INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ ANIELLE ARAUJO DA SILVEIRA JAIR GOMES DA SILVA

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1 INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ ANIELLE ARAUJO DA SILVEIRA JAIR GOMES DA SILVA SISTEMA CONTROLADOR DE SALÃO DE BELEZA PARANAGUÁ 2011

2 ANIELLE ARAUJO DA SILVEIRA JAIR GOMES DA SILVA SISTEMA CONTROLADOR DE SALÃO DE BELEZA Trabalho de Conclusão de Curso, recurso de avaliação para a aprovação no Curso Técnico EMI de Informática do Instituto Federal do Paraná Campus Paranaguá. Orientador: Professor Wagner Rodrigo Weinert PARANAGUÁ 2011

3 AGRADECIMENTOS À Deus pelo dom da vida e pelas oportunidades a nós dadas durante a mesma. Ao nosso orientador, Professor Dr. Wagner Rodrigo Weinert, pelo apoio e incentivo, principalmente nos momentos de dúvida. Aos demais professores da instituição por transmitir os conhecimentos por nós adquiridos e utilizados na realização deste trabalho e na nossa própria vida. Aos nossos pais por acreditar em nosso potencial e nos dar força a nunca desistir. Aos nossos colegas de curso, essenciais durante toda a jornada de aprendizado no IFPR.

4 O conceito de inovação não é necessariamente relacionado à tecnologia de ponta, mas a invenções simples que facilitam a vida das pessoas e, por isso, passam a fazer parte do seu cotidiano. (Tarcísio Pequeno).

5 RESUMO Este Trabalho de Conclusão de Curso consiste na análise, modelagem e implementação de um sistema direcionado ao gerenciamento de um Salão de Beleza, no qual estão centralizadas as ações de controle de estoque, cadastro de funcionários, fornecedores e clientes, transações de compra e venda agendamentos de serviços e relatórios das mesmas. O sistema foi implementado em Java, usando o paradigma de implementação orientado a objetos, o que permitiu uma melhor visão dos desenvolvedores a respeito do sistema na fase de implementação. O principal diferencial deste projeto é a possibilidade de unir o banco de dados gerado pelo software a um servidor web, por meio de um site. A modelagem e a implementação do sistema foram realizadas segundo a arquitetura de sistema por camadas, para que houvesse uma melhor integração entre os módulos implementados no sistema. A modelagem do banco de dados foi feita por meio da elaboração dos modelos entidaderelacionamento e relacional. Palavras-chave: Sistema. Salão de Beleza. Site. Banco de Dados.

6 ABSTRACT This graduation work consists of the analysis, modeling and implementation of a system directed to managing a beauty parlor in which the actions include the inventory control, registration of employees, suppliers and customers, business involving purchase and sales, service schedules and reports of those actions. The system was implemented using in Java and making use of the object-oriented implementation paradigm, which allows a better view of the system in the implementation phase. The main feature of this project is the fact that it is able to join the database generated by the desktop software with a web site through a web server. The system s modeling and implementation were carried out according to the layered architecture of the system which allow a better integration among the modules implemented. The modeling of the database was made through the development of the entity-relationship model and the relational model whose can be found in this present document. Key words: System. Beauty Parton. Site. Database.

7 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Execução do Java (WALDECK; SADAO, 2009) Figura 2. Código CSS Figura 3. Resultado do Código CSS Figura 4. Divisão da Arquitetura em 3 camadas Figura 5. Infraestrutura de funcionamento do sistema Figura 6. Tela de Login do SCSB Figura 7. Tela Principal do Administrador do SCSB Figura 8. Tela Cadastro de Produtos Figura 9. Tela Geradora de Relatórios Figura 10. Manual do Usuário do SCSB

8 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS BD Banco de Dados; BR Brasil; CD Compact Disk; COBOL COmmon Business Oriented Language; CPU Central Processing Unit; CSS Cascading Style Sheets; DBA Database Administrators; DBP Database Projectors; FORTRAN - IBM Mathematical FORmula TRANslation System ; HTML HyperText Markup Language; HTTP HyperText Transfer Protocol; IDE Integrated Development Environment; IFPR Instituto Federal do Paraná; JVM Java Virtual Machine; LTR Left To Right; LTS Longo Tempo de Suporte; MT Mato Grosso; NCSA - National Center for Supercomputing Applications; OS Operational System; PC Personal Computer; PDF Portable Document Format; PHP HyperText Processor; POO Programação Orientada a Objetos; QBE Query By Example; RTL Right To Left;

9 SCSB Sistema Controlador de Salão de Beleza; SGBD Sistema Gerenciador de Banco de Dados; SQL Structured Query Language; TCC Trabalho de Conclusão de Curso; UFSC Universidade Federal de Santa Catarina; UML Unified Modeling Language; UNIVAG Centro Universitário de Várzea Grande.

10 LISTA DE APÊNDICES A Diagrama Entidade-Relacionamento; B Diagrama Relacional; C Diagrama de Casos de Uso do Sistema Desktop; D Diagrama de Classes do Sistema Desktop; E Diagrama de Sequência do Sistema Desktop Login ; F Diagrama de Sequência do Sistema Desktop Fornece ; G Diagrama de Sequência do Sistema Desktop Venda ; H Diagrama de Sequência do Sistema Desktop Agenda ; I Diagrama de Sequência do Sistema Desktop Manter Funcionário ; J Diagrama de Sequência do Sistema Desktop Manter Fornecedor ; K Diagrama de Sequência do Sistema Desktop Manter Cliente ; L Diagrama de Sequência do Sistema Desktop Relatório de Clientes ; M Diagrama de Sequência do Sistema Desktop Relatório de Fluxo de Caixa ; N Diagrama de Sequência do Sistema Desktop Relatório de Fornecedores ; O Diagrama de Sequência do Sistema Desktop Relatório de Funcionários ; P Diagrama de Sequência do Sistema Desktop Relatório de Produtos ; Q Diagrama de Sequência do Sistema Desktop Relatório de Serviços ; R Diagrama de Casos de Uso do Site; S Diagrama de Classes do Site; T Diagrama de Sequência do Site Login ; U Diagrama de Sequência do Site Agenda.

11 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Motivações Objetivos Justificativa Visão Geral do Documento FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Tecnologias Software Livre VS. Software Proprietário Análise de Requisitos do Sistema Estudo de Viabilidade Linguagem de Modelagem Unificada UML Paradigma de Programação Orientado a Objetos Linguagem de Programação Java Linguagem HTML Linguagem de Programação PHP Linguagem CSS Arquitetura de Camadas Banco de Dados Ferramentas Sistema Operacional Windows Sistema Operacional Ubuntu Ferramenta de Modelagem de Banco de Dados brmodelo Ferramenta de Modelagem de Banco de Dados DBDesigner Ferramenta de Modelagem de Sistema astah-comunity Ferramenta de Programação NetBeans Ferramenta de Gerenciamento de Banco de Dados XAMPP Servidor Web Apache Servidor de Banco de Dados MySQL Administrador de Banco de Dados PHPMyAdmin Características: METODOLOGIA Descrição do Trabalho Elaboração da Análise de Requisitos Elaboração do Estudo de Viabilidade... 40

12 3.4. Modelagem do Banco de Dados Modelagem do Sistema Desktop Modelagem do Site Implementação do Banco de Dados Implementação do Sistema Implementação do Site Instalação do SCSB CONCLUSÕES E RESULTADOS Resultados do Sistema Desktop REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICES... 57

13 11 1. INTRODUÇÃO O Sistema Controlador de Salão de Beleza é um sistema desktop, ligado a um website através de um banco de dados que visa o desenvolvimento da empresa Salão de Beleza Rosa. Para o desenvolvimento deste sistema, foi realizada uma pesquisa para levantamento de ferramentas e tecnologias existentes e disponíveis no mercado que facilitassem a implementação do sistema. Foram então adotadas essas tecnologias e ferramentas para o desenvolvimento do sistema. A partir disso, foi desenvolvida uma metodologia de implementação para o sistema, passando por modelagem do banco de dados, modelagem do sistema desktop, modelagem do site e suas respectivas implementações. Este sistema acrescenta muito à organização da empresa cliente, pois facilita as transações de compra e venda, o controle de estoque e os cadastros de pessoas importantes ao bom funcionamento da empresa Motivações O Salão de Beleza Rosa, objeto de implantação do Sistema Controlador de Salão de Beleza foi fundado em meados dos anos 70, pela então proprietária Sra. Hilda da Rosa de Araujo. Após o seu falecimento, o salão vem sendo gerido por sua filha, Eliane Araujo da Silveira. O salão de beleza vem funcionando desde sua fundação, usando os mesmos critérios de controle de estoque, gerenciamento de compra, venda cadastro de clientes, funcionários e agendamento de tarefas. Durante os estudos e entrevistas feitos para a implantação do sistema controlador de salão de beleza, percebeu-se a preocupação da proprietária em relação à segurança e organização do estabelecimento. Depois de analisar de perto o dia-a-dia da empresa, o modo de agir dos funcionários e os eventuais problemas gerados pela falta de otimização e rapidez nas transações de compra e venda e no controle do estoque concluiu-se que algumas medidas deveriam ser tomadas para corrigir essas falhas no funcionamento da empresa. Pretende-se então criar um software para auxiliar na administração desta empresa, este será implementado por alunos do curso técnico de informática do Instituto Federal do Paraná, e também servirá como critério de avaliação.

14 Objetivos O objetivo geral deste trabalho é desenvolver um sistema desktop/web para gerenciamento de um salão de beleza, sendo os objetivos específicos descritos a seguir: Para o sistema desktop: Acesso restrito ao sistema (login); Cadastro, edição e exclusão de clientes; Cadastro, edição e exclusão de funcionários; Cadastro, edição e exclusão de fornecedores; Cadastro, edição e exclusão de produtos; Cadastro, edição e exclusão de serviços; Cadastro, edição e exclusão de agendamentos; Realizar compras; Realizar vendas; Manter o usuário atualizado sobre o fluxo de caixa; Manter um banco de dados do sistema onde seja possível fazer buscas para gerar relatórios; Gerar relatórios em PDF. Para o site: Facilitar a comunicação dos clientes com a empresa; Agendar serviços via internet; Acesso restrito a funcionários e clientes cadastrados no sistema à opção de agendar serviço via site Justificativa Ambos os alunos desenvolvedores deste projeto de software estão ligados ao funcionamento e à administração de um salão de beleza, pois ambos possuem familiares proprietários de empresas deste tipo e conhecem as principais dificuldades enfrentadas durante todo este processo.

15 Visão Geral do Documento Este documento está organizado em cinco itens, sendo eles fundamentação teórica, metodologia, conclusões e resultados, referências bibliográficas e apêndices. No item fundamentação teórica, são citadas e explicadas todas as tecnologias e ferramentas utilizadas no processo de criação de todo o projeto em todas as fases, sendo elas análise de requisitos, modelagem e implementação. Na metodologia são descritos passo-a-passo todas as fases percorridas pelos desenvolvedores para a elaboração de todo o sistema, é descrita de que forma foram unidas as ferramentas e tecnologias citadas na fundamentação teórica para a criação do Sistema Controlador de Salão de Beleza. No item conclusões e resultados estão descritos os resultados da implementação do sistema e a partir destes resultados são tiradas conclusões como por exemplo, quão eficiente o software é. O item referências bibliográficas contém todas as fontes de pesquisa consultadas para a elaboração do sistema, bem como deste documento, sejam estas fontes artigos, sites, livros ou outros trabalhos de conclusão de curso, todas estas fontes devidamente citadas segundo o padrão para elaboração de TCCs do IFPR. Por fim, o item apêndices contém todos os diagramas do sistema desktop e do site na íntegra, também os dois diagramas de banco de dados elaborados no decorrer da elaboração do sistema e o documento do estudo de viabilidade feito na empresa cliente.

16 14 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Nesta são discriminados detalhadamente o material e os métodos utilizados para o desenvolvimento do Sistema Controlador de Salão de Beleza (SCSB). Tendo sempre em vista que o material utilizado deve ser adequado aos métodos empregados Tecnologias Neste item estão descritas as tecnologias utilizadas no desenvolvimento do Sistema Controlador de Salão de Beleza Software Livre VS. Software Proprietário Software livre, ou free software, conforme a definição de software livre apresentada pela Free Software Foundation é o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído livremente sem restrição. Um software é distribuído livremente acompanhado por uma licença de software livre, e com disponibilização (publicação) de seu código-fonte. Como principal exemplo de software livre, temos o sistema operacional Linux que por ter código-fonte público, dá margem aos mais diversos desenvolvedores que estejam capacitados a desenvolver suas próprias versões. (CAMPOS, 2006) O software proprietário é um produto o qual possui direitos autorais e patentes sobre si, impossibilitando a cópia, redistribuição ou modificação do seu código fonte. Estes direitos autorais e patentes estão vinculados ao criador ou à distribuidora do software. Em contraposição ao Linux, tem-se como maior exemplo de software proprietário o sistema operacional Windows, desenvolvido pela empresa mundialmente conhecida, Microsoft Análise de Requisitos do Sistema Analise de Requisitos é o estudo das características que um determinado sistema deve possuir para atender às necessidades e expectativas de seus usuários. Cada funcionalidade demandada pelo cliente deve ser analisada para

17 15 verificar os possíveis impactos no desenvolvimento das demais funcionalidades do sistema, e verificando junto com a equipe de desenvolvimento se as necessidades tecnológicas para a sua implementação estão disponíveis. Segundo Sommerville, (2003), existe um modelo padrão para o documento da análise de requisitos, no qual devem ser cobertos os itens: definições e requisitos do usuário; arquitetura de sistemas; especificação de requisitos do sistema; evolução do sistema e apêndices. Este modelo deve apresentar a necessidade do sistema, apresentar brevemente suas funções e explicar como o sistema se ajusta aos negócios em geral ou aos objetivos estratégicos da organização que está encomendando o software Estudo de Viabilidade Um estudo de viabilidade nada mais é que uma pesquisa, diretamente na empresa cliente, que visa analisar todas as possibilidades e provar se é o não possível a implantação de um determinado software. Ele é feito com base na análise do dia-a-dia da empresa bem como de seus funcionários, pode ser feito baseado em questionários respondidos pelos futuros usuários do sistema, entre outras formas de coleta de dados para a análise que fundamentará o trabalho dos engenheiros e analistas do sistema. O estudo de viabilidade é parte fundamental da engenharia de software, a partir deste estudo verifica-se a viabilidade da implantação de um software em uma determinada empresa e de que forma essa implantação deve ocorrer, assim como para Analise de Requisitos, existe também um modelo padrão para o documento de Estudo de Viabilidade. Neste documento deve ser descrita a realidade da empresa anterior a implementação do software, e deve-se propor algumas alternativas para melhorar esta realidade. Surge então a alternativa de se criar um software para suprir as necessidades desta empresa, citam-se os benefícios, recursos, custos e riscos possíveis caso o software seja de fato inserido na empresa. Por fim, se conclui a viabilidade ou não da implantação do software na empresa (SOMMERVILLE, 2003).

18 Linguagem de Modelagem Unificada UML A UML foi criada como um modo de padronizar as formas de modelagem de sistema. Os objetivos da UML são: especificação, documentação e maior visualização lógica do desenvolvimento completo se um sistema de informação. A UML não é uma metodologia de desenvolvimento, o que significa que ela não possui um protocolo sobre qual ordem deve ser seguida ou como projetar o seu sistema, mas ela auxilia a visualizar seu desenho e a comunicação entre objetos, basicamente, a UML permite que desenvolvedores visualizem os produtos de seus trabalhos em diagramas padronizados. A UML é composta por muitos elementos de modelo que representam as diferentes partes de um sistema de software. Os elementos UML são usados para criar diagramas, que representam uma determinada parte, ou um ponto de vista do sistema. Alguns diagramas da UML estão citados abaixo, sendo descritos mais detalhadamente os diagramas que serão desenvolvidos para a implementação do SCSB. Diagramas Estruturais: Diagrama de Classes; Um diagrama de classes é composto por entidades que são as classes propriamente ditas - e relacionamentos, que ligam uma classe a outra. O objetivo de um diagrama de classes é descrever os vários tipos de objetos de um sistema e o relacionamento entre eles. Um diagrama de classes pode oferecer perspectivas diferentes para diferentes tipos de observadores, tais como: - Conceitual: representa os conceitos dos domínios em estudo, perspectiva geralmente destinada ao cliente; - Especificação: mantém o foco nas principais interfaces e nos principais métodos e não se importa com como estes serão implementados; - Implementação: é a perspectiva mais utilizada, aborda os mais diversos aspectos da implementação do sistema, tais

19 17 como tipos de atributos, navegabilidade, etc. Perspectiva destinada aos desenvolvedores do sistema. Os demais diagramas estruturais são: Diagrama de Objetos; Diagrama de Componentes; Diagrama de Instalação; Diagrama de Pacotes; Diagrama de Estrutura Composta; Diagrama de Estrutura; Diagramas Comportamentais: Diagrama de Caso de Uso; O Diagrama de casos de uso tem o objetivo de auxiliar a comunicação entre os analistas e o cliente, ele descreve um cenário que mostra as funcionalidades do sistema do ponto de vista do usuário. O cliente deve ver no diagrama de casos de uso as principais funcionalidades de seu sistema. Um diagrama de casos de uso é composto por atores, casos de uso e os relacionamentos entre estes elementos. Estes relacionamentos podem ser: associações entre atores e casos de uso, generalizações entre os atores e generalizações, extends e includes entre os casos de uso. Os demais diagramas comportamentais são: Diagrama de Estados; Diagrama de Atividade; Diagramas de Interação: Diagrama de Sequência; Consiste em um diagrama que mostra como as mensagens entre os objetos são trocadas no decorrer do tempo. Em um diagrama de sequência, os seguintes elementos podem ser encontrados:

20 18 - Linhas verticais representando o tempo de vida de um objeto; - Estas linhas verticais são preenchidas por barras verticais que indicam exatamente quando um objeto passou a existir; - Linhas horizontais ou diagonais representando mensagens trocadas entre objetos. Estas linhas são acompanhadas de um rótulo que contém o nome da mensagem e, opcionalmente, os parâmetros desta. Também podem existir mensagens enviadas para o mesmo objeto, representando uma iteração; - Uma condição é representada por uma mensagem cujo título é envolvido por colchetes; - Mensagens de retorno são representadas por linhas horizontais tracejadas geralmente no sentido contrário da mensagem inicial. Os demais diagramas de interação são: Diagrama de Interatividade; Diagrama de Colaboração; Diagrama de Tempo; Paradigma de Programação Orientado a Objetos A programação Orientada a Objetos é uma maneira de se construir programas de computador espelhando-se sempre no modo como os objetos são montados e funcionam no mundo real - meio físico. (LEMAY, CADENHEAD, 2001). Pode-se dizer que orientar um sistema a objetos é organizá-lo como uma coleção de objetos que fazem parte de uma estrutura de dados e comportamento. Cada um dos objetos é instância de uma classe e todas as classes formam uma hierarquia de classes. A análise de projetos orientados a objetos têm como objetivo identificar o melhor conjunto de objetos para descrever um sistema. O funcionamento deste sistema se dá através do relacionamento e troca de mensagens entre estes objetos. Programação orientada a objetos (POO) é uma metodologia de programação adequada ao desenvolvimento de sistemas de grande porte, provendo modularidade e reusabilidade. A POO introduz uma abordagem na qual o programador vê seu programa em execução como uma coleção de objetos que se

21 19 comunicam através de mensagens. Existem alguns aspectos importantes na definição de POO: Usa objetos, e não funções ou procedimentos como seu bloco lógico fundamental de construção de programas; Objetos comunicam-se através de mensagens; Cada objeto é instância de uma classe; Classes estão relacionadas com as outras via mecanismos de composição e agregação. POO é uma maneira de programar que difere da programação tradicional, como em COBOL, Pascal, FORTRAN, C e outras linguagens. O que torna a POO diferente é que em vez de iniciar um programa escrevendo um laço principal e então todas as sub-rotinas que constituem a aplicação, inicia-se decidindo quais objetos a aplicação requer e então os objetos são caracterizados com propriedades e comportamentos. Objetos são agrupados em uma hierarquia de classes. Os objetos compartilhando uma estrutura comum são ditos instâncias de uma mesma classe. POO dá ênfase à estrutura de dados, adicionando funcionalidade ou capacidade de processamento a estas estruturas. Em linguagens tradicionais, a importância maior é atribuída a processos, e sua implementação em subprogramas. Em linguagens orientadas a objetos, ao invés de passar dados a procedimentos, requisita-se que objetos realizem operações neles próprios. Alguns aspectos são fundamentais na definição de programação orientada a objetos, que são devidamente utilizados neste trabalho: Abstração de dados Objetos Mensagens Classes Herança Polimorfismo

22 Linguagem de Programação Java Foi criada, inicialmente, para o desenvolvimento de pequenos aplicativos e programas de controle de aparelhos eletrodomésticos e eletroeletrônicos, Java mostrou-se ideal para ser usada na rede mundial de computadores (Internet). Esta linguagem foi desenvolvida nos anos 90, por uma equipe de programadores chefiada por James Gosling, da empresa Sun Microsystems. A linguagem Java é derivada da sintaxe da linguagem C++, portanto são sintaxes muito semelhantes, diferindo apenas no sentido de que a linguagem Java possui capacidades de sistemas distribuídos e construção de aplicações para a internet. A Linguagem Java utiliza o paradigma de programação orientado a objetos. As principais características vantajosas de se usar a linguagem de programação Java são: Encapsulamento: os métodos de uma classe manipulam somente os atributos da classe; Hereditariedade: uma classe pode herdar métodos e atributos de uma superclasse, fazendo com que haja uma relação direta de dependência entre as classes; Reusabilidade: uma vez implementada uma classe com seus atributos e métodos, quanto mais genérica for a implementação, maiores serão as chances de reusar a mesma classe em quaisquer outras aplicações. O que torna a linguagem Java tão interessante e popular é o fato de programas escritos em Java poderem ser executados virtualmente em qualquer plataforma. Soma-se a isso o fato de programas Java na forma de applets - poderem ser inclusos em documentos HTML, podendo assim ser disseminados pela rede. Diferente da linguagem C, não é apenas o código fonte que pode ser compartilhado pela rede, mas o próprio código executável compilado, chamado bytecode. Como pode-se observar na figura 1, um código-fonte escrito em linguagem Java é traduzido pelo compilador para os bytecodes, isto é, o código de máquina de

23 21 um processador virtual, chamado Java Virtual Machine (JVM). A JVM é um programa capaz de interpretar os bytecodes produzidos pelo compilador, porém, executando o programa cerca de 20 vezes mais lento do que C. Pode parecer ruim, mas é perfeitamente adequado para a maioria das aplicações. Com isto, um programa Java pode ser executado em qualquer plataforma, desde que esteja dotada de uma JVM. É o caso dos programas navegadores mais populares, como o Google Chrome e o Internet Explorer, que já vêm com uma JVM. A vantagem desta técnica é óbvia: garantir uma maior portabilidade para os programas Java em código-fonte e compilados. Porém, as JVM tendem a ser programas extensos que consomem muitos recursos, restringindo assim o tamanho das aplicações escritas em Java. Figura 1. Execução do Java (WALDECK; SADAO, 2009) Linguagem HTML A linguagem HTML foi criada com a visão de que todos os dispositivos deveriam ser capazes de usar informações da Web: PCs com placas de vídeos e monitores de diferentes resoluções e profundidades de cores; telefones celulares; dispositivos para processar entrada e saída de voz; computadores com taxa de transferência alta ou baixa e assim por diante. Foi a primeira linguagem no setor e é usada amplamente ate os dias atuais. Foi criada por Tim Berners-Lee quando este trabalhava como pesquisador para o CERN (Laboratório Europeu de Física de Partículas, na Suíça). Foi popularizado pelo aparecimento do browser Mosaic, criado por Marc

24 22 Andreessen quando ele estudava na Universidade de Illinois. (FERNANDES, 2008) 1. O HTML ou HyperText Markup Language (Linguagem de Marcação de HiperTexto) é uma linguagem de estruturação e formatação do conteúdo de uma página da web. O código HTML, diferente das outras linguagens de programação, não é compilado e sim interpretado pelo próprio navegador web instalado em um determinado computador, sejam eles, Internet Explorer, Google Chrome, Mozilla Firefox, etc. Essa linguagem é toda baseada em tags que definem comandos. As tags em HTML são constituídas pelo símbolo menor que (<) e pelo símbolo maior que (>), e entre ambos os símbolos está o comando a ser executado, por exemplo, <html> que é a tag que se coloca para simbolizar o início de um novo código html. Em seguida deve-se digitar o texto que irá aplicar a determinada tag ou então adicionar outra tag. Ao final do texto deve-se finalizar todas as tags abertas antes do mesmo repetindo-as e adicionando após o símbolo menor que uma barra / para não misturar funções de demais tags que serão implementadas a frente exemplo: a tag </html> deve sempre ser colocada ao final do código de uma página html para indicar o fim deste e para que as informações digitadas após a última tag não sofram influência alguma desta formatação visto que estas definem o fim da formatação Linguagem de Programação PHP A linguagem PHP foi concebida durante o outono de 1994 por Rasmus Lerdorf. (...) A primeira versão utilizada por outras pessoas foi disponibilizada em 1995, e ficou conhecida como Personal Home Page Tools (ferramentas para página pessoal). (...) Em meados de 1995 o interpretador foi reescrito, e ganhou o nome de PHP/FI, o FI veio de um outro pacote escrito por Rasmus que interpretava dados de formulários HTML (Form Interpreter). Ele combinou os scripts do pacote Personal Home Page Tools com o FI e adicionou suporte a mysql, nascendo assim o PHP/FI. Estima-se que em 1996 PHP/FI estava sendo usado por cerca de sites pelo mundo, e em meados de 1997 esse número subiu para mais de (JACOB, 2011) 2. 1 Disponível em:< Acesso em: 31 maio Disponível em:< Acesso em: 31 maio

25 23 O PHP, diferentemente do HTML, é uma linguagem desenvolvida com o objetivo de gerar páginas da web interativas. Após algumas versões do PHP/FI em 1997 foi desenvolvida a primeira versão do PHP que tem mais semelhanças à linguagem utilizada atualmente, o PHP 3.0 criado por Andi Gutmans e Zeev Suraski, nesta versão que a linguagem de programação voltada a Web foi introduzida ao Paradigma de Programação Orientado a Objetos, tornando a linguagem mais poderosa e consistente. Testes foram então realizados com público direcionado e foram notadas certas deficiências. O PHP 4.0 foi lançado no mercado no ano 2000 com grandes melhoras em comparação a seu antecessor PHP 3.0, possuindo suporte para diversos servidores Web, sessões HTTP, entre outros. A última versão da linguagem, o PHP 5.0, foi lançado em 2004, com novos conceitos do Paradigma de Programação Orientado a Objetos e outras inovações. Enquanto o HTML permite a implementação de páginas estáticas com tags a linguagem PHP percorre várias páginas buscando resultados, coletando informações e fazendo cálculos para satisfazer determinada requisição. Trabalha como a camada lógica da interface html Linguagem CSS Cascading Style Sheets (CSS) - (folhas de estilo em cascata) - se trata de um conjunto de regras que informa a um programa, responsável pela formatação de um documento, como organizar uma determinada página, em que posição deve estar o texto como organizar uma coleção de documentos. A maior parte dos programas de editoração eletrônica e processadores de texto modernos trabalham com folhas de estilos. O processo consiste em definir um rótulo (nome do estilo) para um determinado parágrafo e em seguida alterar os seus atributos. Todo parágrafo que for rotulado com aquele estilo passará a exibir as características definidas anteriormente. Qualquer alteração nos atributos de um estilo afetará todos os parágrafos que estiverem rotulados com ele. Esta descrição de parágrafos também vale para a Web, nela os "parágrafos" são blocos marcados por tags HTML como. Para fazer com que todos os blocos de textos marcados com uma determinada tag em um documento sejam exibidos em tamanho de 24 pontos, itálico e azul basta definir a regra da figura 2

26 24 dentro de uma "folha de estilos" aplicada ao documento, e então teremos o resultado exibido na figura 3. Figura 2. Código CSS. Figura 3. Resultado do Código CSS Arquitetura de Camadas A arquitetura em camadas consiste em dividir as funções realizadas por uma determinada aplicação de uma forma melhor distribuída, sendo que cada camada pode ser construída independentemente da outra, mas que ao mesmo tempo seja possível juntar essas camadas e obter um sistema completo. As camadas do modelo de arquitetura em camadas são: Interface, Regra de Negócios e Persistência. A camada interface, também chamada de Camada de Apresentação trata das características que as telas mostradas ao usuário do sistema terão. A camada Regra de Negócios, também chamada de camada lógica é onde estarão os métodos do software, onde haverá a manipulação dos dados e onde as operações serão realizadas. A camada Persistência, também chamada de camada de dados é a camada que trata do armazenamento dos dados gerados pelo software no banco de dados, e também da utilização desses dados do banco pelo software.

27 25 Figura 4. Divisão da Arquitetura em três camadas Banco de Dados O gerenciamento de banco de dados evoluiu de uma aplicação de computador especializada para um componente central do ambiente de computação moderno (SILBERSCHATZ; KORTH & SUDARSHAN, 2006). Um banco de dados deve manter guardado de forma organizada as informações geradas por um sistema. O banco de dados deve permitir inclusões, exclusões e atualizações em sua estrutura sem perder a consistência. Um banco de dados deve apresentar sempre aspectos do mundo real, portanto uma base de dados oferecerá informações suficientes para tirar-se conclusões sobre fatos e eventos ocorridos no mundo real, muito embora estes dados estejam armazenados virtualmente. Comumente a interação entre um usuário e um banco de dados se dá através de uma aplicação que utiliza linguagem SQL. Os chamados administradores de banco de dados (DBA s), são os encarregados de gerenciar o controle de acesso aos dados, e de coordenar a utilização do banco de dados (BD). Há também os projetistas do banco de dados (DBP s), que são encarregados de analisar e identificar os dados a serem armazenados no banco de dados e também a forma como estes dados serão representados. O objetivo principal de um banco de dados é proporcionar aos usuários uma visão abstrata dos dados. Isto é, o sistema esconde determinados detalhes de como

28 26 os dados são mantidos e como estão armazenados (SILBERSCHATZ; KORTH & SUDARSHAN, 2006) Ferramentas Neste item serão citadas e explicadas todas as ferramentas utilizadas no processo de modelagem e desenvolvimento do SCSB Sistema Operacional Windows 7 De acordo com o site da Microsoft, desenvolvedora do Windows, este é definitivamente o sistema operacional mais popular do mundo, grande parte das pessoas com acesso a um computador hoje em dia utiliza o Windows como seu sistema operacional, muito embora muitas dessas pessoas não possuam uma cópia original deste software. O Windows já passou por várias modificações desde a sua primeira versão, sendo a versão mais atual o Windows 7. O Windows 7 tem vários aperfeiçoamentos em relação às versões anteriores do Windows. Dentre eles, uma barra de ferramentas retrabalhada e uma pesquisa mais eficiente, que possibilita achar arquivos mais rapidamente. A nova central de ações, que proporciona a escolha de que alertas do Windows você quer ver ou não. O grupo doméstico elimina o problema de compartilhar arquivos em sua rede doméstica - e cria a oportunidade de se conectar a redes sem fio em apenas dois cliques. A principal mudança consiste em: o Windows 7 foi feito para ser mais rápido, mais ágil e usar menos memória do que as versões anteriores. A Microsoft buscou deixar o Windows mais simples de usar, com respostas mais rápidas, cheio de novas possibilidades. Foi feito para executar programas, hibernar, voltar e se reconectar a redes sem fio mais rápido. Com as versões 64 bits, aproveitam-se totalmente os mais recentes e poderosos computadores com suas maiores taxas de processamento internas ao CPU.

29 Sistema Operacional Ubuntu Ubuntu é uma antiga palavra africana que tem significado parecido a "Humanidade para os outros" ou ainda "Sou o que sou pelo que nós somos". O sistema operacional Ubuntu trás o espírito desta palavra para o mundo do software livre. Ubuntu é um sistema operacional baseado em Linux desenvolvido pela comunidade 3 e é perfeito para notebooks, desktops e servidores. Ubuntu contém todos os aplicativos que geralmente se precisa (um navegador web, programas de apresentação, edição de texto, planilha eletrônica, comunicador instantâneo e muito mais). O Ubuntu é gratuito. Não se paga por nenhum encargo de licença. É possível baixar, usar e compartilhar com outras pessoas sem pagar nada por isto. É lançada uma nova versão para desktops e servidores a cada seis meses. O que significa que sempre estarão disponíveis as últimas versões dos maiores e melhores aplicativos de código aberto que se tem a oferecer. O Ubuntu é desenvolvido visando segurança. Há atualizações de segurança gratuitas por pelo menos 18 meses para desktops e servidores. Com a versão de Longo Tempo de Suporte (LTS) tem-se três anos de suporte para desktops e cinco anos para servidores. Não é cobrado nenhum valor pela versão LTS, bem como qualquer outra, é disponibilizado livremente o melhor que se pode oferecer para todos sob os mesmos termos. Atualizações para novas versões do Ubuntu são gratuitas. Tudo o que se precisa em apenas um CD, que lhe proporciona um ambiente completo e funcional. Programas adicionais são disponibilizados através da Internet. O instalador gráfico lhe permite ter um sistema funcional de forma rápida e fácil. Uma instalação padrão deve levar menos de 30 minutos e uma vez instalado, seu sistema está imediatamente pronto para o uso. Essas informações foram retiradas da pagina oficial do Ubuntu-BR na Internet. 4 3 A Comunidade Ubuntu-BR é formada por pessoas voluntárias que visam contribuir com o sistema e com seus usuários, buscando interagir umas com as outras prestando suporte, divulgando e participando de eventos. 4 Disponível em: < Acesso em: 10 maio

30 Ferramenta de Modelagem de Banco de Dados brmodelo Ferramenta freeware voltada para ensino de modelagem em banco de dados relacional. Esta ferramenta foi desenvolvida por Carlos Henrique Candido sob a orientação do Prof. Dr. Ronaldo dos Santos Mello (UFSC), como trabalho de conclusão do curso de pós-graduação em banco de dados (UNVAG - MT e UFSC). Segundo definição do autor que pode ser encontrada na página oficial da ferramenta na internet 5, o brmodelo é uma ferramenta desenvolvida para facilitar a criação de modelos relacionais de um banco de dados. O aplicativo foi desenvolvido para mostrar outra forma de modelagem relacional. Esta ferramenta é muito utilizada na área acadêmica pelas mais diversas faculdades e universidades. O brmodelo apresenta uma interface muito simples, mas extremamente funcional. Uma pequena barra de tarefas colocada do lado esquerdo da tela possui todas as ferramentas necessárias para criar entidades, relacionamentos, atributos, etc. Além disso, no menu localizado mais acima da tela é possível editar diversas outras configurações, é possível ainda alternar entre diversos modelos abertos e também localizar com facilidade qualquer objeto criado. Em banco de dados, não existe apenas um tipo de diagrama. O brmodelo possui uma funcionalidade interessante que permite, a partir de um diagrama criado, gerar também outro tipo de modelo. A grande vantagem em utilizar o brmodelo é o fato desse ser extremamente compacto e leve, podendo assim rodar diretamente de pen drives ou qualquer outro dispositivo portátil. Além disso, não é necessário instalá-lo, basta fazer o download e usá-lo Ferramenta de Modelagem de Banco de Dados DBDesigner 4 De acordo com o site da fabforce, desenvolvedora do DBDesigner 4, este é um sistema de design visual de banco de dados que integra a base de dados, desenho, modelagem, criação e manutenção em um ambiente sem emendas. 5 Disponível em: < em: 10 maio

31 29 Combina características profissionais e uma interface gráfica clara e simples de se lidar com diagramas de banco de dados. O DBDesigner 4 se compara a produtos como o Oracle Designer, IBM Rational Rose e Erwin, entretanto, é um projeto Open Source, disponível para Windows e KDE Linux/Gnome. O DBDesigner é uma ferramenta muito importante para programadores, analistas e em especial, profissionais que lidam com banco de dados, pois auxilia e cria modelo de banco de dados onde é possível ver falhas de um determinado sistema. Além disso, após você criar as suas tabelas, você pode gerar scripts para SQL, imagem entre outros, o que acaba facilitando muito o trabalho de um desenvolvedor. Na hora de fazer as ligações entre as tabelas, você poderá escolher o tipo de cardinalidade, por exemplo: 1 para 1, 1 para N entre outras. Há uma exceção que para criar tabelas N para N (redundância), então no momento em que você criar um relacionamento assim, o programa gera uma terceira tabela que faz comunicação das duas, evitando assim, que você cometa erros no seu modelo e futuramente no banco. A sua interface simples e descomplicada, permite fazer uma modelagem muito mais detalhada e sem precisar muito esforço, basta arrastar os ícones que estão na barra e começar a desenhar tabelas, relacionamentos e atributos. Quando se der dois cliques na tabela e nos atributos, abrirá uma tela com opções sobre o que clicou então se escolherá, por exemplo, o tipo de dados que um atributo deverá receber, poderá ser inteiro, uma String, ou um dos tipos variáveis que se encontra no meio da programação. O sistema oferecido pelo DBDesigner integra design, desenvolvimento, criação e manutenção de bancos de dados visuais em um ambiente sem complicações. Ao mesmo tempo, há a combinação de ferramentas profissionais com uma interface limpa e simples de ser usada para oferecer uma maneira eficiente para que você administre seus bancos de dados. O DBDesigner foi desenvolvido e otimizado para uso com o MySQL, oferecendo assim uma ferramenta competente especialmente para esses usuários. Todos as peculiaridades e características do MySQL foram incorporadas para um controle adequado de seus conjuntos de informações.

32 30 Para trabalhar com este gerenciador, há dois modos de interface. Um é o Design Mode, usado para criar e manter o modelo visual dos bancos de dados. O outro é o Query Mode, indicado para trabalhar com dados de tabelas e para criação de elementos SQL para uso em PHP, Kylix ou outras linguagens de programação. O ambiente de trabalho do DBDesigner é baseado no layout padrão para utilitários. A navegação básica é semelhante à do Adobe Illustrator e do Photoshop; as paletas incluem o recurso "Bird Eyes view" ("Visualização Olhos de Pássaro"); tabelas, etiquetas, regiões e imagens são disponibilizadas; os recursos de soltar e arrastar (drag-and-drop) e de menus popup são constantemente disponíveis; as funções refazer e desfazer são ilimitadas. Outros destaques: Impressão avançada de modelos; Exibir como imagem; Todos os tipos de dados do MySQL com todas as opções; Tipos de dados definidos pelo usuário; Armazenamento de bancos de dados, com habilidade para salvar um modelo dentro de um banco; Acesso via rede ao armazenamento das bases de dados; Histórico de comandos SQL; Possibilidade de plug-ins Ferramenta de Modelagem de Sistema astah-comunity A ferramenta astah-comunity surgiu em 2010 para substituir a ferramenta Jude Community. É uma ferramenta de modelagem UML gratuita, por ser uma versão community possui algumas limitações. Há uma versão professional disponível, mas os recursos na versão community podem suprir a necessidade de grande parte dos artefatos necessários no dia-a-dia. Assim como o Jude, a astah possui versões community e professional. Dentre os recursos da ferramenta descritos em seu site oficial estão: Suporte a UML 2.1: Diagramas de Classe, Casos de Uso, Sequência, Atividade, Comunicação, Máquina de Estado,

33 31 Componentes, Implantação, Estrutura de Composição, Objetos e Pacotes; Ajustes de Alinhamento e tamanho dos Diagramas; Impressão dos diagramas (com a marca d água da ferramenta); Exportação das imagens dos diagramas (com a marca d água da ferramenta) Ferramenta de Programação NetBeans O Netbeans IDE é um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) gratuito e de código aberto para desenvolvedores de software, proporciona desenvolvimento de códigos-fonte nas linguagens Java, C, C++, PHP, Groovy, Ruby, entre outras. O IDE pode ser executado em diferentes plataformas, como Windows, Linux, Solaris e Mac OS. O NetBeans IDE oferece aos desenvolvedores ferramentas necessárias para criar aplicativos profissionais de desktop, empresariais, web e móveis multiplataformas. Feito para auxiliar os desenvolvedores na criação de aplicativos em diferentes plataformas e utilizando tecnologia Java para isto. Nele encontram-se todas as ferramentas necessárias para projetos profissionais em Java, C/C++ e Ruby on Rails. O NetBeans IDE oferece o recurso GUI Builder que é uma ferramenta utilizada para criação de design e posicionamento dos componentes da interface, já que apresenta para o desenvolvedor todos os espaços e alinhamentos corretos automaticamente. Você pode editar as propriedades destes componentes clicando nos botões JLabels, JButtons e JTextFields. Também é possível criar, testar e eliminar os erros de aplicações em desenvolvimentos para celulares. Os desenvolvedores também vão encontrar um ambiente para desenvolvimento profissional de modelos e projetos em C/C++, oferecendo bibliotecas de componentes dinâmicas ou estáticas, sendo possível também utilizar os projetos já desenvolvidos nestas linguagens, e aproveitá-los para novas criações.

34 32 NetBeans IDE oferece todo o suporte para criação de interfaces gráficas de maneira visual, bem como o desenvolvimento de aplicações para a internet, celulares e colaborações entre usuários, apresentando funcionalidades para soluções mais completas em programações com Java. NetBeans é um projeto Open Source de sucesso com uma ampla base de usuários, uma comunidade crescente, perto dos 100 parceiros pelo mundo. A Sun Microsystem fundou o projeto Open Source NetBeans em junho de 2000 e continua sendo seu principal patrocinador. Hoje existem dois produtos: O NetBeans IDE e o NetBeans Platform. O NetBeans IDE é um ambiente de desenvolvimento - uma ferramenta para programadores escrever, compilar, depurar e implantar programas, é escrito em Java, mas pode suportar qualquer linguagem de programação. Existem também um enorme número de módulos para aprimorar o NetBeans IDE. O NetBeans IDE é um produto gratuito sem restrições de como ser utilizado. Também está disponível o NetBeans Plataform, uma base modular e extensível que pode ser usada como infraestrutura para se criar grandes aplicações para desktop. Os parceiros fornecem plug-ins que podem ser facilmente integrados na Plataforma, e que podem ser utilizados para desenvolver ferramentas e soluções próprias. Ambos os produtos são Open Source e livres para uso comercial e não comercial (ORACLE, 2011) Ferramenta de Gerenciamento de Banco de Dados XAMPP Segundo as definições da página oficial do XAMPP 6 na internet, este é um pacote que contém: Apache MySQL PHP + PEAR Perl mod_php mod_perl 6 Disponível em: < Acesso em: 11 maio

35 33 mod_ssl OpenSSL phpmyadmin Webalizer Mercury Mail Transport System para Win32 e NetWare Systems v3.32 JpGraph FileZilla FTP Server Mcrypt eaccelerator SQLite WEB-DAV + mod_auth_mysql Para instalar o XAMPP só é preciso fazer o download e extraí-lo. Não há modificações no registro do Windows (a não ser que você use a versão para instalar do Windows) e não é necessário editar qualquer arquivo de configuração. Para verificar se o XAMPP está funcionando estão incluídos alguns programas para isto, há um pequeno programa de coleção de CDs (escrito em PHP usando MYSQL) e um pequeno programa de livro de visitas (escrito em Perl) e vários outros programas de demonstração. Em caso não se querer mais usar o XAMPP, basta apenas apagar o diretório do XAMPP e ele será removido completamente do sistema. Para a versão instalada do XAMPP, é recomendável utilizar o utilitário de desinstalação. Pois cada instalador irá fazer modificações no registro do Windows para lembrar-se dos arquivos instalados. A filosofia do XAMPP é construir uma distribuição fácil de instalar para desenvolvedores que ingressam no mundo do Apache. Para fazer isto conveniente para os desenvolvedores, o XAMPP está configurado com todas funcionalidades ativadas. O XAMPP é uma compilação de softwares livres (comparável a uma distribuição Linux), é gratuito e está livre para ser copiado nos termos da licença GLP. Mas há somente uma compilação do XAMPP disponível na licença GPL.

36 34 Este programa é distribuído na esperança de que seja útil, mas sem nenhuma garantia, até mesmo sem garantias mercadológicas, ou aptidão de interesses particulares (Página do XAMPP na Internet) Servidor Web Apache O Apache é o servidor web mais utilizado do mundo. Possui suporte a diversos recursos, alguns nativos, outros dependendo de componentes extras, como Perl e PHP. Foi criado em 1995 por Robert McCool, na época funcionário do NCSA (National Center for Supercomputing Applications), e é a principal tecnologia da Apache Software Foundation, responsável por mais de uma dezena de projetos envolvendo tecnologias de transmissão via web, processamento de dados e execução de aplicativos distribuídos. De acordo com informações da Apache Software Foundation obtidas através do site oficial do servidor web Apache, o servidor é compatível com o protocolo HTTP versão 1.1. Suas funcionalidades são mantidas através de uma estrutura de módulos, permitindo inclusive que o usuário escreva seus próprios módulos. Está disponível em versões para os sistemas Windows, Novell Netware, OS/2 e diversos outros do padrão POSIX (Unix, Linux, FreeBSD, etc). O nome "Apache" dado pela Apache Software Foundation, faz referência à nação Apache, tribo de nativos americanos que tinha, em combate, grande resistência e estratégias superiores. Isso seria uma alusão à resistência da comunidade do software livre aos ataques de interesses privados. O nome refere-se também à estabilidade do servidor Apache e a sua variedade de ferramentas capazes de lidar com qualquer tipo de solicitação na web. Segundo dados da Netcraft Web Server mais de 68% dos sites da internet usavam o Apache como servidor em fevereiro de Disponível em: < Acesso em: 11 maio

37 Servidor de Banco de Dados MySQL Segundo o site oficial do MySQL desenvolvido e mantido pela Oracle, a versão do MySQL para Windows é um servidor de banco de dados rápido, multiprocessamento e multiusuários em SQL (Structured Query Language) conhecido, poderoso e confiável. O MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD), que utiliza a linguagem SQL como interface. É atualmente um dos bancos de dados mais populares, com mais de 10 milhões de instalações pelo mundo. O banco de dados MySQL se tornou a base de dados de código aberto mais popular do mundo devido a seu alto desempenho, alta confiabilidade e facilidade de uso. É também a base de dados de escolha para uma nova geração de aplicações construídas sobre o LAMP (Linux, Apache, MySQL, PHP/Perl/Phyton). Muitas das maiores empresas e organizações que mais crescem no mundo, incluindo Facebook, Google, Adobe, Acatel Lucent e Zappos confiam no MySQL para poupar tempo e dinheiro alimentando seu volume de sites sistemas críticos de negócios e pacotes de software. O MySQL funciona em mais de 20 plataformas, incluindo Linux, Windows, Mac, Solaris, entre outros, dando-lhe o tipo de flexibilidade que coloca o usuário no controle. O MySQL oferece uma gama abrangente de ferramentas de banco de dados, suporte, treinamento e serviços de consultoria Administrador de Banco de Dados PHPMyAdmin De acordo com a página oficial do phpmyadmin na internet, este é uma ferramenta de software livre escrito em PHP destinado a lidar com a administração do MySQL sobre a Intenet. O phpmyadmin suporta uma ampla gama de operações com o MySQL. As operações mais utilizadas são suportados pela interface do utilizador (base de dados de gestão, tabelas, campos, relações, índices, usuários, permissões, etc), enquanto você ainda tem a capacidade de executar diretamente qualquer comando SQL. O phpmyadmin é profundamente documentado em um livro escrito por um dos desenvolvedores para a gestão eficaz MySQL, que está disponível em Inglês, checo, alemão e espanhol.

38 36 Para facilitar o uso de uma ampla gama de pessoas, phpmyadmin é traduzida em 62 línguas e suporta ambos os idiomas LTR 8 (Left To Right) e RTL 9 (Right to Left). O phpmyadmin é uma ferramenta de mais de dez anos de projeto. Antigo, com código estável e flexível. Características: A interface web; Suporte para a maioria dos recursos do MySQL; Criar e arrastar bancos de dados; Criar, copiar, arrastar, renomear e alterar tabelas; Fazer manutenção nas tabelas; Deletar, editar e adicionar campos; Executar qualquer código SQL, até mesmo queries em lote; Gerenciar chaves nos campos; Carregar arquivos de texto nas tabelas; Cria e ler dumps nas tabelas; Exportar dados para os formatos CSV, XML e Latex; Administrar vários servidores; Gerenciar usuários MySQL e seus privilégios; Usar Query-by-Example (QBE), criar queries complexas que conectam automaticamente as tabelas requeridas; Criar gráficos PDF no layout do banco de dados; Procurar globalmente num banco de dados ou numa subparte dele; Comunicar-se em 50 línguas diferentes. Esta foi a fundamentação teórica realizada para o desenvolvimento do Sistema Controlador de Salão de Beleza, no próximo item será apresentada a metodologia utilizada para o desenvolvimento do mesmo. 8 Idiomas LTR são os idiomas lidos da esquerda para a direita (Left To Right). 9 Idiomas RTL são idiomas lidos da direita para a esquerda (Right to Left).

39 37 3. METODOLOGIA 3.1. Descrição do Trabalho O objetivo do emprego do sistema é organizar o funcionamento da empresa, de forma a fazer com que o sistema englobe o maior número de tarefas para que os funcionários de sintam mais seguros e livres para realizar suas reais funções dentro da empresa. Para que isto ocorra, foi pensada uma infraestrutura para funcionamento do sistema, contando com um computador administrador, seu(s) auxiliar(es) e um servidor. O computador administrador do sistema é onde está instalado o software desenvolvido em Java e a partir de onde o administrador do sistema trabalha. É necessária a existência deste computador administrador, ao contrário do(s) computador (es) auxiliar(es), que opcional a escolha do cliente se adotá-lo ou não. O computador auxiliar também teria o sistema em Java instalado, mas nele não estaria trabalhando o administrador da empresa, ele seria um meio de os funcionários acessarem as informações que dizem respeito a sua figura no sistema, como por exemplo, sua agenda de serviços ou tabela de rendimentos. O Servidor de banco de dados é acessado pelos computadores onde estiver sendo utilizado o sistema desktop desenvolvido em Java e pelo site. O site da empresa funciona como um elo entre a empresa e os clientes, a partir do site é possível que os clientes façam agendamentos de serviço e saibam das promoções que estarão ocorrendo na empresa. Os computadores administrador e auxiliar do sistema tem também acesso ao site da empresa, o computador administrador provavelmente é de onde as atualizações no site serão feitas. É responsabilidade dos desenvolvedores do projeto além da elaboração da infraestrutura de funcionamento do sistema, a implementação do software controlador de salão de beleza propriamente dito, e do site da empresa. O Sistema Controlador de Salão de Beleza (SCSB) se baseia nas necessidades do Salão de Beleza Rosa descritas pela proprietária da própria empresa e seus funcionários durante entrevista, ocorrida no fim do ano de 2009, concedida aos autores deste documento. Os responsáveis pela implementação do sistema estiveram sempre atentos a possibilidade de eventuais mudanças nas

40 38 condições de hardware e no quadro hierárquico da empresa, prontos para acrescentar ou reprogramar qualquer função específica que venha a ser afetada. Quanto a questão da possível dificuldade de adequação do software ao hardware disponível na empresa, os responsáveis pela execução do projeto sempre estiveram dispostos a sanar quaisquer tipos de duvidas dos gestores. Na imagem a seguir (Figura 5) está representada a estrutura de funcionamento de todos os elementos envolvidos no sistema, desde os clientes até o site e o servidor de banco de dados: Figura 5. Infraestrutura de funcionamento do sistema Elaboração da Análise de Requisitos A análise de requisitos para a implantação do SCSB foi feita no Salão de Beleza Rosa, em meados de 2010, a partir da conversa com a proprietária e os

41 39 funcionários da empresa, foram expressos alguns requisitos que o sistema deve cobrir que estão descritos abaixo: Acesso Restrito Cada funcionário e cliente deve ter seu login e senha que serve para controlar o acesso de cada um ao sistema, só o administrador tem acesso ilimitado às informações do sistema. Manutenção de Funcionários O sistema deve ser capaz de cadastrar, editar seu banco de dados os funcionários da empresa e gerar relatórios a partir da base de dados que vai sendo constantemente atualizada. Manutenção de Fornecedores O sistema deve ser capaz de cadastrar, editar seu banco de dados os fornecedores da empresa e gerar relatórios a partir da base de dados que vai sendo constantemente atualizada. Manutenção de Clientes O sistema deve ser capaz de cadastrar, editar seu banco de dados os clientes da empresa e gerar relatórios a partir da base de dados que vai sendo constantemente atualizada. Manutenção de Produtos O sistema deve ser capaz de cadastrar, editar e excluir seu banco de dados os produtos utilizados na empresa e gerar relatórios a partir da base de dados que vai sendo constantemente atualizada. Manutenção de Serviços O sistema deve ser capaz de cadastrar, editar e excluir seu banco de dados os serviços que a empresa se propõe a prestar e gerar relatórios a partir da base de dados que vai sendo constantemente atualizada. Manutenção de Funções O sistema deve ser capaz de cadastrar, editar e excluir seu banco de dados as funções dos funcionários da empresa e gerar relatórios a partir da base de dados que vai sendo constantemente atualizada.

42 40 Fluxo de Caixa O sistema deve controlar a entrada e saída de dinheiro de acordo com a prestação de serviços e venda de produtos pela empresa e gerar relatório destas. Agenda O sistema deve criar uma agenda para cada funcionário, esta, deve gerenciar os horários de atendimento disponíveis para seu respectivo funcionário. Compra O sistema deve manter no banco de dados as compras realizadas pela empresa, a data em que estas ocorreram e de quais fornecedores provêm os produtos adquiridos. Venda O sistema deve manter no banco de dados as vendas realizadas pela empresa, a data em que estas ocorreram e quais funcionários realizaram quais serviços a quais clientes. Site Deverá ser implementado também um portal para a empresa Salão de Beleza Rosa, este portal terá acesso ao mesmo banco de dados do sistema e integrará os clientes à empresa através da internet, disponibilizando as opções de agendamento de serviços e cadastro em promoções online. Estes requisitos de usuário entre outros foram organizados em um documento de análise de requisitos Elaboração do Estudo de Viabilidade O estudo de viabilidade foi feito para garantir se a implantação do sistema informatizado no Salão de Beleza Rosa trará de fato uma melhoria na administração do estoque de produtos. Serviu também de base para os programadores do sistema, para que eles conhecessem melhor como funciona a empresa cliente, e então dessa forma possam vir a realizar um software competente e de fácil manuseio ao usuário, que é o seu principal objetivo enquanto software.

43 41 A partir desta análise da dinâmica da empresa, relacionando os requisitos do cliente com a realidade da empresa e atuais tecnologias do mercado, foi elaborado um documento de estudo de viabilidade para a implantação do SCSB no Salão de Beleza Rosa, seguindo a seguinte estrutura: Na introdução, fala-se do problema encontrado no Salão de Beleza Rosa de forma a ressaltar a importância da implantação de um sistema controlador no estabelecimento. Fala-se também do diagnóstico produto de uma conversa com a atual proprietária e os funcionários, conta-se um pouco da história do estabelecimento, fazendo-se comparação com os dias de hoje e por fim propõe-se a implantação do SCSB. Lê-se a finalidade do estudo de viabilidade, porque é tão importante analisar as alternativas e observar de perto o dia-a-dia do estabelecimento que receberá o sistema. São então descritos os objetivos dos programadores com a implantação do SCSB. Falar-se-á das melhorias que este sistema trará ao dia-a-dia do Salão de Beleza Rosa e de que forma isso tudo será feito. No documento fala-se das funções (métodos em orientação a objetos) deste sistema e suas finalidades. Teremos o diagnóstico atual, ou seja, em que condições a empresa, ou o estabelecimento comercial trabalha hoje, quais são as principais dificuldades encontradas e de que forma elas podem ser vencidas. Estão descritas algumas das medidas que poderiam ser tomadas para melhorar o desempenho no Salão de Beleza Rosa, qual o custo que os proprietários teriam, e se compensaria tomar estas medidas. A alternativa recomendada, seus custos, benefícios e riscos estão também descritos neste documento. O objetivo deste estudo de viabilidade é verificar se é possível implementar um sistema informatizado para agilizar, facilitar e aprimorar as dinâmicas do Salão de Beleza Rosa, bem como desenvolver a metodologia para que este processo tenha sucesso em situações semelhantes Modelagem do Banco de Dados Para a realização da modelagem do banco de dados deste sistema foram construídos dois diagramas, o diagrama entidade-relacionamento, e a partir deste, o

44 42 diagrama relacional. O diagrama entidade-relacionamento foi construído utilizando a ferramenta brmodelo, e o diagrama relacional utilizando a ferramenta DBDesigner para sua construção. No diagrama entidade-relacionamento estão todas as entidades do sistema propriamente ditas, com todos os atributos relevantes a elas e ao bom funcionamento do sistema, estão neste modelo também os relacionamentos entre cada uma das entidades. Foi construído o diagrama entidade-relacionamento do banco de dados do SCSB que pode ser encontrado no Apêndice A deste documento, seguindo os seguintes passos: A entidade pessoa foi generalizada em cliente, funcionário e fornecedor. O funcionário possui relações com disponibilidade, função e privilégio. Cada funcionário possui uma única função e um único privilégio, porém, várias disponibilidades pois cada uma representa um dia da semana em que o funcionário está disponível. Produtos têm relações com categorias, para melhor organização de dados. A venda é feita em função de uma lista de produtos, data da venda, valor unitário, desconto se houver, um funcionário responsável pela venda e um cliente - o comprador. O fornecimento armazena o fornecedor do produto, valor total, data, valor unitário e a lista de produtos que foram fornecidos em determinado evento. O diagrama relacional é construído geralmente após a construção do diagrama entidade-relacionamento, pois se baseia neste, portanto, foi também construído um diagrama relacional para o banco de dados do SCSB, este diagrama pode ser encontrado no apêndice B deste mesmo documento Modelagem do Sistema Desktop Para a modelagem do sistema desktop controlador de salão de beleza, foram desenvolvidos os diagramas de casos de uso, classes e sequência. O diagrama de casos de uso foi elaborado a partir dos requisitos do sistema descritos pelos proprietários e funcionários da empresa que definem as funcionalidades que o sistema tem. O diagrama de classes, porém, apresenta uma visão mais apurada do sistema, apresentando as classes com seus atributos e

45 43 métodos. A partir da elaboração do diagrama de classes os desenvolvedores começam a pensar no código do sistema e suas operações lógicas. Por fim, o diagrama de sequencia descreve a ordem e a forma com que o sistema responderá as ações do usuário, apresenta inclusive a interface com o usuário e as mensagens que o sistema retornará de acordo com as ações dos usuários. O diagrama de casos de uso, que está no apêndice C deste documento pode ser descrito em: Atores: Sistema, Cliente, Funcionário, Fornecedor, Admin e Banco de Dados. Casos de Uso: Relatório de Produtos, Relatório de Cliente, Relatório de Funcionário, Relatório de Fornecedor, Relatório de Serviços, Relatório de Fluxo de Caixa, Login, Serviço, Agenda, Caixa, Produto, Venda, Fornece, Manter Funcionário, Manter Cliente, Manter Fornecedor. Mais uma vez, o Admin (administrador) é o ator mais importante do sistema. Ele é o único com acesso às funções de manutenção de fornecedores, funcionários e clientes, aos relatórios de fluxo de caixa e funcionários e a todas as agendas de todos os funcionários, podendo agendar serviços para clientes em um determinado horário dentro de uma respectiva agenda de um funcionário que esteja apto a realizar este serviço. O Admin é tratado como um funcionário, porém possui mais privilégios que os demais funcionários, que tem acesso restrito unicamente às funções na qual está envolvido. O funcionário tem acesso a todos os outros relatórios (produtos, cliente, fornecedor e serviços), a sua própria agenda, podendo agendar clientes a ela. Mas para isso deve estar logado ao sistema. O funcionário também pode gerenciar as transações de produtos fornecidos e venda de produtos. Os casos de uso agenda, venda e fornece geram o que chamamos no sistema de fluxo de caixa. O diagrama de classes do sistema, que pode ser encontrado no apêndice D deste documento foi construído com base na seguinte estrutura: Classes: Pessoa, Fornecedor, Funcionário, Cliente, Produto, Categoria, Fornece, Venda, Função, Privilégio, Disponibilidade, Agenda, Horários, Serviços e Conexão BD. Para facilitar a implementação, foi feita a generalização através dos mecanismos de herança e polimorfismo - das classes funcionário, fornecedor e cliente, juntando todos os seus atributos em comum na classe pessoa e

46 44 sobrescrevendo seus métodos. Funcionário e Cliente fazem parte da transação de venda de produtos - separados em categorias, para melhor organização gerando uma lista de produtos vendidos ao cliente, valor total e data de compra todos armazenados ao banco de dados. Funcionário e fornecedor fazem parte da transação de fornecimento de produtos, esta ação gera os mesmos dados da venda de produtos e são então armazenados no BD. Ainda tratando do funcionário, este possui uma função dentro da empresa, um privilégio, ou seja, um nível de acesso ao sistema e a disponibilidade, horários em que o funcionário está disponível para agendamentos. Há também no sistema a possibilidade de adicionar, alterar e buscar categorias, produtos, funcionários, fornecedores, clientes, função, privilégio e serviços. E todas essas ações são armazenadas no banco de dados. Durante a modelagem do sistema desktop, foram construídos 13 diagramas de sequência, cada um deles representa um caso de uso funcionalidade do sistema. O primeiro diagrama de sequência é o Login que pode ser encontrado no apêndice E do presente documento. Nele está descrita a interação do usuário com o sistema no momento de efetuar o login com seu nome e senha. O sistema então verifica a senha do usuário, caso esteja correta ele retorna uma mensagem de confirmação e abre a janela principal do sistema para o mesmo, caso contrário é emitida uma mensagem de erro que faz com que o usuário tenha que digitar novamente sua senha. O segundo diagrama de sequência é o Fornece, que está no apêndice F. O diagrama Fornece exemplifica as ações de interação do usuário com o sistema com o decorrer do tempo durante a compra de produtos para a empresa de algum fornecedor. O funcionário solicita ao sistema uma nova compra, insere os produtos e o fornecedor envolvido nesta, o sistema então verifica se já existe um produto igual ao que está sendo inserido no sistema, se houver o sistema aumentará a quantidade no estoque, senão, este novo produto é adicionado ao banco de dados do sistema, por fim é enviada ao usuário uma mensagem de compra finalizada. O terceiro diagrama de sequência é o Venda, presente no apêndice G deste documento.

47 45 Nesta sequência, o funcionário solicita a execução de uma nova venda e inclui nesta os produtos que serão vendidos, o sistema verifica se há quantidade suficiente do determinado produto no estoque, caso haja, a venda é efetuada e uma mensagem de confirmação aparece na tela do funcionário, caso contrário, é enviada uma mensagem de erro. O quarto diagrama de sequência é o Agenda, uma das funcionalidades mais importantes do sistema, este diagrama pode ser encontrado no apêndice H do presente documento. Neste diagrama, o funcionário requisita o sistema um novo agendamento na agenda de um determinado funcionário, o sistema então verifica se há disponibilidade para o determinado horário da agenda do determinado funcionário. Caso haja, o novo agendamento será efetuado, o horário preenchido no banco de dados, e uma mensagem de confirmação aparecerá na tela do funcionário, caso contrário não haja disponibilidade de horário será mostrada uma mensagem de erro solicitando a escolha de um novo horário. Os seguintes diagramas de sequência são: Manter Funcionário (apêndice I), Manter Fornecedor (apêndice J) e Manter Cliente (apêndice K). Estes diagramas seguem praticamente a mesma sequência, a diferença entre eles são as informações (atributos, dados) que são necessários serem passados por parâmetro para que os métodos sejam executados. Existem nesses diagramas três retângulos opt que representam a opção do usuário entre escolher alterar, incluir ou excluir um objeto do sistema, os métodos são chamados, há a verificação se há um objeto com as mesmas características já inserido no sistema, caso não haja, o objeto é cadastrado, e uma mensagem de confirmação aparece para o usuário, caso já haja um objeto idêntico ao que está se tentando inserir no sistema uma mensagem de erro aparece para o usuário. Por fim, têm-se os diagramas das sequências seguidas pelo sistema para gerar relatórios. Relatório de Clientes (apêndice L), Relatório de Fluxo de Caixa (apêndice M), Relatório de Fornecedores (apêndice N), Relatório de Funcionários (apêndice O), Relatório de Produtos (apêndice P) e Relatório de Serviços (apêndice Q). Esses diagramas, com exceção do Relatório de Fluxo de Caixa (apêndice M), seguem a seguinte sequência:

48 46 O funcionário solicita ao sistema um relatório de um determinado objeto, o sistema busca no banco de dados os objetos de acordo com as especificações passadas pelo funcionário e então coloca esses dados em uma lista que é mandada para a aplicação que vai salvá-lo - no computador do usuário que solicitou o relatório - em formato PDF. O diagrama Relatório de Fluxo de Caixa segue uma sequencia um pouco diferente, pois antes de ter os dados colocados em uma lista, o sistema faz o levantamento das compras, vendas e agendamentos efetuados pelo sistema e seus preços finais, gerando assim um relatório de quanto dinheiro entrou e saiu da empresa, o relatório será também salvo em PDF através de um aplicativo Modelagem do Site Para o site foram criados os mesmos tipos de diagramas que para o sistema desktop, Casos de Uso, Classes e Sequencia. Portanto, teremos o diagrama de casos do uso descrevendo todas as funcionalidades que o site exercerá dentro da empresa, o diagrama de classes citando e especificando as classes PHP e as janelas HTML pelas quais será composto o portal web da empresa e os diagramas de sequência um para caso de uso demonstrando a sequência que o site seguirá para executar as funções a ele implicadas. O diagrama de casos de uso, presente do apêndice R deste documento pode ser descrito da seguinte forma: Atores: Admin, Sistema, Cliente, Funcionário e Banco de Dados Casos de Uso: Publicidade, Login, Serviços e Agenda. O Admin (administrador) é o ator principal do sistema, é ele que tem acesso a todas as funcionalidades que o sistema implementa. Neste diagrama o admin está encarregado de fazer a publicidade da empresa através do site, isto é, é o administrador quem vai atualizar as informações disponíveis no portal. O admin tem acesso a todas as agendas de todos os funcionários, e é o único com este privilégio. O cliente é parte fundamental do site, é em razão dele que este vai vir a ser implementado visando o agendamento de serviços via internet. Para fazer este agendamento de serviços o cliente deve estar logado no sistema e deve fazer este

49 47 agendamento na agenda de um determinado funcionário. Cada funcionário tem uma agenda e este pode acessá-la via site através de um login. Todos os dados gerados através das relações entre os atores e casos de uso componentes deste diagrama serão enviadas ao banco de dados, por isso, ele funciona também como um ator dentro deste diagrama. Já o diagrama de classes, que está no apêndice S está disposto da seguinte forma: Classes: Pessoa, Cliente, Funcionário, Agenda, Horário, Serviços, Disponibilidade e Conexão BD. As classes funcionário e cliente são tratadas como especificações da classe pessoa, têm funções validar login e senha. Com o login validado, estes terão acesso ao agendamento. O agendamento dependerá da disponibilidade do funcionário e dos serviços que este presta à empresa, criando assim um novo serviço em um determinado horário na agenda de um funcionário em específico. Todos os dados utilizados nessa função serão extraídos e salvos no banco de dados. Por isso este também é uma classe desse diagrama. Os diagramas de sequência elaborados para o site são apenas dois, Login (apêndice T) e Agenda (apêndice U). As sequencias desses diagramas do site são similares à sequência dos mesmos casos de uso no sistema desktop. No Login o sistema verifica se a senha e nome do usuário estão corretos, caso estejam ele retorna uma mensagem de confirmação e abre a página seguinte do site para o mesmo, caso contrário é emitida uma mensagem de erro que faz com que o usuário tenha que digitar novamente sua senha. Já na Agenda, primeiro o usuário seleciona na agenda de qual funcionário ele deseja fazer uma reserva, então requisita o sistema um novo agendamento o sistema então verifica se há disponibilidade para o determinado horário da agenda do determinado funcionário. Caso haja, o novo agendamento será efetuado e salvo no banco de dados e uma mensagem de confirmação aparecerá no navegados do usuário, caso contrário não haja disponibilidade de horário será mostrada uma mensagem de erro solicitando a escolha de um novo horário.

50 Implementação do Banco de Dados A implementação do Banco de Dados em si, se resume à transcrição do modelo relacional construído através do modelo entidade relacionamento (já descritos neste documento) para a linguagem SQL. Foi gerado então o chamado script de criação de tabelas, onde todas as tabelas representadas no modelo relacional foram criadas de fato no banco de dados MySQL, cada uma com seus atributos e primary Keys, prontas para serem preenchidas com dados gerados a partir do funcionamento do sistema desktop e também do site da empresa. A geração do script de criação de tabelas foi realizada através do phpmyadmin, ferramenta de gerenciamento de dados já descrita previamente no corpo deste documento no item Antes de começar a usar o banco de dados unindo o site ao sistema desktop, foi efetuado um povoamento fantasia, para que fosse testado o funcionamento das operações que o banco de dados se propôs a executar e então avaliar a sua consistência. O banco de dados atendeu às expectativas, e se mostrou pronto para ser usado tanto pelo site quanto pelo sistema Implementação do Sistema A implementação do sistema desktop do SCSB foi feita utilizando o NetBeans IDE, tanto para a elaboração da interface gráfica janelas do sistema quanto para criação e edição do código fonte. Foi utilizada a linguagem de programação Java aliada ao paradigma de implementação orientado a objetos. A fase de implementação foi totalmente apoiada pelos diagramas e estudos realizados nas fases anteriores a ela, os desenvolvedores se mantiveram o mais fiel possível aos levantamentos antes efetuados. Primeiro foi elaborada a interface gráfica do sistema, onde estão os campos onde devem ser inseridas as informações e os botões que chamam os métodos para funcionamento do sistema.

51 Implementação do Site A implementação do site do Salão de Beleza Rosa teve início com o planejamento da interface gráfica do mesmo, foram utilizadas as linguagens de formatação HTML e CSS, para poder apresentar ao cliente que acessará o site uma interface ao mesmo tempo simples, funcional e bonita. Com a interface pronta, começou-se então a pensar na codificação lógica do site, as operações que o site terá de realizar já descritas e definidas nas etapas de análises de requisito e modelagem não foram implementadas. Está faze será atendida em um projeto futuro, assim concluindo a implementação do SCSB Instalação do SCSB O processo de análise de dados, modelagem e implementação do Sistema Controlador de Salão de Beleza exceto o site - foi concluída pelos desenvolvedores do sistema, porém a instalação ainda não foi efetuada. Isso ocorre porque a empresa ainda não possui uma rede interna, elemento essencial ao bom funcionamento do sistema, como pode-se observar na Figura 5, onde está descrita a infraestrutura de funcionamento do SCSB. Após a adaptação da empresa a essas condições citadas acima e a implementação do site, o papel dos desenvolvedores do software será de efetuar a adequação dos softwares dentro dos computadores da empresa, fazendo com que estes se tornem aptos a receber o sistema desktop e a ter acesso ao site da empresa.

52 50 4. CONCLUSÕES E RESULTADOS As ferramentas e tecnologias pesquisadas para a implantação deste sistema foram implantadas com sucesso no desenvolvimento do sistema, sendo que a utilização de algumas delas foi fundamental no desempenho final do sistema. Com destaque para a ferramenta NetBeans que se mostrou extremamente útil na construção da interface do sistema e do site e principalmente na edição do código-fonte destes. Por meio do auxilio obtido no aprendizado a respeito da utilização das tecnologias e ferramentas pesquisadas, este trabalho concluiu o objetivo de implementar um sistema desktop e um site direcionados à empresa Salão de Beleza Rosa, onde ambos compartilham as informações de um mesmo banco de dados. Segundo a proprietária da empresa, para quem o sistema foi apresentado logo após a finalização da fase de implementação, a interface do sistema se mostrou muito satisfatória e de fácil utilização, contando com ícones que representam graficamente as funções que o sistema executa e de mesmo modo, o código cumpre as expectativas e promessas feitas ao longo do documento. O mesmo serve para o site, que embora ainda não implementado, apresenta uma interface que busca facilitar a interação dos clientes com o site em si Resultados do Sistema Desktop Foi elaborada a interface gráfica do sistema, como pode-se observar na Figura 6 a tela de login no sistema, onde estão os campos onde devem ser inseridas as informações e o botão que chama o método para verificar login e senha do usuário.

53 51 Figura 6. Tela de Login do SCSB. A partir desta tela de Login, um usuário tem acesso ao sistema, e podem ocorrer as seguintes ações (Exemplo): Caso o administrador do sistema efetue seu login, a tela principal do sistema com todas as funções implementadas aparecerão para ele, esta tela está representada na Figura 7.

54 52 Figura 7. Tela Principal do Administrador do SCSB. A partir desta tela principal o Administrador pode escolher as opções: novo agendamento, cadastro de pessoas, finanças, serviços, produtos, busca ou relatórios, representadas pelos ícones botões na parte inferior da tela. Caso o administrador, que está logado no sistema, selecione a opção produtos e a função cadastro de produtos a tela representada na figura 8 aparecerá para ele, e nesta tela ele deve inserir os atributos características deste novo produto, quando ele clicar no botão Cadastrar o sistema criará no banco de dados um novo produto com aquelas características descritas por ele.

55 53 Figura 8. Tela Cadastro de Produtos. Outra funcionalidade do SCSB é gerar relatórios, a partir da mesma tela principal quando no ícone relatórios aparece a tela representada na figura 9, onde o usuário escolhe qual tipo de relatório ele deseja gerar e qual ordem lógica este relatório deve seguir. Figura 9. Tela Geradora de Relatórios.

56 54 Ao clicar no botão gerar relatório, o sistema roda uma aplicação que converte os dados presentes em um ArrayList de Objetos em um arquivo PDF e salva esse relatório em PDF em uma pasta pré-definida na instalação do sistema. Como pode-se perceber nas telas do sistema mostradas anteriormente, o SCSB faz uso de muitos ícones imagens e essas imagens talvez não sejam reconhecidas como indicativos de certas funções do sistema a primeira vista, por isso foi desenvolvido pelos criadores do sistema uma espécie de manual do usuário, onde são descritos as funções de cada um dos ícones utilizados no sistema, este manual do usuário pode ser observado na figura 10. Figura 10. Manual do Usuário do SCSB.

57 55 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APACHE SOFTWARE FOUNDATION. Apache. Disponível em: < Acesso em: 11 maio CAMPOS, A. O que é software livre. Disponível em < Acesso em: 10 abr CANDIDO, C. H. BrModelo 2.0. Disponível em: < Acesso em: 10 maio CHANGE VISION, Astah Community. Disponível em: < Acesso em: 11 maio DAVIS, M.; PHILLIPS, J. Aprendendo PHP & MySQL: 2ª Edição, Alta Books, fabforce, DBDesigner 4. Disponível em: < Acesso em: 10 maio FERNANDES, M.R. Html, Disponível em:< Acesso em: 31 maio JACOB, A. PHP. Disponível em:< Acesso em: 31 maio KAMIENSKI, Carlos Alberto. Introdução ao Paradigma de Orientação a Objetos, João Pessoa LEMAY, L.; CADENHEAD, R., Aprenda em 21 dias Java 2: 2ª Edição, Campus, MICROSOFT CORPORATION. Windows 7. Disponível em: < Acesso em: 10 maio ORACLE CORPORATION. MySQL. Disponível em: < Acesso em: 11 maio

58 56 ORACLE CORPORATION. NetBeans. Disponível em: < Acesso em: 11 maio phpmyadmin DEVEL TEAM. phpmyadmin. Disponível em: < Acesso em: 11 maio SEIDLER, K. O. XAMPP. Tradução: André Domarques. Disponível em: < Acesso em: 11 maio SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. & SUDARSHAN, S. Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro, Elsevier, SOMMERVILLE, I. Requisitos de Software. In: IAN SOMMERVILLE. Engenharia de Software: 6ª Edição. Pearson Addison Wesley, UBUNTU BRASIL. Conselho, Ubuntu-BR. Disponível em: < Acesso em: 10 maio WALDECK. S., SADAO M. Programação Java. Disponível em: < Acesso em: 29 maio WEINERT, E.; Controle de Produção Leiteira. Trabalho de graduação Curso de Tecnologia em Sistemas de Informação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, 2006.

59 57 APÊNDICES A Diagrama Entidade-Relacionamento

60 B Diagrama Relacional 58

61 C Diagrama de Casos de Uso do Sistema Desktop 59

62 D Diagrama de Classes do Sistema Desktop 60

63 61

64 62

65 63

66 64

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