Manual do Novo Servidor
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- Beatriz Linda Azambuja Lopes
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1 Manual do Novo Servidor 1
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3 Apresentação Com a finalidade de acolher o novo servidor e dar início ao seu processo de integração no quadro de pessoal do Poder Judiciário, foi desenvolvido este manual com informações básicas, porém essenciais, para uma rápida e eficaz adaptação ao ambiente de trabalho. Buscou-se condensar os principais conceitos, as estruturas organizacionais do Tribunal de Justiça e comarcas, as responsabilidades e os direitos advindos da investidura no cargo, bem como oferecer uma visão genérica do Poder Judiciário. A expectativa é que este manual possa dirimir as dúvidas e apreensões comuns aos novos servidores. A Diretoria de Recursos Humanos deseja a todos sucesso na nova vida profissional. Ressalte-se que o mais importante não é o cargo assumido, mas o compromisso e a responsabilidade decorrentes, que possibilitam, acima de tudo, a satisfação de bem servir. Seção Psicossocial Organizacional Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoal Diretoria de Recursos Humanos 3
4 Sumário 1. O PODER JUDICIÁRIO Breve histórico do Poder Judiciário catarinense Missão, Visão e Estratégias Institucionais FUNÇÕES DO PODER JUDICIÁRIO Função Jurisdicional Função Administrativa ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO Conselho Nacional de Justiça Justiça Federal e Justiça Estadual JUSTIÇA DE PRIMEIRO GRAU Aspectos Jurisdicionais da Justiça de Primeiro Grau Comarca Classificação Varas Aspectos Administrativos da Justiça de Primeiro Grau JUSTIÇA DE SEGUNDO GRAU Orgãos Administrativos Tribunal Pleno Conselho de Gestão, Modernização Judiciária, de Políticas Públicas e Institucionais Orgãos de Julgamento Tribunal Pleno
5 5.2.2 Grupo de Câmaras Grupos de Câmaras de Direito Civil Grupos de Câmaras de Direito Comercial Grupos de Câmaras de Direito Público Câmaras Civis Isoladas Câmara Civil Especial Câmara Especial Regional de Chapecó Seção Criminal Câmaras Criminais Isoladas Órgãos Disciplinares Conselho de Magistratura Corregedoria-Geral da Justiça Juízes Corregedores Tribunal de Justiça Direção-Geral Administrativa Diretoria de Recursos Humanos Diretoria de Orçamento e Finanças Diretoria de Material e Patrimônio Diretoria de Infraestrutura Diretoria de Tecnologia da Informação Diretoria de Engenharia e Arquitetura Diretoria de Saúde Direção-Geral Judiciária Diretoria de Cadastro e Distribuição Processual Diretoria de Recursos e Incidentes Diretoria de Documentação e Informações Assessorias
6 Comissões QUADRO DE PESSOAL Cargo Público Justiça de Primeiro Grau Justiça de Segundo Grau Função Gratificada Atribuições dos Cargos ASPECTOS DA VIDA FUNCIONAL Investidura em Cargo Público (Nomeação/Posse/Exercício) Estabilidade Estágio Probatório Desinvestidura de Cargo Público DIREITOS E DEVERES Direitos Vencimentos Gratificações Nível Superior Adicionais Adicional por Tempo de Serviço Adicional de Função Férias Licenças Tratamento de Saúde Própria Tratamento de Saúde em Pessoa da Família Repouso à Gestante Licença-Prêmio... 57
7 Tratamento de Interesses Particulares Afastamentos Legais (Gala, Nojo e Paternidade) Promoção Promoção por Desempenho Promoção por Tempo de Serviço Promoção por Aperfeiçoamento Remoção Aposentadoria Averbação de Tempo de Serviço Deveres Dever de Lealdade Dever de Obediência BENEFÍCIOS E SERVIÇOS Regime Próprio de Previdência Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores Auxílio-Creche Vale-Transporte Auxílio-Alimentação Bolsa de Estudo Bolsa de Estudo de Graduação e Esmesc Bolsa de Estudo de Pós-Graduação Academia Judicial Associação dos Servidores do Tribunal de Justiça - ASTJ Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário de Santa Catarina - SINJUSC
8 10. BENEFÍCIOS QUE PODEM SER REQUERIDOS LOGO APÓS A NOMEAÇÃO Gratificação de Nível Superior Inclusão de dependente para efeito de Imposto de Renda Auxílio-Creche Vale-Transporte Averbação de Tempo de Serviço CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
9 1. O Poder Judiciário Você já imaginou uma sociedade sem a instituição do Direito, na qual o homem não compartilhasse as coisas? O certo é que o homem vive em grupo desde as mais remotas épocas, e a família é a forma primeira de organização social. Assim, do crescente agrupamento de homens, surgem necessidades, como a de reprimir situações de desordem, seja pela voz da razão ou pela criação de instituições eficientes. E é na força dessa necessidade que se estabelece a vida em sociedade, cuja preservação, entretanto, depende da existência de um poder visível, que mantenha os homens dentro dos limites consentidos e os obrigue a realizar seus compromissos e a observar as leis. A Teoria do Desenvolvimento Global da Sociedade afirma que a origem do Estado não se prende a uma causa única, mas a um conjunto de causas, de ordem religiosa, econômica, psicológica, política, militar, dentre outras, que teria agido de forma concomitante. Em outras palavras, o Estado teria surgido em função da necessidade de segurança do homem, do seu modo de produção e de suas crenças religiosas. Dentro dessa premissa, o jurista Pinto Ferreira argumenta que O Estado é um instrumento do progresso humano e não um fim em si mesmo. Nessa ótica, o Estado deve ter como finalidade basilar prestar serviços ao homem, promovendo o bem-estar geral do povo e buscando melhorar as condições de vida social. Até o final da Idade Média, o poder político estava disseminado nas mãos dos senhores feudais e não estava limitado por uma lei jurídica única. Com o processo de centralização do poder teve início a formação dos Estados Modernos, que começaram a se constituir desde o final do século XIV e início do século XV, quando os reis passaram a desfrutar de crescente autoridade política. Essa concentração de poder caracterizou a fase absolutista monárquica, cujo exemplo mais ilustrativo é Luís XIV, o símbolo máximo do rei absolutista. A ele se atribui a célebre frase: O Estado sou eu. Com Montesquieu, ganhou força a tese da separação dos poderes do Estado até agora concentrados na mão de uma só pessoa o rei. A ideia era dividir tais poderes em Legislativo, Executivo e Judiciário, independentes. Assim, o poder ganhou outra forma de existir, organizando-se por meio de leis e fundamentando-se em princípios de administração. Não há nem pode haver Estado sem poder. O exercício do poder pode estar concentrado nas mãos de um só órgão, como pode ser dividido e distribuído por vários órgãos. À luz da experiência, a concentração parece 9
10 inconveniente para a segurança do indivíduo, por dar a alguém a possibilidade de fazer com todos os outros o que lhe parecer melhor, segundo seus próprios caprichos. Daí a necessidade de se proceder à separação dos poderes. Esta pressupõe a tripartição das funções do Estado, ou seja, a distinção entre as funções legislativa, administrativa (executiva) e jurisdicional. O Poder Legislativo é encarregado da elaboração de normas que se denominam leis; ao Poder Executivo cabe o exercício da função de administrar a coisa pública, dirigindo e impulsionando os assuntos administrativos, velando pela ordem pública interna e pela segurança externa; ao Poder Judiciário compete a função precípua de aplicar coercitivamente a lei Breve histórico 1 do Poder Judiciário catarinense Criado como consequência da implantação da República em 1889 e da instituição do federalismo pela Carta Magna de 1891, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina foi definitivamente instalado no dia 1º de outubro de Na ocasião, o Judiciário, até então vinculado a uma organização judiciária única, passou por uma ampla reformulação. Com o surgimento da justiça dual, em substituição à justiça única, os estados da Federação passaram a dispor de uma organização judiciária própria, o que motivou a criação do Tribunal de Justiça. A primeira Constituição Estadual, no seu artigo 47, definiu a estrutura da Justiça em Santa Catarina: O Poder Judiciário do Estado é exercido por um Superior Tribunal de Justiça, com sede na Capital; pelos Juízes de Direito e seus suplentes, com jurisdição nas respectivas comarcas, por Tribunais do Júri; por Tribunais Correicionais; e por Juízes de Paz, nos respectivos distritos. O Decreto n. 112/1891 dividiu o Estado de Santa Catarina em quatorze comarcas: Capital, São José, São Miguel, Tijucas, Itajaí, Blumenau, São Francisco do Sul, Joinville, São Bento do Sul, Laguna, Tubarão, Araranguá, Lages e Curitibanos. O Tribunal de Justiça, Segundo Grau de Justiça, era constituído de cinco membros, denominados Desembargadores, escolhidos dentre aqueles Juízes de Direito mais antigos. Ao longo dos mais de cem anos de existência, a estrutura judiciária sofreu grandes alterações, na tentativa de ajustar-se às necessidades de trabalho que crescem de forma contínua. 1 Para conhecer mais sobre a história do Judiciário catarinense, acesse o site Para conhecer mais sobre a história do Judiciário catarinense, acesse o site
11 Atualmente, há na Justiça de Primeiro Grau cento e onze comarcas instaladas. No Tribunal de Justiça de Santa Catarina, o quadro de Desembargadores é composto por sessenta membros. 1.2 Missão, Visão e Estratégias Institucionais Em 1997, com o objetivo de modernizar e agilizar a prestação Em 1997, com o objetivo de modernizar e agilizar a prestação jurisdicional, o Judiciário catarinense informatizou todas as suas comarcas. Pela primeira vez em sua história, foram utilizadas técnicas científicas de planejamento, o que contribuiu, consideravelmente, para o sucesso do empreendimento. No ano de 2000, com a intenção de humanizar a justiça, fazendo uma administração compartilhada e democrática e livrando-se definitivamente do empirismo, o Poder Judiciário iniciou uma nova concepção sobre o modo de gerir a Instituição. Para tanto, utilizou-se da ferramenta do Planejamento Estratégico. Na ocasião, foram realizadas palestras de sensibilização e pesquisas em todas as regiões do Estado, o que possibilitou o diagnóstico fiel da Instituição. Como resultado, foram delineadas a missão, a visão, as políticas e as estratégias do Poder Judiciário. Com a evolução natural desse processo, sentiu-se a necessidade de adotar uma metodologia adequada que possibilitasse o desdobramento das estratégias e o acompanhamento do desempenho institucional. Seguindo recomendação do Programa de Qualidade no Serviço Público Gespública e observando as melhores práticas de organizações exemplares, optou-se pela utilização da metodologia Balanced Scorecard (BSC). Assim, no início de 2006, a Assessoria de Planejamento (Asplan) delineou as quatro perspectivas do BSC, adaptadas à realidade do PJSC, encadeadas conforme descrito na Figura 1. 11
12 VISÃO DE FUTURO Quais serão as demandas sociais que o Judiciário deverá atender? SOCIEDADE Em quais procedimentos deveremos buscar a excelência? PROCEDIMENTOS INTERNOS Como nossa organização poderá aprender e inovar? APRENDIZADO E CRESCIMENTO Como os recursos deverão ser alocados para assegurar a implementação dos planos estabelecidos? PLANELAMENTO E ORÇAMENTO Figura 1: Encadeamento das perspectivas do BSC (relações de causa e efeito) Na sequência, elaborou-se o mapa estratégico do PJSC, aprovado pela alta administração em março de Em junho de 2006, sob a orientação do Coordenador de Planejamento do Superior Tribunal de Justiça e com a participação de todo o corpo diretivo deste Tribunal, a Asplan promoveu um workshop para definir os indicadores que melhor comunicassem a intenção de cada objetivo estratégico. Desde então, o Judiciário catarinense vem medindo seus resultados estratégicos. A intenção é que o corpo diretivo se reúna periodicamente para analisar resultados, estabelecer metas e definir planos de ação para os períodos subsequentes. No segundo semestre de 2009, fez-se o alinhamento do planejamento estratégico ao Plano Estratégico Nacional, definido pelo Conselho Nacional de Justiça com a Resolução n. 70, de O trabalho foi realizado por meio de reuniões e workshops em que, de forma 12
13 participativa, representantes de todas as áreas do Judiciário chegaram ao novo Planejamento Estratégico do PJSC. Nesse trabalho, além da redefinição de objetivos e indicadores, foram previstas metas até o ano de Ainda, alterouse a missão e a visão do Poder Judiciário, conforme mostra a Figura 2. Figura 2: Mapa Estratégico do PJSC Você pode conhecer mais sobre o Planejamento Estratégico do Poder Judiciário de Santa Catarina acessando a cartilha eletrônica na intranet em: Administração > Projetos > Planejamento Estratégico. Ou, ainda, pelo link demonstrado na Figura 3. 13
14 Figura 3: index.html 2. Funções do Poder Judiciário Função Jurisdicional O Poder Judiciário tem por função resolver conflitos, fazer justiça ou dizer o direito. Isso é o que se chama função jurisdicional ou, simplesmente, jurisdição. Via de regra, os conflitos são solucionados com fundamento na aplicação das leis. A jurisdição é a capacidade de que dispõe o Estado para, por intermédio dos juízes, dizer o direito das partes. Apesar de ser inerte, ela é obrigada a decidir sempre que for provocada. Portanto, o Judiciário só se manifestará quando for chamado.
15 A função jurisdicional traduz-se na decisão do juiz com tendência a tornar-se definitiva. Tem por objeto aplicar o direito aos casos concretos, a fim de dirimir conflitos de interesse. No direito brasileiro, prevalece o duplo grau de jurisdição, ou seja, a decisão proferida por um juiz pode receber novo julgamento num juízo superior. Há, portanto, por via de recurso, a possibilidade de revisão das causas já julgadas. 2.2 Função Administrativa Esta função não existe para realizar o direito mas para viabilizar os objetivos do Poder Judiciário. A função administrativa está ligada aos meios serviços administrativos, enquanto a função jurisdicional vincula-se à atividade-fim do Poder Judiciário. 3. Estrutura do Poder Judiciário 3.1 Conselho Nacional de Justiça Instituído pela Emenda Constitucional n. 45, de 8 de dezembro de 2004, é Órgão do Poder Judiciário, e lhe compete o controle da atuação administrativa e financeira desse Poder, bem como o cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, dentre outras atribuições previstas no art. 103 B da Constituição Federal. 3.2 Justiça Federal e Justiça Estadual O direito brasileiro prevê: Justiça Federal e Justiças Estaduais; Justiça Especializada e Justiça Comum. Compõem a Justiça Especializada: a Militar, a Eleitoral, a do Trabalho e as Militares Estaduais. Competem à Justiça Militar as causas penais fundadas no direito penal militar e na Lei de Segurança Nacional; à Justiça Eleitoral, as causas relacionadas com eleições políticas; à Justiça do Trabalho, as causas oriundas da relação de trabalho. A Justiça Comum é composta pela Justiça Federal e pela Justiça Estadual Ordinária. 15
16 JUSTIÇA ESPECIAL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (Matéria Constitucional) Tribunal Superior do Trabalho Superior Tribunal Militar Tribunal Superior Eleitoral Tribunais Regionais do Trabalho Tribunais e Juízes Militares Tribunais Regionais Eleitorais Juízes do Trabalho Juntas Eleitorais e Juízes Eleitorais À Justiça Federal e à Justiça Estadual competem as demais matérias não abrangidas pelas Justiças Especiais. Por essa razão, são chamadas Justiça Comum. JUSTIÇA COMUM SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (Precipuamente Matéria Constitucional) SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA ( Matéria não Constitucional) Tribunais Regionais Federais Juízes Federais TRIBUNAL DE JUSTIÇA Juízes de Direito Juízes Substitutos Tribunal do Júri Juizados Especiais e Turmas de Recursos Justiça Militar Juízes de Paz 16
17 Via de regra, pode-se afirmar que cabem à Justiça Federal as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes. O presente trabalho está voltado para a Justiça Estadual de Santa Catarina, que se constitui da Justiça de Primeiro e de Segundo Graus, conforme se vê a seguir. 4. Justiça de Primeiro Grau Chama-se Justiça de Primeiro Grau a atividade judicial (função jurisdicional) exercida pelos juízes nas comarcas existentes no Estado. 4.1 Aspectos Jurisdicionais da Justiça de Primeiro Grau Comarca As comarcas são delimitações territoriais dentro das quais os juízes exercem a função jurisdicional e são constituídas de um ou mais municípios. Atualmente, há em nosso Estado 111 (cento e onze) comarcas. Vejamos alguns exemplos: 17
18 Assim, os conflitos existentes no município de Florianópolis serão dirimidos no fórum da comarca da Capital, enquanto os conflitos verificados nos municípios que integram as comarcas de Chapecó e Lages serão submetidos a julgamento nos juízos das respectivas comarcas. Como se vê, a competência de cada juiz é determinada pela abrangência territorial da comarca. Assim, o juiz só é autorizado a exercer a função jurisdicional nos limites territoriais estabelecidos por lei Classificação As comarcas são classificadas em entrância inicial, final e especial. Essa classificação obedece a critérios estabelecidos em lei, dos quais os principais são o número de habitantes e o volume de processos. As comarcas de entrância especial são as seguintes: Blumenau, Capital, Chapecó, Criciúma, Itajaí, Joinville e Lages Varas As varas definem o limite de competência de cada juiz. As comarcas de entrância inicial, geralmente, são constituídas de uma única vara. Nestas, todas as causas levadas a juízo serão submetidas à apreciação de um único juiz, não importa a natureza do processo (criminal, cível, família, fazenda etc.). Constituem exceção as comarcas de Balneário Piçarras, Braço do Norte, Camboriú, Capinzal, Fraiburgo, Guaramirim, Ibirama, Içara, Imbituba, Itapema, Ituporanga, Navegantes, Porto Belo, Sombrio e Urussanga, que, apesar de serem de entrância inicial, possuem mais de uma vara. De modo geral, as comarcas de entrância final possuem duas ou mais varas, e têm, consequentemente, dois ou mais juízes. Nelas os processos são distribuídos entre os juízes por sorteio. Há, ainda, comarcas que possuem varas especializadas, como, por exemplo, a de Joinville, que, além das três varas criminais, possui três varas da família, uma vara da infância e juventude e cinco varas cíveis, cujas competências foram instituídas pelas Resoluções n. 04/01-TJ, 03/04-TJ, 04/04- TJ, 03/05-TJ e 02/06-TJ, com base na LC n. 211/01. 18
19 4.2 Aspectos Administrativos da Justiça de Primeiro Grau A função jurisdicional desenvolve-se em uma base de recursos humanos e materiais e serviços administrativos. Os recursos humanos são compostos pelos funcionários da Justiça de Primeiro e Segundo Graus, responsáveis pela prática da atividade administrativa. As comarcas, por serem diferentes umas das outras quanto ao número de varas e outras particularidades, não possuem estruturas padronizadas. A estruturação põe em destaque as relações de autoridade, subordinação, coordenação, decisão e controle dos trabalhos. A direção do foro é exercida por um juiz de direito da comarca, que acumula a função jurisdicional com a função administrativa. Cada comarca dispõe de uma secretaria do foro, vinculada hierarquicamente à direção do foro. Compete ao analista administrativo a coordenação e o controle dos trabalhos administrativos. Além da estrutura já mencionada, há também as serventias extrajudiciais. Elas não desempenham nenhuma função no processo, nem cooperam com o juiz quando este exerce a função jurisdicional. Apenas participam da formação, documentação e publicidade de atos jurídicos privados, aos quais transmitem fé pública, e exercem funções concernentes à prova daqueles atos, com repercussão especial na prova judiciária. Destacam-se os ofícios de registro de imóveis, os ofícios de registro civil, títulos e documentos, os tabelionatos de notas, os ofícios de protesto de títulos e as escrivanias de paz. Direção do Foro J uizados E speciais Var as Cíve is Varas Criminais Va ras d a F azen da Pública Va ras da F amília, Infância e J uventude C ontadoria Distribuição Técnico de Su porte em Informática Secretaria do Foro O cialato de J ustiça Serviço So cial C omis sariado da Infância e da J uventude C opa e Limpeza Portaria e F otocópia Manutenção Se gurança 19
20 5. Justiça de Segundo Grau O Tribunal de Justiça possui órgãos de natureza administrativa, jurisdicional e disciplinar Órgãos Administrativos Tribunal Pleno O artigo 25 do Código de Divisão e Organização Judiciárias do Estado de Santa Catarina CDOJESC (Lei n /1979), com as alterações dadas pelas Leis Complementares n. 388/2007 e 510/2010, dispõe que o Tribunal de Justiça de Santa Catarina é constituído por 60 (sessenta) desembargadores. Dentre os desembargadores, 4/5 (quatro quintos), ou seja, 48 (quarenta e oito), serão juízes de direito, promovidos, alternadamente, pelos critérios de antiguidade e merecimento. A quinta parte 12 (doze) desembargadores será composta por membros do Ministério Público e de advogados de notório saber jurídico e reputação ilibada, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas classes, conforme preceitua o art. 94 da Constituição Federal de Dessa lista sêxtupla, o Tribunal Pleno, que é constituído por todos os desembargadores, selecionará 3 (três) nomes, os quais serão enviados ao Governador do Estado de Santa Catarina que, nos 20 (vinte) dias subsequentes, designará um deles como desembargador. Também atuam no Tribunal de Justiça 30 (trinta) juízes de direito de segundo grau, cargos criados pelas Leis Complementares n. 122/1994, 200/2000, 292/2005, 425/2008 e 510/2010. Dentre suas atribuições estão a de substituir os desembargadores nas suas faltas, impedimentos, afastamentos, licenças, férias e na vacância do cargo, além de integrar câmaras e comissões especiais. Atualmente, as competências do Tribunal Pleno são aquelas definidas no art. 87, incisos I a XX, do CDOJESC, e no art. 26 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, com redação dada pelo Ato Regimental n. 56/2002 TJ, das quais se destacam: a) eleger e dar posse ao presidente e aos demais desembargadores titulares de cargos de direção; b) indicar ao governador do Estado, em lista tríplice, nomes de
21 advogados ou membros do Ministério Público para a composição do quinto do Tribunal de Justiça; c) dar posse a novo desembargador; d) eleger, dentre os desembargadores, os que devam compor o Tribunal Regional Eleitoral, na condição de membros efetivos e substitutos; e) votar o regimento interno e suas emendas; f) propor ao Poder Legislativo a alteração do número de membros do Tribunal de Justiça, a criação ou a extinção de cargos e a fixação de vencimentos e vantagens; g) autorizar o funcionamento de câmara especial; h) deliberar sobre: - permuta ou remoção voluntária de desembargador de uma para outra câmara; - concessão de licença a desembargador; - permuta de juiz de direito e juiz substituto; - aposentadoria voluntária e disponibilidade de magistrado; i) especializar varas em qualquer matéria (Lei Complementar n. 211/2001); j) receber a visita oficial de altas personalidades nacionais ou estrangeiras, ou celebrar acontecimento especial, bem como prestar homenagem a desembargador que deixe de integrar o Tribunal Pleno, ou a jurista exponencial. As demais competências do Tribunal Pleno, previstas nos incisos XXI a XXVIII do art. 87 e no art. 89, ambos do CDOJESC, foram delegadas ao Órgão Especial pelo Ato Regimental n. 101/2010 TJ. O Tribunal Pleno funcionará em sessão ordinária na primeira e na terceira quarta-feira de cada mês, e em sessão extraordinária mediante convocação do presidente ou a requerimento de qualquer desembargador. 21
22 5.1.2 Conselho de Gestão, Modernização Judiciária, de Políticas Públicas e Institucionais O Ato Regimental n. 87/2008 TJ, com as alterações do Ato Regimental n. 92/2008, instituiu o Conselho de Gestão, Modernização Judiciária, de Políticas Públicas e Institucionais, que é órgão auxiliar do Tribunal Pleno. Tem como membros o presidente do Tribunal de Justiça, que o preside, o presidente do Conselho do Fundo de Reaparelhamento da Justiça, o presidente do Conselho de Administração do Sistema Financeiro da Conta Única de Depósitos e mais oito desembargadores e dois juízes indicados pelo referido órgão. As principais funções do Conselho de Gestão são colaborar na formulação da agenda pública, na discussão das questões direta ou indiretamente ligadas à justiça, segurança pública e aos direitos da cidadania, e na definição da agenda institucional relativa a ações concretas para a melhoria da prestação jurisdicional e dos serviços judiciários e afins, voltadas para uma gestão pública de qualidade e de resultados, com ênfase no cidadão catarinense, visando ao bem comum. A este Colegiado também compete: emitir parecer sobre a proposta orçamentária anual e sobre os pedidos de abertura de créditos adicionais e especiais; acompanhar o desempenho da administração e de seus órgãos subordinados, bem como o cumprimento das metas estabelecidas pelo Poder Judiciário na Lei de Diretrizes Orçamentárias; criar comissões e subcomissões de estudos, propostas e ações no campo da justiça, da segurança pública, da cidadania; e desenvolver estudos na área do planejamento estratégico, apresentando planos e metas de gestão, bem como programas de avaliação institucional que tenham por objetivos o aumento da eficiência, da racionalização e da produtividade do sistema, de forma a garantir o acesso à Justiça Órgãos de Julgamento Órgão Especial O Órgão Especial, recriado pelo Ato Regimental n. 101/2010 TJ, é composto de 25 (vinte e cinco) desembargadores os 13 (treze) desembargadores mais antigos (entre estes o presidente, o 1º vice-presidente e o corregedor-geral da justiça) e 12
23 (doze) desembargadores eleitos pelo Tribunal Pleno, em votação secreta. Dentre as competências delegadas ao Órgão Especial pelo Tribunal Pleno no art. 3ª do Ato Regimental n. 101/2010 TJ, destacam-se as originárias para processar e julgar: nos crimes comuns, o vice-governador do Estado, os deputados estaduais e o procurador-geral de justiça; nos crimes comuns e de responsabilidade, os secretários de Estado, salvo nos crimes conexos com o governador, os juízes e os membros do Ministério Público, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; os mandados de segurança e de injunção e os habeas data contra ato ou omissão do governador do Estado, da Mesa e da Presidência da Assembleia Legislativa, do próprio Tribunal e de seus órgãos, excetuados os mandados de segurança cujo processamento e julgamento são da competência dos Grupos de Câmaras; a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo estadual e municipal contestado em face da Constituição Estadual, bem como o incidente de inconstitucionalidade suscitado nos órgãos fracionários do Tribunal; o pedido de intervenção federal no Estado, bem como a representação para intervenção em município; o conflito de competência entre Grupos de Câmaras, entre estes e a Seção Criminal, entre as Câmaras Isoladas, e entre o Conselho da Magistratura e qualquer outro órgão judicante do Tribunal; a representação contra membro do Tribunal de Justiça e respectivos órgãos judicantes, por excesso de prazo previsto em lei. O Órgão Especial funcionará em sessão ordinária na primeira e na terceira quarta-feira de cada mês, e em sessão extraordinária mediante convocação do presidente ou a requerimento de qualquer desembargador Grupos de Câmaras Grupo de Câmaras de Direito Civil 23
24 O Grupo de Câmaras de Direito Civil é constituído pelos desembargadores que integram a 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Câmaras de Direito Civil, e tem como competência processar e julgar os embargos infringentes, os incidentes de uniformização de jurisprudência e as ações rescisórias de decisões dessas câmaras (Ato Regimental n. 41/2000 TJ, artigo 8º, combinado com o artigo 4º do Ato Regimental n. 57/2002 TJ), bem como os mandados de segurança contra decisões dos desembargadores em matérias afetas a este Grupo, salvo os de competência do Órgão Especial ( 3º do art. 3º do Ato Regimental n. 101/2010 TJ) Grupo de Câmaras de Direito Comercial O Grupo de Câmaras de Direito Comercial é constituído pelos desembargadores que integram a 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Câmaras de Direito Comercial, e tem como competência processar e julgar os embargos infringentes, os incidentes de uniformização de jurisprudência e as ações rescisórias de decisões dessas câmaras (Ato Regimental n. 41/2000 TJ, artigo 8º, combinado com o artigo 4º do Ato Regimental n. 57/2002 TJ), bem como os mandados de segurança contra decisões dos desembargadores em matérias afetas a este Grupo, salvo os de competência do Órgão Especial ( 3º do art. 3º do Ato Regimental n. 101/2010 TJ) Grupo de Câmaras de Direito Público O Grupo de Câmaras de Direito Público é constituído pelos desembargadores que integram a 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Câmaras de Direito Público, e compete-lhe, conforme preceitua o artigo 9º do Ato Regimental n. 41/2000 TJ, combinado com os artigos 27 do Regimento Interno, 4º do Ato Regimental n. 57/2002 TJ e 2º do Ato Regimental n. 75/2006 TJ: processar e julgar os incidentes de uniformização de jurisprudência suscitados por essas câmaras, os embargos infringentes e as ações rescisórias originários de seus julgados, e os mandados de segurança impetrados contra ato de secretário de Estado; julgar os mandados de injunção, quando a elaboração da norma regulamentadora for atribuição do prefeito ou da Câmara Municipal. Nos termos do 2º do art. 3º do Ato Regimental n. 101/2010 TJ, também compete ao Grupo de Câmaras de Direito Público processar e
25 julgar os mandados de segurança contra atos e omissões do Governador do Estado, da Mesa e da Presidência da Assembleia Legislativa, do presidente do Tribunal de Justiça, do 1º, 2º e 3º vice-presidentes do Tribunal de Justiça, do corregedor-geral da justiça, do vice-corregedor-geral da justiça, do presidente do Tribunal de Contas e do procurador-geral de justiça, em matérias de direito previdenciário, tributário, funcionalismo público e nos feitos em que são partes os delegatários de serviços notariais e registrais, bem como os mandados de segurança contra decisões dos desembargadores em matérias afetas a este Grupo, salvo os de competência do Órgão Especial ( 3º do art. 3º do Ato Regimental n. 101/2010 TJ) Câmaras Civis Isoladas Com a especialização das câmaras, instituída pelo Ato Regimental n. 41/2000 TJ, e as alterações introduzidas pelos Atos Regimentais n. 57/2002 TJ, 85/2007 TJ e 93/2008 TJ e110/2010 TJ, cada câmara isolada passou a ter 3 (três) membros. Compete à 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Câmaras de Direito Civil processar e julgar os recursos e feitos originários que envolvam matérias de direito de família e, ainda, as ações de responsabilidade civil por ato ilícito. Já a competência da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Câmaras de Direito Comercial é processar e julgar exclusivamente os recursos e feitos originários de Direito Comercial, inclusive Direito Bancário, Direito Empresarial, Direito Cambiário e Direito Falimentar. Por fim, a 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Câmaras de Direito Público têm competência para processar e julgar os recursos, ações originárias e ações civis públicas de Direito Público em geral, em que figurem como parte, ativa ou passivamente, o Estado, municípios, autarquias, empresas públicas, fundações instituídas pelo Poder Público ou autoridades do Estado e de municípios; os feitos relacionados com atos que tenham origem em delegação de função ou serviço público, cobrança de tributos, preços públicos, tarifas e contribuições compulsórias do Poder Público e, ainda, questões de natureza processual relacionadas com as aludidas causas; bem como as ações populares. As causas e os recursos, fundados em ações civis públicas que não estejam abrangidos nos temas anteriormente expostos, serão distribuídos para os órgãos fracionários que sejam competentes em razão da matéria. Compete também às Câmaras de Direito Público processar e julgar os recursos referentes às 25
26 ações de responsabilidade civil que objetivam a indenização de danos morais e materiais pela prática de ato ilícito relacionado aos serviços públicos, tarifas e contribuições compulsórias do Poder Público ou pelas concessionárias de serviço público e as que envolvam outros entes federados (Ato Regimental n. 109/2010 TJ). As Câmaras de Direito Público também serão competentes para o julgamento de recursos de ações de acidente do trabalho ( 1º do art. 3º do Ato Regimental n. 57/2002 TJ) Câmara Civil Especial A Câmara Civil Especial, instituída pelo artigo 12 do Ato Regimental n. 41/2000 TJ, com as alterações dadas pelos Atos Regimentais n. 43/2000 TJ, 48/2001 TJ e 51/2002 TJ, é presidida pelo 3º vice-presidente e integrada por 4 (quatro) juízes de direito de segundo grau designados pelo presidente do Tribunal. Compete a ela apreciar os pedidos de efeito suspensivo em agravos de instrumento de decisões interlocutórias de juízes de primeiro grau, bem como julgar os recursos contra decisões de seus membros. Após, os feitos são redistribuídos à câmara competente para a apreciação do mérito Câmara Especial Regional de Chapecó Instituída em caráter experimental e transitório pelo Ato Regimental n. 91/2008 TJ, com funcionamento prorrogado pelo Ato Regimental n. 103/2010, e perenizada pela Emenda Constitucional Estadual n. 56/2010 (que alterou o art. 77 e o 3º do art. 88 da Constituição do Estado de Santa Catarina), a Câmara Especial Regional de Chapecó é composta de 3 (três) desembargadores voluntários e de 2 (dois) juízes de direito de segundo grau. Para os efeitos legais, este órgão julgador funciona de forma descentralizada, como uma câmara isolada, competindo-lhe conhecer, processar e julgar os processos de competência originária das Câmaras Isoladas de Direito Civil e Comercial do Tribunal de Justiça, oriundos da VIII Região Judiciária, que abrange as comarcas de Chapecó, Coronel Freitas, Xaxim, Concórdia, Ipumirim, Itá, Seara, São Miguel do Oeste, Descanso, Itapiranga, Xanxerê, Abelardo Luz, Ponte Serrada, São Domingos, Mondaí, Palmitos, São Carlos, Campo Erê, Quilombo, São Lourenço do Oeste, Cunha Porã, Maravilha, Modelo, Pinhalzinho, Anchieta, Dionísio Cerqueira e São José do Cedro (Resolução n. 8/2007 TJ). Nos termos do art. 5º da Resolução n. 38/2008 TJ, os embargos infringentes, as ações rescisórias de acórdãos e a interposição dos recursos aos
27 tribunais superiores continuarão a ser manejados na sede do TJSC Seção Criminal O Ato Regimental n. 85/2007 TJ alterou a denominação das antigas Câmaras Criminais Reunidas para Seção Criminal, formada pela reunião das 4 (quatro) Câmaras Criminais do TJSC. De acordo com o artigo 9º do Ato Regimental n. 2/1989 TJ, este Órgão tem como atribuição processar e julgar as revisões criminais e os recursos dos despachos que as indeferirem in limine (Código de Processo Penal, artigos 624, II, 2º, e 625, 3º), os embargos declaratórios opostos aos seus acórdãos, os embargos infringentes opostos aos seus acórdãos e aos das Câmaras Criminais Isoladas, e os processos de indignidade para o oficialato. Além disso, compete-lhe conceder, de ofício, ordem de habeas corpus nos feitos submetidos a sua deliberação e, de acordo com o Ato Regimental n. 8/1990 TJ, julgar, nos crimes dolosos contra a vida, os prefeitos municipais Câmaras Criminais Isoladas Com as alterações introduzidas pelo Ato Regimental n. 85/2007 TJ e posteriormente com o Ato Regimental n. 110/2010 TJ, o Tribunal de Justiça passou a contar com a 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Câmaras Criminais, cada uma delas composta de 3 (três) desembargadores. A esses órgãos julgadores compete: a) processar e julgar: originariamente, habeas corpus, quando o coator ou o paciente for deputado, secretário de Estado, juiz de primeiro grau, auditor da Justiça Militar ou seu substituto, e membro do Ministério Público; desaforamento de processo; extinção da punibilidade e outras questões prejudiciais em processo de sua competência; conflito de jurisdição e competência entre juízes de primeiro grau; reabilitação do condenado, ou revogação desta, quando tiver sido sua a condenação; mandado de segurança contra ato de juiz criminal e auditor da Justiça Militar; b) julgar: 27
28 recurso de decisão do Tribunal do Júri e de juiz de primeiro grau, em matéria criminal; conflito de competência entre juízes criminais de primeiro grau; conflito de competência entre a Justiça Comum e a Militar Estadual, bem como de atribuições entre autoridade administrativa e judiciária militar; pedido de revogação de medida de segurança; c) conceder, nas condenações que houverem proferido, livramento condicional ou suspensão condicional da pena, e lhes estabelecer condições; d) conceder, de ofício, ordem de habeas corpus, quando no curso do processo for verificado que alguém sofre ou está na iminência de sofrer coação ilegal. O julgamento dos prefeitos municipais, nos crimes comuns e de responsabilidade, de competência das Câmaras Criminais Isoladas, obedecerá às normas procedimentais instituídas pela Lei n , Título I, Capítulo I, de 28 de maio de 1990 (Ato Regimental n. 7/1990, artigo 1º) Órgãos Disciplinares O Conselho da Magistratura e a Corregedoria-Geral da Justiça são os mais importantes órgãos disciplinares do Poder Judiciário Conselho da Magistratura O Conselho da Magistratura é composto de 12 (doze) membros: o presidente, o 1º, o 2º e o 3º vice-presidentes, o corregedor-geral da justiça, o vice-corregedor-geral da justiça; e mais 6 (seis) desembargadores eleitos pelo Tribunal Pleno. O artigo 3º do Regimento Interno do Conselho da Magistratura RICM determina que para ser instalada a sessão de julgamento deste órgão é necessária a presença de, no mínimo, 2/3 (dois terços) de seus membros. São atribuições do Conselho da Magistratura, dentre outras: a) julgar recurso interposto de decisão do corregedor-geral da justiça e de imposição de pena disciplinar pelo presidente do Tribunal, pelos diretores de foro e pelos juízes;
29 b) decidir sobre: correição; investigação sigilosa; pedido de providências; consulta; c) exercer a suprema inspeção da magistratura e, sem prejuízo das atribuições de outros órgãos do Poder Judiciário, manter sua disciplina, em geral, nos serviços da Justiça; d) elaborar proposta de alteração de seu regimento interno, submetendo-a à aprovação do Tribunal Pleno; e) disciplinar os plantões judiciais, na forma prevista no 2º do artigo 220 do Código de Divisão e Organização Judiciárias; f) deliberar sobre horário de expediente dos cartórios extrajudiciais Corregedoria-Geral da Justiça A Corregedoria-Geral da Justiça, órgão de fiscalização disciplinar, controle e orientação dos serviços forenses, com jurisdição em todo o Estado, é exercida por um desembargador, denominado Corregedor-Geral da Justiça, com a cooperação de cinco juízes corregedores. O Corregedor-Geral e o Vice- Corregedor são eleitos pelo Tribunal Pleno, e são subordinados a eles todos os órgãos de primeiro grau do Poder Judiciário Juízes Corregedores Os juízes corregedores têm como atribuições básicas: a) auxiliar o Corregedor-Geral da Justiça nas correições e inspeções, promovendo, quando for o caso, a instrução de processo, mediante delegação; b) exercer inspeção permanente em autos, livros e papéis dos foros judicial e extrajudicial, apontando erros, falhas e omissões ao Corregedor; c) representar o Corregedor-Geral da Justiça em atos e solenidades oficiais, quando determinado; 29
30 d) dar instruções aos juízes, quando consultados sobre matéria administrativa, submetendo a resposta ao Corregedor para a devida aprovação; e) exercer outras funções que lhes forem delegadas pelo Corregedor. A estrutura da Corregedoria-Geral da Justiça está assim definida: Corregedoria-Geral Assessoria Jurídica CEJA Juízes Corregedores Secretaria-Geral da Corregedoria Assessoria Correicional Divisão Judiciária Divisão Administrativa Assessoria de Custas Escrivães Correicionais Registro de Atividades Judiciais Controle de Serviços Auxiliares Expediente e Serviços Gerais Arquivo, Documentação e Publicações 30 Protocolo e Digitalização
31 5.4 Tribunal de Justiça No Tribunal, os órgãos estão hierarquizados em cinco níveis, na seguinte ordem de subordinação: Presidência Direção-Geral Judiciária e Direção-Geral Administrativa Diretorias Divisões Seções PRESIDÊNCIA Coordenadoria de Magistrados Gabinete da Presidência Oficial de Gabinete Assessoria Especial Assessoria para Assuntos Específicos Secretaria de Assuntos Específicos Núcleo de Comunicação Institucional Auditoria Interna Assessoria da Presidência no tocante às Atividades Específicas Assistente de Atividades Específicas Secretaria Jurídica Casa Militar Ouvidoria dos Serviços Ouvidoria Judicial Assessoria de Planejamento Conselho Gestor de Tecnologia da Informação - CGINFO 31
32 O chefe de seção é subordinado ao chefe da respectiva divisão que, por sua vez, o é ao diretor, e, assim, sucessivamente. No vértice das relações de autoridade, encontra-se o Presidente do Tribunal de Justiça. Para facilitar o entendimento, detalhamos as principais atividades desenvolvidas pela Direção-Geral Administrativa e Direção-Geral Judiciária do Tribunal de Justiça, bem como pelas diretorias a elas vinculadas Direção-Geral Administrativa Compete ao Gabinete do Diretor-Geral Administrativo: gerenciar, no âmbito de sua competência, as Diretorias sob sua coordenação, na busca da realização das metas, propostas e diretrizes traçadas pelas instâncias administrativas e judiciárias do Poder Judiciário; emitir despacho decisório em processos administrativos de sua competência; proferir despachos e/ou pareceres naqueles de sua competência; fazer cumprir as decisões proferidas pelas instâncias administrativas superiores. Diretoria-Geral Administrativa Assistente de Atividades Específicas Assessoria Jurídica Diretoria de Tecnologia da Informação Diretoria de Material e Patrimônio Diretoria de Orçamento e Finanças Diretoria e Engenharia e Arquitetura Diretoria de Infraestrutura Diretoria de Recursos Humanos Diretoria de Saúde 32
33 Diretoria de Recursos Humanos A Diretoria de Recursos Humanos é responsável pelo gerenciamento e supervisão do quadro de pessoal do Poder Judiciário, tanto da Justiça de Primeiro Grau quanto da Secretaria do Tribunal de Justiça, envolvendo os servidores efetivos, os comissionados, os inativos, os juízes de paz, os extrajudiciais, os estagiários, os voluntários e os terceirizados. Esse trabalho envolve o controle do ingresso na carreira, com o acompanhamento dos processos de nomeação dos servidores, de contratação de estagiários e terceirizados, e de adesão dos voluntários. A Diretoria é responsável, ainda, pelo controle da movimentação na carreira dos servidores (remoção, disposição, lotação etc.) e pelo registro de todos os incidentes ocorridos durante a vida funcional dos colaboradores do Poder Judiciário. Outra incumbência da Diretoria é elaborar a folha de pagamento dos magistrados, servidores, inativos (incluídos os juízes de paz e extrajudiciais) e estagiários. Além disso, controla as avaliações de desempenho e de estágio probatório dos servidores, e os afastamentos legais, direitos, deveres e benefícios dos colaboradores. A Diretoria executa algumas atividades e programas para o desenvolvimento de pessoal, almejando a valorização e motivação dos colaboradores, tais como: semana do servidor, banco de talentos, semana do rodízio de funções, mostra de talentos, pesquisa de satisfação, clima organizacional, programa de bem-estar no trabalho, programa de preparação para a aposentadoria. 33
34 Diretoria de Recursos Humanos Secretaria de Assuntos Específicos Assessoria Técnica Registros e Informações Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoal Provimentos de Cargos Remuneração e Benefícios Direitos e Deveres Seção Psicossocial Organizacional Terceirizados e Estagiários Preparação de Folhas de Pagamento Registros e Informações Progressão Funcional Provimento de Cargos Controle de Folhas de Pagamento Análise de Cargos Benefícios Regime Geral de Previdência 34
35 Diretoria de Orçamento e Finanças Compete a esta Diretoria a coordenação e controle das atividades relativas aos assuntos orçamentários/financeiros, a instrução dos processos referentes à disponibilidade orçamentária e financeira de novas despesas, o gerenciamento do pessoal lotado na Diretoria, a conferência e assinatura dos empenhos, balancetes e ordens bancárias, além da elaboração do relatório de gestão fiscal. Diretoria de Orçamento e Finanças Secretaria de Assuntos Específicos Assessoria Técnica Precatório Contabilidade Orçamento Conta Única Tesouraria Custas e Valores Execução Orçamentária Controle de Pagamentos Escrituração Prestação de Contas Cobrança de Custas Processuais Liquidação de Despesas Acompanhamento e Projeção Orçamentária 35
36 Diretoria de Material e Patrimônio Compete a esta Diretoria orientar, supervisionar, coordenar e operacionalizar a contratação de bens, obras e serviços, desde a entrada do pedido na diretoria até o fim do prazo de execução contratual, dentro das normas vigentes; operacionalizar o abastecimento, estocagem e distribuição de materiais de consumo e permanentes e controlar o uso e a guarda dos bens patrimoniais sob a administração do Poder Judiciário Estadual. Diretoria de Material e Patrimônio Secretaria de Assuntos Específicos Assessoria Técnica Comissão Permanente de Licitação Comissão Permanente de Habilitação Cadastral Almoxarifado Compras Patrimônio Contratos e Convênios Licitação Controle de Estoque Aquisição Direta Alienação de Bens Controle e Acompanhamento Contratual Controle de Fornecedores Conferência e Distribuição de Materiais Gerenciamento de Pedidos Controle Patrimonial Elaboração Gerenciamento de Licitações Recebimento de Materiais Registro Patrimonial 36
37 Diretoria de Infraestrutura É responsável pela coordenação, execução e controle das atividades relativas a serviços gráficos, transporte de servidores e materiais, gerenciamento da frota de veículos, serviços de limpeza e conservação das instalações do Tribunal, serviço de copa e cozinha, gerenciamento da Gestão Ambiental do Poder Judiciário catarinense, recebimento e expedição de correspondências diversas, serviços de carga e descarga, mudanças, gerenciamento de custos de água, luz e taxas dos prédios do Poder Judiciário, aquisição de passagens aéreas, fotocópia, comunicação visual, persianas, carimbos entre outros serviços de apoio. Diretoria de Infraestrutura Secretaria de Assuntos Específicos Assessoria Técnica Artes Gráficas Transportes Serviços Gerais Apoio Operacional Criação e Fotolitografia Gerenciamento da Frota Limpeza Apoio Impressão Gráfica Manutenção da Frota Copa Correspondências Acabamento Gráfico Gestão Ambiental Fotocópia Carga e Descarga Controle de Custos 37
38 Diretoria de Tecnologia da Informação Compete a esta Diretoria executar os planos e projetos referentes à informatização do Poder Judiciário, definidos pelo Comitê Gestor da Tecnologia da Informação CGINFO, bem como pesquisar, desenvolver e aplicar novas tecnologias de informação, manter sistemas, equipamentos e canais de teleprocessamento, orientar sobre investimentos em bens de informática, disseminar conhecimento sobre a utilização da informática, prestar suporte a todas as unidades organizacionais do Poder Judiciário estadual. Diretoria de Tecnologia da Informação Secretaria de Assuntos Específicos Assessor Administrativo Secretaria de Projetos Específicos Assessor de Metodologia e Qualidade Assessor de Projetos de Tecnologia da Informação Assessor de Segurança da Informação Gestão do Conhecimento Sistemas Judiciais do 2º Grau Suporte ao Usuário Administração de Dados Redes de Comunicação Equipamentos de Informática Sistemas Judiciais do 1º Grau Sistemas Administrativos Gestão de Informações Corporativas Modelagem de Processos de 2º Grau Apoio aos Magistrados Bancos de Dados Administração de Redes Manutenção e Configuração Modelagem de Processos de 1º Grau Apoio ao Desenvolvimento de Sistemas Administração do Portal Web Implantação de Sistemas de 2º Grau Atendimento ao Usuário Servidores de Redes Telecomunicação Suporte às Comarcas Implantação de Sistemas de 1º Grau Sistemas de Suporte Administrativos Suporte ao Ensino à Distância Sistemas Operacionais Dispositivos de Comunicação Distribuição de Peças e Equipamentos Sistemas de Aquisições e Finanças Integração com Sistemas Externos Sistemas de Proteção Controle Patrimonial de Informática Sistemas de Recursos Humanos 38 Sistemas de Controle Judicial e Extrajudicial
39 Diretoria de Engenharia e Arquitetura É da responsabilidade desta Diretoria gerenciar, no âmbito de sua competência, as divisões sob sua coordenação, na busca da realização das metas, propostas e diretrizes traçadas pela administração do Poder Judiciário; vistoriar, planejar e fiscalizar os serviços de construção, reforma e manutenção das edificações do Poder Judiciário; pesquisar, desenvolver e aplicar novas tecnologias de construção e orientar sobre investimentos na área de construção do Poder Judiciário; fazer cumprir as decisões proferidas pela Administração do Poder Judiciário. Diretoria de Engenharia e Arquitetura Secretaria de Assuntos Específicos Assessoria Técnica Manutenção Predial Projetos de Arquitetura Engenharia Civil Engenharia Elétrica Manutenção e Reparos Arquitetura Engenharia Civil e Fiscalização Eletrotécnica Controle de Requisições Orçamento de Custos Edificações Climatização 39
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