REGIMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
|
|
- Lídia Patrícia Paiva Beppler
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGIMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA O Conselho Técnico-Científico da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria), reunido em 13 de julho de 2017, aprova o presente Regimento: Artigo 1.º Composição 1. O conselho técnico-científico da ESTG do IPLeiria é o órgão colegial de natureza técnico-científica desta unidade orgânica. 2. Compõem o conselho técnico-científico representantes eleitos pelo conjunto dos professores de carreira, equiparados a professor em regime de tempo integral com contrato com a escola há mais de 10 anos nessa categoria, docentes com o grau de doutor, em regime de tempo integral, com contrato de duração não inferior a um ano, qualquer que seja a natureza do seu vínculo à instituição e docentes com o título de especialista em regime de tempo integral com contrato com a instituição há mais de dois anos e por representantes dos investigadores das unidades de investigação reconhecidas e avaliadas positivamente nos termos da lei, quando existam, e que se encontrem igualmente afetos à unidade de ensino ou de ensino e investigação, nos termos previstos nos Estatutos do Instituto Politécnico de Leiria. 3. Podem ser cooptados para o conselho técnico-científico membros convidados, de entre professores ou investigadores de outras instituições ou personalidades de reconhecida competência no âmbito da missão da instituição. 4. Pode participar nas reuniões do plenário ou da comissão permanente do conselho técnico-científico o diretor da ESTG, sem direito de voto. Artigo 2.º Competências 1. As competências do conselho técnico-científico são as tipificadas na lei e nos Estatutos do IPLeiria. 2. Compete ao conselho técnico-científico: a) Elaborar o seu regimento; Anexo 1 - Ata da Reunião n.º 216 do Conselho Técnico-Científico de Pág.1 de 12
2 b) Apreciar o plano de atividades científicas da Escola; c) Pronunciar-se sobre a criação, transformação ou extinção de unidades orgânicas do Instituto; d) Aprovar as propostas de contratação pessoal docente especialmente contratado submetidas pelo diretor da Escola; e) Deliberar sobre a proposta de distribuição do serviço docente, sujeitando-a a homologação do presidente do Instituto; f) Pronunciar-se sobre a criação de ciclos de estudos e aprovar os planos de estudos dos ciclos de estudos ministrados; g) Aprovar os programas das unidades curriculares; h) Emitir parecer sobre pedidos de participação em eventos científicos de curta duração, designadamente congressos, seminários, colóquios e eventos análogos; i) Emitir parecer sobre participação de docentes em comissões de eventos científicos referidos na alínea anterior; j) Emitir parecer sobre a participação de docentes em júris de concursos e de provas académicas de outras instituições; k) Propor ou pronunciar-se sobre a concessão de títulos ou distinções honoríficas; l) Propor ou pronunciar-se sobre a instituição de prémios escolares; m) Propor ou pronunciar-se sobre a realização de acordos e de parcerias internacionais; n) Propor a composição dos júris de provas e de concursos académicos; o) Dar parecer sobre a nomeação dos coordenadores de curso; p) Emitir parecer sobre os relatórios anuais de avaliação dos cursos; q) Dar parecer sobre pedido de equiparação a bolseiro e sobre relatório da atividade desenvolvida no período de equiparação a bolseiro; r) Pronunciar-se sobre a criação, transformação e extinção dos departamentos e sobre a destituição do coordenador de departamento; s) Realizar a avaliação do desempenho docente; t) Praticar os outros atos previstos na lei relativos à carreira docente e de investigação e ao recrutamento de pessoal docente e de investigação; u) Pronunciar-se sobre todas as questões que lhe sejam submetidas pelo diretor da Escola, por sua iniciativa ou por iniciativa dos órgãos competentes do Instituto. Anexo 1 - Ata da Reunião n.º 216 do Conselho Técnico-Científico de Pág.2 de 12
3 3. Os membros do conselho técnico-científico não podem pronunciar-se sobre assuntos referentes: a) A atos relacionados com a carreira de docentes com categoria superior à sua; b) A concursos ou provas em relação aos quais reúnam as condições para serem opositores. 4. Nos termos do n.º 4 do artigo 44.º do Código do Procedimento Administrativo, o conselho técnico-científico pode delegar no seu presidente as competências previstas nas alíneas h), i) e j) do n.º 2 do presente artigo. Artigo 3.º Funcionamento 1. O conselho técnico-científico funciona em plenário e, nos termos deste regimento, em comissão permanente e em comissões especializadas. 2. Ao plenário do conselho técnico-científico é reservada a competência para tomar deliberações de carácter genérico e para definir princípios e quadros orientadores. Artigo 4.º Comissão permanente 1. Integram a comissão permanente do conselho técnico-científico, o presidente e o secretário do conselho técnico-científico, e ainda quatro elementos do órgão, a eleger de entre os restantes membros. 2. O presidente e o secretário do conselho técnico-científico desempenham os cargos de presidente e de secretário da comissão permanente. 3. A comissão permanente pode deliberar sobre matérias para as quais não seja exigida maioria absoluta dos membros do conselho técnico-científico ou outra qualificada, seguindo, caso existam, deliberações de carácter genérico, princípios e quadros orientadores definidos pelo plenário. 4. Das deliberações da comissão permanente cabe sempre recurso para o plenário, a interpor no prazo de cinco dias úteis, contando a partir da disponibilização das deliberações na plataforma. Artigo 5.º Comissões especializadas 1. Integram uma comissão especializada os membros do conselho técnico-científico para tal designados pelo plenário ou pela comissão permanente. Anexo 1 - Ata da Reunião n.º 216 do Conselho Técnico-Científico de Pág.3 de 12
4 2. As funções da comissão especializada, a duração do seu mandato, a natureza e executoriedade das suas decisões são definidas no âmbito da deliberação que determina a sua constituição. 3. As comissões especializadas são presididas pelo presidente do conselho técnicocientífico, quando as integre, ou pelo vogal mais antigo da categoria mais elevada, se o presidente não integrar a comissão. 4. O presidente do conselho técnico-científico pode participar nas reuniões das comissões especializadas sempre que julgar oportuno, devendo em tal caso presidir às mesmas. 5. As comissões especializadas reportam o resultado do seu trabalho ao presidente do conselho técnico-científico, que deve seguir o previsto no n.º 2. Artigo 6.º Reuniões ordinárias 1. O plenário do conselho técnico-científico reúne ordinariamente de dois em dois meses. 2. A comissão permanente do conselho técnico-científico reúne ordinariamente uma vez por mês. 3. As comissões especializadas reúnem a convocação do respetivo coordenador ou por iniciativa do presidente do conselho técnico-científico, sempre que o considere necessário. 4. Cabe ao presidente do conselho técnico-científico a fixação dos dias, horas e duração prevista das reuniões ordinárias. 5. Quaisquer alterações ao dia e hora fixados para as reuniões devem ser comunicadas a todos os membros do conselho, de forma a garantir o seu conhecimento seguro e oportuno. 6. A convocatória e a comunicação referida no número anterior devem ser efetuadas, preferencialmente por correio eletrónico, considerando-se como válida a confirmação da entrega da mensagem à lista de correio eletrónico dos membros. Artigo 7.º Reuniões extraordinárias 1. O plenário e a comissão permanente do conselho técnico-científico reúnem extraordinariamente a convocação do seu presidente, por sua iniciativa, ou a pedido de um terço dos seus membros. Anexo 1 - Ata da Reunião n.º 216 do Conselho Técnico-Científico de Pág.4 de 12
5 2. A convocação da reunião extraordinária deve ser feita com a antecedência mínima de 48 horas. 3. A convocatória da reunião extraordinária deve incluir, de forma expressa e especificada, os assuntos a tratar na reunião. 4. A convocatória deve ser efetuada, preferencialmente por correio eletrónico, considerando-se como válida a confirmação da entrega da mensagem à lista de correio eletrónico dos membros. Artigo 8.º Ordem do dia 1. A ordem do dia de cada reunião é estabelecida pelo presidente do conselho técnicocientífico, e deve incluir os assuntos que para esse fim lhe forem indicados por qualquer membro do conselho, desde que sejam da competência do órgão e o pedido seja apresentado por escrito com a antecedência mínima de cinco dias úteis sobre a reunião. 2. A ordem do dia deve ser entregue a todos os membros com a antecedência, de, pelo menos, 48 horas sobre a data da reunião, preferencialmente por correio eletrónico, considerando-se como válida a confirmação da entrega da mensagem à lista de correio eletrónico dos membros. Artigo 9.º Objeto das deliberações Só podem ser objeto de deliberação os assuntos incluídos na ordem do dia da reunião, salvo se, tratando-se de reunião ordinária, pelo menos dois terços dos membros do órgão reconhecerem a urgência da deliberação imediata sobre outros assuntos. Artigo 10.º Inobservância das disposições sobre convocação das reuniões A ilegalidade resultante da inobservância das disposições sobre a convocação das reuniões só se considera sanada quando todos os membros do conselho técnicocientífico compareçam à reunião e não suscitem logo no início oposição à sua realização. Anexo 1 - Ata da Reunião n.º 216 do Conselho Técnico-Científico de Pág.5 de 12
6 Artigo 11.º Quórum 1. O conselho técnico-científico pode deliberar quando esteja presente a maioria do número legal dos seus membros com direito de voto. 2. Não se verificando na primeira convocação o quórum previsto no número anterior, deve ser convocada nova reunião, com o intervalo de, pelo menos, 24 horas, prevendose nessa convocação que o conselho técnico-científico delibere desde que esteja presente um terço dos seus membros com direito de voto. 3. As reuniões iniciam-se à hora prevista nas convocatórias, desde que haja quórum, ou logo que estejam reunidas as condições de quórum necessárias. 4. Se se verificar um atraso no início ou continuação dos trabalhos por um período superior a 30 minutos, devido a falta de quórum, o presidente do conselho técnicocientífico pode determinar a realização de nova reunião, em nova convocatória. 5. A comparência às reuniões do conselho técnico-científico prefere sobre outros serviços, com exceção de provas previstas no calendário de avaliações, concursos ou participação em júris nos quais seja especialmente requerida a sua presença. 6. As faltas às reuniões do plenário do conselho técnico-científico e da comissão permanente devem ser justificadas, por escrito, perante o presidente do conselho técnico-científico; das faltas às reuniões das comissões especializadas é feita comunicação, por escrito, pelo respetivo coordenador ao presidente do conselho técnico-científico. Artigo 12.º Forma de votação 1. As deliberações são tomadas por votação nominal, devendo votar primeiramente os vogais e, por fim, o presidente do conselho técnico-científico. 2. Implicam escrutínio secreto: a) As eleições; b) As deliberações relativas a pessoas, designadamente as que envolvam a apreciação de comportamentos ou qualidades; 3. Quando exigida, a fundamentação das deliberações tomadas por escrutínio secreto é feita pelo presidente do conselho técnico-científico após a votação, tendo presente a discussão que a tiver precedido. 4. São permitidas abstenções, excepto quando as deliberações sejam tomadas pelo conselho técnico-científico no exercício de funções consultivas. Anexo 1 - Ata da Reunião n.º 216 do Conselho Técnico-Científico de Pág.6 de 12
7 Artigo 13.º Impedimentos Não podem estar presentes no momento da discussão nem da votação os membros do conselho técnico-científico que se encontrem ou se considerem impedidos, face ao que se encontra estabelecido no Código do Procedimento Administrativo, designadamente nos seus artigos 69.º a 76.º. Artigo 14.º Maioria exigível nas deliberações 1. As deliberações são aprovadas por maioria absoluta de votos dos membros presentes, salvo nos casos em que, por disposição legal ou estatutária, se exija maioria qualificada ou seja suficiente maioria relativa. 2. Se for exigível maioria absoluta e esta não se formar, nem se verificar empate, procede-se imediatamente a nova votação e, se aquela situação se mantiver, adia-se a deliberação para a reunião seguinte, na qual a maioria relativa é suficiente. Artigo 15.º Empate na votação 1. Em caso de empate na votação, o presidente do conselho técnico-científico tem voto de qualidade, ou, sendo caso disso, de desempate, salvo se a votação se tiver efetuado por escrutínio secreto. 2. Havendo empate na votação por escrutínio secreto, procede-se imediatamente a nova votação e, se o empate se mantiver, adia-se a deliberação para a reunião seguinte; se na primeira votação dessa reunião se mantiver o empate, procede-se a votação nominal, na qual a maioria relativa é suficiente. Artigo 16.º Ata da reunião 1. De cada reunião é lavrada ata, que contém um resumo de tudo o que nela tiver ocorrido e seja relevante para o conhecimento e a apreciação da legalidade das deliberações tomadas, designadamente a data e o local da reunião, a ordem do dia, os membros presentes, os assuntos apreciados, as deliberações tomadas e a forma e o resultado das respetivas votações e as decisões do presidente. 2. Os membros do conselho técnico-científico podem fazer registar em ata as declarações por si produzidas, entregando um texto escrito após a sua leitura. Anexo 1 - Ata da Reunião n.º 216 do Conselho Técnico-Científico de Pág.7 de 12
8 3. As atas são lavradas pelo secretário e postas à aprovação dos membros no final da respetiva reunião ou no início da seguinte, sendo assinadas, após a aprovação, pelo presidente do conselho técnico-científico e pelo secretário. 4. Não participam na aprovação da ata os membros que não tenham estado presentes na reunião a que ela respeita. 5. Nos casos em que o conselho técnico-científico assim o delibere, a ata é aprovada, em minuta sintética, logo na reunião a que disser respeito, devendo depois ser transcrita com maior concretização e novamente submetida a aprovação. 6. As deliberações do conselho técnico-científico adquirem eficácia depois de aprovadas as respetivas atas ou depois de assinadas as minutas e a eficácia das deliberações constantes da minuta cessa se a ata da mesma reunião não as reproduzir. 7. As atas aprovadas são divulgadas aos membros do conselho técnico-científico, preferencialmente, através da aplicação informática ou por correio eletrónico. 8. As principais deliberações do órgão são divulgadas aos docentes da Escola em termos a definir pelo presidente do conselho técnico-científico. Artigo 17.º Registo na ata do voto de vencido 1. Os membros do conselho técnico-científico podem fazer constar da ata o seu voto de vencido, enunciando as razões que o justifiquem. 2. A intenção da apresentação de voto de vencido e as razões sintéticas que as justificam devem ser ditadas para a ata até ao final da reunião; as declarações de voto de vencido devem ser apresentadas por escrito até ao momento de aprovação da ata. 3. Aqueles que ficarem vencidos na deliberação tomada e fizerem registo da respetiva declaração de voto na ata ficam isentos da responsabilidade que daquela eventualmente resulte. 4. Quando se trate de pareceres a dar a outros órgãos administrativos, as deliberações são sempre acompanhadas das declarações de voto apresentadas. Artigo 18.º Eleições 1. O presidente e o secretário são eleitos, por maioria absoluta dos seus membros em efetividade de funções, na primeira reunião após a eleição dos titulares do órgão. 2. O presidente do conselho técnico-científico deve ser um professor. 3. Caso não seja alcançada a maioria absoluta referida no número anterior, procedese a nova votação, na qual são sufragados os dois candidatos mais votados. Anexo 1 - Ata da Reunião n.º 216 do Conselho Técnico-Científico de Pág.8 de 12
9 Artigo 19.º Competências do presidente 1. São competências do presidente do conselho técnico-científico: a) Representar o conselho; b) Convocar as reuniões e estabelecer a respetiva ordem do dia; c) Abrir e encerrar as reuniões, dirigir os trabalhos e assegurar o cumprimento das leis e a regularidade das deliberações; d) Verificar se as deliberações tomadas na comissão permanente e nas comissões especializadas respeitam os princípios e quadros orientadores definidos pelo plenário; e) Dar conhecimento das deliberações tomadas, a fim de que lhes seja dado cumprimento; f) Aceitar ou recusar a justificação de faltas. 2. O presidente pode suspender ou encerrar antecipadamente as reuniões, quando circunstâncias excepcionais o justifiquem, mediante decisão fundamentada, a incluir na ata da reunião, podendo a decisão ser revogada em recurso imediatamente interposto e votado favoravelmente, de forma não tumultuosa, por maioria de dois terços dos membros com direito a voto. 3. O presidente do conselho técnico-científico, ou quem o substituir, pode reagir judicialmente contra deliberações tomadas pelo órgão a que preside quando as considere ilegais, impugnando atos administrativos ou normas regulamentares ou pedindo a declaração de ilegalidade por omissão de normas, bem como requerer as providências cautelares adequadas. 4. O presidente designa um membro eleito da comissão permanente para o coadjuvar e substituir nas suas ausências e impedimentos, durante o mandato do mesmo. Artigo 20.º Mandatos 1. O mandato dos membros do conselho técnico-científico é de dois anos, podendo ser reeleitos ou de novo cooptados por uma ou mais vezes. 2. Até ao início do mandato dos novos membros mantêm-se em funções os anteriores, salvo se já não pertencerem à Escola, caso em que são substituídos de acordo com o artigo 26.º. Anexo 1 - Ata da Reunião n.º 216 do Conselho Técnico-Científico de Pág.9 de 12
10 Artigo 21.º Suspensão do mandato Determinam a suspensão do mandato: a) O deferimento do requerimento de substituição temporária, nos termos do artigo 22.º; b) Procedimento disciplinar instaurado por indícios de infração disciplinar grave. Artigo 22.º Substituição temporária 1. Os membros do conselho técnico-científico podem requerer ao presidente do órgão, por motivo relevante, a substituição por uma ou mais vezes, por período global não superior, em cada mandato, a um ano. 2. Por motivo relevante, entende-se, nomeadamente: a) Doença; b) Atividade profissional inadiável, nomeadamente preparação de doutoramentos ou provas públicas; c) Exercício de funções públicas para que haja sido eleito ou nomeado pelos órgãos do Estado. 3. Se o requerimento de substituição for apresentado pelo presidente do conselho técnico-científico, a apresentação é feita perante o titular daquele órgão que o substitui nas suas ausências ou impedimentos, o qual só pode recusar a substituição com a prévia anuência da maioria dos membros que compõem aquele órgão. 4. O substituto pertence à mesma lista do substituído e é sempre o que nela se encontrar imediatamente a seguir aos que se encontrem no exercício de funções, salvo no caso da substituição temporária do presidente do conselho técnico-científico, o qual é substituído pelo titular que o substitui nas suas ausências ou impedimentos, procedendo-se à substituição deste último nos termos previstos nos números anteriores. Artigo 23.º Cessação da suspensão 1. A suspensão do mandato cessa: a) No caso da alínea a) do artigo 21.º, pelo decurso do período de substituição ou pelo regresso antecipado do membro substituído; b) No caso da alínea b) do artigo 21.º, por decisão absolutória, ou equivalente, ou com o cumprimento da pena. Anexo 1 - Ata da Reunião n.º 216 do Conselho Técnico-Científico de Pág.10 de 12
11 2. Com a retoma pelo membro substituído do exercício do mandato cessam automaticamente e sem necessidade de quaisquer outras formalidades os poderes do substituto. 3. O regresso antecipado é comunicado à entidade a quem foi requerida a substituição temporária e produz plenos efeitos com a receção da referida comunicação. Artigo 24.º Renúncia Os membros do conselho técnico-científico podem renunciar aos respetivos mandatos, através de declaração escrita. Artigo 25.º Perda de mandato Perdem o mandato os membros que: a) Deixem de pertencer aos corpos por que tenham sido eleitos; b) Estejam impossibilitados de permanentemente exercer as suas funções; c) Faltem, sem motivo justificativo, a duas reuniões consecutivas ou excedam 30% de reuniões por ano; d) Sejam condenados em processo penal ou disciplinar durante o período do mandato por infração grave cometida no exercício das funções para que foi eleito. Artigo 26.º Substituição definitiva 1. Em caso de renúncia ou de perda de mandato, os membros do conselho técnicocientífico são substituídos pelo elemento seguinte na lista pela qual haja sido eleito e segundo a ordem nela indicada. 2. Na impossibilidade de substituição nos termos do número anterior, procede-se a nova eleição pelo respetivo corpo. 3. Os novos titulares eleitos apenas completam os mandatos. Anexo 1 - Ata da Reunião n.º 216 do Conselho Técnico-Científico de Pág.11 de 12
12 Artigo 27.º Revisão e alteração do regimento 1. A revisão do presente regimento pode ser realizada um ano após o início da sua vigência, ou a todo o tempo, se as alterações a introduzir forem aprovadas por maioria absoluta dos membros do conselho técnico-científico. 2. O regimento deve ser objeto de atualização sempre que seja necessário estabelecer a sua conformidade com os Estatutos do IPLeiria, da Escola e/ou com a lei. Artigo 28.º Casos omissos e dúvidas de interpretação 1. Os casos omissos regulam-se pelo disposto no Código do Procedimento Administrativo. 2. As dúvidas de interpretação são decididas pelo conselho técnico-científico ou, em caso de urgência, pelo seu presidente, sendo submetidas a ratificação da primeira reunião subsequente do órgão. Artigo 29.º Entrada em vigor O presente regimento entra em vigor imediatamente após a sua aprovação. Anexo 1 - Ata da Reunião n.º 216 do Conselho Técnico-Científico de Pág.12 de 12
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DO ISCIA - INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO. Artigo 1.
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DO ISCIA - INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO Artigo 1. Composição 1. O Conselho Pedagógico do ISCIA - Instituto Superior de Ciências da
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE
REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE Artigo 1.º Composição 1. O Conselho Técnico-Científico da ESSUAlg é o órgão colegial de natureza técnico-científica
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
REGIMENTO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA O Conselho de Representantes da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais
Leia maisREGIMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE)
REGIMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE) CAPÍTULO I COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIAS Artigo 1.º (Composição do Conselho Consultivo) 1. O Conselho
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Composição 1. Compõem o Conselho Pedagógico
Leia maisConselho Técnico-Científico. Regulamento Interno
Conselho Técnico-Científico Regulamento Interno Aprovada em CTC na reunião 362ª de 08-04-2016 1 Secção I Composição e Funcionamento Artigo 1.º Composição 1. O Conselho Técnico-científico é constituído
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO EXECUTIVO
REGIMENTO DO CONSELHO EXECUTIVO Junho 2016 1. O Conselho Executivo, da Escola Básica Integrada de Ponta Garça, é o órgão de administração e gestão nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, patrimonial
Leia maisRegimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo
Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo 2013-2017 O departamento curricular do 1º ciclo, nos termos do Regulamento Interno, aprova o seguinte regimento, definindo as respetivas regras de organização
Leia maisREGIMENTO. CONSELHO DIRETIVO REGIONAL Secção Regional da Região Autónoma dos Açores
REGIMENTO CONSELHO DIRETIVO REGIONAL Secção Regional da Região Autónoma dos Açores (Aprovado em Assembleia Regional Extraordinária de 11 de Novembro de 2016) Primeira Versão, 14 de março de 2016 EMISSOR
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE)
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE) CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO SECÇÃO I ESTRUTURA ORGÂNICA Artigo 1.º Natureza O Conselho Geral é o órgão de definição do
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO. (APROVADO NO CONSELHO CIENTÍFICO de 11 de JUNHO de 2012) Coimbra
REGIMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO (APROVADO NO CONSELHO CIENTÍFICO de 11 de JUNHO de 2012) Coimbra Junho de 2012 Preâmbulo A Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) pretende adotar procedimentos
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE CULTURA SECÇÃO ESPECIALIZADA DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL
1 CONSELHO NACIONAL DE CULTURA SECÇÃO ESPECIALIZADA DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL O Conselho Nacional de Cultura, órgão consultivo do Governo para a área da cultura, foi criada pelo então Ministério da Cultura,
Leia maisRegimento do Conselho de Gestão. Escola de Ciências
Escola de Ciências Regimento do Conselho de Gestão da Escola de Ciências Abril 2010 ÍNDICE Artigo 1º Objecto... 3 Artigo 2º Competências... 3 Artigo 3º Composição e substituições... 3 Artigo 4º Presidente
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 01 Data: 2013/01/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Conselho Consultivo da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
Leia maisEscola de Ciências. Regimento do Conselho Pedagógico da Escola de Ciências
Escola de Ciências Regimento do Conselho Pedagógico da Escola de Ciências Abril 2010 Índice Artigo 1º: Objecto 3 Artigo 2º: Competências 3 Artigo 3º: Composição do Conselho Pedagógico 3 Artigo 4º: Eleições
Leia maisREGIMENTO DAS REUNIÕES DA CÂMARA MUNICIPAL. Artigo 1º. Reuniões ordinárias
REGIMENTO DAS REUNIÕES DA CÂMARA MUNICIPAL Artigo 1º Reuniões ordinárias 1-A Câmara Municipal reunirá ordinariamente, às 1ªs e 3ªs sextas-feiras de cada mês: a)- A primeira reunião será privada e iniciar-se-á
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DA ESCOLA
REGIMENTO DO CONSELHO DA ESCOLA Braga, junho, 2016 Índice CAPÍTULO I... 4 (Natureza e Competência)... 4 Artigo 1.º... 4 (Definição)... 4 Artigo 2.º... 4 (Competências)... 4 Artigo 3.º... 4 (Composição
Leia maisRegimento do Conselho Intermunicipal
Regimento do Conselho Intermunicipal Art.º 1º (Constituição) 1 O Conselho Intermunicipal é constituído pelos Presidentes das Câmaras Municipais dos Municípios que integram a Comunidade Intermunicipal do
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES
REGIMENTO INTERNO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES Com vista ao desenvolvimento do Projecto Educativo de Escola, são fixadas no Regulamento Interno as estruturas que colaboram com o Conselho Pedagógico e
Leia maisEXTERNATO DA LUZ. Artigo 1º - Enquadramento Legal
EXTERNATO DA LUZ REGIMENTO DO CONSELHO DE TURMA Artigo 1º - Enquadramento Legal O presente regimento do Conselho de Turma pauta-se pelo estipulado no Despacho nº 1F/2016 de 5 de abril, no Contrato Colectivo
Leia maisAprovado por: Unanimidade Data: 18/02/2010
DELIBERAÇÃO CTC 2/2010 ASSUNTO Aprovação do Regimento Interno do CTC da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Portalegre Aprovado por: Unanimidade Data: 18/02/2010 Considerando o disposto:
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO ACADÉMICO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
REGIMENTO DO CONSELHO ACADÉMICO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA O Conselho Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPL), em reunião de 10/12/2009, deliberou aprovar o presente Regimento: Capítulo
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Capítulo I (Disposições Gerais) Artigo 1.
Regimento do Conselho Pedagógico da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa Capítulo I (Disposições Gerais) Artigo 1.º (Natureza) O Conselho Pedagógico é o órgão de gestão pedagógica da Faculdade,
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA
REGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA Nos termos do artigo 20.º dos Estatutos da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, homologados pelo Despacho n.º 15674-C/2013, de 27 de novembro de 2013, do Reitor
Leia maisRegulamento da Comissão de Avaliação Interna da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Regulamento da Comissão de Avaliação Interna da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Preâmbulo Nos termos do Art. 12, n.º 1 dos Estatutos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, homologados
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento de escolas,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO. Regimento do Conselho Geral
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Regimento do Conselho Geral Artigo 1.º Definição 1. O conselho geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade da escola,
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica, bem como de orientação educativa do Agrupamento,
Leia maisPreâmbulo. Funcionamento. Composição. Competências. Convocatórias das reuniões
Preâmbulo Ao abrigo do Decreto-Lei n.º 75/2008, de22 de abril, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de 02 de julho, o Conselho Geral (CG) é o órgão de direção estratégica responsável pela definição
Leia maisEscola Secundária da Ramada
Escola Secundária da Ramada Regimento Interno do Conselho Pedagógico ÍNDICE Definição, Composição e Competência... 2 Artigo 1.º Definição... 2 Artigo 2.º Composição... 2 Artigo 3.º Competência... 3 Organização
Leia maisRegimento do Conselho de Escola
Escola de Engenharia Regimento do Conselho de Escola Preâmbulo Capítulo I (Natureza e competência) Artigo 1º (Definição) Nos termos dos Estatutos da Escola de Engenharia, o Conselho de Escola é um órgão
Leia maiss. R. TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA Rua Marquês de Fronteira - Palácio da Justiça de Lisboa - Edifício Norte (Piso 4) Lisboa
s. R. Regulamento do Conselho de Gestão da Comarca de Lisboa \0~ I'~, - ~.... J.. a->: Preâmbulo A Lei 62/2013, de 26 de Agosto, que estabelece as normas de enquadramento e de organização do sistema judiciário,
Leia maisCONSELHO GERAL - REGIMENTO -
CONSELHO GERAL - REGIMENTO - 2013-2017 Aprovado em reunião plenária de 30 de outubro de 2013 Preâmbulo O Regimento do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Carcavelos tem por objetivo definir os
Leia maisRegimento do Conselho de Escola
Escola de Ciências Regimento do Conselho de Escola da Escola de Ciências Maio 2010 ÍNDICE Artigo 1º Objecto... 3 Artigo 2º - Competências... 3 Artigo 3º Composição e substituições... 3 Artigo 4º Presidente
Leia maisEXTERNATO DA LUZ. Artigo 1º - Enquadramento Legal
EXTERNATO DA LUZ REGIMENTO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES Artigo 1º - Enquadramento Legal O presente regimento dos Departamentos Curriculares pauta-se pelo estipulado nos Decretos-Lei nº75/2008, de 22
Leia maisRegulamento do Conselho Técnico-Científico da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti
Regulamento do Conselho Técnico-Científico da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti Artigo 1º (Da Constituição) 1. O Conselho Técnico-Científico é composto por 16 membros, para além do Director.
Leia maisDEPARTAMENTO ENGENHARIA MECÂNICA
REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO ENGENHARIA MECÂNICA Setembro 2001 REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO I Natureza e objectivos Artigo 1º O Departamento de Engenharia Mecânica,
Leia maisAgrupamento de Escolas Júdice Fialho Portimão Conselho Geral REGIMENTO. Artigo 1º Objeto Artigo 2º Definição Artigo 3º Composição...
Agrupamento de Escolas Júdice Fialho Portimão Conselho Geral REGIMENTO Índice Artigo 1º Objeto... 2 Artigo 2º Definição... 2 Artigo 3º Composição... 2 Artigo 4º Eleição... 2 Artigo 5º Competências... 3
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE VISEU. Artigo 1.º Disposições gerais
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE VISEU Artigo 1.º Disposições gerais O presente regulamento completa as disposições dos estatutos da Escola Superior Agrária
Leia maisa. O Conselho Pedagógico é composto por docentes e discentes, eleitos pelos membros de cada um dos respectivos cursos.
Regulamento Interno do Conselho Pedagógico da ESAP (Nº de Membros para o biénio 2013/2015: 14) Aprovado por unanimidade na reunião de 27.02.2014 1. Funcionamento a. O Conselho Pedagógico é composto por
Leia maisRegimento Interno. Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Coordenadora de Departamento: Cláudia Varejão
Regimento Interno Departamento de Ciências Sociais e Humanas Coordenadora de Departamento: Cláudia Varejão Ano Letivo 2015/2016 REGIMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DECIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Artigo 1º (Definição)
Leia maisREGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Atualização 2015/2016 O Departamento de Línguas, adiante designado por Departamento, rege-se pelo estatuído na legislação em vigor, no Regulamento Interno do Agrupamento
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA DA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
REGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA DA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Artigo 1º (Definição, objectivos e composição do Conselho de Escola) 1. O Conselho de Escola da FMH é o órgão de decisão estratégica e
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PARITÁRIA E DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DA LEZÍRIA DO TEJO
E DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DA LEZÍRIA DO TEJO Nos termos e para os efeitos do disposto na alínea q) do número 1 do artigo 90.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA MISERICÓRDIA DE CINFÃES
REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA S.C.M.CINFÃES (n.º 2, do artigo 33 dos Estatutos da S.C.M.CINFÃES) Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento das normas relativas
Leia maisREGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES aprovado por unanimidade na 1.ª Reunião Extraordinária de Câmara Municipal, realizada em 3 de Novembro de 2009 M U N I C I P I O D E L O U R E S C ÂM AR A M U N
Leia maisData 05/12/2016 Revisão 02 Código R.EM.CPE.02. Elaborado por Armanda Amorim
Elaborado por Armanda Amorim Preâmbulo O presente Regulamento visa concretizar as disposições previstas nos artigos 20º a 22º, secção III dos Estatutos da Escola Superior de Saúde Egas Moniz (ESSEM), no
Leia maisGrupo de Recrutamento 530/540 Electrotecnia/Electrónica
Grupo de Recrutamento 530/540 Electrotecnia/Electrónica Cabe ao Grupo Disciplinar, tendo em consideração o número total de elementos, estabelecer as suas próprias regras de funcionamento de acordo com
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO
REGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Regimento aprovado pelo Conselho de Escola do Instituto Superior de Economia e Gestão 2014-09-10 MO-PR01-03/V06 Página 1 de 9
Leia maisRegimento do Grupo de Recrutamento Matemática
Regimento do Grupo de Recrutamento 500 - Matemática Artigo 1º Objecto O presente regimento está conforme a legislação em vigor e o Regulamento Interno da Escola Secundária de José Afonso, Loures, e tem
Leia maisRegimento da Câmara Municipal de Olhão
Regimento da Câmara Municipal de Olhão Artigo 1º Reuniões 1. As reuniões da Câmara realizam-se habitualmente nos Paços, do Concelho podendo realizar-se noutros locais quando assim for deliberado. 2. As
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESA/IPB
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESA/IPB SECÇÃO I Definições Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as normas de organização e funcionamento do Conselho Pedagógico da Escola Superior Agrária
Leia maisDireção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALVES REDOL
REGIMENTO INTERNO do DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ARTIGO 1º (Definição e Composição do Departamento Curricular) O Departamento de Línguas é formado por todos os professores que compõem os grupos de recrutamento
Leia maisEXTERNATO DA LUZ. Artigo 1º - Enquadramento Legal
EXTERNATO DA LUZ REGIMENTO DO CONSELHO DE TURMA Artigo 1º - Enquadramento Legal O presente regimento do Conselho de Turma pauta-se pelo estipulado nos Decretos-Lei nº75/2008, de 22 de Abril, e nº 270/2009,
Leia maisAgrupamento de Escolas do Vale de Ovil. Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES]
2012 Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES] Artigo 1º Âmbito e Aplicação 1. O presente Regimento regulamenta a atividade do Departamento do
Leia maisEscola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais
Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil Regimento do Departamento de Ciências Experimentais 2013/2016 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Identificação 1. Este Departamento Curricular adota a
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE CONSELHO PEDAGÓGICO REGULAMENTO INTERNO
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE CONSELHO PEDAGÓGICO REGULAMENTO INTERNO PORTALEGRE FEVEREIRO 2010 ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE CONSELHO PEDAGÓGICO REGULAMENTO INTERNO Artigo 1º (Disposições
Leia maisRegimento Interno. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL Regimento Interno Departamento de Matemática e Ciências Experimentais 2013/2014 D E P A R T A M E N T O DE M A T E M Á T I C A E C I Ê N C I A S E X P E R I M E N T A
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO
Preâmbulo Dando cumprimento à alínea a) do artigo 24.º dos Estatutos da CESPU - Instituto Politécnico de Saúde do Norte, é aprovado 1 o regimento do conselho técnico-científico cuja composição, função
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO, MAIA
1. Disposições Gerais 1. 1. Objetivo O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógicodidático, da orientação
Leia maisRegimento do Conselho de Ilha da Terceira
Regimento do Conselho de Ilha da Terceira ARTIGO 1º COMPOSIÇÃO O conselho de Ilha da Terceira é composto por: a) Os Presidentes das Assembleias Municipais de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória: b) Os
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES Maio de 2011 Índice Pág. Capítulo I Do Presidente ------------------------------------------------ 2 Artigo
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE ILHA DA TERCEIRA
REGIMENTO DO CONSELHO DE ILHA DA TERCEIRA ARTIGO 1º COMPOSIÇÃO 1 - O Conselho de Ilha da Terceira é composto por: a) Os Presidentes das Assembleias Municipais de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória: b)
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO- CIENTÍFICO DO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO OESTE - ISPO
REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO- CIENTÍFICO DO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO OESTE - ISPO 1 Indice Preâmbulo... 3 Artigo 1.º... 3 (Natureza e Missão)... 3 Artigo 2.º... 3 (Composição e Mandato)...
Leia maisESCOLA E. B. 2,3 DE CADAVAL. Regimento do Departamento de Línguas. Artigo 1º Objecto. Artigo 2º Aplicação
ESCOLA E. B. 2,3 DE CADAVAL Regimento do Departamento de Línguas Artigo 1º Objecto O presente regimento define a composição e as normas de funcionamento do Departamento de Línguas. Artigo 2º Aplicação
Leia maisRegimento do Conselho Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa
Regimento do Conselho Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza O Conselho Geral é o órgão deliberativo intermédio do Fórum Académico
Leia maisCAPÍTULO l CONSELHO PEDAGÓGICO. Artigo 1 Natureza
CAPÍTULO l CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 1 Natureza O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa do Agrupamento, nomeadamente, nos domínios pedagógico-didático, da orientação e acompanhamento
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COMITÉ DE INVESTIMENTO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO PARA A REABILITAÇÃO E REVITALIZAÇÃO URBANAS
REGULAMENTO INTERNO DO COMITÉ DE INVESTIMENTO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO PARA A REABILITAÇÃO E REVITALIZAÇÃO URBANAS Através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 52-A/2015, de 23 de julho, o Governo
Leia maisCONSELHO PEDAGÓGICO REGIMENTO
CONSELHO PEDAGÓGICO REGIMENTO Artigo 1.º (Função) 1. O Conselho Pedagógico é um órgão estatutário da ESAD. 2. No exercício das suas competências, o Conselho rege-se pelas disposições legais e estatutárias
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Escola de Engenharia REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (Fevereiro de 2010) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 (Definição) O Departamento de Engenharia Mecânica, a seguir designado por
Leia maisDepartamento 1º ciclo
Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região de Lisboa e Vale do Tejo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS de ALVES REDOL- 170 770 SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALVES REDOL 400 014 Departamento
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH)
Regulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH) (Artigo 1º) Definição O Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos,
Leia maisREGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Aprovado na Assembleia de Representantes de 25 de Março de 2000 CAPÍTULO I Natureza e composição Artigo 1.º Natureza
Leia maisREGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA Aprovado pela Câmara Municipal por deliberação tomada na sua reunião de 2013/11/27 Artigo 1º Reuniões 1. As reuniões ordinárias terão periodicidade
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Proposta de adequação à Lei 123/2015 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES PROPOSTA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES 8.OUT.2016
Leia maisRegimento do Conselho Científico. Escola de Ciências
Escola de Ciências Regimento do Conselho Científico da Escola de Ciências Abril 2010 ÍNDICE Artigo 1º Objecto... 3 Artigo 2º - Competências... 3 Artigo 3º Composição e substituições... 3 Artigo 4º Presidente
Leia maisRegimento do Conselho Geral da Universidade de Évora
Regimento do Conselho Geral da Universidade de Évora O Conselho Geral da Universidade de Évora, adiante designado por Conselho Geral, é o órgão de governo previsto no n.º 1 da alínea a) do artigo 11.º
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL
PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL Proposta de adequação ao novo EOE (Lei n.º 123/2015, de 2 de Setembro) PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico 2013/2017
Regimento do Conselho Pedagógico 2013/2017 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento,
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
PROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Considerando: a) A criação da Comissão de Ética do Instituto Politécnico de Leiria, por despacho de 7 de abril de 2016
Leia maisREGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO Estabelece a alínea a) do artigo 39.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro que, compete à câmara municipal elaborar e aprovar o regimento. Assim,
Leia maisArtigo 1º Reuniões. Artigo 2º Presidente
PREÂMBULO O Regimento é por natureza um regulamento interno de um órgão, sendo uma peça normativa fundamental para regular o respetivo funcionamento, de molde a cumprir as competências que a lei determina.
Leia maisENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE
ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO 10 DE SETEMBRO DE 2014 R u a S. J o ã o d e B r i t o, 6 2 1 L 3 2, 4 1 0 0-4 5 5 P O R T O e-mail: g e r a l @ e r s. p t telef.: 222 092
Leia maisRegimento do Conselho de Supervisão e Disciplina. Artigo 1.º Convocatória de reuniões
Regimento do Conselho de Supervisão e Disciplina. Artigo 1.º Convocatória de reuniões 1. As reuniões do Conselho de Supervisão e Disciplina, quando no exercício das suas competências disciplinares, devem
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 1º Definição O Conselho Pedagógico é o órgão de gestão da qualidade e do regular funcionamento
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FORNOS DE ALGODRES A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º 2, alínea b), a competência
Leia maisREGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Considerando que compete ao conselho de representantes das unidades orgânicas de ensino
Leia maisRegimento. Conselhos de Turma dos Cursos Profissionais e CEF. Capítulo I Enquadramento, composição e competências. Artigo 1º. Enquadramento.
Capítulo I Enquadramento, composição e competências Artigo 1º Enquadramento 1. O presente documento estabelece o Regimento Interno de funcionamento dos Profissionais e dos Cursos de Educação e Formação.
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
R E G I ÃO A U T Ó N O M A DA M A D E I R A GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de São Jorge - Cardeal D. Teodósio de Gouveia Nº do código
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR ALMADA NEGREIROS REGIMENTO DO CONSELHO GERAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR ALMADA NEGREIROS REGIMENTO DO CONSELHO GERAL Índice Artigo 1.º Definição 2 Artigo 2.º Competências.. 2 Artigo 3.º Composição 3 Artigo 4.º Competências do presidente do Conselho
Leia maisREGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL - Lei n.º169/99, de 18.09(redação da Lei nº 5-A/2002, de 11.01). - Lei nº, de 12.09 Art. 56.ºe 57.º da Lei nº 169/99 Regimento da Câmara Municipal de Soure foi elaborado de
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE COVA DA PIEDADE. SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública
JUNTA DE FREGUESIA DE COVA DA PIEDADE SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública Comissão de Avaliação da Freguesia de Cova da Piedade Regulamento Capítulo I Disposições
Leia maisREGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Considerando que compete ao Conselho de Representantes das unidades orgânicas de ensino
Leia maisREGIMENTO DA SECÇÃO DE FORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA COMISSÃO PEDAGÓGICA
REGIMENTO DA SECÇÃO DE FORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA COMISSÃO PEDAGÓGICA REGIMENTO DA SECÇÃO DE FORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DO CENFORMA 2 Artigo 1.º Definição 1. O Regimento Interno da Secção de Formação e
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO As Autarquias desempenham um papel fundamental no desenvolvimento desportivo e no incremento da prática desportiva, devido à sua proximidade com
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 4 DE ODIVELAS CONSELHO GERAL REGIMENTO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 4 DE ODIVELAS CONSELHO GERAL REGIMENTO Artigo 1º (Objeto) O presente Regimento é elaborado nos termos do artigo 55º do Decreto-lei nº 75/2008, de 22 de Abril, republicado pelo
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO CIENTÍFICO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE SANTARÉM REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO CIENTÍFICO Artigo 1º Composição 1 O Conselho Científico é constituído pelo Presidente do Conselho
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESB-UCP
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESB-UCP Porto, Abril de 2014 Secção I Disposições Gerais Artigo 1º (Disposições Gerais) O presente Regulamento pretende concretizar e completar as disposições
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PENACOVA
1 REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PENACOVA A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º. n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais
Leia mais