Resposta da SIC à Consulta Pública sobre cenários de evolução da atual rede de Televisão Digital Terrestre

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2 Resposta da SIC à Consulta Pública sobre cenários de evolução da atual rede de Televisão Digital Terrestre 1. Introdução A SIC Sociedade Independente de Comunicação acolhe com satisfação a consulta pública lançada pela ANACOM publicada em , com vista à análise e eventual manifestação de posição sobre os diversos cenários de evolução da atual rede da Televisão Digital Terrestre (TDT) e considera urgente e imperiosa a implementação de medidas e alterações que, em definitivo, contribuam para melhorar a receção do serviço da TDT em Portugal. Para além da exigência de garantia absoluta de qualidade de serviço, na receção dos serviços do Multiplexer A da atual rede TDT, dentro de parâmetros comummente aceitáveis internacionalmente, considera ainda a SIC que: De acordo com o parágrafo 2.3 do documento Consulta pública sobre cenários de evolução da rede de Televisão Digital Terrestre,publicado pela ANACOM em , parece desenhar- se como muito provável a alocação de espetro hoje usado para radiodifusão, na faixa dos MHz, para outros serviços, designadamente banda larga sem fios, a partir de 2015, no âmbito de um dividendo digital 2 ; Qualquer eventual decisão de alteração de topologia da atual rede SFN nacional, da TDT do multiplexer A, que implique uma ocupação de espetro em maior escala do que a atual (incluindo as 3 frequências autorizadas temporariamente) deverá ter como pressuposto essencial, a garantia de salvaguarda de existência de faixas de frequências destinadas a radiodifusão, que possibilitem o desenvolvimento e implementação de uma ou mais redes de TDT de nova geração, no futuro; Quaisquer alterações a efetuar na rede, sejam elas impostas pela necessidade de cumprimento de níveis de serviço adequado, sejam por decisão regulamentar para optimização da utilização do espectro, sendo ambas por motivos alheios aos operadores de televisão, não deverão ter qualquer custo para os operadores de televisão. 2. Comentários Parágrafo 4 - Sobre a resposta da PTC à ANACOM Portugal não é caso único, no contexto europeu, com implementação de redes de Televisão Digital Terrestre, de frequência única, que incluem a cobertura de longas faixas costeiras, e onde, certamente, ocorrerão fenómenos de variação das condições de propagação idênticos aos que se registam em Portugal; neste contexto a análise de casos de estudo é tida como absolutamente recomendável;

3 Considera a SIC que apesar de apenas em Maio de 2012, já no período pós switch- off ter a PTC deparado com o impacto decorrente da existência de condições de propagação anormais, aleatórias e imprevisíveis, esta situação já se devia ter verificado desde o início da concepção e implementação da rede. Tais fenómenos, que têm origem em variações das condições atmosféricas, designadamente nas variações de humidade e temperatura dificilmente terão apenas tido o seu início no período que sucedeu à data de 26 de Abril de 2012; Sobre a consideração da PTC de que ( ) a manutenção da solução técnica atual é a única capaz de efetivamente melhor servir o interesse geral previsto na lei ( ), considera a SIC que esta não deve ser acolhida como boa e muito menos definitiva, num contexto em que apesar da diminuição da frequência de reclamações de espetadores em relação às condições de deficiente receção da TDT, estas nunca deixaram de existir, especialmente desde Maio de 2012, e sempre com teor idêntico, indicando que as razões de fundo não deixaram de existir e que, até hoje, não foram dadas garantias de solução definitiva e de eliminação das causas dos problemas de estabilidade na receção da TDT (e daí as alternativas de evolução agora propostas nesta consulta); 3. Comentários às propostas de evolução da rede TDT atual MUX A parágrafo 5 Sobre as diferentes propostas de eventual alteração do atual quadro de licenciamento de direitos de exploração de frequências concedido à PT para difusão dos serviços do Multiplexer A, tendo em vista a solução dos problemas técnicos que se têm registado, em especial, desde a última fase do switch- off que teve lugar em 26 de Abril de 2012, tem a SIC por convenientes os seguintes comentários: Cenários para o futuro da rede TDT Eliminação da rede em overlay e operação exclusiva da rede SFN no canal 56 A SIC comunga da opinião expressa pela ANACOM : ( )esta solução traz preocupações em termos da qualidade do serviço assegurada pela mesma. Com efeito, a otimização da rede efetuada até à data pela PTC, não nos parece afigurar- se suficiente para que a rede consiga suportar as alterações significativas das condições de propagação que sempre se verificam nos períodos de maior calor e de variação abrupta da temperatura, tanto mais que, de acordo com a PTC, haverá um risco (que aquela empresa não quantificou) de disrupção do sinal TDT em determinados períodos do dia/ano. Ainda em conformidade com o que é expresso neste parágrafo, existe atualmente uma percentagem significativa de lares que acedem ao serviço da TDT através dos 3 emissores da rede em overlay e que se cessassem as emissões destes, tal iria provocar mais um constrangimento às populações para aceder ao serviço.

4 Portanto a posição da SIC é de que deve ser excluída esta possibilidade, pelas razões aduzidas Manutenção da rede em overlay Também em relação a este ponto a posição da SIC é de concordância em relação às considerações efetuadas pelo ICP/ANACOM. Esta solução tem a vantagem, de ser menos disruptiva do que a preconizada no cenário mas não resolve o problema de fundo, como se constata pela continuidade das reclamações dos espetadores de zonas do país não cobertas pelos 3 emissores de Montejunto, Lousã e Monte da Virgem. A manutenção desta opção e a eventual aceitação pela ANACOM da proposta da PTC, para integração definitiva destes 3 emissores na rede nacional da TDT é, no entender da SIC, uma opção de risco, sob o ponto de vista técnico, que mascara as verdadeiras causas de instabilidade do serviço da rede SFN (e não as elimina) e não garante a diminuição ou eliminação dos atuais níveis de desconfiança das populações e dos operadores em relação à qualidade de serviço TDT. Acresce que, mantendo- se a desconfiança aumenta o risco de deserção de lares para outras plataformas de distribuição e, logo, mais onerosa se torna, para os operadores de Televisão, a operação de difusão através da TDT por cada lar servido Eliminação dos 3 emissores do canal 56 co- localizados com os emissores da rede em overlay Mais uma vez, sob o ponto de vista técnico, a posição da SIC é concordante com a do ICP/ANACOM: mantêm- se, neste cenário, as vantagens e desvantagens enunciadas no cenário Portanto, mantêm- se latentes os riscos de ocorrência de perturbações, essencialmente devidas à ocorrência de fenómenos naturais e aleatórios, com consequência na qualidade de serviço, sem qualquer garantia de controlo das causas destas Alteração do canal de emissão dos emissores da rede SFN, localizados no interior das zonas de cobertura dos emissores da rede overlay do Monte da Virgem e Lousã Esta opção traduz- se na alteração da topologia de rede de SFN nacional para uma rede mista SFN nacional, no canal 56, e ksfn nas zonas de influência dos emissores de Monte da Virgem e Lousã a operar nos canais 42 e 46, respetivamente. Concordamos que esta opção poderá levar à redução de risco de auto- interferências e assim contribuir para a melhoria da qualidade de serviço global da rede TDT. Mas manter- se- ão latentes riscos de auto interferência nas restantes zonas servidas pelo que restar da rede SFN, que continuará a servir populações de norte a sul do país. É, portanto, um cenário que potencialmente proporcionará melhorias da qualidade de serviço mas que não conduz à solidificação de uma rede nacional MFN/SFN (ou ksfn) devidamente planificada e estruturada para funcionar como tal.

5 Ao nível da eficiência de gestão e utilização de espetro, esta opção em conjunto com a eventual alocação de espetro no âmbito do Dividendo Digital 2, constitui- se como um constrangimento ao desenvolvimentos e implementação de novos serviços de distribuição de Televisão Digital Terrestre, sendo nesta circunstância, recomendação da SIC que, a concretizar- se este cenário, seja equacionado a planificação de espetro que permita acomodar, no futuro, uma ou mais redes nacionais com a topologia MFN/SFN ou ksfn Alteração da configuração para uma rede MFN (MFN de SFNs) Concordamos em absoluto que esta é, claramente a opção de topologia de rede que melhor servirá os interesses dos operadores e das populações, no que concerne á qualidade de serviço potencial que poderá ser garantida. Será claramente mais segura a planificação de redes SFN por zonas, com dimensão regional, em que é possível planificar a localização de emissores com distâncias entre si que darão garantias de risco muito reduzido de ocorrência de auto interferências devidas a fenómenos naturais não controlados ou outros. Em relação às considerações relativas á dimensão do impacto negativo que esta opção poderá trazer para as populações, a SIC entende que com um plano de comunicação cuidadosamente elaborado será possível transmitir à populações uma ideia e uma imagem de melhoria e de progresso do serviço que até ao momento da mudança lhes continuará a ser disponibilizado. E neste contexto a SIC entende que estratégia de comunicação idêntica deveria já ter sido adotada para informação das populações que começaram entretanto a ser servidas pelos emissores da rede overlay de Montejunto, Lousã e Monte da Virgem. Para além dos constrangimentos referidos não vê a SIC qualquer outro tipo de desvantagem para as populações, uma vez que, como bem refere ICP/ANACOM, apenas será necessário proceder à re- sintonia dos recetores e à orientação das antenas. Resposta à questão 6 A SIC considera que os 5 cenários de adaptação da atual rede TDT apresentados pelo ICP/ANACOM cobrem a generalidade das opções que deveriam ser equacionadas no momento presente, tendo em vista a melhoria e estabilização das condições técnicas de fornecimento do serviço de Televisão Digital Terrestre. Resposta à questão 7 A SIC considera que o standard DVB- T está tecnologicamente datado e que não permite significativa margem de manobra ao nível da gestão do multiplexer A. Com alterações ao modelo definido inicialmente poderão abrir- se portas para a inclusão de mais serviços neste

6 multiplexer e assim conseguir- se um aproveitamento mais eficiente da capacidade do MUX A e criar uma oferta eventualmente mais atrativa para as populações. É inevitável a evolução futura das necessidades, incluindo a emissão de todos os canais em HD e a utilização de TDT para entrega de conteúdo em live streaming para dispositivos móveis (apareceram já os primeiros dispositivos que integram TDT em Tablet). Colocamos em anexo documento com as perspetivas de evolução tecnológica da TDT, que Portugal pela sua dimensão no mercado global, não influencia, mas que deveríamos estar preparados para beneficiar dessas evoluções. O contexto atual do TDT, não nos parece propício a beneficiar desta evolução, em prejuízo dos operadores de televisão, dos produtores de conteúdos e dos utilizadores finais do serviço. Adicionalmente, a definição de preços atual está desajustada da realidade, não dando margem de manobra de evolução futura. Neste contexto entende a SIC ser imperiosa a reavaliação dos pressupostos de definição do preço por Mbit/s e a sua orientação para os custos efetivos, de forma a tornar mais equilibrada, menos onerosa, para os operadores, a operação de difusão dos seu canais na rede da Televisão Digital Terrestre e possibilitando a evolução para canais em HD e/ou outros serviços. Ainda em relação à atual realidade da TDT e às perspetivas de futuro desta plataforma, a SIC considera que com a adoção do standard DVB- T2 e a eventual abertura de exploração de um ou mais multiplexers ao mercado, sobre infraestruturas de difusão novas ou já existentes ou uma associação de ambas, será possível distribuir mais conteúdos, de qualidade superior ( em Alta definição) com custos globalmente inferiores aos que atualmente são suportados pelos operadores para difusão de um serviço apenas. Uma oferta mais alargada, mais diversificada e de maior qualidade e de baixo custo para os utilizadores, potenciará a adesão das populações e uma maior dinamização do mercado, para o qual é necessário também que o operador tenha esta motivação, com benefício para operadores de televisão, operador de distribuição de TDT e principalmente utilizadores do serviço. 3. Conclusões 3.1 De âmbito técnico Dos cinco cenários apresentados, a SIC considera que o cenário é aquele que dará maiores garantias de sucesso, sob o ponto de vista técnico, para solução dos graves problemas, ao nível da qualidade de serviço de distribuição da TDT, que se têm registado desde Maio de 2012; A SIC considera que não devem ser equacionados quaisquer um dos outros restantes cenários, como solução dos problemas de estabilidade e da qualidade de serviço da atual rede da TDT. Reiteramos que quaisquer alterações a efetuar na rede, sejam elas impostas pela necessidade de cumprimento de níveis de serviço adequado, sejam por decisão regulamentar para optimização da utilização do espectro, sendo ambas por motivos

7 alheios aos operadores de televisão, não deverão ter qualquer custo para os operadores de televisão. 3.2 De âmbito geral A SIC considera ajustadas e pertinentes as informações, considerações e perguntas expressas na consulta pública lançada pelo ICP/ANACOM e que a atual configuração e topologia da rede TDT deverão ser ajustadas para melhor servirem as populações; Considera também a SIC que é claro e inequívoco que atual rede de TDT associada ao MUX A, enferma de graves problemas ao nível da sua planificação e estruturação para um país com a localização e características geográficas do território português e que esses problemas têm resultado num clima de desconfiança crescente, por parte das populações e dos operadores que conduziram à descredibilização do serviço que é prestado; A desconfiança e consequente descredibilização são lesivas para as populações que, em muitos casos, foram obrigadas a incorrer em custos par adequar as instalações de recepção que acrescem aos custos obrigatórios de aquisição de novos aparelhos de recepção e/ou a serem forçadas a recorrer a soluções de televisão paga; A SIC entende que a manutenção da atual situação levará à deserção crescente de espetadores da TDT para outras plataformas e que existe risco significativo de ser cada vez mais onerosa, para os operadores, a difusão dos seus conteúdos, por lar servido pela atual rede. Adicionalmente, perde- se a possibilidade de aproveitar a evolução tecnológica da TDT para proporcionar melhores e mais serviços, incluindo nomeadamente, mais canais, canais em HD e serviços de mobilidade. Finalmente, os preços atualmente pagos pelos operadores de televisão, claramente excessivos, impedem qualquer perspetiva de evolução futura de serviços.

8 Anexo: TDT Este documento pretende de uma forma prospectiva e sucinta, antever a evolução da TDT e retirar ilações para a oferta dos operadores de televisão e implicações da disponibilidade de meios de transmissão no mercado. As necessidades futuras e em especial num horizonte tão longo, podem ser derivadas das tendências que se podem antecipar das necessidades dos clientes e também do que se prevê que a tecnologia venha a permitir. E daí se retirar ilações para a oferta dos operadores de televisão e para as necessidades de distribuição. Este documento está estruturado nos seguintes blocos: 1. Tendências de evolução do comportamento do mercado 2. Evolução tecnológica da Transmissão de Televisão 3. Implicações para a oferta de canais de televisão 4. Implicações para a distribuição de TDT em Portugal 5. Outros aspectos a considerar 1. Tendências de evolução do comportamento do mercado Tendo como objectivo antever a evolução a um prazo longo, será necessário antever a evolução do comportamento do mercado. Alguns aspectos que importa salientar no comportamento dos clientes: - Diversidade e interoperabilidade de dispositivos. Maior variedade de dispositivos com diferentes fins e dispositivos que suportam várias tecnologias. Capacidade de interoperabilidade entre dispositivos, aumentado o M2M, mas mais próximo do utilizador, permitindo a utilização simultânea e coordenada entre os mesmos. - Ubiquidade de utilização. Utilização fixo e móvel, em qualquer lugar a qualquer momento de acordo com as necessidades. Maior utilização simultânea de vários utilizadores. - Aumento do consumo de vídeo de maior qualidade. Cada vez mais utilizadores simultâneos, aumento do peso do consumo de vídeo, face a outros tipos de conteúdos e progressiva habituação a uma qualidade cada vez maior, com implicações na necessidade de largura de banda e na eficiência da distribuição. - Aumento do instantâneo e da informação em direto. A procura de cada vez mais informação e a sua atualidade, em simultâneo com a capacidade dos meios existentes, irá exigir a disponibilização instantânea de conteúdos e possibilitar a utilização de conteúdos em direto permanente. - Virtualização e seleção de conteúdos. Cada vez maior centralização dos conteúdos e disponibilização para visualização em simultâneo com a possibilidade de entrega do conteúdo para visualização posterior 1

9 - Eficiência e custos. Maior consciência de custo dos diferentes suportes utilizados, quer pelos operadores quer pelos utilizadores. Necessidade de utilização combinada de meios que permitam a maior eficiência de distribuição em função do tipo de utilização a cada momento. Adicionalmente, o comportamento dos clientes também será influenciado pelo que a tecnologia lhes irá disponibilizar. 2. Evolução tecnológica da transmissão de televisão Existem 4 evoluções do ponto de vista tecnológico com impacto na transmissão de televisão que importa considerar: - Evolução do formato de vídeo (definição de imagem). Evolução progressiva da definição de imagem do SD para HD e subsequentemente para Ultra HD (4k) e 8k. Já hoje a nível Europeu existe um grande número de canais em HD transmitidos por TDT e o seu número deverá continuar a aumentar. É expectável que entre 2018 e 2022 também surjam vários canais em Ultra HD na TDT. Apesar de neste momento não haver uma evolução clara para 3DTV, poderá também neste período assistir- se ao desenvolvimento comercial deste tipo de ofertas. - Evolução dos padrões de compressão de vídeo. Para uma melhor utilização de recursos, é importante a evolução dos standards de compressão. Hoje é utilizado o H.264 (MPEG4/AVC) o que permite a transmissão de um canal SD em cerca de 1.9 MB/s e um canal HD em cerca de 4MB/s. Esta tecnologia permitiu um aumento de eficiência de 50% de compressão em relação à anterior (H262, MPEG2). Atualmente está em estado avançado de desenvolvimento um novo standard, o H.265 (HEVC), que tem como objectivo atingir novamente aumentos de eficiência de 50%. Os testes atuais desta tecnologia, já apresentam ganhos de eficiência de 20%. Espera- se o lançamento comercial dos primeiros encoders, em 2015/2016, com ganhos de 30%, esperando- se que até 2022 atinjam o objectivo definido de ganhos de compressão de 50%. Apesar desta evolução, as necessidades requeridas pelo HD e UHDTV irão aumentar significativamente as necessidades de largura de banda por canal. - Evolução da tecnologia de transmissão de TDT. A tecnologia de transmissão definida inicialmente foi o DVBT, tendo evoluído para DVBT- 2, tecnologia que nos últimos anos tem sido implementada pelos operadores. Enquanto o DVBT, que temos instalado em Portugal, permite transmissão de 19,8 MB/s o DVBT- 2 permite atualmente a transmissão de 40 MB/s, suportando o dobro dos canais. - Mobilidade e serviços não lineares. O DVBT- 2 permite disponibilizar serviços a dispositivos móveis com alta velocidade e com baixo custo. Para este fim, foi criado um perfil do DVBT- 2, sendo um subset deste, chamado DVBT2- lite, que aumenta a eficiência de transmissão para dispositivos móveis. Esta opção permite transmitir para dispositivos fixos, móveis e portáteis. Também ira existir uma evolução para serviços não lineares, on- demand (catch- up TV, VoD). 2

10 Resumindo, a evolução das necessidades de largura de banda de vídeo são (em Mb/s): Compressão Hoje 2015/ /2022 SD MPEG4 2.5/ / /2.7 HD 1080i MPEG4 8/ / /7.3 HD 1080p HEVC 9.4/11.1 6/7 UHD (4k) HEVC 21/32 12/22 3. Implicações para a oferta de canais de televisão Em primeiro, é importante referir que um operador de televisão tem economias de escala na oferta de canais adicionais. Ou seja, o custo adicional de um canal adicional para um operador é marginal, limitando- se quase na totalidade ao custo de programas, havendo um reaproveitamento de meios técnicos. Considerando a evolução para a TDT e em condições normais de mercado, podemos antever a seguinte evolução para os operadores existentes: - Emissão de mais alguns canais em free- to- air por operadores existentes - Migração dos canais existentes nesse momento para HD - Existindo uma oferta de TDT paga, os operadores de televisão poderão disponibilizar os seus canais atuais e futuros nesta plataforma, em paralelo com a oferta por cabo. - Adicionalmente, a existir serviços móveis e interativos com base na TDT, os operadores também disponibilizarão a sua oferta naqueles meios de distribuição eventualmente criando também formatos específicos. 4. Implicações para a Distribuição de TDT em Portugal Em primeiro lugar, é importante relembrar que não será o mercado português, considerando a sua dimensão no contexto europeu e até mundial, a determinar a evolução e opções de desenvolvimento tecnológico e de disponibilização de equipamentos, terminais e serviços. Porém compete- nos efetuar as escolhas que permitam chegar aos clientes com os meios mais eficientes a cada momento. Neste contexto e pressupondo uma evolução da procura crescente por meios vídeo, a tecnologia de broadcast é a mais eficiente para atingir um conjunto alargado de clientes. Aqui inclui- se a disponibilização de Televisão em zonas de menor densidade populacional ou a mais baixo custo, mas também a difusão para dispositivos móveis. Do ponto de vista de largura de banda a transmissão ponto a ponto é muito menos eficiente e sendo suportável para um conjunto reduzido de clientes, se a procura continuar a aumentar como se prevê, as soluções de broadcasting serão muito mais eficientes para distribuição massiva, como por exemplo em live broadcasting/streaming. Atendendo a condições normais de mercado, considerando a evolução da oferta apresentada acima, mantendo- se a solução de DVBT atual, o multiplexer existente não terá 3

11 capacidade para todos os operadores. Aliás, cada operador irá ocupar um multiplexer só por si, considerando que este terá capacidade máxima para 2/3 canais em HD. Deste modo será inevitável a necessidade de 2 ou 3 multiplexers a médio prazo e a necessária evolução para DVBT- 2. Naturalmente, os operadores de televisão também estariam disponíveis para apoiar o aparecimento de serviços pagos em TDT, o que poderia ocupar mais 2 a 3 multiplexers. Assim, ficaria ocupado todo o espaço disponibilizado inicialmente. Adicionalmente, poderá ser necessário ocupar mais espaço para serviços móveis de difusão, eventualmente até com serviços criados em complementaridade com transmissões móveis terrestres. 5. Outros aspectos a considerar Caso se venha a optar por uma alteração das frequências disponibilizadas, os operadores de televisão não deverão suportar quaisquer custos derivados de uma alteração que não tem qualquer benefício para estes, bem pelo contrário. Os custos atuais suportados com a plataforma de TDT estão desajustados da realidade de mercado: - Foram definidos num contexto em que o número de lares que recebiam televisão por difusão analógica era de cerca de 70%, quando hoje temos cerca de 40% a utilizar TDT. - O valor definido não é baseado no custo. Considerando o tipo de serviço, pela sua complexidade, pelos parceiros envolvidos e pela relação de domínio do plataformista, deveria a definição de preço ser efectuada com base numa política open- book, com possibilidade dos operadores de televisão auditarem os valores em questão e proporcionando ao plataformista uma margem de negócio a acordar. - O valor anual pago pelos 3 operadores de televisão está próximo do custo de construção de uma nova rede na totalidade. Dito de outro modo, todos os anos quase que pagamos uma rede nova. O futuro desenvolvimento da TDT em Portugal é essencial para uma optimização da eficiência e dos custos de distribuição de televisão. Adicionalmente, a criação de uma rede alternativa de televisão paga com base em TDT poderia ter vantagens na concorrência do sector e na disponibilização de serviços com custos atrativos para os clientes finais. Esta solução permitiria disponibilizar serviços avançados de televisão a segmentos que hoje não podem ter acesso. Noutros países Europeus existe uma oferta de TDT desenvolvida, com qualidade e competitiva, conseguindo uma utilização eficiente dos meios de distribuição de televisão entre as várias alternativas. Num momento particularmente difícil em que se equacionam e racionalizam os investimentos efetuados e a efetuar, a TDT torna- se ainda mais importante na optimização dos meios de distribuição de televisão. 4

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