João Moreira da Costa Neto

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Judite Guterres Amaral
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1 HÉRNIAS João Moreira da Costa Neto

2 HÉRNIAS PROTUSÃO/PROJEÇÃO DE UM ÓRGÃO OU PARTE ATRAVÉS DE DEFEITO NA PAREDE DA CAVIDADE ANATÔMICA ONDE O ÓRGÃO ESTÁ SITUADO. PROLASO DE DISCO INTERVERTEBRAL

3 HÉRNIAS ABDOMINAIS QUALQUER DEFEITO NA PAREDE EXTERNA DO ABDÔMEN QUE POSSA PERMITIR A PROTUSÃO DE PARTE DO CONTEÚDO ABDOMINAL. DESLOCAMENTOS ATRAVÉS DE ANEL DE TECIDO CONFINADO A COMPARTIMENTO DA CAVIDADE ABDOMINAL, ESTAMOS DIANTE DA HÉRNIA ABDOMINAL INTERNA

DESLOCAMENTOS ATRAVÉS DE ANEL DE TECIDO CONFINADO A

4 HÉRNIAS ABDOMINAIS CLASSIFICAÇÃO LOCAL ANATÔMICO 1- PARACOSTAL 2- LATERAL DORSAL 3-INGUINAL 4- PRÉ-PUBICA 5- FEMORAL 6- UMBILICAL 7- VENTRAL 8- ESCROTAL 9- DIAFRAGMÁTICA 10- PERINEAL (MODIFICADO DO SLATTER, 1998)

5- FEMORAL 6- UMBILICAL 7- VENTRAL 8- ESCROTAL 9-

5 HÉRNIAS ABDOMINAIS CLASSIFICAÇÃO CONGÊNITA ADQUIRIDA CONGÊNITA HEREDITÁRIA

6 HÉRNIAS ABDOMINAIS ANEL SACO CONTEÚDO (SIMPLES OU MÚLTIPLO) FALSA OU VERDADEIRA PARTES DE UMA HÉRNIA

7 HÉRNIAS ABDOMINAIS REDUTÍVEL OU IRREDUTÍVEL IRREDUTÍVEL ENCARCERADA ESTRANGULADA CONGESTA INFLAMADA NECRÓTICA

8 HÉRNIAS ABDOMINAIS ETIOLOGIA FATORES PREDISPONENTES REGIÕES ANATÔMICAS FRACAS PRESSÃO INTRA-ABDOMINAL ESPÉCIE RAÇA IDADE SEXO

9 HÉRNIAS ABDOMINAIS FISIOPATOLOGIA FUNÇÃO ALTERADA DAS CAVIDADES E DO CONTEÚDO SINAIS CLÍNICOS TUMEFAÇÃO ( BRUSCO OU LENTO) VOLUME ( PERMANENTE OU TRANSITÓRIO) ELEMENTOS DE FORMAÇÃO REDUTIBILIDADE NA DEPENDÊNCIA DAS COMPLICAÇÕES

BRUSCO OU LENTO) VOLUME ( PERMANENTE OU TRANSITÓRIO)

10 HÉRNIAS ABDOMINAIS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DO CONTEÚDO HERNIÁRIO RECONSTITUIÇÃO DO DEFEITO NA PAREDE PROGNÓSTICO

11 HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA

12 HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA CONGÊNITA PLEUROPERITONEAIS PERITONIOPERICARDIAIS ADQUIRIDA INTRAMUSCULARES COSTAL

13 HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA SINAIS CLÍNICOS HDC - SINAIS CARDÍACOS, RESPIRATÓRIOS E DIGESTIVOS HDT -SINAIS IMEDIATOS OU TARDIOS DIFICULDADE RESPIRATÓRIA CHOQUE HIPOVOLÊMICO TRAUMA PAREDE TORÁCICA PREENCHIMENTO DO ESPAÇO PLEURAL CONTUSÕES PULMONARES DISFUNÇÃO CARDÍACA ( DISRITMIAS - TAQUIARITMIAS)

RESPIRATÓRIA CHOQUE HIPOVOLÊMICO TRAUMA PAREDE TORÁCICA PREENCHIMENTO DO

14 DIAGNÓSTICO AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA PERDA DA SILHUETA DIAFRAGMÁTICA DENSIDADE DE TECIDOS MOLES PERITONIOGRAFIA ULTRA-SONOGRAFIA HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA ALÇAS INTESTINAIS

15 HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA EMERGÊNCIA TRATAMENTO HERNIAÇÃO E DISTENSÃO DO ESTÔMAGO ENCARCERAMENTO INTESTINAL HEMORRAGIA SEM EMERGÊNCIA ESTABILZAÇÃO

16 HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA ANESTESIA TRATAMENTO MÍNIMO ESTRESSE NÃO DEPRESSORES RESPIRATÓRIOS ( FENOTIAZÍNCOS) EVITAR XILAZINA, NARCÓTICOS INDUÇÃO RÁPIDA (BARBITÚRICOS OU PROPOFOL) MANUTENÇÃO COM ANESTÉSICOS VOLÁTEIS EVITAR ÓXIDO NITROSO RESPIRAÇÃO ASSISTIDA

NARCÓTICOS INDUÇÃO RÁPIDA (BARBITÚRICOS OU PROPOFOL)

17 HERNIORRAFIA HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA TRATAMENTO HERNIORRAFIA COM EMPREGO DE PRÓTESES

18 HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA PÓS-OPERATÓRIO CUIDADOS MONITORAÇÃO DOS SINAIS VITAIS HIPOVENTILAÇÃO, HIPÓXIA E ACIDOSE OXIGÊNIOTERAPIA TUBO DE TORACOSTOMIA COMPLICAÇÕES HEMOTÓRAX PNEUMOTÓRAX EDEMA PULMONAR DEISCÊNCIA DE SUTURA E REINCIDIVA

OXIGÊNIOTERAPIA TUBO DE TORACOSTOMIA COMPLICAÇÕES

19 HÉRNIA UMBILICAL

20 HÉRNIA UMBILICAL ETIOLOGIA CÃES, SUÍNOS, EQÜINOS E BOVINOS CONGÊNITA OU ADQUIRIDA FUSÃO INCOMPLETA OU RETARDADA DAS PREGAS LATERAIS (MÚSCULO RETO DO ABDOME E SUA FÁSCIA) MANEJO INADEQUADO DO CORDÃO UMBILICAL PRESSÃO INTRA-ABDOMINAL

RETARDADA DAS PREGAS LATERAIS (MÚSCULO RETO DO ABDOME E

21 HÉRNIA UMBILICAL DIAGNÓSTICO AUMENTO DE VOLUME NA REGIÃO UMBILICAL REDUTÍVEL OU IRREDUTÍVEL MASSA INDOLOR, FLUTUANTE E MACIA MASSA DOLOROSA, CONSISTÊNCIA FIRME ULCERAÇÃO E EVISCERAÇÃO

22 HÉRNIA UMBILICAL HÉRNIA UMBILICAL EM BOVINO, IRREDUTÍVEL E ROMPIDA

23 HÉRNIA UMBILICAL TRATAMENTO ESTADO ANIMAL - ALTERAÇÕES FUNCIONAIS EVITAR A TRANSMISSÃO À DECENDENTES TRATAMENTO CIRÚRGICO -ESPÉCIE INCISÃO DE PELE TÉCNICA FECHADA TÉCNICA ABERTA RESSECÇÃO DE VÍSCERAS PADRÕES E FIOS DE SUTURA ENXERTOS

24 HÉRNIA UMBILICAL REDUÇÃO FECHADA DE HÉRNIA POR MEIO DE EXCISÃO CUTÂNEA E ENFOSSAMENTO DO SACO HERNIÁRIO P PA CA SH P PA CA SH P = PELE CA = CAVIDADE ABOMINAL SH = SACO HERNÁRIO PA = PAREDE ABDOMINAL

25 HÉRNIA UMBILICAL REDUÇÃO FECHADA DE HÉRNIA POR MEIO DE TORÇÃO, LIGADURA E EXCISÃO DO SACO HERNIÁRIO SH P PA CA P PA CA P = PELE CA = CAVIDADE ABOMINAL SH = SACO HERNÁRIO PA = PAREDE ABDOMINAL

26 HÉRNIA UMBILICAL REDUÇÃO ABERTA DE HÉRNIA POR MEIO DE EXCISÃO DO SACO HERNIÁRIO SH P PA CA P PA CA P = PELE CA = CAVIDADE ABOMINAL SH = SACO HERNÁRIO PA = PAREDE ABDOMINAL

27 HÉRNIA UMBILICAL TRATAMENTO CIRÚRGICO PADRÕES E FIOS DE SUTURA FIO INABSORVÍVEL SUTURA EM X SIMPLES SEPARADA JAQUETÃO ENXERTOS

28 HÉRNIA UMBILICAL HERNIORRAFIA UMBILICAL COM EMPREGO DE ENXERTO AUTÓLOGO

29 HÉRNIA UMBILICAL HERNIORRAFIA UMBILICAL COM EMPREGO DE LIGAMENTO NUCAL DE BOVINO CONSERVADO EM GLICERINA A 98%

30 HÉRNIA UMBILICAL PÓS-OPERATÓRIO RESTRIÇÃO À ESFORÇO FÍSICO ANTIBIÓTICO ANTI-INFLAMATÓRIO MÉTODO DE RESTRIÇÃO COMPLICAÇÕES DEISCÊNCIA EVISCERAÇÃO

31 HÉRNIA PERINEAL ASPECTOS ANÁTOMO-FISIOLÓGICOS

32 HÉRNIA PERINEAL ANATOMIA DO PERÍNEO M. ESFÍNCTER EXTERNO DO ÂNUS M. COCCÍGEO ÂNUS M. ELEVADOR DO ÂNUS M. ELEVADOR DO ÂNUS M. OBTURADOR INTERNO ARTÉRIA, VEIA E NERVO PUDENDOS INTERNOS M. COCCÍGEO ÂNUS TUBEROSIDADE ISQUIÁTICA LIGAMENTO SACROTUBEROSO M. ESFÍNCTER DO ÂNUS TUBEROSIDADE ISQUIÁTICA M. BULBOESPONJOSO M. ISQUIOURETAL M. ISQUIO- CARVENOSO M. RETRATOR DO PÊNIS (ADAPTADO DE BOYD, 1993) (ADAPTADO DE BOYD, 1993)

33 HÉRNIA PERINEAL ESPÉCIES ETIOLOGIA IDADE CÃES (MANN, 1993) HOMEM (DORN et al.,1982) GATOS (WELCHES et al., 1992) POPULAÇÃO DE RISCO 6 A 14 ANOS ( 7 A 9 ANOS) (MANN, 1993, BELLENGER & CANFIELD, 1998,) RAÇA PREDISPOSIÇÃORACIAL? CAUDACURTA-MÚSC. COCCÍGEO (BURROWS &HARVEY,1973, MANN, 1993) TERRIER BOSTON, BOXER, COLLIE, PEQUINÊS, PASTORALEMÃO

34 HÉRNIA PERINEAL ETIOLOGIA SEXO MACHOS x FÊMEAS RESISTÊNCIA, DIMENSÕES EÁREADE INSERÇÃO DO MÚSCULO ELEVADOR DO ÂNUS (MOUTZEN &NIELSEN, 1953; MANN, 1993) CANAL PÉLVICO -VAGINA-ÚTERO (CLARK, 1979) LOCALIZAÇÃO LADO DIREITO X LADO ESQUERDO 453 CASOS -40% BILATERAIS -60% UNILATERAIS -68% LADO DIREITO -32% LADO ESQUERDO (MANN, 1993)

35 HÉRNIA PERINEAL ETIOLOGIA HORMÔNIOS GONADAIS (MANN, 1993) CÃES MACHOS IDOSOS EFEITO PROTETOR DA ORQUIECTOMIA MUSCULATURA PÉLVICA PROSTATOMEGALIA MOLÉSTIAS RETAIS (DE KRAHWINKEL, 1983) DESVIO DO RETO (FLEXURA) SACULAÇÃO RETAL (DILATAÇÃO) DIVERTÍCULO RETAL

36 HÉRNIA PERINEAL MOLÉSTIAS RETAIS DESVIO DO RETO PARA O INTERIOR DA HÉRNIA PERINEAL (DE KRAHWINKEL, 1983) DIVERTÍCULO RETAL (DE KRAHWINKEL, 1983) DILATAÇÃO RETAL (DE KRAHWINKEL, 1983)

37 HÉRNIA PERINEAL CONTEÚDO HERNIÁRIO PRÓSTATA BEXIGA TECIDO ADIPOSO RETROPERITONEAL LÍQUIDO SEROSO INTESTINO DELGADO RETO (MANN, 1993)

38 HÉRNIA PERINEAL SINAIS CLÍNICOS TUMEFAÇÃO PERINEAL CONSTIPAÇÃO OBSTIPAÇÃO TENESMO DISQUESIA ESTRANGÚRIA ULCERAÇÃO DE PELE INCONTINÊNCIA FECAL E URINÁRIA

39 HÉRNIA PERINEAL DIAGNÓSTICO ANAMNESE EXAME CLÍNICO PALPAÇÃO RETAL RX - SIMPLES E CONTRASTADO CATETERIZAÇÃO

40 HÉRNIA PERINEAL TRATAMENTO TRATAMENTO CLÍNICO TRATAMENTO CIRÚRGICO

41 HÉRNIA PERINEAL PROCEDIMENTOS PRÉ-OPERATÓRIOS RX CATETERIZAÇÃO ENEMA JEJUM ANTIBIOTICOTERAPIA POSICIONAMENTO DO PACIENTE OCLUSÃO DO ÂNUS

42 HÉRNIA PERINEAL TRATAMENTO CIRÚRGICO HERNIORRAFIA DE ROTINA (HOLT, 1984; MANN, 1993)) HERNIORRAFIA COM TRANSPOSIÇÃO DO MÚSCULO OBTURADOR INTERNO (HARDIE et al., 1983; EARLY & KOLATA, 1983; SUIJLS & SJOLLEMA, 1989; BONE, 1992 ) HERNIORRAFIA COM TRANSPOSIÇÃO DO MÚSCULO GLÚTEO SUPERFICIAL (SPRELL & FRANKLAND, 1980) HERNIORRAFIA COM EMPREGO DE IMPLANTES BIOLÓGICOS OU SINTÉTICOS (MATERA, 1981; FRANKLAND, 1986; DALECK, 1992) ORQUIECTOMIA (HAYES et al., 19784; MANN, 1993))

43 1 2 3 HERNIORRAFIA DE ROTINA ( MODIFICADA DE HOLT, 1994)

44 HÉRNIA PERINEAL TRANSPOSIÇÃO DO MÚSCULO OBTURADOR INTERNO (BONE, 1992)

45 HÉRNIA PERINEAL COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS INFECÇÃO INCONTINÊNCIA FECAL DISFUNÇÃO DO TRATO URINÁRIO PARALISIA DO NERVO CIÁTICO RECIDIVA OUTRAS

46 HÉRNIA INGUINAL

47 HÉRNIA INGUINAL INGUINAL (DIRETA) ESCROTAL (INDIRETA) (SLATTER, 1998) Corte sagital do canal inguinal e processo vaginal em um cão macho. As setas indicam o trajeto da herniação em casos da hérnia indireta (A) e direta (B)

48 HÉRNIA INGUINAL J FOTO MOSTRANDO O TRACIONAMENTO DE SEGMENTO JEJUNAL DO ANEL INGUINAL DURANTE LAPAROSCOPIA

49 HÉRNIA INGUINAL ETIOLOGIA MACHOS (HÉNIA INDIRETA) EQUINOS (POTROS E GARANHÕES) SUÍNOS FÊMEAS (HÉNIA DIRETA) CADELA ANEL INGUINAL E INFLUÊNCIA HORMONAL

50 HÉRNIA INGUINAL SINAIS CLÍNICOS VARIÁVEL INTESISDADE DA OCLUSÃO VASCULAR NATURESA DO CONTÉUDO HERNIÁRIO HÉRNIA PERMANENTE OU TRANSITÓRIA EQÜINOS - SINAIS DE CÓLICA CADELA - AUMENTO DE VOLUME

51 HÉRNIA INGUINAL DIAGNÓSTICO ANAMNESE INSPEÇÃO, PALPAÇÃO (RETAL NOS EQUINOS) EXAME RADIOGRÁFICO E ULTRASONOGRÁFICO TRATAMENTO CIRÚRGICO INGUINAL INGUINO ESCROTAL REDUTÍVEL OU IRREDUTÍVEL

52 HÉRNIA INGUINAL TRATAMENTO CIRÚRGICO INGUINO-ESCROTAL

53 HÉRNIA INGUINAL

54 HÉRNIA INGUINAL TRATAMENTO CIRÚRGICO INGUINO-ESCROTAL COM ORQUIECTOMIA SEM ORQUIECTOMIA

55 HÉRNIA INGUINAL

56 HÉRNIA TRAUMÁTICA HÉRNIA VENTRO LATERAL CARTILAGEM AURICULAR BOVINA CONSERVADA EM GLICERINA NO REPARO DE PAREDE ABDOMINAL

57 HÉRNIA TRAUMÁTICA HÉRNIA PRÉ-PÚBICA

58 HÉRNIA TRAUMÁTICA HÉRNIA INCISIONAL A B C USO DE PERITÔNIO BOVINO CONSERVADO EM GLICERINA NO REPARO DE HÉRNIA INSICIONAL EM ÇÃO D

59 HÉRNIA TRAUMÁTICA HÉRNIA VENTRO DORSAL CENTRO FRÊNICO DE EQÜINO CONSERVADO EM GLICERINA NO REPARO DA PAREDE ABDOMINAL

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