai, mas também que denuncia as más noticias que afligem os filhos de Deus, o pregador não se aliena com a realidade que o cerca, mas vive engajado no meio social em que está. Com sabedoria e equilíbrio, pauta seu viver pela palavra de Deus, testemunhando Jesus em todos os lugares. O pregador deve estar inserido da realidade de sua assembléia: prostituição, pobreza, desemprego, corrupção, falta de esperança. Para que sua pregação console, edifique e exorte de uma maneira mais eficaz. B) O Pregador é responsável, paciente e perseverante O pregador tem de ter responsabilidade para preparar com antecedência suas pregações, para assumir uma formação permanente, para ser fiel aos compromissos assumidos, tudo fazendo por meio da oração pessoal, do jejum, da participação dos sacramentos, da penitencia. Antes mesmo dos outros sinais, como os prodígios, os milagres, a paciência pode aparecer como o primeiro sinal que confirma o ministério do pregador. É preciso perseverar no serviço com paciência sabendo esperar o momento exato da hora de Deus. E isso é um dom do Espírito Santo. C) O Pregador é intimo de Deus É impossível amar alguém sem conhecê-lo. É necessário que haja uma proximidade muito grande que faça nascer a intimidade que vai proporcionar o conhecimento, a confiança, fortalecendo, assim a amizade. Assim é também com Deus, precisamos ter intimidade com ele e isto não acontecerá sem não sentarmos aos Seus pés, senão ficarmos com Ele, se não nos relacionarmos com Ele. Para podermos fazer a vontade do Senhor, como pregadores, precisamos ter vida de oração. Somente ficando com Ele, poderemos amá-lo, escutá-lo, conhecê-lo e assumir como nosso os seus planos de amor. Corremos o risco de fazer igual a Samuel (I Samuel 3, 1-10), servir ao Senhor sem escutá-lo, sem saber qual é a sua vontade. Samuel já servia ao Senhor, mas não O conhecia de fato. Faz-se necessário ser intimo do Senhor para que sua vontade seja realizada em plenitude.

23 23 D) O pregador é pessoa de fé O pregador tem de ter uma fé madura que o leve à adesão incondicional a Deus e que o faça amar a Igreja de Jesus Cristo com tudo o que ela tem. Não se conhece um pregador que tenha dúvidas quanto à Doutrina Apostólica, resistência em obedecer a hierarquia da Igreja, resistência quanto aos dogmas da Igreja, tendências cismáticas ou heréticas. Não podemos pregar o que achamos, temos de pregar o que Deus revelou nas escrituras, sob o discernimento da Igreja. O pregador teve ter o cuidado para não cair na livre interpretação e distorcer a mensagem da palavra de Deus. Deve-se portanto ter zelo e amor pela palavra fonte da nossa fé. E) O Pregador é Homem de Bem-Aventuranças Em Mateus 5, encontramos traços bem delineados que precisam estar marcados no pregador: Coração pobre: Deus é a única riqueza do pregador e ele não o troca por nada. O Pregador que tem coração de pobre está sempre disposto a aprender, a ouvir outros pregadores, nunca está cheio de si porque tudo o que faz é para a glória do Senhor. Aquele que chora: o pregador é aquele que fala movido pela compaixão do povo que sofre, que chora junto com o povo, que não fica alheio aos seus sofrimentos e angustias. Através da pregação repleta de unção: ampara, consola, exorta e ama esse povo no Senhor. É manso: o pregador sabe ser dócil, compreensivo, carinhoso, manso em qualquer situação, sem perder sua postura de pregador. É misericordioso, tem o coração puro, é justo. É pacifico: ser pacifico não significa ser fraco, mas saber lidar com as situações de brigas, de ressentimentos, de desamor, para que se restaure a harmonia, a paz, o perdão e o amor. F) O Pregador usa dos carismas Em verdade, em verdade vis digo: aquele que crê em Mim fará as obras que eu faço, e fará ainda maiores do que estas, porque vou para junto do Pai. (Jô 14, 12) G) O pregador é membro do corpo místico de Cristo O pregador que é intimo de Cristo, torna-se membro Seu, onde Cristo é a cabeça e nós somos os membros. Pelo nosso batismo, crisma e eucaristia, já somos membros de cristo, porém é necessário tomar posse e aprofundar-se na mística de Jesus. H) O Pregador tem visão do Plano de Deus O Conhecimento do plano de Deus apresenta-se em duas partes que se completam: uma, no sentido geral, já revelada na Sagrada Escritura: a outra, em caráter particular, diz respeito à vontade de Deus para o pregador. Neste Jesus revela ao pregador o que ele deve fazer qual sua missão pessoal no contexto do plano geral.

24 24 B) Forjando e Avaliando nosso perfil de Pregador FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA: Felipenses 3, Jesus é o modelo perfeito e possui o perfil ideal de pregador. Em seguida Paulo, Àpolo, etc. Igualar-se a Jesus é tarefa sobre-humana. Quase tão difícil é assemelhar-se a Paulo ou Apolo. É necessário, porém, que busquemos possuir um perfil semelhante ao deles para que, através da força do Espírito Santo, possamos dizer como São Paulo: Não pretendo dizer que já alcancei (esta meta) e que cheguei à perfeição. Não. Mas eu me empenho em conquistá-la, uma vez que também eu fui conquistado por Jesus Cristo. (Fil 3, 12). A sagrada Escritura fornece o caminho que devemos percorrer para a formação do nosso perfil: Caminho da cruz e da renuncia de si mesmo (Mt 16, 24), da consagração total (Lc 1, 15; 3, 2; Jô 3, 30), da conversão (At 9, 6) e da busca da santidade: 1. Caminho da Cruz e da Renuncia Aceite a cruz em si mesmo com tudo o que ela significa, a começar pela própria negação de si, vai contra as fibras mais profundas do nosso ser. Não aceitar a sua cruz significa não aceitar Jesus como seu Senhor. Por isso essa aceitação é dom do Espírito Santo, pois não podemos efetivá-la somente com nossos esforços. 2. Consagração Total A consagração é necessária para que haja espaço em nossa vida para ação do Espírito Santo. Sem a consagração não há porque moldar o perfil do pregador ao perfil de Jesus. 3. Conversão e Busca da Santidade É o Espírito Santo quem dá a graça da mudança interior (metanóia), seja nas emoções (exterior), nos sentimentos (interior) ou mesmo na maneira de pensar, julgar e agir. Veremos alguns critérios para avaliar o nosso perfil, para podermos inclusive, saber onde nos empenharmos com mais esforço. Esses critérios são: amor, prontidão, aceitar que Jesus seja a motivação das pessoas e formar outros pregadores. a) Amor: O amor é marca mais sublime do perfil do pregador. Jesus olhava para a multidão e simplesmente amava com seu olhar, suas palavras eram carregadas de profundo amor e compaixão. Jesus curava pelo amor, libertava pelo amor. O Pregador também precisa amar, porém de uma maneira mais profunda, não basta amar como a si mesmo, o pregador tem de amar como Jesus amou e ama. O pregador não pode deixar de amar alguém pela sua condição social, cultural ou intelectual, ou ainda por brigas, desavenças ou divisões. O Pregador deve ser aquele que dá o primeiro passo, pois ele não prega somente com as palavras, mas também com o testemunho; b) Prontidão: O Pregador tem de estar sempre disposto para anunciar a palavra do Senhor. Renunciar a própria vontade ou interesses, para proclamar com ousadia, autoridade, intrepidez. Nunca colocar obstáculos devido às deficiências de estrutura física em certos lugares, deve-se sem dúvida, planejar o local afim de que o ambiente seja o melhor possível para anunciar a palavra. Não escolher lugares por conveniências, o pregador deve ir onde for solicitado para que todos escutem o anuncio do Senhor. c)aceita que Jesus seja a motivação das pessoas: Ás vezes, o pregador cai em armadilhas invisíveis. Uma delas é a tentação de querer para si a glória que pertence a Jesus. Isso acontece quando o pregador deseja o reconhecimento de seus méritos. O pregador deve agradecer a Jesus tanto pelos elogios como pela sua falta, aceitando com mansidão e afabilidade as críticas recebidas seja do coordenador, ou da comunidade que confirma; d) Forma outros pregadores: A opção pastoral de Jesus foi formar discípulos que fossem capazes de continuar sua missão. Jesus formou discípulos pregadores, se assim não fosse a mensagem do Evangelho não teria atravessado dois mil anos. É importante que o pregador tenha consciência da necessidade formar outros pregadores e se empenha neste trabalho. Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura (Mac 16, 15)

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