REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE GUANHÃES ASSGUA. Da Associação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE GUANHÃES ASSGUA. Da Associação"

Transcrição

1 REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE GUANHÃES ASSGUA Da Associação Art. 1º - A Associação dos Servidores do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guanhães, denominada estatutariamente e neste Regimento Interno pelo nome fantasia de ASSGUA, pessoa jurídica de direito privado, de natureza civil, sem fins lucrativos, constituída em 23 de setembro de 2008, rege-se pelas normas de seu Estatuto Social e por este Regimento Interno, tem autonomia administrativa e financeira, prazo de duração indeterminado e sede à Rua Horácio Soares, n 1095, Bairro Nações, na cidade de Guanhães, MG. Da Finalidade Art. 2º - A ASSGUA tem como objetivo e missão promover a aproximação e o congraçamento dos servidores do SAAE de Guanhães através de atividades sociais, recreativas, culturais, artísticas, desportivas e intercâmbios com outras associações, além de organizar e promover os meios para a concessão de benefícios aos associados e seus dependentes, visando seu bem estar social. Parágrafo único - A concessão de benefícios aos associados será feita de modo a proporcionar assistência creditícia, visando: a) balanceamento equilibrado de crescimento com rentabilidade, buscando sempre agregar valor para o associado a médio prazo; b) proporcionar, pela mutualidade, assistência financeira aos associados; c) estabelecer instrumentos que possibilitem uma política de assistência creditícia ao trabalhador; d) promover maior congraçamento entre os associados, desenvolver espírito de coletividade, solidariedade e ajuda mútua; e e) educar o associado a administrar suas finanças, incentivando a utilização racional de suas economias. 1

2 Da Estrutura Funcional Art. 3º - A ASSGUA exercerá suas funções e será administrada pelos seguintes órgãos: Assembléia Geral, Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal, eleitos conforme as regras estabelecidas no Estatuto Social. Do Associado Art. 4º - O ingresso e a permanência no quadro social da ASSGUA ocorrem por meio de assinatura do Termo de Adesão. Parágrafo único O ingresso e a permanência são livres a todos os servidores efetivos ativos ou em estágio probatório, contratados e aposentados do SAAE de Guanhães que desejem participar da ASSGUA, desde que aceitem seus propósitos sociais, concordem e preencham as condições legais, estatutárias e regimentais. Art. 5º - São direitos dos associados, além dos previstos estatutariamente: a) inspecionar na sede social da ASSGUA, até quinze dias antes da realização da Assembléia Geral Ordinária, os balanços, balancetes, demonstrativos da conta bancária da ASSGUA. Art. 6º - São deveres dos associados, além dos previstos estatutariamente: a) satisfazer pontualmente os compromissos que contraírem com a ASSGUA, pagando suas mensalidades e empréstimos corretamente; b) cumprir fielmente, as disposições deste Regimento, respeitando as deliberações regularmente tomadas pela Assembléia Geral e/ou pelo Conselho Deliberativo; c) zelar pelos interesses morais e materiais da ASSGUA; d) ter sempre em vista que a ASSGUA é obra de interesse comum, ao qual não deve sobrepor o seu interesse individual; e) pagar sua parte nas despesas gerais quando o valor destas for rateado entre os associados. 2

3 Da Demissão, Eliminação e Exclusão do Associado Art. 7º - A demissão do associado, que não poderá ser negada, dar-se-á única e exclusivamente a seu pedido, por escrito. Parágrafo primeiro - O pedido de desligamento deverá ser feito pelo associado, mediante requerimento escrito encaminhado ao Conselho Deliberativo da ASSGUA. Parágrafo segundo - Deverá a ASSGUA proceder à liquidação de todas as operações de crédito, sendo proibida qualquer movimentação a partir da data seguinte à demissão, salvo no caso de renegociação de dívida. Parágrafo terceiro - A demissão de que trata este artigo se completa mediante a apresentação de carta assinada pelo demissionário e pelo presidente da associação. Tal carta deverá ser anexada ao termo de adesão do demissionário e arquivada. Art. 8º - Poderão ser readmitidos os ex-associados desligados da ASSGUA, mediante as seguintes condições: a) atender, novamente, ao prazo mínimo de carência de 01 ano e à avaliação do Conselho Deliberativo; b) assinar novo termo de adesão; c) respeitar o número máximo de duas readmissões. Art. 9º - A eliminação do associado é aplicada por infração à Lei, ao Estatuto Social e ao Regimento Interno. Parágrafo primeiro - Além dos motivos previstos na lei e no Estatuto, o Conselho Deliberativo será obrigado a eliminar o associado que: a) venha a exercer qualquer atividade considerada prejudicial à ASSGUA ou a praticar atos que desabonem o conceito da mesma; e b) faltar reiteradamente ao cumprimento das obrigações assumidas com a ASSGUA e/ou causar-lhe prejuízo. 3

4 Parágrafo segundo - A eliminação em virtude de infração legal ou estatutária será decidida em reunião do Conselho Deliberativo e o que ocasionou constará num termo que deverá ser anexado ao termo de adesão do associado e ser assinado pelo presidente da associação. Art. 10º - O processo de eliminação se dará da seguinte forma: a) A eliminação do associado poderá ser de imediato, dependendo do grau de gravidade da infração, cabendo recurso com efeito suspensivo dentro do prazo de 30 (trinta) dias após sua eliminação, dirigido à primeira Assembléia Geral. b) Ao tomar conhecimento do ato ou fato atribuído ao associado, que possa acarretar sua eliminação, o Conselho Deliberativo se encarregará de abrir imediatamente sindicância, visando à apuração dos fatos, a intensidade do dolo ou o grau da culpa praticada. c) O Conselho Deliberativo terá o prazo de 30 (trinta) dias corridos, improrrogáveis, para concluir a sindicância e apresentar parecer. d) Comprovada a existência de infração legal, estatutária, normativa ou relativa a ato baixado pela Assembléia Geral praticada dolosamente, ferindo os dispositivos legais, o Conselho Deliberativo instaurará inquérito administrativo. e) A instauração do inquérito administrativo será seguida, de pronto, de interpelação ao associado, da qual constará o resumo dos fatos ou atos praticados, assistindo-lhe prazo improrrogável de 05 (cinco) dias para responder por escrito, com as provas que entender pertinente. f) Recebida a resposta do associado eliminado, o presidente convocará o Conselho Deliberativo para proferir decisão. g) Dependendo dos fatos e da intensidade do dolo, o Conselho Deliberativo poderá ainda emitir uma carta de advertência. Art A exclusão do associado será feita mediante o que determina o Estatuto Social: a) por sua morte; b) por dissolução da Associação; c) por incapacidade civil não suprida; d) por perda do vínculo empregatício com o SAAE. 4

5 automática. Parágrafo único - A exclusão com fundamento nas letras a e d será Art No caso de eliminação, exclusão ou desligamento, o associado não terá direito à restituição do valor das mensalidades pagas. Da Assembléia Geral Art. 13 A Assembléia Geral é o órgão supremo da ASSGUA e dentro dos limites legais, estatutários e deste Regimento, tomará toda e qualquer decisão de interesse dos associados, sendo que suas deliberações vinculam a todos, ainda que ausentes ou discordantes. Art As Assembléias Gerais (Ordinárias e Extraordinárias) serão normalmente convocadas conforme determinam os artigos do Estatuto Social. Parágrafo único - O quorum para instalação da Assembléia Geral e a verificação estão definidos no Estatuto Social. Art É de competência das Assembléias Gerais, Ordinárias e Extraordinárias, a destituição dos membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal. Parágrafo único - Ocorrendo destituição que possa comprometer a regularidade da administração ou fiscalização da associação, poderá a Assembléia designar administradores e conselheiros até a posse dos novos, cuja eleição se efetuará no prazo máximo de 30 (trinta) dias. Art Cada associado terá direito a um voto na Assembléia Geral, inclusive os admitidos até 01 (um) dia anterior da referida Assembléia, de acordo com os modos previstos pelo Estatuto Social. 5

6 Art Os trabalhos das Assembléias Gerais serão dirigidos pelo presidente, auxiliado pelo secretário, que irá secretariar o conclave, sendo convidados a participarem da mesa os ocupantes de cargos sociais presentes. Parágrafo primeiro - Na ausência do presidente, os trabalhos serão conduzidos pelo Vice-Presidente e pelo secretário para secretariar os trabalhos e elaborar a ata. Parágrafo segundo - Quando a Assembléia Geral não tiver sido convocada pelo presidente, os trabalhos serão dirigidos por associado escolhido e secretariado por outro associado, compondo a mesa os principais interessados em sua convocação. Art Os ocupantes dos cargos de administração e fiscalização, não poderão votar nas decisões sobre assuntos que a eles se refiram, direta ou indiretamente, entre os quais os de prestação de contas, fixação de honorários e cédulas de presença, mas não ficarão privados de tomar parte nos respectivos debates. Art Nas Assembléias Gerais em que forem discutidos balanços e contas do exercício, o Presidente da Associação, logo após a leitura do relatório do Conselho Deliberativo e do parecer do Conselho Fiscal, suspenderá os trabalhos e convidará o plenário para indicar um associado para dirigir os debates e a votação da matéria. Parágrafo primeiro - Transmitida a direção dos trabalhos, o Presidente da Associação e os demais ocupantes dos cargos sociais deixarão a mesa, permanecendo no recinto á disposição da Assembléia para os esclarecimentos que lhe forem solicitados. Parágrafo segundo - O associado indicado a presidir a reunião escolherá entre os demais sócios, um secretário para auxiliá-lo nos trabalhos de redação das decisões a serem incluídas na ata pelo Secretário da Assembléia. 6

7 Art As deliberações da Assembléia Geral somente poderão versar sobre os assuntos constantes do Edital de Convocação da Assembléia Geral Ordinária e/ou Assembléia Geral Extraordinária. Após a votação de contas, a direção da Assembléia volta ao Presidente Titular. Art Habitualmente a votação será a descoberto (com critérios determinados pela Associação, quando da existência de chapa única), porém a Assembléia poderá optar pelo voto secreto atendo-se, então, a normas usuais. Art O que ocorrer na Assembléia Geral deverá constar de ata circunstanciada, lavrada em livro próprio, lida, aprovada e assinada pelos membros do Conselho Deliberativo presentes, por uma comissão de 10 (dez) associados designados pela Assembléia e por todos aqueles que o queiram fazer. Art As deliberações nas Assembléias Gerais serão por maioria de votos dos associados presentes com direito a votar, tendo cada um direito a um voto. Art Será permitida a inversão da pauta quando da realização da Assembléia Geral Ordinária, se assim a assembléia concordar. Art A Assembléia Geral poderá ficar em sessão permanente até a solução dos assuntos a deliberar. Art Prescreverá em 05 (cinco) anos, de acordo com a legislação vigente à ação, para anular as deliberações da Assembléia Geral viciadas de erro, dolo ou fraude, contando o prazo da data em que a Assembléia foi realizada. Das Eleições Art As eleições para o Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal serão realizadas através do voto direto e secreto, exceto na hipótese de haver somente um candidato por vaga, caso em que a eleição se dará por aclamação. 7

8 Art Para o exercício do cargo de Conselheiro e de Fiscal, devem ser observados os seguintes itens: a) ter disponibilidade de tempo para o cumprimento das incumbências estatutárias e regimentais; b) não exercer simultaneamente, cargo de administrador em outra empresa que, por suas atividades seja como concorrente; c) o associado ocupante de cargo político não poderá usar a associação para proveito próprio ou alheio; d) possuir conduta exemplar perante a ASSGUA. Art As candidaturas aos cargos do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal devem ser homologadas junto ao Secretário(a) da ASSGUA com a antecedência mínima de 15 até 03 dias úteis antes da Assembléia Geral. O requerimento deve ser firmado por cada um dos candidatos, registradas as candidaturas de acordo com o Estatuto Social e com este Regimento. Parágrafo único - As condições para candidaturas são: a) apresentação de ficha de inscrição devidamente assinada e protocolada na Associação; b) declaração firmada pelo candidato atestando que não está incurso em nenhum dos crimes previsto em Lei que impeça exercer atividade mercantil. Art Quando não ocorrer registro de número suficiente de candidatos para formar uma chapa, na forma prevista pelo Regimento, a chapa do Conselho Deliberativo ou do Conselho Fiscal será composta na Assembléia Geral de Eleição pela própria Assembléia antes de proceder à votação, sendo que: a) os candidatos deverão preencher as condições previstas neste Regimento e no Estatuto Social da ASSGUA; b) a Assembléia Geral deverá indicar 01 (um) delegado para presidir a eleição e 02 (dois) delegados para servirem como escrutinadores; c) durante a votação e apuração, o presidente da Assembléia e demais componentes da mesa deverão deixá-la e dela se ocuparão os delegados indicados pela Assembléia Geral; d) cabe aos delegados indicados, conduzir o processo de eleição e apuração dos votos dentro dos critérios estabelecidos pela Assembléia Geral; 8

9 e) o presidente da eleição, indicado pela Assembléia, tem poderes para anular os votos que estiverem rasurados e comprometam a identificação, que não correspondam à cédula oficial, ou que por qualquer outro motivo possam configurar fraude; f) após a apuração, o presidente da eleição comunicará o resultado ao plenário, deixando a mesa juntamente com os escrutinadores, quando o Presidente retomará a condução da Assembléia Geral acompanhado dos demais componentes que deixaram a mesa. Parágrafo primeiro - Os casos omissos serão resolvidos pela própria Assembléia Geral. Parágrafo segundo - O mandato dos membros do Conselho Deliberativo perdurará até a Assembléia Geral de Eleição que eleger os seus sucessores. Art Ocorrendo a inexistência de número suficiente de candidatos para compor os Conselhos Fiscal e Deliberativo, poderá a assembléia designar administradores provisórios, até a realização de uma nova assembléia que se procederá no prazo de 30 dias. Art Constituem entre outras hipóteses de vacância do cargo efetivo: a) morte; b) renúncia; c) deixar de ser associado da ASSGUA, por qualquer dos motivos previstos neste Regimento e no Estatuto Social. Das Atribuições Art A ASSGUA será administrada pelo Conselho Deliberativo, eleito em Assembléia Geral na forma prevista em Lei, no Estatuto Social e neste Regimento, composto por 07 (sete) membros: Presidente, Vice-presidente, Diretor Administrativo-financeiro, Diretor de Operações Social e de Esportes, Secretário e 02 (dois) membros suplentes. 9

10 Art Os conselheiros eleitos não serão pessoalmente responsáveis pelas obrigações que contraírem em nome da ASSGUA, mas responderão, solidariamente, pelos prejuízos decorrentes de seus atos se agirem com culpa ou com dolo. Parágrafo único - A ASSGUA responderá pelos seus atos a que se refere o item anterior, se os houver ratificado ou deles logrado proveito. Art O mandato do Conselho Deliberativo será de 2 (dois) anos, podendo o mesmo ser reeleito, por mais 2 (dois) anos, por ocasião da Assembléia Geral, sendo obrigatório no término de cada período a renovação de no mínimo 1/3 de seus componentes. Art São inelegíveis, além das pessoas impedidas por lei, os condenados a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos ou por crime falimentar, de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, concussão, peculato ou contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade. Art Os componentes do Conselho Fiscal e do Conselho Deliberativo equiparam-se aos administradores das sociedades anônimas para efeito de responsabilidade criminal. Art O Conselho Deliberativo rege-se pelas seguintes normas: a) reúne-se, ordinariamente uma vez a cada dois meses e, extraordinariamente, sempre que necessário; b) delibera, validamente, com a presença da maioria dos votos dos seus membros, reservado ao Presidente o exercício do voto de desempate. Parágrafo primeiro - As deliberações serão consignadas em ata circunstanciada, lavrada em livro próprio, lida, aprovada e assinada pelos membros presentes, juntamente com o Conselho Deliberativo. Parágrafo segundo - Na ausência ou no impedimento do Presidente, ele deverá ser substituído pelo Vice Presidente. Se a qualquer tempo, mais da 10

11 metade dos cargos do Conselho Deliberativo e a Presidência estiverem vagos, os membros restantes deverão convocar Assembléia Geral para o preenchimento dos cargos. Parágrafo terceiro Caso haja substitutos, estes exercerão os cargos somente até o final do mandato de seus antecessores. Parágrafo quarto - Perderá automaticamente o cargo o membro do Conselho Deliberativo e/ou do Conselho Fiscal, que, sem justificativa, devidamente comprovada e aceita pelos demais membros faltar a 03 (três) reuniões consecutivas. Art Compete ao Conselho Deliberativo, além de outras atribuições, dentro dos limites da lei, do Estatuto Social e deste Regimento, atender às decisões da Assembléia Geral. Parágrafo primeiro São atribuições estatutárias do Conselho Deliberativo: a) examinar e aprovar os planos anuais de trabalho e respectivos orçamentos; b) aprovar todas as normas de funcionamento da ASSGUA; c) adquirir, alienar ou onerar bens imóveis, somente com aprovação prévia da Assembléia Geral; d) deliberar sobre admissão, eliminação ou exclusão de associados podendo, a seu exclusivo critério, aplicar, por escrito, advertência prévia; e) verificar, no mínimo, mensalmente, o estado econômico-financeiro da ASSGUA e o desenvolvimento das operações e atividades em geral, através de balancetes da contabilidade e demonstrativos específicos; f) apreciar as justificativas sobre faltas de seus membros; g) representar o quadro de associados da ASSGUA. Parágrafo segundo - São atribuições operacionais do Conselho Deliberativo: a) avaliar o desempenho mensal e anual da associação; 11

12 b) participar e/ou representar a associação nos eventos da comunidade na área de representação, nos eventos sociais, nas reuniões, treinamentos, congressos e outros; c) responsabilizar-se pelas regularizações dos itens levantados nos relatórios de auditorias; d) aprovar e implementar o Regimento Interno; f) aprovar a política de empréstimo e captação de recursos; g) desenvolver a política de segurança interna e tecnológica da ASSGUA. Das Atribuições do Presidente, do Diretor Administrativo-financeiro, Diretor de Operações Social e de Esportes e do Secretário Art.40 - Ao Presidente cabem as seguintes atribuições: a) convocar e presidir as reuniões das Assembléias Gerais e do Conselho Deliberativo, na forma prevista pelo Estatuto Social; b) convocar e presidir reuniões extraordinárias do Conselho Deliberativo, sempre que assuntos importantes e urgentes assim aconselharem; c) supervisionar as atividades da ASSGUA; d) representar a Associação, ativa e passivamente, em juízo e fora dele. Art Cabe ainda ao Presidente apresentar à Assembléia Geral Ordinária, o seguinte: a) relatório de gestão; b) balanço; c) demonstrativos de sobras apuradas ou das perdas decorrentes da insuficiência das contribuições para cobertura de despesas da ASSGUA; d) parecer do Conselho Fiscal; e) outros documentos aludidos no Estatuto Social. Art Entre outros documentos, o Presidente ainda poderá: a) em conjunto com o Diretor Administrativo-financeiro assinar balanços, balancetes, demonstrativos de sobras e perdas, documentos obrigatórios e suas alterações, bem como outros derivados da atividade normal de gestão; b) supervisionar todos os atos de gestão da entidade; 12

13 c) dar execução às deliberações do Conselho Deliberativo, no tocante à orientação geral dos negócios sociais; d) aplicar penalidades que forem deliberadas pelo Conselho Deliberativo ou pela Assembléia Geral; e) outras que o Conselho Deliberativo, através deste Regimento ou de Resoluções, haja por bem lhe conferir. Art. 43 São atribuições operacionais do Presidente da ASSGUA: a) coordenar os trabalhos de elaboração dos planos de trabalho; b) acompanhar e coordenar a execução dos planos de trabalhos pertinentes à difusão da associação; c) participar dos eventos da comunidade em nome da ASSGUA; d) organizar e coordenar o processo de gestão transparente aos associados, principalmente no que se refere à situação econômica, financeira, de desempenho e prepará-los para o uso adequado dos serviços oferecidos pela associação; e) promover encontros periódicos com associados e lideranças para difusão dos trabalhos da ASSGUA; f) participar dos treinamentos, objetivando preparação necessária para o desempenho das suas atribuições. Art Ao Diretor Administrativo-financeiro compete, entre outras, as seguintes atribuições estatutárias e operacionais: a) analisar os relatórios da carteira de crédito, verificando o cumprimento dos limites, taxas, direcionamento do crédito e a legislação vigente; b) difundir as linhas de crédito, limites e taxas praticadas; c) deferir/indeferir créditos de sua alçada; d) participar dos treinamentos oferecidos, objetivando a preparação necessária para o desempenho de suas atribuições; e) participar das negociações de repasses junto às instituições financeiras; f) participar das renegociações de empréstimo junto aos associados; g) assinar balanços, balancetes e demonstrativos de sobras e perdas e documentos em geral gerados pela associação; 13

14 h) examinar, verificar e conferir todos os documentos contábeis e bancários, zelando pela contabilidade na qualidade de responsável direto pela mesma; i) participar de reuniões periódicas com associados e líderes, objetivando orientá-los quanto à política de concessão de crédito; j) deliberar sobre os procedimentos de cobrança dos associados inadimplentes; k) outras atividades que o Conselho Deliberativo, através deste Regimento ou Resoluções, haja por bem lhe conferir. Art. 45 Ao Diretor de Operações Social e de Esportes compete as seguintes atribuições: a) promover a integração entre os associados da ASSGUA; b) buscar projetos que visem o desenvolvimento da associação; c) acompanhar a execução do plano de trabalho da área administrativa; d) participar com o Presidente dos trabalhos que objetivam a difusão das operações e serviços da associação junto aos associados; e) promover atividades de lazer, esporte e cultura entre os associados; e f) atuar na promoção do congraçamento entre os associados, buscando o desenvolvimento do espírito de coletividade, solidariedade e ajuda mútua. Art. 46 Ao Secretário(a) compete as seguintes atribuições estatutárias e operacionais: a) acompanhar a execução do plano de trabalho da área administrativa; b) proceder à análise do desempenho operacional da ASSGUA; c) participar com o Presidente dos trabalhos que objetivam a difusão das operações e serviços da associação junto aos associados; d) participar de treinamentos, objetivando a preparação necessária para o desempenho das suas atribuições; e) assinar contratos e demais documentos constitutivos de obrigações; f) coordenar as reuniões com funcionários, quando os assuntos disserem respeito ao desempenho operacional e política de recursos humanos; g) secretariar e lavrar atas das reuniões do Conselho Deliberativo, responsabilizando-se pelos livros, documentos e arquivos pertinentes; 14

15 conferir. h) outras atividades que o Conselho Deliberativo haja por bem lhe Das Atribuições do Conselho Fiscal Art A administração da ASSGUA será fiscalizada, assídua e minuciosamente, pelo Conselho Fiscal, constituído de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) membros suplentes, todos associados eleitos em Assembléia Geral, na forma prevista na Lei, no Estatuto Social e neste Regimento, para um mandato previsto de 02 (dois) anos, e permitida a reeleição de seus membros. Art Não podem fazer parte do Conselho Fiscal, além das restrições contidas no Estatuto Social, neste Regimento e na Legislação própria, os parentes dos membros do Conselho Deliberativo até o segundo grau, em linha reta ou colateral, bem como os parentes entre si até esse grau. Art. 49- Não podem ser eleitos para o Conselho Fiscal, além das pessoas que não preencham os requisitos acima, os membros do Conselho Deliberativo e de outros órgãos estatutários e os empregados da própria associação; Art O Conselho Fiscal reúne-se trimestralmente e extraordinariamente sempre que necessário, atendo-se sempre às atribuições que lhes conferem o Estatuto e este Regimento. Parágrafo primeiro - Em sua primeira reunião, os integrantes do Conselho Fiscal escolherão entre si um Presidente incumbido de presidir as reuniões e um Secretário para lavrar as atas. Parágrafo segundo - ias deliberações serão tomadas por maioria simples de votos e constarão de ata lavrada em livro próprio, lida, aprovada e assinada ao final dos trabalhos, em cada reunião pelos três fiscais presentes. Art. 51 São atribuições estatutárias do Conselho Fiscal: a) exercer assídua fiscalização sobre as operações, atividades e serviços da ASSGUA, inclusive sobre empréstimos, depósitos e documentos contábeis; 15

16 b) examinar e apresentar à Assembléia Geral parecer sobre o balanço geral anual e contas que o acompanham, bem como sobre o cumprimento das normas e exigências das autoridades monetárias; c) dar conhecimento ao Conselho Deliberativo das conclusões de seus trabalhos, denunciando a este, à Assembléia Geral ou às autoridades competentes as irregularidades porventura constatadas e, caso necessário, convocar a Assembléia Geral. Art. 52 São atribuições operacionais do Conselho Fiscal: a) examinar e deliberar a respeito dos relatórios de auditoria, solicitar os ajustes e justificativas da associação; b) avaliar o desenvolvimento operacional da ASSGUA; c) o Conselho Fiscal é autorizado a contratar, sempre que julgar conveniente, profissionais para assessorá-lo em suas obrigações estatutárias. Art. 53 Os membros do Conselho Fiscal, em caso de renúncia, impedimento, falecimento ou perda do mandato, serão substituídos pelos suplentes. Da Concessão de Crédito Art. 54 A Associação poderá conceder empréstimos aos associados, desde que o valor resultante da soma dos saldos a receber destas concessões não ultrapasse a 50% (Cinqüenta por cento) de sua disponibilidade de caixa. Parágrafo Primeiro As concessões de empréstimos de que trata o caput deste artigo fica condicionada a regulamentação própria, a qual deverá ser aprovada pelo Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal, na forma prevista pelo Estatuto da Associação. Parágrafo Segundo O Regulamento previsto no parágrafo anterior, deverá ser devidamente registrado em Cartório de Ofício de Notas. 16

17 Das disposições gerais Art. 62 O controle das atividades desempenhadas pela ASSGUA e de suas contas será realizado através da ação fiscalizadora do Conselho Fiscal, do acompanhamento e interpretação dos normativos e demonstrativos e do monitoramento através de auditorias. Art As auditorias poderão ser realizadas semestralmente ou conforme necessidade da associação. Art. 64 As situações omissas e as questões de maior relevância para a ASSGUA e seus associados serão decididas em Assembléia Geral. Art. 65 Este Regimento Interno e o Estatuto Social poderão ser alterados conforme as regras previstas pelo Estatuto. Este Regimento Interno foi aprovado pelos Membros Administradores, em reunião datada de 00 de novembro de 2009, conforme ata de reunião. Guanhães MG, 18 de março de Presidente: CPF: Diretor Administrativo-financeiro: CPF: Secretária: CPF: 17

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Deliberativo da Associação Atlética Banco do Brasil São

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS ABERTURA Pessoa da cooperativa que não fará parte da mesa verifica o número de associados presentes certificando o quorum

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES Art. 1º A Associação dos Moradores e Adquirentes do Condomínio Alto da Boa Vista é uma sociedade

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI Reconhecida pela SEC/SC - Portarias 0390/86 e 0424/92 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DA ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI-ETEVI-FURB-BLUMENAU-SC CAPÍTULO I

Leia mais

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

Capítulo 1 - O Diretório Acadêmico

Capítulo 1 - O Diretório Acadêmico DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ENGENHARIA DO CEFET/RJ ATA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO Aos vinte e cinco dias do mês de junho de dois mil e oito, na sede do Diretório Acadêmico da Engenharia do CEFET/RJ, sito a Avenida

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ)

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Capítulo I Da Associação Art. 1º - A Associação Cecília e João (ACJ), entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN Este Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Fiscal da Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte

Leia mais

MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO

MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1 o - A (o) também designada (o) pela sigla, (se usar sigla), fundada (o) em de de é uma associação, sem

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código

Leia mais

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º.

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º. Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis (FCSF), mantida pelo Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina. Das Finalidades: Art. 1º. O Comitê

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO Capítulo I da Finalidade Art. 1o. - Este Regimento Interno complementa e disciplina disposições do Estatuto da Associação Brasileira de Manutenção

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1. O CMT, órgão consultivo e deliberativo, instituído pela Lei nº 433/L.O., de 14 de junho de 1995, alterada

Leia mais

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo

Leia mais

Associação de Estudantes

Associação de Estudantes DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA COMUNICADO OFICIAL N.º 051 Data: 2012.09.26 Para conhecimento dos Clubes filiados, Comunicação Social e demais interessados, se comunica: REGIMENTO INTERNO DO Cumprindo

Leia mais

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres ) Regulamento Interno Capítulo I (Constituição e âmbito) Art. 1.º - O presente Regulamento Interno, tem como finalidade completar pormenorizadamente os Estatutos da ASTA Associação de Artes e Sabores do

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DOS ESPECIALISTAS EM ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL SOGAOR

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DOS ESPECIALISTAS EM ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL SOGAOR REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DOS ESPECIALISTAS EM ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL SOGAOR CAPÍTULO I: Objetivos Art. 1º - A Associação Gaúcha dos Especialistas em Ortodontia e Ortopedia Facial (SOGAOR),

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ

ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ CAPÍTULO I DA SOCIEDADE, DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, PRAZO E FINALIDADES Artigo 1 - A Comissão Estadual de Residência Médica

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

Associação dos Participantes da CBS Nossa união é nossa força. Regimento Interno. apcbs@oi.com.br www.apcbs.com.br

Associação dos Participantes da CBS Nossa união é nossa força. Regimento Interno. apcbs@oi.com.br www.apcbs.com.br Associação dos Participantes da CBS Nossa união é nossa força. Regimento Interno apcbs@oi.com.br www.apcbs.com.br ÍNDICE SEÇÃO I - DOS SÓCIOS 1 SEÇÃO II - DA ASSEMBLÉIA GERAL 1 SEÇÃO III - DO CONSELHO

Leia mais

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto

Leia mais

"DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. NIRE nº 35.300.172.507 CNPJ/MF nº 61.486.650/0001-83 Companhia Aberta

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. NIRE nº 35.300.172.507 CNPJ/MF nº 61.486.650/0001-83 Companhia Aberta "DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. NIRE nº 35.300.172.507 CNPJ/MF nº 61.486.650/0001-83 Companhia Aberta REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO Este Regimento Interno dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artigo 1.º Objecto O Regimento do Conselho Geral da UBI regulamenta a organização e o funcionamento do Conselho Geral da Universidade da Beira

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ESPORTES E SAÚDE - LIES Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A Liga Acadêmica de Esportes e Saúde é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUS CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO. Disposições Preliminares

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUS CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO. Disposições Preliminares ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUS CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Disposições Preliminares Art. 1º - A ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA CREDICITRUS,

Leia mais

ESTATUTO da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de PATCHWORK e QUILT ABPQ. Capítulo I. DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, SEDE E DURAÇÃO

ESTATUTO da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de PATCHWORK e QUILT ABPQ. Capítulo I. DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, SEDE E DURAÇÃO ESTATUTO da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de PATCHWORK e QUILT ABPQ Capítulo I. DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º A Associação Brasileira de Patchwork e Quilt, doravante designada ABPQ, é uma sociedade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir

Leia mais

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95: CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO Art. 1º Este Regulamento Interno disciplina as normas relativas ao funcionamento da Comissão Própria

Leia mais

CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO

CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO REGIMENTO INTERNO Brasília, 4 de junho de 2011 REGIMENTO INTERNO

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO Dispõe sobre os procedimentos, critérios, condições de elegibilidade, normas de campanha eleitoral e pressupostos de proclamação dos eleitos nas eleições do

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA GERIATRIA E GERONTOLOGIA - LIG Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão

Leia mais

CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87. Comitê de Auditoria Estatutário. Regimento Interno. Capítulo I Introdução

CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87. Comitê de Auditoria Estatutário. Regimento Interno. Capítulo I Introdução PÁGINA 1 DE 7 DO PÁGINA 1 DE 7 DO CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87 Comitê de Auditoria Estatutário Regimento Interno Capítulo I Introdução Artigo 1º. O Comitê de Auditoria Estatutário ( Comitê ou CAE ) da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO ESTATUTO SOCIAL DOC I CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Art. 1º: SOCIALCRED S/A SOCIEDADE DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR E À EMPRESA DE PEQUENO PORTE rege-se pelo presente estatuto social

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. Regulamenta o artigo 66, do Estatuto dos Servidores Públicos de São Leopoldo, Lei nº 6.055 de 14 de Setembro de 2006, Da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-

Leia mais

2/5 Art. 16 XI Art.55 - Parágrafo único Art. 57 - III VII VIII

2/5 Art. 16 XI Art.55 - Parágrafo único Art. 57 - III VII VIII 1/5 Alterações de dispositivos do Estatuto Social aprovadas pelo Conselho Deliberativo em 10 de novembro de 2014 visando atender à Portaria nº 224, de 18/09/2014, do Ministério do Esporte, de forma a ser

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011)

REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011) REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011) I - Das disposições gerais II - Do processo eleitoral A) Da eleição para a Diretoria e o Conselho Fiscal B) Da eleição para o Conselho de Ética

Leia mais

REGULAMENTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO (D.A.)

REGULAMENTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO (D.A.) REGULAMENTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO (D.A.) JUIZ DE FORA 2009 Mantenedora Fundação Educacional de Além Paraíba Prof. José Alves Fortes Presidente da Fundação Educacional de Além Paraíba Prof. Michel Pichara

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Conselho Municipal de Planejamento Urbano, criado pela Lei Complementar nº 510,

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AGRICULTORES... DA LOCALIDADE DE... CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objetivos

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AGRICULTORES... DA LOCALIDADE DE... CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objetivos ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AGRICULTORES... DA LOCALIDADE DE... CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objetivos Art. 1º - A Associação dos agricultores... é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, com

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FACULDADE DE APUCARANA - FAP

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FACULDADE DE APUCARANA - FAP 205 ANEXO B Regulamento Interno do Colegiado do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FACULDADE DE APUCARANA - FAP 206 CAPÍTULO

Leia mais

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

METODOLOGIA PARA A ESTATUINTE UFRB DOS OBJETIVOS. Art. 2º - São objetivos específicos da ESTATUINTE: a) definir os princípios e finalidades da UFRB.

METODOLOGIA PARA A ESTATUINTE UFRB DOS OBJETIVOS. Art. 2º - São objetivos específicos da ESTATUINTE: a) definir os princípios e finalidades da UFRB. METODOLOGIA PARA A ESTATUINTE UFRB DOS OBJETIVOS Art. 1º - A ESTATUINTE consiste em processo consultivo e deliberativo que tem por objetivo geral elaborar o Estatuto da UFRB. Art. 2º - São objetivos específicos

Leia mais

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS

Leia mais

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011)

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) Dispõe sobre critérios e condições para a realização de eleições às funções de Diretor e de Vice-Diretor de Escolas

Leia mais

CONVOCAÇÂO. Votação da criação e texto normativo para: CLOSED MEETING

CONVOCAÇÂO. Votação da criação e texto normativo para: CLOSED MEETING CONVOCAÇÂO Prezado Sócio, Conforme determina o estatuto social da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo, convocamos V.Sa. para participar da Assembléia Geral Ordinária e em seguida a Assembléia

Leia mais

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 001/2014 SELEÇÃO DE ENTIDADE DA SOCIEDADE CIVIL PARA INTEGRAR O CONSELHO MUNICIPAL DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

Estatuto da Associação de Pais e Professores do

Estatuto da Associação de Pais e Professores do CNPJ: 82.898.404/0001-09 Estatuto da Associação de Pais e Professores do CENTRO EDUCACIONAL MENINO JESUS Fundada em 1973, Florianópolis/SC C A P Í T U L O I Da Associação e seus fins Art. 1º. - A Associação

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

PRIMEIRA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA ARESMUM- ASSOCIAÇÃO RECREATIVA E ESPORTIVA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE MAMBORÊ PARANÁ CAPÍTULO I

PRIMEIRA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA ARESMUM- ASSOCIAÇÃO RECREATIVA E ESPORTIVA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE MAMBORÊ PARANÁ CAPÍTULO I PRIMEIRA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA ARESMUM- ASSOCIAÇÃO RECREATIVA E ESPORTIVA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE MAMBORÊ PARANÁ CAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO, DENOMINAÇÃO E FINALIDADES Artigo 1º - A Associação Recreativa

Leia mais

CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC

CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC Regimento Interno CAPÍTULO I - Da Denominação, Natureza, Sede e Duração Art. 1º. O CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho de Fiscal é

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ CAPÍTULO I Da Denominação e da Composição. Artigo 1. O Conselho do Jovem Empresário da Associação Comercial

Leia mais

ESTATUTO DA ANPTECRE

ESTATUTO DA ANPTECRE ESTATUTO DA ANPTECRE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM TEOLOGIA E CIÊNCIAS DA RELIGIÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA, SEDE, DURAÇÃO Art. 1º A ANPTECRE Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa

Leia mais

Estatutos do Centro de Estudos em Administração Pública

Estatutos do Centro de Estudos em Administração Pública Estatutos do Centro de Estudos em Administração Pública Artigo 1º ( Designação e Sede) A associação adopta a designação de Centro de Estudos em Administração Pública e tem a sua sede no Campus universitário

Leia mais

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados

Leia mais

DELIBERAÇÃO PLENÁRIA N 44, DE 24 DE ABRIL DE 2015. (ALTERADA PELA DELIBERAÇÃO PLENÁRIA Nº 55, DE 17 DE JULHO DE 2015)

DELIBERAÇÃO PLENÁRIA N 44, DE 24 DE ABRIL DE 2015. (ALTERADA PELA DELIBERAÇÃO PLENÁRIA Nº 55, DE 17 DE JULHO DE 2015) DELIBERAÇÃO PLENÁRIA N 44, DE 24 DE ABRIL DE 2015. (ALTERADA PELA DELIBERAÇÃO PLENÁRIA Nº 55, DE 17 DE JULHO DE 2015) Institui o Colegiado Permanente de Entidades de Arquitetos e Urbanistas de Santa Catarina

Leia mais

ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL

ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL CAPÍTULO I Do Nome, Sede, Fins e Duração. Art. 1º - O Grêmio Estudantil Bom Conselho abreviadamente, Grêmio, é uma instituição sem fins lucrativos constituída pelos alunos

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação

Leia mais

PORTARIA N 27 DE 10 DE OUTUBRO DE 2012.

PORTARIA N 27 DE 10 DE OUTUBRO DE 2012. INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES TITULARES DE CARGO EFETIVO NO MUNICÍPIO DE CARAZINHO AVENIDA MAUÁ, Nº 205 CENTRO - FONE/FAX: (54) 3329-1122 E-mail: previ3@carazinho.rs.gov.br CARAZINHO RS CEP:

Leia mais