Vetor Campo Elétrico

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1 Antenas Digitais e Influências devido à Infra-estrutura SET EXPO 2016

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3 Vetor Campo Elétrico As figura seguinte ilustra uma onda com polarização linear vertical, mostrando apenas o vetor do campo elétrico (o magnético está sempre presente e a 90 graus):

4 Vetor Campo Elétrico A figura seguinte ilustra uma onda com polarização linear horizontal, mostrando apenas o vetor do campo elétrico (o campo magnético está sempre presente e a 90 graus):

5 Composição dos dois Campos de forma Linear A combinação de duas ondas linearmente polarizadas, uma vertical e outra horizontal, e eletricamente em fase, resulta em uma onda linearmente polarizada inclinada, como pode ser visto a seguir:

6 Polarização Circular A combinação de duas ondas linearmente polarizadas, uma vertical e outra horizontal, de mesma amplitude e eletricamente defasadas de 90 graus, resulta em uma onda circularmente polarizada, como pode ser visto a seguir:

7 Propagação em Dipolo infinitesimal

8 O papel da antena Antena é um dispositivo que transforma energia eletromagnética guiada pela linha de transmissão em energia eletromagnética irradiada, ou o contrário, isto é, transforma energia eletromagnética irradiada em energia eletromagnética guiada para a linha de transmissão. Portanto, a função da antena é primordial em qualquer comunicação realizada por radiofrequência

9 Influências da Torre ESPALHAMENTO ELETROMAGNÉTICO Reflexão Refração Re-irradiação

10 Influências Externas Interferências Externas Sítio de Torres vizinhas Geografia (montanhas e vegetação) Reflexões em Edificações

11 Minimizando Surpresas Desagradáveis Simulação de distorções no diagrama de irradiação Simulação de Cobertura Parametrização do sistema Resultado: Predição de resultados indicando a melhor direção a seguir

12 Simulando influências no diagrama

13 Diagrama Horizontal da componente Vertical

14 Situação de Montagem

15 Situação de Montagem

16 Diagrama Horizontal

17 Componente Horizontal do Diagrama Vertical

18 Simulações Dinâmicas

19 Relembrando os efeitos indesejáveis provocados por sistemas de baixa qualidade ou instalados inadequadamente

20 Modulation Error Ratio Medida dos efeitos de imperfeições no sistema digital, cujo resultado reflete-se em erros de fase e amplitude nas constelações demoduladas. Em sistemas operando dentro dos limites estabelecidos, a qualidade será tanto melhor quanto maior o M.E.R. em db

21 Cálculo do M.E.R.

22 Exemplo de diminuição de MER por imperfeições de sistemas irradiantes Na medida acima, a nuvem ao redor dos pontos é causada por imperfeições na linearidade devido a atraso de grupo, onde ocorrem micro reflexões e ripple acentuado na faixa

23 ISI (Inter Symbol Interference) Transmitido: Símbolo n-1 1 us Símbolo n Símbolo n+1 Multipercurso: Caminho 2 Símbolo n-1 Símbolo n Símbolo n+1 Caminho Símbolo n-1 Símbolo n Símbolo n+1 Recebido: ISI (n-1) ISI (n) ISI (n+1) ISI

24 O Intervalo de Guarda : intervalo de Guarda entre símbolos

25 Tão importante quanto a infra-estrutura é a correta parametrização do sistema Intervalos de Guarda devem ser escolhidos levando-se em conta as distâncias entre estações de mesma frequência e as antenas e seus diagramas de irradiação, escolhidas (diagrama, Tilt, apontamento) de forma a garantir que as recepções na área de interesse caiam dentro do intervalo de guarda Antenas e componentes devem possuir características elétricas rigorosamente garantidas de acordo com as especificações, de forma a minimizar efeitos de baixo M.E.R. e evitar altas taxas de erro (B.E.R)

26 Evitando Tilt Positivo Indesejado

27 Caso 1 Planejando seu gap-filler Simular cobertura com parametrização otimizada respeitando banda de guarda Medir previamente nível e MER Instalar antenas com isolação vertical e horizontal (frente-costas), checando cancelamento de eco e sincronismo

28 Caso 2 FM projetada para transmissão em um site cercado por edificações com modificação de parâmetros pós implementação

29 Caso 3 Cobertura insatisfatória por instalação inadequada de antena (Tilt positivo)

30 Cuidado com aumentos desnecessários de potência de TX Aumentos de potência podem levar a reflexões devido a multipercurso tanto em transmissão analógica quanto em digital, e para essa última, estressando os códigos corretores com seu próprio sinal transmitido

31 Umidade em sistemas de transmissão Conectorização bem feita Antenas com processos construtivos robustos e bem controlados Instalações de antenas e linhas de acordo com o recomendado pelos fabricantes (posição de antena em relação à torre e raio de curvatura de cabos devendo ser respeitado, correta fixação dos mesmos à torre com espaçamentos respeitados) Sistema de pressurização, se existir, deve funcionar o mínimo possível, caso não haja vazamentos no conjunto antena/linhas

32 Solidez à sua emissora e tranquilidade em suas operações através o uso de produtos da mais alta tecnologia em antenas e componentes para Broadcast Digital Obrigado José Roberto Elias Fones: (19) (19) (19) jose.elias@iftelecom.com.br

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