4 DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS PELO SANGUE

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1 4 DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS PELO SANGUE

2 O sangue é uma porta de entrada para numerosos organismos que provocam doenças nos seres humanos se não forem eliminados pelo sistema imunológico. Como muitas dessas doenças são graves e podem levar o indivíduo à morte, conhecê-las pode nos ajudar a preveni-las. HEPATITES B E C A hepatite é uma inflamação do fígado, que pode ser causada por infecções virais ou por atuação de agentes tóxicos, como certas substâncias químicas ou medicamentos. O fígado é o órgão responsável por auxiliar a controlar o nível de açúcar no sangue, produzir substâncias que ajudam na digestão dos alimentos, armazenar nutrientes e promover a desintoxicação São cinco os tipos de hepatite causadas por vírus: as hepatites A, B, C, D e E. De maneira geral, os sintomas de tais doenças virais são os mesmos: urina escura, fadiga extrema, náuseas, dores abdominais e icterícia. A icterícia é decorrente do acúmulo de uma substância conhecida como bilirrubina que, ao ser liberada no sangue, deixa a pele do doente amarelada. do organismo. Assim, a inflamação e a destruição de células do fígado podem trazer sérios danos ao corpo humano. + parasaber m ais A bilirrubina é produto da degradação dos grupamentos ferrosos das moléculas de hemoglobina das hemácias. Ela é retirada da circulação pelas células do fígado e, modificada, vai fazer parte da bile. + Olho de um doente com icterícia, sintoma de hepatite aguda. 53

3 HEPATITE C Nas décadas passadas, a transfusão de sangue era a principal fonte de contaminação pelo vírus da hepatite C, conhecido pela sigla HCV (Hepatitis C Virus), no Brasil. Os bancos de sangue não dispunham de técnicas que detectassem o vírus causador dessa doença, pois ele só foi identificado em Com isso, muitas pessoas, principalmente os hemofílicos, se contaminavam ao receber sangue infectado. Atualmente, o sangue contaminado é rapidamente identificado e novos casos de hepatite C, por transfusão de sangue, são raros. As principais formas atuais de transmissão do HCV são através de procedimentos realizados com instrumentos que perfuram a pele e que são reutilizados sem a devida esterilização (por exemplo, clínicas de tatuagem ou de piercing e uso de removedores de cutículas nos salões de beleza) e o compartilhamento de seringas por usuários de drogas injetáveis. Um fato preocupante é que cerca de 97% dos infectados não sabem que estão com o vírus no organismo por não apresentarem sintomas por um longo período após a contaminação. Diferente de outros tipos de hepatite (A e B, por exemplo), o corpo não consegue sozinho eliminar definitivamente as células infectadas pelo HCV, ocasionando uma doença crônica. Esta, por sua vez, poderá se manifestar tardiamente, sob a forma de cirrose hepática, ou evoluir para câncer hepático. A hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado. Existe tratamento para a hepatite C e sua cura é possível em cerca de 60% dos doentes. No Brasil, o Ministério da Saúde distribui os medicamentos para o tratamento da doença gratuitamente nos hospitais da rede pública. Um problema 54

4 é que as drogas antivirais utilizadas acabam atingindo e fragilizando também o organismo humano. Além disso, pessoas infectadas com algumas linhagens do HCV não têm respondido bem aos tratamentos atualmente disponíveis, sendo necessárias mais pesquisas para mitigar o problema. fiqueligado O HCV pode permanecer no organismo sem a manifestação dos sintomas da doença por cerca de 20 anos. Segundo a Organização Mundial da Saúde, apesar de cerca de 30 mil doentes estarem em tratamento no Brasil, estima-se que o número de contaminados seja de mais de três milhões de pessoas. Na fase crônica da doença, a hepatite C pode provocar a destruição das células do fígado. HEPATITE B Cerca de 90% das pessoas contaminadas pelo vírus da hepatite B, o HBV (Hepatitis B Virus), conseguem se curar graças à ação das células do nosso sistema imunológico. No entanto, em alguns indivíduos, a hepatite B progride para um estado crônico, podendo levar ao desenvolvimento de cirrose, que por sua vez, pode evoluir para câncer hepático. Além do uso de instrumentos contaminados que perfuram a pele, a hepatite B pode ser transmitida também por meio de relações sexuais sem o uso de preservativos, como a camisinha. O HBV foi descoberto em 1965 e, a partir de 1981, uma vacina já era comercializada. Mesmo assim, atualmente, cerca de dois milhões de indivíduos estão contaminados com este vírus no Brasil. Apenas nove mil pacientes estão em tratamento no país, recebendo medicamentos que provocam a destruição do vírus, ou que estimulam o sistema de defesa da pessoa embora nenhum deles tenha eficiência comprovada. 55

5 AIDS A síndrome da imunodeficiência adquirida, AIDS (Acquired Immune Deficiency Syndrome), é uma doença causada pelo vírus HIV (Human Immunodeficiency Virus). Esse vírus é capaz de destruir as células do sistema imunológico responsáveis por iniciar o processo de defesa do organismo. Sem elas, o indivíduo fica imunodeficiente, ou seja, sem condições de se defender por meio de seu sistema imunológico. Vírus HIV invadindo tecido linfóide humano.?respondaessa Em pacientes com AIDS, a morte não é causada diretamente pelo HIV. Por quê? Como há a destruição do sistema imunológico da pessoa, outros microorganismos podem atacá-lo, causando doenças que, em indivíduos não infectados pelo HIV, não se desenvolveriam devido à ação do sistema imunológico. Assim, um paciente com AIDS corre o risco de morrer não pela ação direta do HIV, mas sim pela ação de outros microorganismos causadores novos vírus HIV de doenças e pela incapacidade de seu corpo se defender. 56

6 O vírus pode ser transmitido por meio do contato com sangue contaminado. De fato, qualquer objeto que possa ter entrado em contato com sangue contaminado deve ser esterilizado antes de ser reutilizado, ou descartado. Hoje em dia, a AIDS se espalha pela população mundial, sobretudo por ser uma doença sexualmente transmissível. Isto porque muitas pessoas ainda acreditam que a doença está restrita somente aos grupos considerados de risco, como ocorria nas décadas de 1980 e Assim, muitos consideram que não é preciso se prevenir durante as relações sexuais, deixando de utilizar preservativos. No entanto, esse também é um comportamento de risco que pode levar à contaminação. Embora a AIDS tenha sido caracterizada clinicamente em 1981, o vírus HIV só foi identificado em Isso fez com que muitos hemofílicos recebessem transfusões de sangue contaminado pelo HIV. Atualmente, para as transfusões, os bancos de sangue realizam uma triagem, testando e descartando o sangue do doador quando detectada a presença do HIV ou quando este declara que pode ter estado exposto à contaminação do vírus por até três meses antes da doação. Nesse período, mesmo que a pessoa esteja infectada, os exames podem não detectá-lo, devido à janela imunológica. Não existe ainda cura para a AIDS. Os tratamentos existentes buscam melhorar a vida do doente, melhorando seu sistema imunológico ou dificultando a reprodução do vírus. + parasaber m ais + Veja a Etapa II do Capítulo 5 sobre o que é janela imunológica e sua importância para a doação de sangue. +O Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS do Ministério da Saúde (Programa DST/AIDS), iniciado em 1996, é um programa pioneiro de distribuição de medicamentos aos portadores de HIV e modelo para o mundo todo. Segundo dados deste Programa, o Brasil tem, hoje, cerca de 600 mil portadores do HIV, incluindo os casos notificados de infecção e os que desenvolveram a AIDS. Dos 310 mil casos de AIDS notificados até dezembro de 2003, 140 mil pacientes recebem gratuitamente medicamentos anti-retrovirais, testes laboratoriais para a quantificação dos níveis do vírus no sangue e monitoramento do tratamento. Dados do período mostraram que esta iniciativa levou a uma redução de 50% na mortalidade e de 80% no número de internações, gerando uma economia de mais de um bilhão de dólares para o Brasil. + 57

7 + parasaber m ais Veja a Etapa V do Capítulo 5 sobre o que é e como é realizado o Teste de ELISA. + HTLV O HTLV (Human T-Cell Leukemia Virus) é um vírus que também ataca células do sistema imunológico. O HTLV destrói os linfócitos de humanos e foi descrito em Ele pode provocar um tipo específico de leucemia e uma doença neurológica que pode impedir a pessoa de andar, a paraparesia espástica. No entanto, esse vírus não chega a causar o desenvolvimento de tais doenças na maior parte dos infectados. O HTLV é transmitido pelo contato com sangue contaminado. A infecção por este vírus é detectada no sangue graças à presença de anticorpos anti-htlv, pelo Teste de ELISA, um ensaio imunoenzimático empregado para detectar as infecções pelos vírus HBV, HCV e HIV. Como nem todos os bancos de sangue do país realizam exames para detectar o HTLV, a transfusão de sangue ainda é uma via comum de transmissão do vírus. Outros meios de contaminação são o compartilhamento de seringas e o contato sexual sem preservativo. Como ocorre com o HIV, não existe cura para a infecção com o HTLV. Entretanto, o uso de medicamentos adequados pode reduzir os efeitos dessas doenças. O HTLV não atinge uma parcela grande da população brasileira, mas devido ao não-aparecimento de sintomas por vários anos, o número de casos pode estar subestimado. 58

8 SÍFILIS Diferentemente das doenças estudadas até aqui, a sífilis não é causada por vírus, mas por bactéria, o Treponema pallidum. Existem registros da doença que são anteriores a 1500, mas apenas em 1905 pesquisadores alemães apontaram esta bactéria como sendo a causadora da sífilis. A sífilis é conhecida popularmente por provocar o cancro duro, uma ferida nos órgãos genitais de homens e mulheres. No entanto, como essa ferida desaparece espontaneamente depois de mais ou menos seis semanas, mesmo sem tratamento, o doente acredita que está curado. Quando isso acontece, não há sintomas da doença, mas ela pode ser transmitida a outras pessoas por meio de relações sexuais sem preservativo. A sífilis pode ser tratada com antibióticos e necessita de um acompanhamento rigoroso para garantir que o indivíduo esteja completamente curado. Se não tratadas de modo adequado, as pessoas contaminadas podem entrar em uma outra fase da doença após cerca de 15 anos da contaminação, quando os sistemas circulatório e nervoso já estarão seriamente comprometidos. + parasaber m ais Nas mulheres a atenção deve ser redobrada: a taxa de crianças que nascem com sífilis é de 4% no país. Este número pode ser diminuído se as gestantes realizarem exames prévios e tratamentos efetivos. As mulheres contaminadas correm risco de não completar a gestação ou de transmitir a doença ao bebê, causando malformações. + 59

9 DOENÇA DE CHAGAS A doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, genericamente chamado de tripanossoma. É transmitido ao ser humano através da picada do inseto Triatoma infestans, conhecido como barbeiro. O barbeiro geralmente se abriga em frestas de paredes de barro ou madeira, materiais comumente utilizados na construção de habitações nas áreas rurais. Barbeiro, inseto transmissor da doença de Chagas. O barbeiro é hematófago, ou seja, se alimenta de sangue, e pica preferencialmente à noite, enquanto sua vítima dorme. Se, antes, ele já tiver picado uma pessoa infectada com o tripanossoma, poderá transmitir o parasita, que se reproduz em seu intestino. Ao picar, o barbeiro elimina suas fezes contaminadas; a vítima sente uma coceira no local da picada e, ao coçar, favorece a entrada do tripanossoma no pequeno ferimento formado. Os parasitas entram pela pele e chegam até a circulação sangüínea. + parasaber m ais + O Trypanosoma cruzi foi descoberto pelo pesquisador Carlos Chagas, na primeira década do século XX, quando o cientista estudava outra doença parasitária, a malária, ao norte de Minas Gerais. + Para evitar que a doença se espalhe pela transfusão, os bancos de sangue do Brasil realizam pelo menos dois testes de triagem da infecção pelo Trypanosoma cruzi, Raramente ocorrem manifestações clínicas características da fase inicial da doença, por isso ela é de difícil diagnóstico nesta fase, quando ainda há tratamento e cura. No entanto, em geral não há sintomas perceptíveis e a doença pode evoluir para a fase crônica, quando os tripanossomas se instalam nos músculos, especialmente no coração, provocando insuficiência cardíaca e podendo levar à morte. Com a melhoria das condições habitacionais das regiões mais afetadas onde se encontra o barbeiro, o número de casos vem diminuindo. No entanto, a migração da população rural para os centros urbanos tornou essa doença uma preocupação também nas cidades e metrópoles e até em outros continentes. Outro modo de transmissão se dá pela transfusão de sangue de doadores contaminados. Em países em que o sangue é adequadamente controlado nos bancos de sangue, esta forma de contaminação está praticamente interrompida. Recentemente, foram registrados casos de uma forma rara de contaminação por ingestão, possivelmente pelo consumo de caldo-de-cana contendo fezes de barbeiro infectado. por meio da pesquisa, no sangue, de anticorpos contra este parasita. + 60

10 MALÁRIA Da mesma forma que a doença de Chagas, a malária é causada por um protozoário e, no Brasil, há três espécies do gênero Plasmodium causadoras da doença (P. malariae, P. falciparum e P. vivax). O plasmódio como é genericamente chamado o parasita é transmitido ao ser humano por picada da fêmea de mosquitos do gênero Anopheles, que é mais comum em áreas rurais, mas pode ocorrer também na periferia de áreas urbanas. No ser humano, o plasmódio infecta as células do fígado e, numa segunda etapa, as hemácias. No interior dessas células, os parasitas se reproduzem, amadurecem e são liberados para a corrente sangüínea, destruindo as hemácias infectadas e infectando outras. Os sintomas da doença variam dependendo da espécie parasita mas, de modo geral, a malária causa cansaço extremo, associado a picos de febre alta, calafrios, tremedeiras e anemia. No Brasil, a transmissão da malária ocorre quase exclusivamente na região da Amazônia Legal, que inclui todos os estados do Norte, norte do Mato Grosso e oeste do Maranhão. Os bancos de sangue destes estados realizam testes diretos (pesquisa da presença do parasita no sangue) e testes indiretos ou sorológicos (pesquisa de anticorpos antiplasmódio). Diferentemente da doença de Chagas, não se fazem testes para a detecção da malária em bancos de sangue das demais regiões do Brasil, porque a chance de a malária passar despercebida pelo paciente e pelos profissionais de saúde é menor: tem sintoma agudo e é de fácil diagnóstico. + parasaber m ais A malária é uma doença infecciosa que ocorre em regiões da Ásia, África, América Central, América do Sul e Oceania. Segundo a Organização Mundial de Saúde, há no mundo de 300 a 500 milhões de pessoas com malária, sendo que mais de um milhão morrem anualmente. + Anopheles, mosquito transmissor da malária. 61

11 TRABALHANDO COM O TEMA EM SALA DE AULA ATIVIDADE 1 ANÁLISE DOS DADOS EM TABELAS Neste capítulo, vimos algumas doenças que são transmitidas pelo sangue. Peça que os alunos façam uma pesquisa complementar sobre estas e outras doenças e sugira a construção de uma tabela comparativa apresentando: o agente causador da doença, as formas de transmissão, as formas de prevenção, as células atacadas pelos agentes causadores, o tipo de tratamento, o número de portadores no Brasil e no mundo etc. Com isso, os alunos podem compreender melhor o texto, utilizando uma ferramenta importante de síntese e de análise: a construção de tabelas. ATIVIDADE 2 VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DE UM BRASILEIRO CHAMADO HENFIL? Henrique de Souza Filho, ou Henfil, foi um conhecido desenhista, jornalista e escritor. Nasceu em 5 de fevereiro de 1944, em Ribeirão das Neves, Minas Gerais, e cresceu na periferia de Belo Horizonte. Freqüentou curso superior de Sociologia, mas o abandonou após dois meses. Henfil morreu no Rio de Janeiro, em 4 de janeiro de 1988, com 43 anos. Era hemofílico e contraiu AIDS através de uma transfusão de sangue. Sempre teve uma saúde delicada, assim como seus irmãos (Herbert e Francisco Mário), também hemofílicos. Tornou-se nacionalmente conhecido a par tir de 1969, quando passou a colaborar com o Jornal O Pasquim e lançou, em 1970, a revista em quadrinhos Os Fradinhos, ou apenas Fradins. A produção de quadrinhos e cartuns de Henfil possuía uma marca registrada: um desenho humorístico político, crítico e satírico, com personagens tipicamente brasileiros. Além dos já citados, Henfil escreveu livros, peça de teatro, filme e atuou na televisão com o quadro TV homem, do programa TV mulher. Destacou-se também por sua atuação política: engajou-se na luta contra a ditadura, pela democratização do país e pela anistia aos presos políticos. 62

12 Henfil teve importante papel na renovação do desenho humorístico nacional, com a criação de personagens característicos brasileiros, além de Os fradinhos, o Capitão Zeferino e a Graúna. Sugerimos as seguintes atividades: a) Você pode promover entre os estudantes um concurso de desenhos. Os alunos imitarão o estilo do Henfil, ou criarão seus próprios personagens para elaborar cartazes que possam ser fixados na escola e que, de alguma forma, prestem esclarecimentos sobre a AIDS e outras doenças. Um tema importante seria como essas doenças podem ou não ser transmitidas, já que algumas pessoas ainda acreditam, por exemplo, que com um abraço é possível se contaminar com o HIV. b) Os dois irmãos de Henfil, também hemofílicos, morreram em conseqüência da AIDS: o sociólogo Betinho e o compositor Chico Mário. Betinho é citado na letra da famosa música de João Bosco e Aldir Blanc: O bêbado e a equilibrista: Meu Brasil! Que sonha com a volta do irmão do Henfil, com tanta gente que partiu, num rabo de foguete (...) Sugira uma pesquisa que evidencie o contexto histórico a que os desenhos do Henfil se reportavam e a que se referia esta canção. c) Betinho ficou conhecido pela sua preocupação social. Foi coordenador do movimento social chamado Ação da Cidadania contra a Fome e a Miséria. Sugira aos estudantes uma pesquisa e discussão sobre como as idéias do Betinho influenciaram medidas de saúde pública e políticas sociais praticadas nos dias de hoje. A pesquisa deve enfatizar o que mudou na vida dos hemofílicos e dos portadores do HIV desde a morte de Henfil. As seguintes páginas podem ser visitadas para ajudar alunos e professores a responderem às questões:

13 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA Para saber mais sobre hepatite consulte Jornais e Revistas Revista Época Edição 231, 21/10/2001 Epidemia do silêncio: vírus da hepatite C avança sem ser notado e condena as vítimas ao disputadíssimo transplante de fígado Cristiane Segatto Link: Links HepCentro Informações e ajuda em doenças do fígado Com ciência Ministério da Saúde prioriza ações de combate à hepatite C Para saber mais sobre AIDS consulte Jornais e Revistas Revista Ciência Hoje Edição 156, dezembro 1999 Matéria da capa De onde vem o vírus da AIDS Link: Revista Época Edição 329, 06/09/2004 A outra epidemia: as DSTs facilitam a infecção pelo vírus da Aids e desafiam as autoridades a encontrar soluções - Aureliano Biancarelli Link: 64

14 Links Ciência Hoje on-line Ação do vírus da Aids descrita em detalhes: pesquisadores relatam mecanismos moleculares da infecção pelo HIV - Fernanda Marques Programa Nacional de DST e AIDS Adolesite (site para adolescentes) Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico DST-AIDS Legislação sobre DST e AIDS no Brasil Veja on-line AIDS As esperança de cura Para saber mais sobre o HTLV consulte Jornais e Revistas Jornal Folha de S. Paulo, 10/04/2004, Seção Saúde Médicos recomendam mais controle do vírus HTLV Thiago Guimarães Links Programa Nacional de DST e AIDS Infecção pelo vírus t-linfotrópico humano htlv 65

15 Para saber mais sobre doença de Chagas consulte Links Fundação Oswaldo Cruz Prossiga - Biblioteca Virtual Carlos Chagas Estética do invisível: doença de Chagas Superintendência de controle de endemias do Estado de São Paulo Doença de Chagas - Claudia Antonia Ussui e Rubens Antonio da Silva Para saber mais sobre sífilis consulte Trabalhos científicos Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 38, n. 4, 2002 Mortalidade por sífilis nas regiões brasileiras, Bruno Gil de Carvalho Lima Link: 66

16 Links Programa Nacional de DST e AIDS Manual de DST Sífilis Brasil Escola Para saber mais sobre malária consulte Links Centro de Informação em Saúde para Viajantes (CIVES) Malária - Fernando S. V. Martins e Terezinha Marta P.P. Castiñeiras Ciência Hoje on-line Genoma de causador da malária parcialmente seqüenciado: DNA do parasita P. vivax pode explicar como ocorre a forma crônica da doença - Andressa Camargo 67

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