Instalações Para Frangos de Corte Localização das edificações

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1 Instalações Para Frangos de Corte Localização das edificações A escolha do local adequado para implantação do aviário visa otimizar os processos construtivos, de conforto térmico e sanitários. O local deve ser escolhido de tal modo que se aproveitem as vantagens da circulação natural do ar e se evite a obstrução do ar por outras construções, barreiras naturais ou artificiais. O aviário deve ser situado em relação à principal direção do vento se este provir do sul ou do norte. Caso isso não ocorra, a localização do aviário, para diminuir os efeitos da radiação solar no interior, prevalece sobre a direção do vento dominante. A direção dos ventos dominantes e as brisas devem ser levadas em consideração para aproveitar as vantagens do efeito de resfriamento no trópico úmido. Escolher o local com declividade suave, voltada para o norte, é desejável para boa ventilação. No entanto, os ventos dominantes locais devem ser levados em conta, principalmente no período de inverno, devendo-se prever barreiras naturais. É recomendável, dentro do possível, que sejam situados em locais de topografia plana ou levemente ondulada, onde não sejam necessários serviços de terraplanagem excessiva e construções de muros de contenção. Contudo, é interessante observar o comportamento da corrente de ar, por entre vales e planícies. Nesses locais é comum o vento ganhar grandes velocidades e causar danos nas construções. O afastamento entre aviários deve ser suficiente para que uns não atuem como barreira à ventilação natural dos outros. Assim, recomenda-se afastamento de 10 vezes a altura da construção entre os dois primeiros aviários a barlavento, sendo que do segundo aviário em diante o afastamento deverá ser de 20 à 25 vezes esta altura, como representado na Figura 1.

2 Orientação O sol não é imprescindível à avicultura. Se possível, o melhor é evitá-lo dentro dos aviários. Assim, devem ser construídos com o seu eixo longitudinal orientado no sentido leste-oeste (Figura 2). Nessa posição, nas horas mais quentes do dia, a sombra vai incidir embaixo da cobertura e a carga calorífica recebida pelo aviário será a menor possível. Por mais que se oriente adequadamente o aviário em relação ao sol, haverá incidência direta de radiação solar em seu interior em algumas horas do dia na face norte, no período de inverno. Providenciar nesta face dispositivos para evitar este fato. Largura do aviário, pé direito, comprimento e piso A grande influência da largura do aviário é no acondicionamento térmico interior, bem como em seu custo. A largura do aviário está relacionada com o clima da região onde o mesmo será construído. Normalmente recomenda-se largura até 10m para clima quente e úmido e largura de 10 até 14m para clima quente e seco. A largura de 12m tem sido utilizada com freqüência e se mostrado adequada para o custo estrutural, possibilitando bom acondicionamento térmico natural, desde que associada à presença do lanternim e altura do pé direito adequadamente dimensionados. O pé direito do aviário pode ser estabelecido em função da largura adotada, de forma que os dois parâmetros em conjunto favoreçam a ventilação natural no interior do aviário com acondicionamento térmico natural. Quanto mais largo for o aviário maior será a sua altura (Tabela 1). Em regiões onde existe incidência de ventos fortes aviários com pé-direito acima de 3m exigem estrutura reforçada. Em regiões onde exista disponibilidade de madeira, e que esta não seja atacada por cupins, é mais recomendável a utilização de telhas de barro com pédireito de 3m. O pé direito do aviário é elemento importante para favorecer a ventilação e reduzir a quantidade de energia radiante vinda da cobertura sobre as aves. Estando as aves mais distantes da superfície inferior do material de cobertura receberão menor quantidade de energia radiante, por unidade de superfície do corpo, sob condições normais de radiação. Desta forma, quanto maior o pé direito da instalação menor é a carga térmica recebida pelas aves.

3 Comprimento O comprimento do aviário deve ser estabelecido para se evitar problemas com terraplanagem, comedouros e bebedouros automáticos. Não deve ultrapassar 200m. Na prática os comprimentos de 100 à 125m têm-se mostrados satisfatórios ao manejo das aves, porém é aconselhado divisórias internas ao longo do aviário em lotes de até aves para diminuir a competição e facilitar o manejo das aves. Estas divisórias devem ser removíveis, e de tela, para não impedir a ventilação e com altura de 50cm, para facilitar o deslocamento do avicultor. Ventilação A ventilação é um meio eficiente de redução da temperatura dentro das instalações avícolas por aumentar as trocas térmicas por convecção, conduzindo a um aumento da produção. Desvios das situações ideais de conforto caracterizam no surgimento de desempenho baixo do lote, em conseqüência de estresses, e necessita-se portanto de artíficios estruturais para manter o equilíbrio térmico entre a ave e o meio. A ventilação adequada se faz necessária também para eliminação do excesso de umidade do ambiente e da cama, proveniente da água liberada pela respiração das aves e da água contida nas fezes, e para permitir a renovação do ar regulando o nível de oxigênio necessário às aves, eliminando gás carbônico e gases de fermentação. Circunvizinhança A qualidade das vizinhanças afeta a radiosidade (quantidade de energia radiante levada pela superfície por unidade de tempo e por unidade de área - emitida,

4 refletida, transmitida e combinada). É comum instalar gramados em toda a área delimitada aos aviários, pois reduz a quantidade de luz refletida e o calor que penetra nos mesmos. O gramado deverá ser de crescimento rápido, que feche bem o solo não permitindo a propagação de plantas invasoras. Deverá ser constantemente aparado para evitar a proliferação de insetos. São necessários 5m de largura para trânsito de veículos no abastecimento de ração e carregamento de aves, na lateral das edificações e, portanto, no planejamento e terraplanagem essa largura deve ser adicionada. Sombreiro O emprego de árvores altas produz micro clima ameno nas instalações, devido à projeção de sombra sobre o telhado (Figura 4). Para as regiões onde o inverno é mais intenso as árvores devem ser caducifólias. Assim, durante o inverno as folhas caem permitindo o aquecimento da cobertura e no verão a copa das árvores tornase compacta, sombreando a cobertura e diminuindo a carga térmica radiante para o interior do aviário. Para regiões onde a amplitude térmica entre as estações do ano não é acentuada e a radiação solar constitui em elevado incremento de calor para o interior do galpão o ano todo as árvores não precisam ser necessariamente caducifólias. Devem ser plantadas nas faces norte e oeste do aviário e mantidas desgalhadas na região do tronco, preservando a copa superior. Desta forma a ventilação natural não fica prejudicada. Fazer verificação constante das calhas para evitar entupimento com folhas.

5 LANTERNIN O lanternim, abertura na parte superior do telhado, é indispensável para se conseguir adequada ventilação, pois permite a renovação contínua do ar pelo processo de termossifão resultando em ambiente confortável. Deve ser em duas águas, disposto longitudinalmente na cobertura. Este deve permitir abertura mínima de 10% da largura do aviário, com sobreposição de telhados com afastamento de 5% da largura do aviário ou 40cm no mínimo (Figura 3). Deve ser equipado com sistema que permita fácil fechamento e com tela de arame nas aberturas para evitar a entrada de pássaros. Inclinação do telhado A inclinação do telhado afeta o condicionamento térmico ambiental no interior do aviário através da mudança do coeficiente de forma correspondente as trocas de calor por radiação entre o animal e o telhado, e modificando a altura entre as aberturas de entrada e saída de ar (lanternim). Quanto maior a inclinação do telhado maior será a ventilação natural devido ao termossifão. Inclinações entre 20º e 30º têm sido consideradas adequadas para atender as condições estruturais e térmicas. Cobertura O telhado recebe a radiação do sol emitindo-a, tanto para cima como para o interior do aviário. Nas regiões tropicais a intensidade de radiação é alta em quase todo o ano e é comum verificar desconforto das aves mesmo durante épocas mais frescas do ano, devido à grande emissão de radiação do telhado para o interior do aviário. O mais recomendável é escolher para o telhado material com grande resistência térmica, como o sapé ou a telha cerâmica. Contudo, por comodidade e economia, é, comum o emprego de telhas de cimento amianto, que é material de baixo conforto para as aves. O telhado pode ser de telhas de cimento amianto, que são de fácil colocação e necessitam de menor madeiramento, desde que recebam material para melhorar a sua eficiência térmica, como isolantes, pinturas refletoras, e aspersão no telhado. Para regiões quentes utilizar telhas com isolamento térmico, como o poliuretano, telhas cerâmicas ou telhas de fibrocimento pintadas com tinta acrílica branca. Em termos de conforto térmico a telha de cerâmica ainda é a mais indicada. Devem ser evitadas as telhas de alumínio ou zinco, devido ao barulho provocado durante o período chuvoso. Também deve-se evitar as telhas de cimento amianto com 4mm de espessura, pois fornecem menor conforto para as aves.

6 O material ideal para a cobertura deve ter alta refletividade solar e alta emissividade térmica na superfície superior e baixa refletividade solar e emissividade térmica na superfície inferior. Fechamentos A parede protege os frangos de vários fluxos de energia radiante, mas também reduz a movimentação do ar. A altura da mureta deve ser de 20cm e tem se mostrado satisfatória, pois permite a entrada de ar ao nível das aves e não permite a entrada de água da chuva e nem que a cama seja jogada para fora do aviário. As muretas deverão ter a parte superior chanfrada, pois facilita a limpeza e não permite o empoleiramento de aves. Entre a mureta e o telhado deve ser colocado tela. A tela tem a finalidade de proteger a cortina e evitar a entrada de pássaros, que além de trazerem enfermidades poderão consumir ração das aves. A malha da tela deve ser de 2,5 cm, fio 16. Tem boa aceitação telas de PVC (plástico) por não enferrujarem, não provocarem rasgos nas cortinas, terem maior durabilidade e possibilidade de reaproveitamento. Os oitões, ou paredes das extremidades do aviário, devem ser fechados até o teto. Para climas quentes, que não possuem correntes de ventos provindas do sul, recomenda-se que os oitões sejam de tela como nas laterais e providos de cortinas. Os oitões devem ser protegidos do sol nascente e poente, pintando as paredes com cores claras, sombreando-os por meio de vegetação, beirais ou sombrites. Dependendo da região os oitões podem ser de madeira, telhas onduladas, fibra de vidro, lâminas de isopor ou alvenaria. O oitão do lado leste pode ser de 15cm de espessura, sendo o do lado oeste de 25cm, em material com menor condutividade térmica, como, por exemplo, o tijolo cerâmico ou mesmo a madeira. Instalar cortinas nas laterais, pelo lado de fora, para evitar penetração de sol, chuva e controlar a ventilação no interior do aviário. As cortinas poderão ser de plástico especial trançado, lona ou PVC, confeccionadas em fibras diversas, porosas para permitirem a troca gasosa com o exterior, funcionando apenas como quebravento, sem capacidade de isolamento térmico. Devem ser fixadas para possibilitar ventilação diferenciada para condição de inverno e verão. Para atender ambas situações é ideal que seja fixada a dois terços da altura do pé direito e que seja aberta das extremidades para o ponto de fixação. Sob condições de inverno esta deve ser aberta de cima para baixo e em condições de verão de baixo para cima. Para se obter maior eficiência da ventilação natural devido ao termossifão e ao vento deve-se abrir as duas partes, juntando-as na altura da fixação. Nos primeiros dias de vida recomenda-se o uso de sobrecortinas em regiões frias, para auxiliar a cortina propriamente dita, evitando a entrada de correntes de ar no aviário. A sobrecortina deve ser fixada na parte interna do aviário, de tal forma que se

7 sobreponha a tela, evitando a entrada de correntes de ar. O aviário deverá ter portas nas extremidades para facilitar, ao avicultor, o fluxo interno e as práticas de manejo. Estas devem ter pedilúvio fixo, que ultrapasse a largura das portas em 40cm de cada lado, largura de 1m e profundidade de 5 a 10cm. Para facilitar o carregamento de aves, a carga nova e a descarga de cama velha é conveniente também a instalação de uma porta em cada extremidade do aviário, que permita a entrada de um veículo ou trator. Aquecimento - Aquecedores a lenha Aquecedores a lenha foi um dos primeiros métodos utilizados para o aquecimento de aves e caracteriza-se por utilizar a lenha como combustível. O calor é transmitido às aves principalmente por meio da condução, através do ar. O uso de lenha como fonte de calor em uma campânula ou fornalha, no interior de aviários, não produz temperatura constante e muitas vezes excede ao necessário, também requer maior mão-de-obra e é de difícil controle da temperatura. Como a combustão geralmente não é completa devem ser providos de filtros nas entradas de ar com o objetivo de minimizar a passagem de gases tóxicos, principalmente o CO2, para o interior do aviário. É prática comum no sul do Brasil, principalmente no inverno, o uso de queimadores a lenha para suplementar o aquecimento proporcionado pelas campânulas a gás. Esse sistema consiste de tanques de óleo vazio, produzidos artesanalmente. As funilarias normalmente fornecem esses equipamentos. Têm a função de amenizar as condições ambientais e não propriamente atender as exigências das aves. Os tanques tem capacidade de 200 litros podendo ser soldados de acordo com o pedido do produtor. Consistem de chaminé, suporte e tanques. O aumento do preço do gás fez com que as indústrias de equipamentos procurassem novas alternativas para fornecer calor às aves propondo um novo sistema de aquecimento à carvão. Esse sistema trabalha com energia renovável, podendo o produtor gerar o próprio combustível, bastando para isso possuir programa de reflorestamento. O sistema consiste de fornalha, chaminé, ventilador, termostato, alarme e tubos distribuidores de ar quente. Os queimadores podem estar localizados externamente ou internamente ao aviário. O ar quente é impulsionado da câmara de ar quente por meio de exaustores de 2 CV aos tubos perfurados, distribuídos no comprimento do aviário. Essa alternativa diminui os gases tóxicos com melhor controle da temperatura. O consumo de lenha é de aproximadamente 1 m3/dia para um aviário de 100 m de comprimento, dependendo das condições climáticas.

8 Aquecimento - Aquecedores elétricos Aquecedores elétricos - tiveram grande difusão no passado, quando se criavam aves em grupos reduzidos, decaindo, posteriormente, nas granjas industriais, caracterizadas por criação de milhares de aves. São constituídos de resistências elétricas, blindadas ou não, e lâmpadas infravermelhas, que são colocadas embaixo de uma campânula (refletor) a fim de projetar o calor de cima para baixo, ou resistências embutidas no piso a fim de projetar o calor da baixo para cima. O sistema, em si, é o mais limpo e fácil de manutenção existente, devendo-se adequar a potência do elemento aquecedor ao número de aves a ser criado. São caracterizados por transmitirem o calor por meio da condução e da radiação, serem de fácil manuseio, possuírem produção de calor constante e não geração de gases tóxicos (CO e CO2). A grande desvantagem desse tipo de aquecedor é o custo da energia elétrica. O uso de lâmpadas infravermelhas apresenta consumo excessivo de energia, a menos que as lâmpadas sejam controladas termostaticamente. Nesse sistema o canibalismo constitui sério problema. Adicionalmente, as interrupções de energia, por mais curtas que sejam, representam sério problema caso esses sistemas não possuam campânula sobre as lâmpadas. Aquecimento a gás Aquecedores a gás - são os mais utilizados e que apresentam o menor custo com a geração da energia térmica, pois utilizam tanto o gás natural quanto o gás liqüefeito de petróleo (GLP). Existem no mercado vários tipos desses aquecedores, com diversas concepções quanto a forma de transmitir calor, maneiras de instalação e meios de controle da temperatura de operação. Os aquecedores, chamados comumente de campânulas a gás possuem um queimador de gás convencional, onde o calor é transmitido às aves por condução e convecção. São instalados a pouca altura do chão e, conseqüentemente, das aves, o que ocasiona uma distribuição não uniforme da temperatura em seu raio de ação. Com a baixa altura de instalação, os gases provenientes da combustão se alojam abaixo da campânula, podendo atingir os pintos, prejudicando seu aparelho respiratório. Possuem duas regulagens de temperatura, alta e baixa, feitas manualmente e uma capacidade reduzida de aquecimento, sendo recomendados para, no máximo, 500 pintos. São bastante funcionais devido a sua resistência, baixo índice de manutenção e mobilidade, podendo ser reinstalados com facilidade e rapidez. Os aquecedores a gás com placa cerâmica são uma evolução dos aquecedores de campânula, onde se adicionou uma placa de cerâmica refratária para que se pudesse fazer uso do efeito da radiação. A chama do queimador incidente na placa de cerâmica faz com que a mesma se torne incandescente e, dessa forma, transfira calor por meio da radiação. Devido à utilização relativa do efeito de radiação esses

9 aquecedores podem ser instalados a uma altura um pouco superior aos anteriores, sendo que a distribuição da temperatura é relativamente melhorada. Apresentam como desvantagem a fragilidade da placa cerâmica, que pode quebrar-se no manuseio do aquecedor. Possuem uma capacidade mediana de aquecimento, sendo recomendados para aquecer entre 700 a 800 pintos. Os aquecedores a gás tipo infravermelhos foram desenvolvidos para utilizar plenamente o princípio de transmissão de calor através da radiação. A combustão do gás se dá diretamente em queimadores metálicos de alta capacidade de suportar o calor, tornando sua superfície totalmente incandescente e desta forma transferindo o calor principalmente pela radiação. No aquecimento por radiação a temperatura mais elevada se situa na zona de habitat do animal, enquanto no aquecimento por convecção o ar quente de menor densidade escapa para as zonas mais altas do aviário, produzindo mais estratificações ou camadas de ar de diferentes temperaturas. O objetivo dos sistemas de aquecimento radiante é manter a ave aquecida e o piso seco, contudo os sistemas primeiro aquecem o ar que depois é repassado às aves e à cama. Esses equipamentos produzem radiação concêntrica desde o eixo da campânula, perdendo eficiência com a distância do mesmo. A eficiência também varia em função da altura de trabalho da campânula em relação ao piso. Assim, a temperatura de radiação não é uniforme, pois descreve círculos de maior e menor temperatura, permitindo que a ave se situe segundo suas necessidades em uma zona mais próxima ou mais afastada do eixo da campânula. Em condições de temperatura ambiente abaixo de 15ºC o calor gerado por esses sistemas é insuficiente, havendo necessidade de se providenciar calor suplementar para manter a temperatura ambiente em torno de 32ºC nos primeiros dias de idade dos pintos. Sua instalação se dá geralmente a uma altura considerável do chão, podendo variar entre 0,90 a 1,20 m. Essas características, aliadas ao fato de que todo o ar necessário para a combustão provém de um filtro ou tomada de ar localizados na parte superior traseira do aquecedor, fazem com que os gases provenientes da combustão não atinjam as aves, sendo rapidamente retirados do ambiente pelo efeito da convecção. A área atingida também é bastante grande, chegando de 3,60 a 4,00 m de diâmetro. Isso faz com que a capacidade de aquecimento atinja pintinhos, ou mais, por aquecedor. Atualmente, há grande variedade de modelos com regulação termostática, individual ou centralizada, providos de campânula maior ou menor, entre outros. O importante é dispor de potência calorífica adequada. A razão da popularidade do sistema vem da comodidade de sua regulação termostática, porém é um dos sistemas mais caros em consumo.

10 Sistemas Alternativos Existem outros sistemas de aquecimento, como os que procuram aproveitar os resíduos da produção avícola. Dentre esses sistemas destacam-se os fornos de resíduos de aves para aquecimento das aves, que apesar de apresentarem menor custo estão em desuso pelo considerável trabalho que acarretam e pelos odores que produzem ao redor da granja. Esses fornos são de material refratário, construídos in situ, e situam-se no exterior do aviário no centro de uma das fachadas. Podem funcionar com outros materiais sólidos combustíveis, mas o material prioritário é o resíduo de aves, geralmente da cria anterior e quanto mais seco melhor. Outro sistema que vem merecendo destaque é o uso de biodigestores. São reaproveitados os resíduos da produção avícola ou suinícola para a produção de biogás. As campânulas, nesses sistemas, devem ser adaptadas para queimarem o biogás. Para se converter campânulas a GLP para biogás deve ser considerado o menor poder calorífico do biogás, a baixa pressão de serviço dos biodigestores e a baixa velocidade de combustão. Outra forma de aquecimento pode ser fornecendo calor às aves, no piso, por meio de canalizações que levam o calor por intermédio de um fluido térmico. Esse sistema caracteriza-se pela passagem de água quente em tubos de polietileno inseridos no piso. O sistema permite controle eficiente da temperatura do ambiente próximo das aves, a cama permanece mais seca e o teor de amônia do ar fica em níveis inferiores ao usual, porém tem custo elevado de instalação e não permite limpeza fácil do local após cada cria. Também preconizase a utilização da energia solar para aquecimento de aviários por meio de fluxo de ar quente, ou água quente em tubos instalados no piso. No entanto, essa tecnologia e a eólica ainda não estão disponibilizadas para o avicultor. Fonte:Criação de Animais Blogspot

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