37 CBPC. Pragas e Doenças

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1 37 CBPC Pragas e Doenças

2 Uso de Oberon no controle de ácaros na cultura do cafeeiro MAO Fagotti, RCC San Juan, LF Weber

3 Uso de Oberon no controle de ácaros na cultura do cafeeiro. MAO Fagotti, RCC San Juan, LF Weber Local do ensaio: Araguari MG Cultivar: Catuaí Vermelho IAC 144 Espaçamento: 3,6 m x 0,7 m (3.968,3 plantas/ha) Carga pendente: 40 sc/ha Delineamento: blocos ao acaso com 5 tratamentos e 5 repetições Parcelas: 3,6 m x 7,0 m (25,2 m 2 ) 10 plantas Data aplicação: 21/09/ º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

4 Uso de Oberon no controle de ácaros na cultura do cafeeiro. MAO Fagotti, RCC San Juan, LF Weber 1. Testemunha 1. Tratamentos 1. Dose 2. L/ha Abamectina 18 CE 0,5 3. Oberon 240 SC 0,3 4. Oberon 240 SC 0,4 5. Oberon 240 SC 0,5 37º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

5 Uso de Oberon no controle de ácaros na cultura do cafeeiro. MAO Fagotti, RCC San Juan, LF Weber Nome Comum: espiromesifeno Classe química: Inseticida e acaricida de contato e ingestão do grupo Cetoenol Formulação : 240 SC Espectro de ação: Mosca-branca e Ácaros Inibidor da biossíntese de lipídeos Atua nos ovos maduros e todos as fase de ninfas Pronunciado efeito sobre a fecundidade e fertilidade das fêmeas adultas Excelente efeito residual 37º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

6 Uso de Oberon no controle de ácaros na cultura do cafeeiro. MAO Fagotti, RCC San Juan, LF Weber Ácaro vermelho (Oligonychus ilicis) Avaliações em folhas 37º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

7 Uso de Oberon no controle de ácaros na cultura do cafeeiro. MAO Fagotti, RCC San Juan, LF Weber Ácaro da leprose (Brevipalpus phoenicis) Avaliações em internódios Avaliações em frutos 37º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

8 Uso de Oberon no controle de ácaros na cultura do cafeeiro. MAO Fagotti, RCC San Juan, LF Weber Ácaro vermelho (OLIGIL) Número de Ninfas + Adultos/ 2 cm 2 % ABBOTT DAA - 27-set 13 DAA - 4-out 23 DAA - 14-out 98,7 91,8 90,7 85,6 87,2 85,2 79,6 79,6 66,7 94,2 80, , (8,6) (1,8) (2,6) TEST (Nr 2 cm2) ABAMECTINA 18 CE 0,5 L OBERON 240 SC 0,30 L OBERON 240 SC 0,4 L OBERON 240 SC 0,5 L 37º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

9 Uso de Oberon no controle de ácaros na cultura do cafeeiro. MAO Fagotti, RCC San Juan, LF Weber Ácaro da Leprose (BRVPPH) Número médio de ninfas + adultos / internódios % ABBOTT DAA 4-out 23 DAA 14-out (1,9) (1,18) TEST (Nr) ABAMECTINA 18 CE 0,5 L OBERON 0,30 L OBERON 0,4 L OBERON 0,5 L 37º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

10 Uso de Oberon no controle de ácaros na cultura do cafeeiro. MAO Fagotti, RCC San Juan, LF Weber Ácaro da Leprose (BRVPPH) Número médio de ninfas + adultos / fruto % ABBOTT DAA 12-jan 91,7 95, , , (0,4) TEST (Nr) ABAMECTINA 18 CE 0,5 L OBERON 0,30 L OBERON 0,4 L OBERON 0,5 L 37º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

11 Uso de Oberon no controle de ácaros na cultura do cafeeiro. MAO Fagotti, RCC San Juan, LF Weber Conclusões: Podemos observar o bom desempenho inicial dos tratamentos em relação a testemunha, com destaque para os tratamentos com Oberon nas doses de 0,4 e 0,5 L/ha, que promoveram os melhores resultados para ácaro vermelho e ácaro da leprose, em todas as avaliações; Pelos resultados obtidos, Oberon a partir de 0,4 L/ha, é eficaz no controle de ácaro vermelho (Oligonichus ilicis) e ácaro da leprose (Brevipalpus phoenicis), na cultura do cafeeiro. 37º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

12 Uso de Oberon no controle de ácaros na cultura do cafeeiro. MAO Fagotti, RCC San Juan, LF Weber Obrigado! 37º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

13 NOVA OPÇÃO INSETICIDA NO CONTROLE DA BROCA DO CAFÉ RESULTADOS DE 3 ANOS DE ENSAIOS. Autores: Rodolfo San Juan Marco Fagotti Luiz Weber Eng. Agron. Bayer SA

14 Objetivo: Estudar e posicionar um inseticida substituto ao endossulfan no controle à Broca do Cafeeiro em função da iminente saída do endossulfan do mercado brasileiro. Época e Locais de instalação dos ensaios , com 4 ensaios de iguais tratamentos, conduzidos em Patrocínio (2), Varginha e Areado, em MG , com 2 ensaios iguais, em Uberlândia e Lavras, em MG , com 1 ensaio conduzido em Cristais Paulista. 37º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

15 Quadro 1- Tratamentos e avaliações de infestação e controle da Broca do Cafeeiro Patrocínio(2), Varginha e Areado/MG Tratamentos Dose Época de Aplic. Março/07 66 a 77 DAA** Frutos Brocados % Infestação % Controle Abr-Mai/ a 136 DAA** Média 2 aval. % Infestação % Controle % Infestação % Controle 1-Testemunha 5, , ,2 2-Thiodan 1,5 AB* 1,3 74 7,0 60 4, Thiodan 2,0 A* 1,0 80 8,0 54 4, Ethiprole 200SC 1,0 AB* 2, ,5 28 7, Ethiprole 200SC 1,5 A* 1,6 68 9,9 43 5, Ethiprole 200SC 1,5 AB* 1,6 69 9,2 47 5, Ethiprole 200SC 2,0 A* 1,5 70 8,5 51 5,0 61 * - A = aplic. feita entre 16 a 22/12/06 e B = aplic. feita entre 18/1 e 9/2/07 ** - DAA= Dias Após a Aplicação 37º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

16 Quadro 2- Tratamentos e avaliações de infestação e controle da Broca do Cafeeiro Lavras e Uberlândia/MG Tratamentos % de frutos brocados Controle Junho/10 Maio/10 ABBOTT Ensaio Lavras/MG % infest. % controle Ensaio Uberlandia/MG % infest. % controle Média 2 ensaios % média 2 ensaios 1- Testemunha 28,5% a 7,0 a 17,8% Thiodan 1,5 L/ha 3x 8,3% bc 71% 2,1 b 70% 5,2% 71% 3- Ethiprole 200SC 1,5 L/ha 3x 6,3% bc 78% 1,1 b 84% 3,7% 79% 4- Ethiprole 200SC 1,5L/ha + Imidacloprid 200SC 0,75L/ha 3x 2,9% c 90% 2,3 b 81% 2,6% 85% * - A = aplic. feita entre 23/12/09 a 5/1/10, B = aplic. feita entre 20 e 28/1/10 e C= aplic. feita entre 24/2 e 9/3 37º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

17 Quadro 3- Tratamentos e avaliações de infestação e controle da Broca do Cafeeiro Cristais Pta./SP Tratamentos Dose L/ha Época de Aplic. Frutos Brocados Avaliação em 22/6/ DAA** % de Infestação % Controle - ABBOTT 1-Testemunha 14,0 a Thiodan 2,0 AB* 5,2 b Ethiprole 200SC 1,0 ABC* 1,3 bc Ethiprole 200SC 1,5 AB* 4,9 b Ethiprole 200SC Imidacloprid 200 SC 6- Ethiprole 200SC Imidacloprid 200 SC 1,0 0,5 0,75 1,0 * - A = aplic. feita entre 10/1/11, B = aplic. feita entre 16/2/07 e C=30/3/11 ** - DAA= Dias Após a Aplicação AB* 0,6 bc 96 AB* 3,1 b 78 37º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

18 Regularidade de resultados nos 3 anos estudados - 7 ensaios % de Controle Testemunha Endossulfan 1 aplic Endossulfan 2 aplic Endossulfan 3 aplic Curbix 1 L/ha- 2 aplic Curbix 1 L/ha- 3 aplic Curbix 1,5 L/ha- 1 aplic Curbix 1,5 L/ha- 2 aplic Endossulfan - Dose entre 1,5 e 2 L/ha Ethiprole + Imidacloprid - Dose de pelo menos 0,75 L/ha de Curbix e 0,5 L/ha de Imidac. 200SC Curbix 1,5 L/ha- 3 aplic Mistura Ethip+Imida 2 e 3 aplic 37º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

19 Conclusão Pelos resultados expostos, pode-se afirmar que Ethiprole 200SC, na faixa de dose de 1 a 1,5 L/ha em 2 ou até 3 aplicações é capaz de substituir o endosulfan e que a adição de Imidacloprid aumenta a eficiência de controle (com Ethiprole) no controle da broca. 37º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

20 CONTROLE DA FERRUGEM E DA CERCOSPORIOSE EM CAFEEIROS, COM DOSES ELEVADAS DE ÓPERA E IMPACT EM APLICAÇÃO CONCENTRADA. E USO DE DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DO FUNGICIDA OPERA Matiello, Carvalho, Krohlling, Mendonça

21 Justificativas O uso de formulações de fungicidas triazois mais estrobilurinas, na cultura cafeeira, combina ação contra a ferrugem e a cercosporiose. São indicadas 2-3 aplicações foliares por ciclo das doenças. A eficiência dos triazóis, mais específicos contra a ferrugem, vem diminuindo, provavelmente por uma certa resistência do fungo a esses ativos fungicidas. No sistema de controle via solo, usando triazóis, a aplicação é única, no inicio do ciclo da ferrugem, com o objetivo de redução drástica do inoculo, seguindo-se a proteção das plantas contra a doença.

22 Justificativas- objetivos Trabalhos iniciais desenvolvidos mostram que parece ser viável a obtenção do efeito de redução do inoculo em aplicações concentradas, em altas doses de triazóis, também em aplicações foliares. Além disso, a aplicação concentrada poderia superar eventuais resistências quantitativas do fungo. Objetivou-se, no 1º trabalho, buscar maiores informações sobre o efeito da aplicação concentrada, no controle da ferrugem e, também, da cercosporiose, em plantio adensado, onde ocorre dificuldade operacional nas pulverizações. No 2º trabalho avaliou-se a eficiência do fungicida Ópera, aplicado em várias épocas e doses.

23 Metodologia O 1º estudo foi realizado em São Domingos das Dores, Z. da Mata de Minas, em cafezal Catuai 144, espaç. 2 x 0,7 m, recepado há 3 anos, com carga pendente de cerca de 70 scs por ha. Instalado em blocos ao acaso, com 6 tratamentos e 4 repetições, com parcelas de 10 plantas cada. As aplicações foram feitas com pulverizador costal manual, com uso de 450 litros de calda por ha. O 2º trabalho foi instalado um ensaio no Sítio Santa Maria, em S.M. Marechal-ES, em uma lavoura Catuaí V. IAC 44, com 12 anos, espaçamento 1,5 x 0,7 m, sendo recepada em Delineamento blocos ao acaso, com 11 tratamentos, com 4 repetições de 25 plantas por parcela.

24 Quadro 1- Infecção pela ferrugem e cercosporiose e desfolha, em cafeeiros tratados com diferentes sistemas de controle, em aplicações concentradas e tradicionais. S. D. das Dores-MG, Tratamentos % fls Infect. pela ferrugem (jun-11) % fls Infect. pela cercosporiose (jun-11) % de desfolha (jun 11) % de desfolha pós-colheita (ago 11) 1-Opera - 1,5 e 1,0 l por ha, em Jan e Mar 16,5 b 16,1 b 6,1 b 21,3 a 2-Opera - 3,0 l/há, em Jan 10,9 b 13,2 b 11,8 b 22,7 a 3-Impact - 2,0 l e 2,0 l/ha, em Jan e Mar 6,6 b 20,1 b 10,2 b 20,8 a 4-Impact - 4,0 l por ha, em Jan 9,4 b 24,9 a 10,6 b 25,8 a 5-Priori-xtra - 0,5 l ha, em Jan, Fev e Mar (padrão) 9,3 b 22,9 ab 13,0 b 24,5 a 6-Testemunha 46,7 a 33,1 a 22,1 a 70,8 c

25 Tabela 1. Evolução da infecção de ferrugem e cercosporiose em cafeeiros sob diferentes épocas e doses do fungicida Ópera Santa Maria de Marechal, Mal Floriano, ES, 2011 Tratamentos Produtos e doses(em litros por há)) Epocas de apl. % infecção ferrugem (Ago-11) % infecção cercospora (Ago-11) Ópera 1,5 + 1,5 nov. e mar. 3,0 a 6,5 a Ópera 1,5 + 1,5 jan. e fev. 1,5 a 7,5 a Ópera 3,0 jan. 5,5 a 7,8 a Ópera 1,5 + 1,0 nov. e fev. 4,5 a 10,3 a Ópera 1,0 + 1,0 + 1,0 nov., fev. e mar. 0,0 a 3,5 a Ópera 1,5 + 1,0 dez. e mar. 2,5 a 8,0 a Ópera 1,5 +1,5 + 1,0 set., dez. e mar. 4,0 a 7,0 a Buran- 4,0 L + Ópera 1,5 + 1,0 L out., dez. e mar. 2,5 a 7,0 a Buran- 4,0 L + Ópera 1,5 L nov. e dez. 22,0 b 11,5 a Buran- 4,0 L + Ópera 1,5 L nov. e mar. 4,0 a 4,0 a Testemunha 44,0 c 23,0 b

26 Conclusões Ensaio 1 É possível obter controle eficiente da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro, através de um sistema de aplicação concentrada de fungicida, com dose elevada do produto. O sistema concentrado pode ser uma boa alternativa para condições como as testadas, em plantios adensados e em áreas amorradas, onde as aplicações se tornam operacionalmente difíceis e onerosas.

27 Conclusões Ensaio 2 O fungicida Ópera se mostra eficiente no controle da ferrugem e da cercosporiose, com diferentes combinações de épocas e doses, podendo-se usálas de acordo com as condições necessárias. Nos programas de 2 aplicações, com doses usuais, as épocas melhores são no período entre novembro a março. Com o uso de doses mais elevadas pode-se suprir o efeito de época das aplicações. Na aplicação combinada, da via solo-foliar, a complementação mais tarde, mais próxima da fase final do período infectivo, se mostra mais adequada.

28 CONTATO (Fundação Procafé) (Rio de Janeiro)

29 AVALIAÇÃO DO CONTROLE DE DOENÇAS DO CAFEEIRO COM APLICAÇÃO DO FUNGICIDA ÓPERA VIA ATOMIZADOR TIPO CANHÃO EM MARECHAL FLORIANO, ES C.A.Krohling ; J.B.Matiello e P.L.P. de Mendonça - INTRODUÇÃO: - Cafeicultura nas regiões montanhosas 80%; - Dificuldade de aplicação - controle de doenças - Ferrugem e cercospora; - Ópera -fungicida sistêmico = Piraclostrobina (estrobilurinas) + Epoxiconazole (triazóis)- ação protetiva, curativa e erradicante;

30 Objetivo Avaliar o uso do fungicida Ópera aplicado via pulverizador tipo canhão atomizador, no controle da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro, o efeito na produtividade e a eficiência do canhão em função da distância da aplicação.

31 Materiais e métodos - Sítio Irmãos Stöckl, 3 safras; - Café Catuaí Vermelho IAC 44, 12 anos de idade, espaçamento 2,0 x 1,0 m; - Os tratamentos, doses, modo e época de aplicação, Tabela 1; - A vazão de 500L/ha 1 passada e 1000L/ha 2 passadas; - O canhão 1ª reduzida a rpm, de tarde e com pouco vento; - As avaliações : a) produtividade (Sc/ha); b)infecção de ferrugem e cercosporiose, em 5 linhas (repetições) da 4ª a 8ª linha, 10 plantas/linha, com 100 folhas/parcela; c) a distância do carreador de aplicação (0-10m), (10-20m), (20-30m) e (30-40m); - Ánálise dos dados: Programa SISVAR. Aplicado a ANOVA e o teste Tukey ao nível de 5% de significância.

32 Tabela 1. Tratamentos, doses, métodos e épocas de aplicação do fungicida Ópera em café arábica Catuaí V. IAC-44 adensado,em Santa Maria de Marechal, ES,2011 Nº Tratamentos Dose (L/ha) Método de aplicação Época 1 Testemunha 2 Opera 1,5 + 1,0 costal dez. e mar. 3 Opera 1,50 + 1,0 canhão dez. e mar. 4 Opera + Break Thru 1,5 + 0,03% + 1,0 + 0,03% canhão dez. e mar. 5 Opera 0,75 + 0,5 canhão (2 vezes) dez. e mar. 6 Opera + Break Thru 0,75 + 0,03% + 0,5 + 0,03% canhão (2 vezes) dez. e mar. 7 Opera 3,0 + 2,0 canhão dez. e mar.

33 Tabela 2. Produtividade (Sc/ha) de três safras e vigor vegetativo (nota de 0 a 10) de uma lavoura de café arábica Catuaí V. IAC-44, com o uso do fungicida Ópera aplicado em café arábica adensado em duas épocas com 07 tratamentos em função da distância do canhão atomizador em Santa Maria de Marechal, Marechal Floriano, ES. Tratamentos Prod. (Sc/ha) Produt. (Sc/ha) Produt. (Sc/ha) Média (Sc/ha) Relativo( %) Vigor safras (0a 10) 1- Testemunha 18,2 ± 1,7 a 69,0 ± 2,2 a 21,0 ± 2,0 a 36, Opera 18,7 ± 1,3 a 80,5 ± 1,3 b 31,0 ± 3,0 b 43, Opera 19,1 ± 1,5 a 81,0 ± 3,1 b 42,0 ± 2,0 c d 47, Opera + Break T. 18,5 ± 1,3 a 79,0 ± 1,5 b 47,0 ± 3,0 d 48, Opera 18,3 ± 1,3 a 78,0 ± 1,7 b 40,0 ± 2,0 c 45, Opera + Break T. 18,0 ± 0,8 a 80,0 ± 1,6 b 40,0 ± 2,0 c 46, Opera 18,7 ± 1,7 a 79,0 ± 2,2 b 42,0 ± 2,0 c d 46, Letras diferentes nas colunas indicam diferença estatística significativa pelo teste de Tukey (p 0,05). Acréscimo de 7,3 sc/ha (manual- T2) e 12,1 sc/ha (canhão- T4)

34 Tabela 3. Percentagem de infecção de ferrugem em junho/2011 em café arábica Catuaí V. IAC-44, com o uso do fungicida Ópera aplicado em duas épocas com 06 tratamentos em função da distância do canhão atomizador em Santa Maria de Marechal, Marechal Floriano, ES. Tratamentos Dose (L/ha) Método de % Ferrugem- junho 2011 Aplicação 0-10 m m m m Média 1- Testemunha ,5 2-Opera 1,50 + 1,0 Canhão ,5 3- Opera + Break T. 1,5 + 1,0 + 0,03% Canhão Opera 0,75 + 0,5 canhão (2 vezes) ,75 + 0, Opera + Break T. 0,03% canhão (2 vezes) ,8 6- Opera 3,0 + 2,0 Canhão Letras diferentes nas colunas indicam diferença estatística significativa pelo teste de Tukey (p 0,05).

35 Tabela 4. Percentagem de infecção da cercosporiose em junho/2011 em café arábica Catuaí V. IAC-44, com o uso do fungicida Ópera aplicado em duas épocas com 06 tratamentos em função da distância do canhão atomizador em Santa Maria de Marechal, Marechal Floriano, ES. Tratamentos Dose (L/ha) Método de % Cercospora- junho 2011 Aplicação 0-10 m m m m Média 1- Testemunha Opera 1,50 + 1,0 Canhão ,25 3- Opera + Break T. 1,5 + 1,0 + 0,03% Canhão ,75 4-Opera 0,75 + 0,5 canhão (2 vezes) ,25 5- Opera + Break T. 0,75 + 0,5 + 0,03% canhão (2 vezes) ,25 6- Opera 3,0 + 2,0 Canhão

36 Conclusões 1- O fungicida Ópera apresenta uma boa eficiência no controle da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro na modalidade de aplicação via canhão atomizador, nas doses e épocas testadas, com aumento significativo na produtividade e no vigor das plantas, eficiência consistente no seu uso em 3 ciclos agrícolas da lavoura. 2- O sistema de pulverização via atomizador tipo canhão se mostra capaz de controlar a ferrugem e a cercosporiose, em uma faixa de até 40 m do ponto de aplicação, o que torna um sistema de alto rendimento operacional, por isso muito indicado para produtores em áreas montanhosas e em plantios adensados.

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38 Planejamento dos carreadores e sua distância

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40 OBRIGADO

41 ROTAÇÃO DE ATIVOS NA APLICAÇÃO DE SOLO E FOLIAR PARA O MANEJO DE FERRUGEM DO CAFEEIRO, Hemileia vastatrix. ROSSI, C.V.S.; MORAES, G.C.P.; BENETTI, E.; SINGER, P.H.C. Poços de Caldas/ MG 01 de Novembro de 2011

42 Hemileia vastatrix (ferrugem) Pústulas de ferrugem VIVAS nas folhas de café. Pústulas de ferrugem CURADAS nas folhas de café.

43 RECOMENDAÇÃO ADEQUADA (CONSULTORIA...) Produtos Eficientes (momento correto/ tecnologia aplicação) PRODUÇÃO E QUALIDADE Rotação de Ativos (Futuro...)

44 LANÇAMENTO 2010: Observação: Adicionar 0,25% (v/v) de Nimbus.

45 Epamig Lavras/ MG Dra. Sara Chalfoun Guapo (0,6) + Nimbus (0,5%): 21 DA1ªA Testemunha: 21 DA1ªA Guapo (0,8) + Nimbus (0,5%): 21 DA1ªA

46 Milenia Interno -Indianópolis/ MG Guapo (0,6) +Nimbus(0,5%): 61 DA2ªA/ 0 DA3ªA Testemunha: : 61 DA2ªA/ 0 DA3ªA Guapo (0,8) +Nimbus(0,5%): : 61 DA2ªA/ 0 DA3ªA

47 OBJETIVO: Avaliar o manejo da ferrugem do cafeeiro, Hemileia vastatrix, na cultura do café (Coffea arabica L.), com o MIL FI 0298/05* (imidaclopride + flutriafol) aplicado via solo e com o Guapo (Cresoxim-metilico + epoxiconazol) via foliar, fazendo assim a rotação de ativos. *RET nº , válido até 03/09/2012.

48 Metodologia: Local: Indianopolis/ MG; Café da variedade Catuaí Vermelho (8 anos); DBC com 6 tratamentos e 4 repetições. 10 plantas (4,0 x 1,0 m) como parcela experimental; Aplicação via solo (50 ml/ planta) e via foliar (400 L/ha); Avaliação de incidência de ferrugem em 100 folhas (50 cada lado) do terço médio-inferior. Aplicação liquida

49 Tratamentos: Tabela 1. Tratamentos com os produtos, formulações, doses e épocas de aplicações no café com fungicidas via solo e foliar. Indianópolis/ MG, 2010/2011. Tratamentos Formulação i.a. Dose Dose (g de i.a./ ha) (L ou Kg/ ha) Aplicações 1 Testemunha MIL FI 0298/05* ( ) SC imidaclopride + flutriafol ,5 1ª Solo Guapo + Nimbus ( ) SC cresoxim-metílico + epoxiconazol ,8 + 0,5% 2ª Foliar ,6 + 0,5% 3ª Foliar MIL FI 0298/05* ( ) SC imidaclopride + flutriafol ,5 1ª Solo Guapo + Nimbus ( ) SC cresoxim-metílico + epoxiconazol ,8 + 0,5% 2ª e 3ª Foliar Premier Plus ( ) SC imidaclopride + triadimenol ,0 1ª Solo Sphere Max + Aureo ( ) EC trifloxistrobina + ciproconazol 93, ,25 + 0,5% 2ª e 3ª Foliar Verdadero ( ) WG ciproconazol + thiametoxan ,0 1ª Solo Prori Xtra + Nimbus ( ) SC azoxistrobina + ciproconazol ,5 + 0,5% 2ª e 3ª Foliar Verdadero ( ) WG ciproconazol + thiametoxan ,0 1ª Solo Opera ( ) SE epoxiconazol + piraclostrobina ,5 1,5 2ª Foliar ,0 3ª Foliar *RET nº , válido até 03/09/2012.

50 Precipitação (mm) 1ª aplicação (solo) 2ª aplicação (89 DA1ªA -foliar) 3ª aplicação (45 DA2ªA -foliar) Aplicações e Precipitação: Precipitação (mm) durante o ensaio. Indianópolis/ MG, 2010/ Acumulado: 1.389,2 mm nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 1ª aplicação em 18/11/2010 (via solo) 2ª aplicação em 15/02/2011 (89 DA1ªA via foliar) 3ª aplicação em 01/04/2011 (45 DA2ªA via foliar)

51 Controle de Ferrugem (%) 1ª aplicação em 18/11/2010 (via solo) 2ª aplicação em 15/02/2011 (89 DA1ªA via foliar) 3ª aplicação em 01/04/2011 (45 DA2ªA via foliar) Incidência de Ferrugem na Testemunha (%) Resultados: MIL FI 0298/05 & Controle de Ferrugem nos tratamentos e Incidência na testemunha em Indianópolis/ MG, b 96b 92b 90b 84b 93b 96b 85b 93b 90b 85b 88b 82b 87b 88b 84c 86c 74a 86c 85c a 56a 73b a DA1ªA-0DA2ªA 45 DA2ªA-0DA3ªA 28 DA3ªA 90 DA3ªA 10 MILFI0298/05(2,5)/ Guapo+Nimbus(0,8/0,6+0,5%) PremierPlus(3,0)/ SphereMax+Aureo(0,25/0,25+0,5%) Verdadero(1,0)/ Opera(1,5/1,0) MILFI0298/05(2,5)/ Guapo+Nimbus(0,8/0,8+0,5%) Verdadero(1,0)/ PrioriXtra+Nimbus(0,5/0,5+0,5%) Testemunha Eficácia: Porcentagem de controle calculada pela fórmula proposta por Abbott (1925). Incidência: As médias seguidas da mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade. C.V. (%): 32,05 (89DA1ªA - 0 DA2ªA); 32,32 (45DA2ªA 0 DA3ªA); 21,88 (28 DA3ªA); 14,05 ( 90 DA3ªA)

52 AACPD 1ª aplicação em 18/11/2010 (via solo) 2ª aplicação em 15/02/2011 (89 DA1ªA via foliar) 3ª aplicação em 01/04/2011 (45 DA2ªA via foliar) Resultados: MIL FI 0298/05 & Evolução (AACPD) e Controle de FERRUGEM em Indianópolis/ MG, A Testemunha 86,3% 91% 82,8% 86,3% 87,6% 950 B 621 B AACPD 1188 B 948 B 858 B MILFI0298/05(2,5)/ Guapo+Nimbus(0,8/0,6+0,5%) MILFI0298/05(2,5)/ Guapo+Nimbus(0,8/0,8+0,5%) Verdadero(1,0)/ PrioriXtra+Nimbus(0,5/0,5+0,5%) PremierPlus(3,0)/ SphereMax+Aureo(0,25/0,25+0,5%) Verdadero(1,0)/ Opera(1,5/1,0) AACPD (Incidencia Ferrugem): C.V. (%): 18,15%. Dados foram transformados por raiz de x + 0,5. As médias seguidas da mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Scott-Knott a 5 % de probabilidade.

53 Milenia Interno -Indianópolis/ MG MIL FI 0298/05 & TESTEMUNHA Foto após a colheita.

54 Conclusão: O manejo com MIL FI 0298/05* (Flutriafol) via solo e a complementação com (Cresoxim-metilico + Epoxiconazol), nas doses de 0,6 e 0,8 L/ha, associado ao Nimbus (0,5% v/v), reduz a densidade de folhas infectadas com Ferrugem do cafeeiro, sem causar fitotoxicidade às plantas; O manejo com aplicação via solo e foliar, fazendo rotação de ingredientes ativos (Flutriafol, Cresoxim-metilico e Epoxiconazol) é muito importante para o manejo de doenças do café e que contribui diretamente para o controle de ferrugem, evitando o surgimento de resistência. *RET nº , válido até 03/09/2012.

55 Obrigado! Eng. Agr. Dr. Caio Vitagliano Santi Rossi Coordenador de Desenvolvimento de Produtos (34)

56 EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS E INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS NO SOLO, COMPLEMENTADOS COM PULVERIZAÇÕES, NO CONTROLE DA FERRUGEM E BICHO- MINEIRO DO CAFEEIRO Becker, Souza, Silva e Gomes

57 Bicho-mineiro (Leucoptera coffeela) Principal praga do cafeeiro; Praga monófaga; Provoca redução drástica da área foliar pela queda das folhas; Redução na produção de até 72%.

58 Ferrugem (Hemileia vastatrix) Principal doença do cafeeiro; Constatada no Brasil em Janeiro de1970; Fungo obrigatório de cafeeiros; Ataque intenso causa desfolhas podendo comprometer até 70% da produção. C ar

59 Materiais e Métodos Localização: Fazenda Boa Esperança, Jeriquara/SP Aplicações fungicidas e inseticidas via solo: Barra Beckini Aplicações foliares: turbo atomizador Volume de calda: 400 litros/ha Avaliações: Ferrugem; Bicho-mineiro e Produtividade (média 3 safras)

60 Tabela 1 Tratamentos testados. Fazenda Boa Esperança, Jeriquara, SP Produtos Doses Kg ou L/ha Equipamento Aplicação Épocas Aplicação 1. Testemunha Verdadero 600 WG 1 Barra Beckini - Solo nov/10 Priori Xtra + Nimbus 0,5 + 1 Atomizador - Folha dez/10 Priori Xtra + Nimbus 0,5 + 1 Atomizador - Folha fev/11 Actara 250 WG 1 Barra Beckini - Solo fev/11 3. Premier Plus 3 Barra Beckini - Solo nov/10 Sphere Max + Aureo 0, Atomizador - Folha dez/10 Sphere Max + Aureo 0, Atomizador - Folha fev/11 Temik 150 GR 25 Granulex - Solo fev/11 4. Impact 125 SC + Premier ,75 Barra Beckini - Solo nov/10 Impact 125 SC 1,5 Atomizador - Folha fev/11 Premier 700 GRDA 0,75 Barra Beckini - Solo fev/11 5. Actara 250 WG 1 Barra Beckini - Solo nov/10 Priori Xtra + Nimbus 0,5 + 1 Atomizador - Folha dez/10 Priori Xtra + Nimbus 0,5 + 1 Atomizador - Folha fev/11 Actara 250 WG 1 Barra Beckini - Solo fev/11 Priori Xtra + Nimbus 0,5 + 1 Atomizador - Folha abr/11 6. Counter 150 GR 40 Granulex - Solo nov/10 Opera 1,5 Atomizador - Folha dez/10 Actara 250 WG 1,6 Barra Beckini - Solo fev/11 Opera 1 Atomizador - Folha mar/11

61 Resultados e Discussão

62 Tabela 2 Porcentagem média de folhas com ferrugem e porcentagem de eficiência dos tratamentos nas três avaliações realizadas. Fazenda Boa Esperança, Jeriquara, SP /03 28/04 23/05 Tratamento % FF % Ef % FF % Ef % FF % Ef Testemunha 31,0 c - 78,0 e - 93,0 e - Café Forte Xtra 0,25 a 99,2 0,0 a 100,0 11,25 b 87,9 Muito Mais Café 0,5 a 98,4 3,0 b 96,2 28,5 c 69,4 Impact + Premier 8,5 b 72,6 30,0 d 52,0 58,0 d 37,6 Actara + Priori Xtra 0,25 a 99,2 0,0 a 100,0 2,5 a 97,3 Ópera + Counter 1,0 a 96,8 7,0 c 80,8 32,5 c 65,0 C.V. (%) 11,88 1,93 6,49 Café Forte Xtra = Verdadero + Priori Xtra; Muito Mais Café = Premier Plus + Sphere Max; % FF porcentagem de folhas com ferrugem; 3 % Ef. = porcentagem de eficiência.

63 Tabela 3 Porcentagem de folhas minadas, média e porcentagem de eficiência dos tratamentos no controle do bicho-mineiro. Fazenda Boa Esperança, Jeriquara, SP Porcentagem de folhas minadas Tratamento I II III IV m % Ef. Testemunha 82,0 74,0 80,0 75,6 77,9 f - Café Forte Xtra 16,0 18,0 12,0 10,0 14,0 a 82,0 Muito Mais Café 35,0 34,0 30,0 29,0 32,0 c 58,9 Impact + Premier 70,0 64,0 72,0 66,0 68,0 e 12,7 Actara + Priori Xtra 20,0 18,0 22,0 20,0 20,0 b 74,3 Ópera + Counter 35,0 42,0 37,0 46,0 40,0 d 48,6 C.V. (%) 5,18 Café Forte Xtra = Verdadero + Priori Xtra; Muito Mais Café = Premier Plus + Sphere Max; % FF porcentagem de folhas com ferrugem; 3 % Ef. = porcentagem de eficiência.

64 Tabela 4 Produtividade média de café de três safras nos programas de controle utilizados. Fazenda Boa Esperança, Jeriquara, SP, Programas de controle Sacas de 60 Kg de café benef./ha Safra 2008/09 Safra 2009/10 Safra 2010/11 _ m Incremento Produtividade relação à testemunha (%) Testemunha 92,0 0,0 46, Café Forte Xtra 113,0 0,0 98, ,2 Muito Mais café 106,0 0,0 95, ,6 Impact + Premier 113,0 0,0 73, ,8 Priori Xtra (3x) Actara (2x) Counter/Ópera(2x) Actara (1x) 118,0 0,0 72, ,7 111,0 0,0 70, ,4

65 Conclusões Para ferrugem, conclui-se que os tratamentos mais eficientes foram Café Forte Xtra e o tratamento Actara 250 WG associado com 3 pulverizações de Priori Xtra, seguidos dos tratamentos Muito Mais Café e Ópera; Com relação ao controle do Bicho-mineiro, pode-se concluir que o melhor tratamento foi o Programa Café Forte Xtra, seguido pelo tratamento Actara 250 WG associado com 3 pulverizações de Priori Xtra; Para produtividade, o melhor tratamento na média das 3 safras foi o Programa Café Forte Xtra.

66 CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO COM APROACH PRIMA Santinato Pereira Tavares

67 OBJETIVO Avaliar o fungicida Aproach Prima no controle da ferrugem e cercosporiose de folhas e frutos em lavoura de café no Alto Paranaíba/MG.

68 MATERIAIS E MÉTODOS Fazenda Toca da Raposa em Carmo do Paranaíba/MG Catuaí IAC 144 (4 x 0, plantas/ha) Lavora de 6 anos de idade Delineamanto: Blocos ao acaso, 4 repetições Parcela de 30 plantas, sendo 6 úteis.

69 1 - Testemunha Tratamentos: 2 - Aproach Prima 0,75 L/ha Dezembro + 2 x 0,5 L/ha Fevereiro e Março. 3 - Aproach Prima 0,5 L/ha Dezembro, Fevereiro e Março 4 - Aproach Prima 0,75 L/ha Dezembro e 2 x 0,5 L/ha Fevereiro e Março + 0,15 % Alto 100 em Março 5 - Aproach Prima 0,5 L/ha Dezembro, Janeiro e Março + 0,15 % Alto 100 em Março 6 - Opera 1,5 L/ha em Dezembro e 2 x 1,0 L/ha em Janeiro e Março 7 - Priori Xtra 0,75 L/ha em Dezembro + 2 x 0,5 L/ha em Fevereiro e Março. 8 - Priori Xtra 0,5 L/ha em Dezembro, Fevereiro e Março + 0,15% Alto 100 em Março

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72 CONCLUSÃO O fungicida Aproach Prima em qualquer combinação de doses foi eficiente no controle da Ferrugem e Cercosporiose de folhas do Cafeeiro, a similaridade dos padrões Opera e Priori Xtra; Para Cercosporiose dos frutos, apresentou bom controle, similar ao Priori Xtra, e inferior ao padrão Opera;

73 MUITO OBRIGADO Comissão Organizadora do Evento A Fundação Prócafé, Ministério da Agricultura. Especialmente ao DSc. R. Santinato

74 EFEITO DE PROGRAMAS DE PROTEÇÃO CONTRA PHOMA, NA PRODUTIVIDADE E AÇÃO COMPLEMENTAR CONTRA OUTRAS DOENÇAS NO CAFEEIRO, NAS MONTANHAS DO ES C.A.Krohling e J.B.Matiello Introdução: -Mancha de Phoma (Phoma tarda); Prejuízos significativos na produção; Condições favoráveis: - umidade chuva fina, - T. baixa, - Ventos Sul e Sudeste, - Altitudes elevadas,

75 Objetivo Avaliar programas com numero variável de aplicações, de 2-4, com 3 grupos de fungicidas e, paralelamente, verificar o efeito de práticas de proteção, com relação aos prejuízos sobre a produtividade causados pela Mancha de Phoma e a ação complementar desses programas sobre outras doenças do cafeeiro, como a ferrugem e a cercosporiose.

76 Materiais e métodos - Sítio Santa Maria a 720 m de altitude; - Café Catuaí Vermelho IAC 44, 12 anos de idade, espaçamento 3,0 x 1,5 x0,7 m; - Delineamento experimental BC, com 13 tratamentos, com 4 repetições e parcelas de 25 plantas.os tratamentos, doses e épocas de aplicação estão discriminados na Tabela 1; - A vazão de 600L/ha com pulv. Costal manual; - No trat. 2 (Café com banana da terra), espaç. da banana era de 6 x 4 m; no trat. 3 (Café com cedro) o espaçamento do cedro foi de 10 x 8 m; no trat. 4 (Café foi protegido com palha de indaiá) ; - As avaliações : a) produtividade (Sc/ha); b)infecção de ferrugem e cercosporiose em 2 ramos/planta, 2 pares por ramo do lado de cima e baixo em 10 plantas/parcela = 80 folhas/parcela; - Ánálise dos dados: Programa SISVAR. Aplicado a ANOVA e o teste Sckott-Knott ao nível de 5% de significância.

77 Tabela 1. Tratamentos, doses, método e épocas de aplicação de fungicidas para o controle da Mancha de Phoma em café arábica Catuai V. IAC-44, adensado em Santa Maria de Marechal, ES. Nº Tratamentos Dose Método de Época de (g ou /ha) aplicação aplicação 1 1 Testemunha Testemunha c/ banana Testemunha c/ cedro Testemunha c/ palha Cantus 150 g costal manual set e out 6 6 Cantus 150 g costal manual set, out e nov 7 7 Cantus 150 g costal manual set, out, nov e dez 8 8 Priori Top + Nimbus 0,4 + 2 L costal manual set e out 9 9 Priori Top + Nimbus 0,4 + 2 L costal manual set, out e nov 1 10 Priori Top + Nimbus 0,4 + 2 L costal manual set, out, nov e dez 1 11 Folicur + Rovral 0,5 L + 0,5 L costal manual set e out 1 12 Folicur + Rovral 0,5 L + 0,5 L costal manual set, out e nov 1 13 Folicur + Rovral 0,5 L + 0,5 L costal manual set, out, nov e dez

78

79 Tabela 2. Nº médiode frutos por roseta, produtividade (Scs/ha), percentual de infecção de ferrugem e de cercosporiose em cafeeiros arábica Catuaí Vermelho, sob efeito de diferentes programas de controle da mancha de Phoma.Santa Maria de Marechal, ES, Nº Tratamentos Nº frutos/roseta Produt. (Sc/ha) Acréscimo % Ferrugem % Cercospora Média±DP Média±DP % Média ± EP Média ± EP 1 Testemunha 7,1 ± 0,7 a 57,7 ± 1,7 c ,5 ± 9,9 c 29,5 ± 2,1 c 2 Testemunha c/ banana 8,4 ± 1,4 b 67,9 ± 5,0 d ,0 ± 1,3 a 13,8 ± 2,4 a 3 Testemunha c/ cedro 6,5 ± 0,7 a 45,3 ± 1,8 b 79 69,0 ± 6,9 d 30,5 ± 1,7 c 4 Testemunha c/ palha 5,9 ± 0,7 a 40,9 ± 2,0 a 71 28,0 ± 4,4 b 14,0 ± 1,4 a 5 Cantus-2 aplic. 9,7 ± 0,8 c 65,2 ± 2,7 d ,5 ± 1,7 a 19,0 ± 1,7 b 6 Cantus-3 aplic. 10,1 ± 0,8 c 67,6 ± 4,7 d ,0 ± 0,8 a 13,3 ± 0,9 a 7 Cantus-4 aplic. 10,5 ± 1,0 c 70,4 ± 4,0 e ,0 ± 2,4 a 18,8 ± 1,4 b 8 Priori Top + Nimbus - 2 aplic. 9,6 ± 1,4 c 68,2 ± 1,8 d ,5 ± 1,7 a 33,5 ± 2,6 c 9 Priori Top + Nimbus - 3 aplic. 10,0 ± 1,0 c 74,5 ± 2,1 e ,0 ± 1,9 b 39,0 ± 3,1 d 10 Priori Top + Nimbus - 4 aplic. 10,6 ± 0,9 c 84,3 ± 3,5 f ,5 ± 2,8 a 45,0 ± 2,9 d 11 Folicur + Rovral - 2 aplic. 8,6 ± 0,8 b 58,8 ± 3,2 c ,0 ± 1,8 b 21,5 ± 1,0 b 12 Folicur + Rovral- 3 aplic. 8,9 ± 0,9 b 68,0 ± 2,7 d ,5 ± 1,6 b 24,8 ± 2,1 b 13 Folicur + Rovral - 4 aplic. 9,5 ± 0,9 c 70,3 ± 1,0 e ,0 ± 1,4 c 33,8 ± 2,4 c Letras diferentes nas colunas indicam diferença estatística significativa pelo teste de Scott-Knott (p 0,05)

80 100,00 90,00 Produt. (Sc/ha) % Ferrugem f 80,00 70,00 60,00 50,00 c c d b d a d d e d e c d e 40,00 30,00 20,00 a b a a a a b a b b c 10,00 0, Tratamentos Letras diferentes nas colunas indicam diferença estatística significativa pelo teste de Scott-Knott (p 0,05) Figura 1. Produtividade (Scs/ha) e infecção de ferrugem (%) em café arábica Catuaí Vermelho IAC-44, sob efeito de diferentes programas de controle da mancha de Phoma em Santa Maria de Marechal, ES, 2011.

81 Conclusões Para o 1º ano de avaliação: a) Para a cafeicultura de montanhas é importante o sistema de proteção preventiva com fungicidas para o controle da Mancha de Phoma, representando ganhos de 13-46% de produtividade; b) O aumento de produtividade por efeito dos tratamentos fungicidas foi progressivo de acordo com o aumento do numero de aplicações; c) Os programas de aplicação de fungicidas contra Phoma também auxiliam no controle à ferrugem; d) A proteção das plantas com arborização, em alguns casos chega a aumentar o problema, pelo efeito de melhoria de micro-clima, para a Phoma e Ferrugem. A exceção fica com a proteção rala de bananeiras, esta com efeito positivo.

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85 OBRIGADO

86 37 CBPC Plantas daninhas

87 CONTROLE DE Commelina bengalensis L. EM CAFEEIROS COM O HERBICIDA HEAT (KIXOR) EM ASSOCIAÇÃO A DIFERENTES FORMULAÇÕES DE GLIPHOSATE P.L.P. de Mendonça- Engº Agrº BASF S.A.- pedro.paulinomendonca@basf.com, W.J. Junior - Engº Agrº BASF S.A.- walter.junior@basf.com 87

88 Introdução Concentração: 70% Kixor (Saflufenacil) Segmento: Herbicida com amplo espectro de controle de folhas largas Formulação: Granulado dispersível (WG) Modo de ação: Inibidor de protox (PPO) Atua por contato (tem atuação sistêmica) 88

89 Introdução CLOROPLASTO Glutamato CITOPLASMA Protoporfirinogênio IX Protoporfirinogênio IX X PROTOX Protoporfirina IX O 2 - O 2 - O 2 - O - 2 O - O - Destruição das 2 membranas 2 e morte das plantas 89

90 Objetivos Verificar o comportamento do herbicida Heat (Kixor) em mistura a gliphosate no controle de trapoeraba (Commelina bengalensis L.), uma planta daninha de difícil manejo na cultura do café. 90

91 Tratamentos Ensaio 01 Trat. Produtos Princípios Ativos Doses (p.c./ha) 1 Gliphosate + Flumizyn + Assist Gliphosate + Flumioxazyna + Óleo Mineral 3,0 Lt/ha + 80g/ha + 0,5% 2 Gliphosate + Aurora + Assist Gliphosate + Carfentrazona + Óleo Mineral 3,0 Lt/ha + 50ml/ha + 0,5% 3 Gliphosate+ Heat+ Dash Gliphosate+ Kixor+ Dash 3,0 Lt/ha + 50g/ha + 0,5% 4 Gliphosate+ Heat+ Dash Gliphosate+ Kixor+ Dash 3,0 Lt/ha + 75g/ha + 0,5% 5 Gliphosate+ Heat+ Dash Gliphosate+ Kixor+ Dash 3,0 Lt/ha + 100g/ha + 0,5% Ensaio 02 - Divisa Nova MG, aplicação tratorizada, 300 litros de calda por hectare, 29/01; - Alfenas MG, aplicação tratorizada, 200 litros de calda por hectare, 05/03. Trat. Produtos Princípios Ativos Doses (p.c./ha) 1 Gliphosate Gliphosate 2,5 Lt/ha 2 Gliphosate + Heat + Dash Gliphosate+ Kixor+ Dash 2,5 Lt/ha + 50g/ha + 0,5% 3 Gliphosate+ Heat+ Dash Gliphosate+ Kixor+ Dash 2,5 Lt/ha + 75g/ha + 0,5% - Monte Santo de Minas-MG, costal manual, 300 Litros calda por hectare, 20/01; - Boa Esperança-MG, aplicação tratorizada, 200 Litros de calda por hectare, 26/01; - Cabo Verde-MG, costal manual, 200 Litros de calda por hectare, 09/02. 91

92 Resultados Ensaio 01 - Porcentagem de controle de trapoeraba (Commelina bengalensis L) 100% 90% 80% 70% 60% 15 DAA 50% 40 DAA 40% 30% 20% 10% 0% Gliphosate + Flumizyn + Assist Gliphosate + Flumioxazyna + Óleo Mineral 3,0 Lt/ha + 80g/ha + 0,5% 2 Gliphosate + Aurora + Assist Gliphosate + Carfentrazona + Óleo Mineral 3,0 Lt/ha + 50ml/ha + 0,5% 3 Gliphosate+ Heat+ Dash Gliphosate+ Kixor+ Dash 3,0 Lt/ha + 50g/ha + 0,5% 4 Gliphosate+ Heat+ Dash Gliphosate+ Kixor+ Dash 3,0 Lt/ha + 75g/ha + 0,5% 5 Gliphosate+ Heat+ Dash Gliphosate+ Kixor+ Dash 3,0 Lt/ha + 100g/ha + 0,5% 92

93 Resultados Ensaio 02 - Porcentagem de controle de trapoeraba (Commelina bengalensis L) 120% 100% 80% 60% 15 DAA 30 DAA 40% 20% 0% Gliphosate Gliphosate 2,5 Lt/ha 2 Gliphosate + Heat + Dash Gliphosate+ Kixor+ Dash 2,5 Lt/ha + 50g/ha + 0,5% 3 Gliphosate+ Heat+ Dash Gliphosate+ Kixor+ Dash 2,5 Lt/ha + 75g/ha + 0,5% 93

94 Ensaio DAA Testemunha Glif. + Heat 50g + Dash 0,5% Glif. + Flumioxazyna + Assist 0,5% Glif. + Heat 75g + Dash 0,5% Glif. + Carfentrazona + Assist 0,5% Glif. + Heat 100g + Dash 0,5% 94

95 Heat 50 gr + Gliphosato 2,50 Lt + Dash 19 DAA Gliphosato 2,50 Lt Local: Monte Santo de Minas/MG Aplicação: 20/01/2011 Vol.: 300 Lt/ha (Costal Manual) Heat 75 gr + Gliphosato 2,50 Lt + Dash 95

96 Cabo Verde-MG 30 DAA Padrão Glifosato HEAT Glif + Heat 50g + Dash 0,5% Glif + Heat 75g + Dash 0,5% 96

97 Conclusões O Herbicida Heat (Kixor) quando adicionado ao gliphosate, melhora o controle da trapoeraba (Commelina bengalensis L.), demonstrando superioridade quando comparado ao padrão gliphosate ou aos demais produtos testados em combinação com o mesmo gliphosate. 97

98 Glif + Heat 50g + Dash 0,5% Glifosato 98

99 Obrigado! 99

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