Políticas Públicas em Segurança Alimentar e Nutricional. Com a colaboração de Christiane Costa
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1 Políticas Públicas em Segurança Alimentar e Nutricional Com a colaboração de Christiane Costa
2 Portinari, Os Retirantes
3 Programas de combate à fome no Brasil (Vasconcelos, 2005) Primeiros relatos de fome no país datam de e as primeiras políticas sociais de alimentação e nutrição datam da era Vargas ( ) Período pós-30, principalmente de , tivemos a emergência descoberta científica da fome (o surgimento da ciência da Nutrição); a criação dos cursos para formação do nutricionista e a instituição da política social de alimentação e nutrição. 1932, Josué de Castro, ao estudar as condições de vida de famílias operárias do Recife, observou que o consumo alimentar, à base de açúcar, café, charque, farinha, feijão e pão, fornecia apenas cerca de calorias; custava cerca de 71,6% do valor do salário; era pobre em vitaminas e sais minerais e gerava alta mortalidade e baixa esperança de vida. Este e outros estudos foram a base para a regulamentação da lei do salário.
4 Salário Mínimo... assegurar ao trabalhador remuneração equitativa, capaz de garantir-lhe o indispensável para o seu sustento e da própria família, estabelecendo um padrão mínimo de vida para a grande maioria da população, aumentando no decorrer do tempo os índices de saúde e de produtividade que auxiliarão a solução de importantes problemas que retardam a marcha do nosso progresso (Vargas, discurso de 1º de maio de 1940) Serviço de Alimentação e Previdência Social tinha por objetivo "assegurar condições favoráveis e higiênicas à alimentação dos segurados dos Institutos e Caixas de Aposentadorias e Pensões subordinados ao Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. Restaurantes populares, abastecimento (criação de postos de abastecimento a preço de custo), educação nutricional; criação de cursos de treinamento e formação de recursos humanos e a realização de estudos e pesquisas em nutrição
5 1954 Criação do embrião do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), início dos programas de assistência nutricional às gestantes, nutrizes e crianças menores de cinco anos de idade desenvolvidos pela Comissão Nacional de Alimentação (CNA), articulados a organizações internacionais como a FAO, UNICEF e USAID
6 Programas de assistência alimentar e nutricional ao grupo materno infantil e aos escolares: São apontados vários indícios que esses programas constituíram mecanismos de ampliação do mercado internacional de realização de mercadorias, procurando padronizar hábitos e práticas alimentares de acordo com os interesses de acumulação do capital. A introdução do leite em pó e desengordurado, por exemplo, por meio dos programas internacionais de ajuda alimentar, tornou evidente o objetivo econômico. Ou seja, a ajuda não acontecia de forma monetária (o que poderia estimular a produção e o consumo local de alimentos básicos in natura ou processados), mas de forma de valor de uso, por meio do escoamento do excedente de produção que não havia conseguido se realizar em mercadoria ou se transformar em capital. Por outro lado, tais programas se articulavam ao projeto de utilização do alimento como arma de dominação e da fome dos países dependentes como objeto de exploração, cujos objetivos políticos eram atenuar e reprimir os movimentos sociais de caráter socialista
7 Processo de urbanização até 1963: perfil epidemiológico nutricional brasileiro: elevada ocorrência das doenças nutricionais relacionadas à miséria, à pobreza e ao atraso econômico (desnutrição energético-protéica e carências - hipovitaminose A, anemia ferropriva e de iodo (bócio) Milagre brasileiro
8 Milagre INAN pautou-se no desenvolvimento de três linhas de atuação: 1) Suplementação alimentar a gestantes, nutrizes e crianças de zero a seis anos; a escolares de sete a catorze anos e a trabalhadores de mais baixa renda; 2) Racionalização do sistema de produção e comercialização de alimentos, com ênfase no pequeno produtor; e 3) Atividades de complementação e apoio. Suplementação 1) Programa de Nutrição em Saúde (PNS), desenvolvido pelo Ministério da Saúde por intermédio das Secretarias Estaduais de Saúde; 2) Programa de Complementação Alimentar (PCA), desenvolvido pelo Ministério da Previdência e Assistência Social por intermédio da Legião Brasileira de Assistência (LBA); 3) Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), desenvolvido pelo Ministério da Educação e Cultura por intermédio da Campanha Nacional de Alimentação Escolar e 4) Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), desenvolvido pelo Ministério do Trabalho por intermédio do Departamento Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador. Programa de Abastecimento de Alimentos Básicos em Áreas de Baixa Renda (PROAB), coordenado pelo INAN e executado pela Companhia Brasileira de Alimentos (COBAL) e Secretarias Estaduais de Saúde e Agricultura. E na linha de complementação e apoio foi desenvolvida uma série de atividades de combate às carências nutricionais específicas pelo enriquecimento de alimentos de consumo corrente; apoio de estudos e pesquisas; capacitação e aperfeiçoamento de recursos humanos e
9 Definição de SAN Segurança Alimentar é a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidades suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, com base em práticas alimentares saudáveis, respeitando as diversidades culturais, e realizando-se em bases sustentáveis do ponto de vista sócio-econômico e agroecológico. (II Conferencia Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, 2004).
10 O termo alimentação adequada considera:
11 Marco Legal da SAN -Lei federal nº , de 2006, que criou o Sistema Nacional de SAN (SISAN) -Decreto de 2010 regulamentou a lei nº , instituindo a Política Nacional de SAN. Princípios (Art. 8º): I - universalidade e eqüidade no acesso à alimentação adequada; II - preservação da autonomia e respeito à dignidade das pessoas; III - intersetorialidade das políticas, programas e ações governamentais
12 Principios da Losan IV - participação social na formulação, execução, acompanhamento, monitoramento e controle das políticas e planos de SAN em todas as esferas de governo; e VI - transparência dos programas, ações, recursos públicos e privados e critérios p/ sua concessão
13 Integram o Sisan (Art. 11º): I a Conferência Nacional de SAN; II - o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional- CONSEA; III - a Câmara Interministerial de SAN- CAISAN; IV os órgãos e entidades de SAN da União, Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; V as instituições privadas, com ou sem fins luvrativos, que manifestem interesse na adesão e que respeitem os critérios, princípios e diretrizes do Sisan.
14 No nível municipal, são integrantes do Sistema de SAN: a Conferência Municipal de SAN; o Conselho Municipal de SAN; o Órgão intersetorial de assessoramento direto do prefeito; a Rede Operacional de SAN, composta por equipamentos, bens e serviços públicos relacionados à garantia do DHAA e à SAN.
15 Diretrizes da PNSAN Art. 3 - Decreto 7272 I- promoção do acesso universal à alimentação adequada e saudável, com prioridade para as famílias e pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional; II- promoção do abastecimento e estruturação de sistemas sustentáveis, de base agroecológica, de produção, extração, processamento e distribuição de alimentos; III-processos permanentes de educação alimentar e nutricional, pesquisa e formação nas áreas de segurança alimentar e nutricional e do direito humano à alimentação adequada;
16 Diretrizes da PNSAN Art. 3 - Decreto 7272 IV-promoção, universalização e coordenação das ações de SAN voltadas para quilombolas e demais povos e comunidades tradicionais, povos indígenas e assentados da reforma agrária; V- fortalecimento das ações de alimentação e nutrição em todos os níveis da atenção à saúde; VI- promoção do acesso universal à água de qualidade e em quantidade suficiente; VII- apoio a iniciativas de promoção da soberania alimentar, segurança alimentar e nutricional e do direito humano à alimentação adequada em âmbito internacional.
17 Ao alimentar-se junto de amigos, de sua família, saboreando pratos característicos de sua infância, de sua cultura, o indivíduo se renova em outros níveis além do físico, fortalecendo sua saúde física e mental e também sua dignidade humana. Não é sem razão que todas as festividades familiares e comunitárias, bem como muitos rituais espirituais, envolvem atos de preparo e comunhão de alimentos. (Valente, 2002)
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