Reino Monera. Natália A. Paludetto

Transcrição

1 Reino Monera Natália A. Paludetto

2 Reino Monera Grupo formado por bactéria e cianobactérias. Discute-se que sejam parecidos com as primeiras formas de vida.

3 Bactérias Procariontes - Não possuem núcleo organizado por membranas; 1) DNA circular nucleoide 2) Membrana lipoproteica 3) Parede celular - polissacarídeos e proteínas 4) Cápsula gelatinosa 5) Mesossoma 6) Ribossomos 7) Flagelos, fímbrias, cílios.

4 Bactérias A parede celular torna a bactéria rígida, definindo seu formato:

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6 Metabolismo bacteriano Podem ser: Autótrofas ou heterótrofas. Autótrofas fotossintetizantes bacterioclorofila Sintetizam composto orgânico a partir de fontes doadoras de H+ : 12 H2S + 6 CO2 C6H12O6 + 6 H2O + 12 S

7 Metabolismo bacteriano Autótrofas quimiossintetizantes Sintetizam composto orgânico na ausência de luz, utilizando a energia liberada a partir de reação inorgânica: 1ª etapa: 2 NH3 + 3 O2 2 HNO2 + 2 H2O + ENERGIA 2ª etapa: CO2 + H2O + ENERGIA C6H12O6 + 6 O2

8 Metabolismo bacteriano Heterótrofas são parasitas ou decompositoras. Podem fazer respiração: Aeróbia: utilizando oxigênio, Anaeróbia facultativas ou obrigatórias: não utilizando oxigênio.

9 Metabolismo bacteriano Quanto à reprodução, pode ser: Assexuada: A célula se replica, gerando duas cópias exatas da célula original bipartição. Participação de mesossomos septais.

10 Metabolismo bacteriano Quanto à reprodução, pode ser: Sexuada: processo no qual uma bactéria incorpora DNA de outra. Conjugação transferência de DNA (plasmidial) de uma bactéria à outra através do pilli (fímbria sexual).

11 Metabolismo bacteriano Quanto à reprodução, pode ser: Sexuada: processo no qual uma bactéria incorpora DNA de outra. Transdução incorporação do DNA através de um bacteriófago.

12 Metabolismo bacteriano Quanto à reprodução, pode ser: Sexuada: processo no qual uma bactéria incorpora DNA de outra. Transformação incorporação de fragmentos de DNA presente no meio externo à bactéria.

13 Esporulação Processo de resistência à condições de estresse. Formando uma estrutura resistente chamada esporo com metabolismo reduzido e parede grossa. Resistentes ao calor laboratórios precisam utilizar a autoclavagem para eliminá-los.

14 Esporulação Clostridium botulinum e Clostridium tetani

15 Como vivem?! Ampla distribuição Parasitas Decompositoras ciclagem de nutrientes Fixadoras de nitrogênio produzem nitrato (NO3) Rhizobium Microbiota (normal)

16 Utilizações Produção de produtos alimentícios queijos, coalhadas, vinagres Lactobacillus, Streptococcus e Acetobacter. Utilizadas em estações de tratamento de água; Produção de vitaminas e antibióticos.

17 Doenças bacterianas Doença Meningite Tuberculose Pneumonia Tétano Hanseníase (lepra) Sífilis Cólera Gonorreia Disenteria Febre tifóide Difteria Coqueluche Agente etiológico Neisseria meningitidis Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch) Diplococcus pneumoniae Clostridium tetani Mycobacterium leprae (bacilo de Hansen) Treponema pallidum Vibrio cholerae Neisseria gonorrheae Shigella dysenteriae Salmonella typhi Bacilo diftérico Bordetela pertussis

18 Doenças bacterianas Meningite - Neisseria meningitidis Transmissão Sintomas Danos Vias aéreas tosse, fala, espirro. Febre alta, náuseas, vômito, rigidez muscular (nuca), fotofobia, alterações do estado mental. Dano cerebral, surdez, hidrocefalia, retardo, miocardite, paralisia de músculos, morte.

19 Doenças bacterianas Tuberculose- Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch) Transmissão Sintomas Danos Vias aéreas tosse, fala, espirro. Tosse (com sangue ou não), sudorese excessiva, fadiga, febre (final da tarde), perda de peso, fadiga, dificuldade para respirar, dor no peito. Danos nos pulmões. Vacinação BCG, tratamento antibióticos.

20 Doenças bacterianas Pneumonia Diplococcus pneumoniae Transmissão Sintomas Danos Vias aéreas tosse, fala, espirro. Febre alta, tosse, dor no tórax, alterações na pressão arterial, confusão mental, mal-estar generalizado, dor de ouvido, dificuldade para respirar, falta de ar, secreção de muco purulento, toxemia e prostração. O acúmulo anormal de líquidos provoca danos e ulcerações nos brônquios e pulmões.

21 Doenças bacterianas Tétano Clostridium tetani Transmissão Sintomas Danos Penetração através de ferimentos cutâneos bactéria comum em solos. Vacinação! Espasmos musculares (tetanospasmina), babar e suor excessivo, febre, irritabilidade, dificuldade ao engolir, micção ou evacuação descontrolada. Obstrução das vias aéreas, parada respiratória, insuficiência cardíaca, pneumonia, fraturas, danos cerebrais (falta de oxigênio durante os espamos). Pode levar à morte!

22 Doenças bacterianas Hanseníase Mycobacterium leprae (bacilo de Hansen) Transmissão Sintomas Danos Vias aéreas secreções nasais, gotículas da fala, tosse e espirro. Tratamento via oral poliquimioterapia + BCG. Sensação de formigamento, fisgadas, dormência nas extremidades, manchas brancas ou avermelhadas (perda de sensibilidade). Danos neurais permanentes fraqueza muscular, perda sensitiva, perda de sudorese. A insensibilidade pode levar a ulcerações (machucados).

23 Cianobactérias Unicelulares procariontes e autótrofos pigmentos fotossintetizantes (clorofila a, carotenoides e ficobilinas). Incrível capacidade de adaptação primeiros seres a colonizarem um local. Podem se associar a fungos e formar liquens.

24 Cianobactérias Vivem em ambientes marinhos, dulcícolas e terrestres úmidos. Podem viver isoladas ou em colônias varia conforme a espécie.

25 Metabolismo das Cianobactérias Autótrofas: Fazem fotossíntese ou quimiossíntese, Fixam nitrogênio do ar NO3 Reprodução: sempre assexuada por bipartição ou fragmentação (hormogonia)

26 Reprodução das Cianobactérias