ESTUDOS PARA A EXPANSÃO DA GERAÇÃO
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- Luca Aranha Farias
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1 ESTUDOS PARA A EXPANSÃO DA GERAÇÃO LEILÕES DE ENERGIA DE RESERVA Metodologia de Contabilização da Produção de Energia de Pequenas Centrais Hidrelétricas e Centrais Geradoras Hidrelétricas Ministério de Minas e Energia
2 ESTUDOS PARA A EXPANSÃO DA GERAÇÃO GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministério de Minas e Energia Ministro Eduardo Braga Secretário Executivo do MME Luiz Eduardo Barata LEILÕES DE ENERGIA DE RESERVA Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético Secretário de Energia Elétrica Ildo Wilson Grüdtner Secretário Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Marco Antônio Martins de Almeida Metodologia de Contabilização da Produção de Energia de Pequenas Centrais Hidrelétricas e Centrais Geradoras Hidrelétricas Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Carlos Nogueira da Costa Júnior Empresa pública, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, instituída nos termos da Lei n , de 15 de março de 2004, a EPE tem por finalidade prestar serviços na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético, tais como energia elétrica, petróleo e gás natural e seus derivados, carvão mineral, fontes energéticas renováveis e eficiência energética, dentre outras. Presidente Mauricio Tiomno Tolmasquim Diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais Ricardo Gorini Diretor de Estudos de Energia Elétrica Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis Gelson Batista Diretor de Gestão Corporativa Alvaro Henrique Matias Pereira Coordenação Geral Mauricio Tiomno Tolmasquim Amilcar Guerreiro Coordenação Técnica Jorge Trinkenreich Paulo Roberto Amaro Equipe Técnica Bernardo Folly de Aguiar Luis Paulo Scolaro Cordeiro Marcelo Wendel Patricia Costa Gonzalez de Nunes Pedro A. M-S. David Thiago Correa César Thiago Vasconcellos Barral Ferreira URL: Sede SAN Quadra 1 Bloco B Sala 100-A Brasília DF Escritório Central Av. Rio Branco, 01 11º Andar Rio de Janeiro RJ N o DEE-NT-031/2016-r0 Data: 23 de março de 2016
3 Histórico de Revisões Rev. Data Descrição 0 23/03/2016 Publicação Original EPE-DEE-NT-031/2016 r0 i
4 1. Introdução O Ministério de Minas e Energia MME vem buscando formas de reforçar a participação das pequenas centrais hidrelétricas na expansão da matriz elétrica brasileira. Uma das alternativas apontadas é a previsão de um produto específico para esses empreendimentos em leilões de energia de reserva, modalidade de contratação que visa ao aumento da segurança de suprimento de energia no SIN. Nesse sentido, a Portaria MME nº 104, de 23 de março de 2016, estabeleceu a promoção de um leilão de energia de reserva para contratação de empreendimentos de fonte hidrelétrica, para Centrais de Geração Hidrelétrica CGH 1 e Pequenas Centrais Hidrelétricas PCH, com prazo de suprimento de trinta anos, iniciando-se em 1º de março de O Mecanismo de Realocação de Energia MRE constitui-se em um importante instrumento de mitigação do risco hidrológico para empreendimentos hidrelétricos, tanto para usinas despachadas de forma centralizada como não centralizada. Entretanto, não é recomendável a participação no MRE de PCH e CGH contratadas em leilões de energia de reserva, tendo em vista que a natureza da energia de reserva não é compatível com o funcionamento da liquidação de diferenças por meio do MRE. Consequentemente, torna-se importante a busca de um mecanismo alternativo para a mitigação do risco hidrológico de PCH e CGH no âmbito de um Contrato de Energia de Reserva CER. Entende-se que um mecanismo dessa natureza deva atender, basicamente, os seguintes requisitos: reduzir o risco dos geradores em relação à produção do montante anual de energia comprometido no CER; contribuir para a redução do preço da energia contratada no leilão de reserva, como consequência da atenuação desses riscos e da maior previsibilidade de receita para o gerador; e incentivar economicamente o empreendedor a contratar um montante anual de energia próximo à sua geração esperada. 2 1 A Portaria MME nº 102/2016 determinou que sejam enquadrados como CGH os aproveitamentos hidrelétricos com potência inferior ou igual a kw. Adicionalmente, a Portaria MME nº 104/2016 prevê que poderão participar do 1º LER/2016 as CGH com capacidade igual ou superior a 1,0 MW. EPE-DEE-NT-031/2016 r0 2
5 A contratação eficiente da energia das PCH e CGH é buscada através de um pagamento diferenciado da produção acima da energia contratada e penalização da produção abaixo da energia contratada, considerando margens de tolerância para a produção a maior e a menor, em relação à energia contratada. A mitigação da incerteza da receita da venda da energia é buscada pela contabilização da produção média anual, com compensação interanual de desvios positivos e negativos dentro de uma margem de tolerância, liquidada quinquenalmente. Os limites de tolerância dos desvios da produção em relação à energia contratada, o valor da penalidade dos desvios negativos e do pagamento do desvio positivo foram ajustados através da análise dos resultados de simulações da produção e respectiva contabilização de uma amostra representativa, aplicando-se as regras de contabilização propostas. 3 EPE-DEE-NT-031/2016 r0 3
6 2. Metodologia de Contabilização da Produção 1. A energia contratada deverá ser paga em parcelas mensais iguais: R C = P C C 12 R C : pagamento mensal pela energia contratada, em R$; P C : preço contratado, reajustado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo IPCA, tendo como base de referência o mês de realização do leilão, em R$/MWh; C: obrigação contratual de produção anual, em MWh. 2. A produção hidrelétrica anual deverá ser apurada ao final de cada ano contratual, contabilizada 2 no centro de gravidade do submercado o empreendimento for conectado. 12 G A = (G m E gm ) m=1 E gm : perdas na rede desde o ponto de conexão da PCH/CGH com o sistema até o centro de gravidade do submercado, em MWh; G A : produção no ano contratual findo, apurada no centro de gravidade do submercado, em MWh; G m : produção mensal ocorrida no ano contratual findo, apurada no ponto de conexão com a rede, em MWh; m: mês do ano contratual; 3. O saldo dos desvios da produção anual em relação à obrigação contratual deverá 4 2 A produção contabilizada no centro de gravidade é igual à produção medida no ponto de conexão da usina com a rede da distribuidora e/ou com a rede básica deduzida das perdas correspntes na rede básica, segundo as regras e procedimentos de comercialização da CCEE. EPE-DEE-NT-031/2016 r0 4
7 ser acumulado ao longo de cada quinquênio. O saldo anual acumulado deverá ser limitado a uma margem inferior de 10% abaixo e a uma margem superior de 10% acima da obrigação contratual de produção do quinquênio corrente: No final do 1º ano do quinquênio: S A = máximo{mínimo{s Q 1 + G A, MS Q }, MI Q } No final dos demais anos do quinquênio: S A = máximo{mínimo{s A 1 + G A, MS Q }, MI Q } G A = G A C MI Q = 10% C MS Q = 10% C G A : desvio da produção anual em relação à obrigação contratual do quinquênio corrente, em MWh; MI Q : margem de desvio a menor da produção anual em relação à obrigação contratual de produção no quinquênio corrente, em MWh; MS Q : margem de desvio a maior da produção anual em relação à obrigação contratual de produção no quinquênio corrente, em MWh; S A : saldo acumulado no quinquênio até o ano corrente A, inclusive, em MWh; S A 1 : saldo acumulado no quinquênio até o ano anterior A-1, em MWh; S Q 1 : saldo residual do quinquênio anterior repassado para o quinquênio corrente, em MWh. No 1º quinquênio, o saldo inicial é nulo. Ver detalhamento abaixo. 5 EPE-DEE-NT-031/2016 r0 5
8 4. O saldo quinquenal a maior de desvios acumulados da produção, apurado ao final de cada quinquênio, poderá ser total ou parcialmente repassado para o quinquênio seguinte ou cedido para outro empreendimento, desde que este tenha sido contratado no mesmo leilão: S Q = FR Q máximo{s A5, 0} FR Q : fator de repasse definido quinquenalmente pelo empreendedor e cujo valor pode variar de 0% a 100%, em intervalos de 1%; S A5 : saldo ao final do último ano do quinquênio corrente, em MWh; S Q : saldo residual do quinquênio corrente a ser repassado para o quinquênio seguinte, em MWh 5. O saldo anual positivo acima da margem superior deverá ser remunerado ao gerador em 12 parcelas mensais uniformes no ano contratual seguinte pelo valor de: a) 100% do preço contratado, para a parcela do saldo de energia que não ultrapassar o limite de 30% acima da obrigação contratual de produção; e b) 90% do preço do contrato, para a parcela do saldo de energia que ultrapassar o limite de 30% acima da obrigação contratual de produção. R A,pos = P C S A,pos1 + 90% P C S A,pos2 12 No 1º ano do quinquênio: S A,pos1 = mínimo{máximo[s Q 1 + G A MS Q, 0], 20% C} S A,pos2 = máximo{s Q 1 + G A MS Q 20% C, 0} 6 Nos demais anos do quinquênio: S A,pos1 = mínimo{máximo[s A 1 + G A MS Q, 0], 20% C} EPE-DEE-NT-031/2016 r0 6
9 S A,pos2 = máximo{s A 1 + G A MS Q 20% C, 0} Onde: R A,pos : valor do pagamento mensal a título de remuneração pelo saldo residual anual positivo que ultrapassa a margem superior, em R$; S A,pos1 : saldo positivo de produção de energia ao final do ano A que ultrapassa a margem superior (10% C), limitado a 20% do montante contratado 3, em MWh; S A,pos2 : saldo positivo de produção de energia ao final do ano A que ultrapassa 30% do montante contratado, em MWh. 6. O saldo anual negativo, que ultrapassar o limite da margem inferior, deverá ser valorado pelo preço do contrato acrescido de 15% e ressarcido pelo gerador à Conta de Energia de Reserva CONER em 12 parcelas mensais uniformes no ano contratual seguinte. R A,neg = 115% P C S A,neg 12 No 1º ano do quinquênio: S A,neg = mínimo{s Q 1 + G A + MI Q, 0} Nos demais anos do quinquênio: S A,neg = mínimo{s A 1 + G A + MI Q, 0} R A,neg : valor do pagamento mensal a título de ressarcimento à CONER pelo saldo residual anual negativo que ultrapassa a margem inferior, em R$; 7 S A,neg : saldo negativo de produção de energia ao final do ano A que ultrapassa a margem inferior (10% C), em MWh %C 110%C = 20%C EPE-DEE-NT-031/2016 r0 7
10 7. Após a opção de repasse e/ou de cessão de energia elétrica de reserva, o saldo residual positivo do quinquênio deverá ser remunerado ao empreendedor em 24 parcelas mensais nos dois primeiros anos contratuais do quinquênio seguinte ao preço vigente do contrato nestes anos. R Q,pos = P C máximo{[1 (FR Q + FC Q )] S A5, 0} 24 Sujeito a: FR Q + FC Q 100% R Q,pos : valor do pagamento mensal a título de remuneração pelo saldo residual positivo do quinquênio, em R$; FR Q : fator de repasse definido quinquenalmente pelo empreendedor e cujo valor pode variar de 0% a 100%, em intervalos de 1%; FC Q : fator de cessão definido quinquenalmente pelo empreendedor e cujo valor pode variar de 0% a 100%, em intervalos de 1%; S A5 : saldo acumulado ao final do quinquênio corrente, em MWh. 8. Após eventual recebimento de energia elétrica de reserva por meio de cessão, o saldo residual negativo do quinquênio deverá ser ressarcido à CONER em 12 parcelas mensais no primeiro ano contratual do quinquênio seguinte, valorado ao preço vigente do contrato acrescido de 6%. R Q,neg = 106% P C mínimo{s A5 + RC A5, 0} 12 R Q,neg : valor do pagamento mensal a título de ressarcimento à CONER pelo saldo residual negativo, em R$; 8 RC A5 : montante recebido de outro empreendimento a título de cessão, em MWh. EPE-DEE-NT-031/2016 r0 8
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