Indicadores da qualidade para produção de hemocomponentes : metas e estratégias para cumpri-los. Maria Angela Pignata Ottoboni

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1 Indicadores da qualidade para produção de hemocomponentes : metas e estratégias para cumpri-los. Maria Angela Pignata Ottoboni

2 Indicadores Indicadores são formas de representação quantificáveis das características de produtos e processos. São usados pela organização para controlar e melhorar a qualidade e o desempenho dos seus produtos e serviços ao longo do tempo.

3 Indicadores Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, não há sucesso no que não se gerencia Deming

4 Finalidades da medição de desempenho Comunicar a estratégia e clarear valores; Identificar problemas e oportunidades; Diagnosticar problemas; Entender o processo; Definir responsabilidade; Melhorar o controle e planejamento;

5 Finalidades da medição de desempenho Identificar quando e onde a ação é necessária; Guiar e mudar comportamentos; Tornar o trabalho realizado visível; Favorecer o envolvimento das pessoas; Servir de base para um sistema de remuneração; Tornar mais fácil o processo de delegação de responsabilidade.

6 Normas ISO 9001:2008 Item A alta direção deve assegurar que os objetivos da qualidade, incluindo aqueles necessários para atender aos requisitos do produto, são estabelecidos nas funções e nos níveis pertinentes da organização. Os objetivos da qualidade devem ser mensuráveis e coerentes com a política da qualidade. Standards AABB 26 a edição Item Monitoramento da Qualidade O banco de sangue ou serviço de transfusão deve ter um processo para coletar e avaliar os dados indicadores da qualidade em tempos determinados.

7 Critérios de Performance Eficácia: Significa realizar as coisas certas, pontualmente e com os requisitos de qualidade especificados. A eficácia está na saída do processo. A sua medida é igual a: output obtido/output esperado. Fizemos aquilo que nos propusemos a fazer? Eficiência: A eficiência é medida na entrada do processo. Refere-se a consumo de recursos. Quantos recursos consumimos em relação ao que propusemos a consumir? Qualidade: Fizemos as coisas que nos propusemos tão bem quanto deveríamos?

8 Características de um indicador Ser representativo; Fácil de entender: A facilidade para que qualquer um tire suas conclusões a partir de um indicador é fundamental para a sua utilidade. Testado no campo: Um indicador não tem valor até que prove que realmente funciona.

9 Características de um indicador Econômico: Indicadores que dão trabalho para serem calculados não funcionam. Disponível a tempo: Dados atrasados não representam mais a situação atual. Devem estar disponíveis antes que a situação mude. Compatível: Ser compatível com os métodos de coleta disponíveis.

10 Metas Específica Mensurável Atingível Realista Tempo

11 Passos para a implementação CONTROLE DE PROCESSO GERENCIAR significa percorrer o ciclo do P - D - C - A de forma contínua e persistente em ordem e sem saltar nenhuma etapa. P D C? = Estratégia do Desperdício P D? A = Displicência e Estagnação P? C A = Perda de Tempo? D C A = Improvisão P D C A = APRIMORAMENTO CONTÍNUO

12

13 Processo dos indicadores

14 Processo dos indicadores Reunião de análise crítica

15 CRITÉRIOS DE PERFORMANCE Eficácia: Significa realizar as coisas certas, pontualmente e com os requisitos de qualidade especificados. A eficácia está na saída do processo. A sua medida é igual a: output obtido/output esperado. Fizemos aquilo que nos propusemos a fazer? Eficiência: A eficiência é medida na entrada do processo. Refere-se a consumo de recursos. Quantos recursos consumimos em relação ao que propusemos a consumir? Qualidade: Fizemos as coisas que nos propusemos, tão bem quanto deveríamos?

16 Indicadores

17 Indicadores

18 Indicadores

19 Indicadores

20 Indicadores

21 PLANO DE AÇÕES P. 02/02 Em dezembro/11, tivemos uma queda do descarte de CPAF principalmente pelo motivo de validade no HC- campus, mesmo assim mantendo o descarte devido ao cancelamento de cirurgias/alta de pacientes e a problemas na liberação de bolsas com consequente distribuição de bolsas de CPAF com datas próximas ao vencimento.

22 Exercício 1 Índice de bolsas descartadas de plaquetas 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez SCD 37,50 39,50 52,70 52,50 94,30 77,50 57,50 72,20 82,70 87,59 46,80 62,80

23 1. Ao analisar o resultado deste indicador responda: 1. Este serviço está produzindo muitas plaquetas, ou seja, além do que necessita? 2. Você consegue dizer se faltou gerenciamento? 3. Há necessidade de reavaliar este processo? 4. Qual sugestão para melhoria deste indicador?

24 Indicadores Índice de fracionamento 3,00 2,80 2,60 2,8 % 2,40 2,20 2,00 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez I F 2,10 2,20 2,27 2,13 2,30 2,00 2,12 2,13 2,00 2,11 1,32 2,19

25 Produtos não-conformes Meta: 5% 10,00% 9,00% 8,00% 7,00% 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez QPNC 3,48 2,90 1,32 3,35 2,70 3,80 2,60 2,78

26 Produtos não-conformes Ações: Avaliação do tipo de produto não-conforme Avaliação do parâmetro alterado Comparação do mesmo parâmetro em diferentes produtos Verificação da necessidade de re-validação e/ou re-treinamento

27 Centenas CH com volume alterado Meta: 5% 10,00% 9,00% 8,00% 7,00% 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez CHVA 3,30 3,30 4,40 2,6 4,2 2,87 1,33 3,1 alto 0,9 1,4 1,8 1,1 2,4 1,42 0,65 1,68 baixo 2,3 2,9 2,6 1,50 1,80 1,45 0,68 1,40

28 Centenas CH com volume alterado Meta: 5% 10,00% 9,00% 8,00% 7,00% 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez CHVA 6,40 3,10 3,90 3,60 2,60 1,80 1,95 2,33 alto 3,9 1,4 0,7 0,98 1,03 0,76 1,37 2 baixo 2,5 1,7 3,17 2,61 1,57 1,04 0,58 0,33

29 CH com volume alterado Ações: Avaliação da necessidade de re-validação do processo de centrifugação Avaliação da necessidade de re-validação dos fracionadores automáticos Avaliação da necessidade de treinamento Avaliação dos critérios de aceitação dos doadores Avaliação dos equipamentos de verificação do hematócrito/hemoglobina do doador

30 Centenas Microbiológico falso positivo Meta: 0,5% 1,00% 0,90% 0,80% 0,70% 0,60% 0,50% 0,40% 0,30% 0,20% 0,10% 0,00% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez I HMP 0,49 0,75 0,50 0,18 0,19 0,19 0,39 0,84

31 Microbiológico falso positivo Ações: Avaliação da técnica de inoculação Avaliação do método de antissepsia do braço do doador Avaliação da utilização do desvio de fluxo Avaliação da capela Coleta em local adequado

32 Resultados 1,40 P.Prudente 1,20 1,21 1,21 1, / /2010 0,80 0,60 0,40 0,20 0,31 0,25 0, /09 (todas) IMP ( V+) IMI ( I) 2009/10 (todas) IMP ( V+) IMI ( I) 0,06

33 BARREIRAS À IMPLANTAÇÃO 1) A medição é ameaçadora: As pessoas em geral não temem a medição, elas até gostam do feedback. O que elas temem é o mau uso dos dados gerados. Medição não é só controle. É constatação da implantação de melhorias. 2) Exatidão da medição: Nem sempre a precisão é essencial. É melhor ter alguma medição, mesmo não tão precisa, do que não ter nenhuma. 3) Enfoque em um único indicador: O piloto não dirige o avião olhando apenas um instrumento.

34 BARREIRAS À IMPLANTAÇÃO 4) Ênfase excessiva na produtividade da mão de obra. 5) Medidas subjetivas não são confiáveis: Medição não objetiva não significa medição não confiável. 6) Os padrões funcionam como teto para a performance.

35

36 Barreiras à Implantação 4) Ênfase excessiva na produtividade da mão de obra. 5) Medidas subjetivas não são confiáveis: Medição não objetiva não significa medição não confiável. 6) Os padrões funcionam como teto para a performance.

37 Indicadores de desempenho Medir o desempenho, de fato, somente se justifica quando existe o objetivo de aperfeiçoá-lo. (BANDEIRA 1997)

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