Trimestre 2009: julho, agosto e setembro

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1 Trimestre 2009: julho, agosto e setembro

2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento CONAB Diretoria de Política Agrícola e Informações DIPAI Superintendência de Informações do Agronegócio SUINF Responsáveis Técnicos: JORGE LULU TÁRSIS RODRIGO DE OLIVEIRA PIFFER Gerência de Geotecnologias GEOTE ANDRÉ LUIZ FARIAS DE SOUZA FREITAS ÂNGELA MARIA HOFMANN DIVINO CRISTINO DE FIGUEIREDO GISELE MARTINS AMARAL JOAQUIM GASPARINO NETO PATRÍCIA MAURICIO CAMPOS ROGÉRIO ALVES BARBOSA DA SILVA WENDEL NEIVA MARTINS LAGO Colaboradores Gerência de Levantamento e Avaliação de Safras GEASA Superintendência de Gestão da Oferta SUGOF Ficha Catalográfica: EQUIPE DA BIBLIOTECA (05) C743b Companhia Nacional de Abastecimento. Boletim agroclimático para avaliação de impactos nas culturas : trimestre 2009 : julho, agosto e setembro / Companhia Nacional de Abastecimento. Brasília : Conab, p. I. Previsão de safra. II. Climatologia. III. Agricultura. IV. Título.

3 Trimestre 2009: julho, agosto e setembro

4 AGRADECIMENTOS À Gerência de Levantamento e Avaliação de Safras (Geasa) e à Superintendência de Gestão da Oferta (Sugof) da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), por terem gentilmente prestado informações a respeito de todas as culturas citadas no presente boletim.

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6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO MÉDIA HISTÓRICA DE PRECIPITAÇÃO ACUMULADA E TEMPERATURA MÉDIA DO AR NO TRIMESTRE JULHO, AGOSTO E SETEMBRO NO BRASIL PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O BRASIL NO TRIMESTRE JULHO, AGOSTO E SETEMBRO DE ANÁLISE SUBJETIVA DOS IMPACTOS SOBRE AS PRINCIPAIS CULTURAS AGRÍCOLAS DO BRASIL EM FUNÇÃO DO PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O TRIMESTRE JULHO, AGOSTO E SETEMBRO DE Algodão Amendoim 2 a safra Arroz Feijão 1 a safra Feijão 3 a safra Girassol Mamona Milho 2 a safra Sorgo Cana-de-açúcar Café Citros Mandioca Aveia Centeio Cevada Trigo Triticale CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS...48

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8 1. INTRODUÇÃO O presente boletim, produzido pela Gerência de Geotecnologias (GEOTE) da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), foi baseado no prognóstico climático oficial elaborado em consenso entre o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e diversos Centros Estaduais de Meteorologia, a partir do qual, foram estabelecidos graus de impacto nas principais culturas agrícolas do país, praticadas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009 (algodão, amendoim 2 a safra, arroz, feijão 1 a safra, feijão 3 a safra, girassol, mamona, milho 2 a safra, sorgo, cana-deaçúcar, café, citros, mandioca, aveia, centeio, cevada, trigo e triticale), visando auxiliar produtores, operadores de crédito e seguro agrícola e analistas de safras e mercados, tanto no planejamento como no monitoramento da produção agrícola. Os possíveis cenários de impacto nas culturas foram definidos conforme o grau de severidade/favorecimento, atribuindo-se valores entre -3 e + 3 para as possibilidades descritas no Quadro 1. Esses graus de impacto climático são atribuídos por cultura, em cada mesorregião, de acordo com a sua representatividade, em todos os Estados produtores do Brasil. O cenário estimado é subjetivo, e o grau de impacto é atribuído conforme as culturas são submetidas a um dado regime de chuvas e temperaturas, considerando a vulnerabilidade de cada fase fenológica. Embora os efeitos da abundância de chuvas possam diferir entre as culturas, em geral a maior disponibilidade hídrica tem um impacto positivo sobre os cultivos, favorecendo a produtividade. Ao contrário, caso a expectativa de chuva acumulada no período seja inferior à média histórica, pode-se esperar também impactos negativos, conforme as etapas do ciclo de desenvolvimento das culturas. Os graus de impacto climático estimados por mesorregiões, para cada cultura, também foram ponderados por Estado e para o Brasil. Quadro 1 Correspondência entre grau de impacto climático e cenário para as culturas agrícolas. Grau de impacto Cores da legenda Cenário -3 Severidade alta -2 Severo -1 Severidade baixa 0 Sem impacto 1 Ligeiramente favorável 2 Favorável 3 Muito favorável 7

9 2. MÉDIA HISTÓRICA DE PRECIPITAÇÃO ACUMULADA E TEMPERATURA MÉDIA DO AR NO TRIMESTRE JULHO, AGOSTO E SETEMBRO NO BRASIL De acordo com a média histórica de precipitação acumulada no Brasil no trimestre julho, agosto e setembro (Figura 1), as maiores quantidades de chuva (entre 800 e 1000 mm) ocorrem no noroeste do AM. As menores quantidades de chuva (entre 1 e 25 mm) ocorrem no sudeste de TO, centro-leste do MA, praticamente todo o estado do PI, noroeste, oeste e sudoeste do CE, oeste de PE, noroeste, centro-oeste e sudoeste da BA e norte de MG. Observando a média histórica de temperatura média do ar no Brasil no trimestre julho, agosto e setembro (Figura 1), as temperaturas médias mais elevadas (entre 27 e 29ºC) ocorrem no noroeste e partes do centro-oeste e nordeste do PA, centro-oeste e centro-norte do AP, sudoeste, sudeste e leste do MA e nordeste, centro-oeste e sudoeste do PI. As temperaturas médias mais baixas (abaixo de 16ºC) ocorrem no sul de MG, leste, sul e sudoeste de SP, centro-norte, centro-leste, sudeste, sul e sudoeste do PR, praticamente todo o estado de SC e todo o estado do RS. (a) (b) Figura 1 Média histórica (período de 1961 a 1990), conhecida como normal climatológica, da precipitação acumulada em mm (a) e da temperatura média em ºC (b) para todo o Brasil no trimestre julho, agosto e setembro. Fonte: CPTEC/INPE. 8

10 3. PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O BRASIL NO TRIMESTRE JULHO, AGOSTO E SETEMBRO DE 2009 Os prognósticos climáticos para um determinado período são baseados nos dados históricos registrados. A previsão probabilística da precipitação acumulada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, dividida em tercis (probabilidade em porcentagem de ocorrer chuva acima da média histórica, próxima da média histórica ou abaixo da média histórica), elaborada em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia, é apresentada na Figura 2. Figura 2 Previsão probabilística (em tercis) de consenso da precipitação acumulada para o trimestre julho, agosto e setembro de Fonte: CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 9

11 A previsão climática de ocorrência de precipitação para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 no Brasil (Figura 2) continua com maior probabilidade de ocorrência de totais pluviométricos sazonais acima da média histórica sobre norte da Região Norte e no leste da Região Nordeste. Para a Região Sul, que vem passando por um longo período de estiagem, prevê-se chuva em torno da média histórica. Na grande área central do Brasil, a probabilidade também é de ocorrência de precipitações próximas aos valores normais. A previsão de temperatura média para os próximos três meses é de valores acima da média histórica no centro-sul da Região Nordeste e na Região Centro-Oeste, e maior probabilidade de valores próximos à média histórica do período nas demais áreas do Brasil. Persiste a tendência de alta variabilidade temporal da temperatura na Região Sul do Brasil. Um breve resumo das previsões de chuva e também de temperatura para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 nas cinco regiões brasileiras é apresentado no Quadro 2. Quadro 2 Previsões de chuva e de temperatura para o trimestre julho-agosto-setembro de Fonte: CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. Região Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Previsão Climática Chuva: acima da média histórica no centro-norte da Região Norte. Nas demais áreas, a previsão é de chuvas em torno da média histórica. Temperatura: em torno da média histórica. Chuva: variando entre valores normais e acima da média histórica no norte e leste da Região Nordeste. Nas demais áreas, a previsão é de normalidade. Temperatura: ligeiramente acima da média histórica no centro-sul da Região Nordeste. Chuva: próxima à média histórica. Temperatura: acima da média histórica. Chuva: próxima à média histórica. Temperatura: próxima à média histórica. Chuva: próxima à média histórica. Temperatura: próxima à média histórica, com alta variabilidade temporal. 10

12 4. ANÁLISE SUBJETIVA DOS IMPACTOS SOBRE AS PRINCIPAIS CULTURAS AGRÍCOLAS DO BRASIL EM FUNÇÃO DO PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O TRIMESTRE JULHO, AGOSTO E SETEMBRO DE 2009 O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009, produto do consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia, foi utilizado para avaliar os graus de impacto sobre as principais culturas agrícolas praticadas no país nesse período: algodão, amendoim 2 a safra, arroz, feijão 1 a safra, feijão 3 a safra, girassol, mamona, milho 2 a safra, sorgo, cana-de-açúcar, café, citros, mandioca, aveia, centeio, cevada, trigo e triticale. Essa análise foi feita pela Gerência de Geotecnologias (GEOTE), em consenso com a Gerência de Levantamento e Avaliação de Safras (GEASA), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Para ilustrar os graus de impacto do prognóstico climático sobre as principais culturas praticadas no Brasil no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, utilizou-se a escala de cores apresentada no Quadro 1, para as mesorregiões produtoras mais representativas do país (Figuras 3 a 20). IMPORTANTE: Os impactos nas diferentes culturas são análises subjetivas baseadas no prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009, podendo haver alterações positivas ou negativas nos impactos previstos. Um exemplo seria com relação à regularidade e/ou à distribuição espacial das chuvas, ou seja, mesmo havendo um prognóstico de chuvas abaixo da média histórica para o trimestre todo, as precipitações podem ocorrer exatamente no momento crítico e na microrregião mais representativa da cultura, resultando numa condição de favorecimento. Outro exemplo seria a falta de chuvas exatamente no momento (ou na fase) em que determinada cultura necessita de água constante e suficiente para uma boa produtividade, mesmo havendo o prognóstico de chuvas acima da média histórica para o trimestre todo, resultando numa condição de severidade para esta cultura Algodão A cultura do algodão (Figura 3), a qual estará na fase de colheita no mês de julho/09 na BA e no PI (Quadro 3), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). No MA, onde a cultura 11

13 também estará na fase de colheita em julho/09 (Quadro 3), o algodão deverá sofrer um impacto negativo de baixa intensidade devido ao prognóstico de chuvas ligeiramente acima da média histórica (Figura 2). Figura 3 Graus de impacto previstos para a cultura do algodão praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 12

14 Quadro 3 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura do algodão nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Mesorregião-UF Algodão Fase Representatividade Grau de fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Extremo Oeste Baiano - BA C ,5 26,8 0 Sudeste Mato-grossense - MT ,3 25,4 0 Norte Mato-grossense - MT ,5 24,5 0 Sul Goiano - GO ,5 6,8 0 Leste de Mato Grosso do Sul - MS ,3 3,5 0 Nordeste Mato-grossense - MT ,8 3,1 0 Noroeste de Minas - MG ,2 1,1 0 Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba - MG ,7 0,9 0 Sudoeste Piauiense - PI C ,8 0,7 0 Bauru - SP ,0 0,6 0 São José do Rio Preto - SP ,6 0,6 0 Centro Norte de Mato Grosso do Sul - MS ,5 0,6 0 Centro-Sul Mato-grossense - MT ,9 0,5 0 Sul Maranhense - MA C ,0 0,5-1 Sudoeste de Mato Grosso do Sul - MS ,2 0,4 0 Ribeirão Preto - SP ,8 0,4 0 Vale São-Franciscano da Bahia - BA C - 1,3 0,4 0 Leste Goiano - GO ,8 0,3 0 Centro Sul Baiano - BA C - - 1,1 0,3 0 Sudoeste Mato-grossense - MT ,5 0,3 0 Presidente Prudente - SP ,7 0,2 0 Norte Pioneiro Paranaense - PR ,0 0,2 0 Norte de Minas - MG ,1 0,2 0 Campinas - SP ,4 0,2 0 Itapetininga - SP ,8 0,2 0 Piracicaba - SP ,3 0,2 0 Norte Central Paranaense - PR ,1 0,1 0 Noroeste Goiano - GO ,7 0,1 0 Noroeste Paranaense - PR ,9 0,1 0 Centro Ocidental Paranaense - PR ,8 0,1 0 Araçatuba - SP ,4 0,1 0 Distrito Federal - DF ,0 0,1 0 *P = plantio; G = germinação; DV = desenvolvimento vegetativo; F = floração; EG = enchimento de grãos; M = maturação; C = colheita 4.2. Amendoim 2 a safra A cultura do amendoim 2 a safra (Figura 4), a qual estará no mês de julho/09 na fase de colheita em SP e entre as fases de floração e enchimento de grãos na BA (Quadro 4), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). Na PB, onde o amendoim 2 a safra estará entre as fases de enchimento de grãos e colheita em julho/09 (Quadro 4), o bom regime de chuvas previsto para os meses de julho a setembro de 2009 (Figura 2) deverá favorecer a cultura. 13

15 Figura 4 Graus de impacto previstos para a cultura do amendoim 2 a safra praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 14

16 Quadro 4 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura do amendoim 2 a safra nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Amendoim 2 a safra Fase Representatividade Grau de Mesorregião-UF fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Marília - SP C ,5 37,4 0 Norte Mato-grossense - MT ,9 18,8 0 Presidente Prudente - SP C ,8 7,1 0 Metropolitana de Salvador - BA F/EG EG/C C 42,3 6,3 0 São José do Rio Preto - SP C - - 8,1 4,8 0 Assis - SP C - - 7,6 4,5 0 Vale São-Franciscano da Bahia - BA F/EG EG/C C 26,0 3,9 0 Ribeirão Preto - SP C - - 5,3 3,2 0 Centro Norte Baiano - BA F/EG EG/C C 16,4 2,4 0 Agreste Paraibano - PB EG/C C - 80,8 1,9 2 *P = plantio; G = germinação; DV = desenvolvimento vegetativo; F = floração; EG = enchimento de grãos; M = maturação; C = colheita 4.3. Arroz A cultura do arroz (Figura 5), a qual estará entre as fases de desenvolvimento vegetativo e floração em RR no mês de julho/09 (Quadro 5), deverá ser muito favorecida devido ao bom regime de chuvas previsto para os meses de julho a setembro de 2009 (Figura 2). 15

17 Figura 5 Graus de impacto previstos para a cultura do arroz praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 16

18 Quadro 5 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura do arroz nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Arroz Fase Representatividade Grau de Mesorregião-UF fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Sudoeste Rio-grandense - RS ,2 22,5 0 Metropolitana de Porto Alegre - RS ,5 12,9 0 Sudeste Rio-grandense - RS ,3 10,5 0 Centro Ocidental Rio-grandense - RS ,5 6,6 0 Sul Catarinense - SC ,2 5,5 0 Centro Oriental Rio-grandense - RS ,0 4,6 0 Norte Mato-grossense - MT ,1 4,4 0 Ocidental do Tocantins - TO ,2 2,5 0 Vale do Itajaí - SC ,8 2,2 0 Sudeste Paraense - PA ,6 1,8 0 Centro Maranhense - MA ,5 1,7 0 Oeste Maranhense - MA ,2 1,7 0 Leste Maranhense - MA ,9 1,7 0 Sudoeste de Mato Grosso do Sul - MS ,3 1,5 0 Nordeste Mato-grossense - MT ,5 1,4 0 Norte Catarinense - SC ,6 1,3 0 Leste Rondoniense - RO ,0 1,1 0 Baixo Amazonas - PA ,0 0,9 0 Norte de Roraima - RR DV/F EG M/C 87,7 0,8 3 Sul Goiano - GO ,2 0,8 0 Oriental do Tocantins - TO ,8 0,8 0 Norte Maranhense - MA ,3 0,8 0 Noroeste Paranaense - PR ,8 0,7 0 Centro Goiano - GO ,2 0,6 0 Sudoeste Piauiense - PI ,2 0,6 0 Sudoeste Paraense - PA ,2 0,5 0 *P = plantio; G = germinação; DV = desenvolvimento vegetativo; F = floração; EG = enchimento de grãos; M = maturação; C = colheita 4.4. Feijão 1 a safra A cultura do feijão 1 a safra (Figura 6), a qual estará na fase de plantio em setembro/09 nos estados do PR, RS e SP (Quadro 6), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). 17

19 Figura 6 Graus de impacto previstos para a cultura do feijão 1 a safra praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. Quadro 6 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura do feijão 1 a safra nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Feijão 1 a safra Fase Representatividade Grau de Mesorregião-UF fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Sudeste Paranaense - PR - - P 29,5 11,2 0 Noroeste de Minas - MG ,3 6,0 0 Metropolitana de Curitiba - PR - - P 15,7 6,0 0 18

20 Centro Oriental Paranaense - PR - - P 13,0 4,9 0 Centro-Sul Paranaense - PR - - P 12,7 4,8 0 Noroeste Rio-grandense - RS - - P 50,9 4,0 0 Centro Sul Baiano - BA ,7 3,9 0 Leste Goiano - GO ,2 3,7 0 Itapetininga - SP - - P 43,4 3,3 0 Oeste Catarinense - SC ,1 3,1 0 Sudoeste Paranaense - PR - - P 8,1 3,1 0 Norte Catarinense - SC ,4 3,0 0 Serrana - SC ,2 2,6 0 Oeste Paranaense - PR - - P 6,8 2,6 0 Norte Pioneiro Paranaense - PR - - P 6,6 2,5 0 Norte Central Paranaense - PR - - P 5,9 2,2 0 Distrito Federal - DF ,0 2,0 0 Centro Norte Baiano - BA ,0 1,9 0 Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba - MG ,2 1,8 0 Norte de Minas - MG ,6 1,7 0 Sul Goiano - GO ,2 1,5 0 Extremo Oeste Baiano - BA ,1 1,5 0 Sul/Sudoeste de Minas - MG ,7 1,4 0 Bauru - SP - - P 17,5 1,3 0 Sudeste Rio-grandense - RS - - P 12,8 1,0 0 Zona da Mata - MG ,0 0,9 0 Campo das Vertentes - MG ,9 0,9 0 Sudeste Piauiense - PI ,0 0,8 0 Centro Oriental Rio-grandense - RS - - P 10,7 0,8 0 Sudoeste Piauiense - PI ,0 0,8 0 Nordeste Rio-grandense - RS - - P 9,5 0,7 0 Centro Ocidental Rio-grandense - RS - - P 8,1 0,6 0 Assis - SP - - P 8,1 0,6 0 Araçatuba - SP - - P 7,6 0,6 0 Vale São-Franciscano da Bahia - BA ,9 0,6 0 Metropolitana de Porto Alegre - RS - - P 7,1 0,6 0 Macro Metropolitana Paulista - SP - - P 7,1 0,5 0 Oeste de Minas - MG ,6 0,5 0 Centro Ocidental Paranaense - PR - - P 1,4 0,5 0 *P = plantio; G = germinação; DV = desenvolvimento vegetativo; F = floração; EG = enchimento de grãos; M = maturação; C = colheita 4.5. Feijão 3 a safra A cultura do feijão 3 a safra (Figura 7), a qual estará no mês de julho/09 entre as fases de enchimento de grãos e maturação na BA, de floração e enchimento de grãos em GO e MT e de desenvolvimento vegetativo e floração em MG e SP (Quadro 7), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). Em AL, onde o feijão 3 a safra estará entre as fases de enchimento de grãos e maturação em julho/09 (Quadro 7), a cultura deverá ser muito favorecida devido ao bom regime de chuvas previsto para os meses de julho a setembro de 2009 (Figura 2). Em SE, onde a cultura estará entre as fases de floração e enchimento de grãos em julho/09 (Quadro 7), também deverá haver um favorecimento para o feijão 3 a safra devido 19

21 ao bom regime de chuvas previsto para os meses de julho a setembro de 2009 (Figura 2). Figura 7 Graus de impacto previstos para a cultura do feijão 3 a safra praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 20

22 Quadro 7 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura do feijão 3 a safra nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Feijão 3 a safra Fase Representatividade Grau de Mesorregião-UF fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Nordeste Baiano - BA EG/M C - 68,6 21,5 0 Leste Goiano - GO F/EG EG/C - 65,5 15,1 0 Noroeste de Minas - MG DV/F EG/M C 63,5 11,0 0 Centro Norte Baiano - BA EG/M C - 18,9 5,9 0 Campinas - SP DV/F EG/M C 43,4 4,9 0 Sul Goiano - GO F/EG EG/C - 19,2 4,4 0 Sertão Alagoano - AL EG/M C - 60,1 3,2 2 Extremo Oeste Baiano - BA EG/M C - 9,6 3,0 0 Ribeirão Preto - SP DV/F EG/M C 23,0 2,6 0 Norte de Minas - MG DV/F EG/M C 13,7 2,4 0 Norte Mato-grossense - MT F/EG EG/C - 54,9 2,3 0 Distrito Federal - DF F/EG EG/C - 100,0 2,3 0 Agreste Alagoano - AL EG/M C - 39,9 2,1 3 Sudeste Mato-grossense - MT F/EG EG/C - 43,1 1,8 0 Agreste Sergipano - SE F/EG EG/C - 52,4 1,7 3 Centro Goiano - GO F/EG EG/C - 7,2 1,7 0 Sertão Sergipano - SE F/EG EG/C - 47,6 1,5 3 Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba - MG DV/F EG/M C 8,4 1,5 0 Oeste de Minas - MG DV/F EG/M C 7,9 1,4 0 *P = plantio; G = germinação; DV = desenvolvimento vegetativo; F = floração; EG = enchimento de grãos; M = maturação; C = colheita 4.6. Girassol A cultura do girassol (Figura 8), a qual estará entre as fases de enchimento de grãos e colheita nos estados de MT e GO em julho/09 (Quadro 8), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). No RS, onde o girassol estará entre as fases de plantio e desenvolvimento vegetativo em agosto/09, e no MS, onde estará na fase de floração em julho/09 (Quadro 8), também não deverá haver impacto para a cultura devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). 21

23 Figura 8 Graus de impacto previstos para a cultura do girassol praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. Quadro 8 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura do girassol nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Mesorregião-UF Girassol Fase Representatividade Grau de fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Norte Mato-grossense - MT EG/C ,5 27,2 0 Sul Goiano - GO EG/C ,5 25,6 0 Noroeste Rio-grandense - RS - P/DV DV 84,2 24,9 0 22

24 Sudoeste de Mato Grosso do Sul - MS F EG/M M/C 56,5 4,9 0 Leste de Mato Grosso do Sul - MS F EG/M M/C 41,4 3,6 0 Nordeste Baiano - BA ,3 3,0 0 Sudoeste Rio-grandense - RS - P/DV DV 10,0 2,9 0 *P = plantio; G = germinação; DV = desenvolvimento vegetativo; F = floração; EG = enchimento de grãos; M = maturação; C = colheita 4.7. Mamona A cultura da mamona (Figura 9), a qual estará em julho/09 entre as fases de maturação e colheita no PI e entre as fases de floração e maturação em PE (Quadro 9), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). Na PB, onde a mamona estará entre as fases de floração e maturação em julho/09 (Quadro 9), deverá ocorrer um favorecimento para a cultura devido ao bom regime de chuvas previsto para os meses de julho a setembro de 2009 (Figura 2). 23

25 Figura 9 Graus de impacto previstos para a cultura da mamona praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 24

26 Quadro 9 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura da mamona nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Mamona Fase Representatividade Grau de Mesorregião-UF fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Centro Norte Baiano - BA ,2 59,3 0 Centro Sul Baiano - BA ,9 13,8 0 Sudeste Rio-grandense - RS ,2 3,0 0 Norte de Minas - MG ,0 3,0 0 Presidente Prudente - SP ,2 2,2 0 Sudoeste Piauiense - PI M/C ,9 2,0 0 Nordeste Baiano - BA ,8 1,4 0 Agreste Paraibano - PB F/M M M/C 78,5 1,4 2 Sertão Pernambucano - PE F/M M M/C 53,5 1,2 0 Extremo Oeste Baiano - BA ,6 1,2 0 Vale São-Franciscano da Bahia - BA ,5 1,1 0 Norte Mato-grossense - MT ,0 0,9 0 *P = plantio; G = germinação; DV = desenvolvimento vegetativo; F = floração; EG = enchimento de grãos; M = maturação; C = colheita 4.8. Milho 2 a safra A cultura do milho 2 a safra (Figura 10), que estará na fase de colheita no PR em julho/09 (Quadro 10), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). Também não deverá haver impactos para o milho 2 a safra no estado da BA, onde a cultura estará entre as fases de floração e enchimento de grãos no mês de julho/2009 (Quadro 10), devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). 25

27 Figura 10 Graus de impacto previstos para a cultura do milho 2 a safra praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 26

28 Quadro 10 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura do milho 2 a safra nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Milho 2 a safra Fase Representatividade Grau de Mesorregião-UF fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Norte Mato-grossense - MT ,0 20,0 0 Oeste Paranaense - PR C ,6 17,0 0 Sudoeste de Mato Grosso do Sul - MS ,8 13,5 0 Norte Central Paranaense - PR C ,3 8,7 0 Sul Goiano - GO ,0 7,2 0 Sudeste Mato-grossense - MT ,9 5,3 0 Centro Ocidental Paranaense - PR C ,8 5,0 0 Norte Pioneiro Paranaense - PR C - - 8,3 3,2 0 Assis - SP ,4 3,1 0 Noroeste Paranaense - PR C - - 7,1 2,8 0 Centro Norte de Mato Grosso do Sul - MS ,1 2,3 0 Sudoeste Paranaense - PR C - - 3,5 1,3 0 Nordeste Baiano - BA F/EG EG/M C 38,2 1,3 0 *P = plantio; G = germinação; DV = desenvolvimento vegetativo; F = floração; EG = enchimento de grãos; M = maturação; C = colheita 4.9. Sorgo A cultura do sorgo (Figura 11), a qual estará entre as fases de enchimento de grãos e colheita no MS em julho/09 (Quadro 11), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). No RN, onde o sorgo estará entre as fases de maturação e colheita no mês de julho/09 (Quadro 11), a cultura deverá sofrer um impacto negativo de baixa intensidade devido ao prognóstico de chuvas acima da média histórica (Figura 2). 27

29 Figura 11 Graus de impacto previstos para a cultura do sorgo praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 28

30 Quadro 11 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura do sorgo nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Sorgo Fase Representatividade Grau de Mesorregião-UF fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Sul Goiano - GO ,3 28,1 0 Ribeirão Preto - SP ,3 8,6 0 Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba - MG ,3 6,8 0 Centro Norte de Mato Grosso do Sul - MS EG/C ,9 6,7 0 Norte Mato-grossense - MT ,1 6,3 0 Leste de Mato Grosso do Sul - MS EG/C ,3 5,2 0 Sudeste Mato-grossense - MT ,8 5,1 0 Leste Goiano - GO ,6 4,5 0 Extremo Oeste Baiano - BA ,2 3,0 0 Noroeste de Minas - MG ,5 2,9 0 Sudoeste Rio-grandense - RS ,1 2,5 0 Centro Sul Baiano - BA ,8 2,3 0 Centro Goiano - GO ,3 1,9 0 Araçatuba - SP ,6 1,8 0 Distrito Federal - DF ,0 1,2 0 Nordeste Mato-grossense - MT ,0 1,0 0 Sudoeste de Mato Grosso do Sul - MS EG/C - - 7,8 1,0 0 Oeste Potiguar - RN M/C ,9 0,9-1 Oeste de Minas - MG ,4 0,7 0 *P = plantio; G = germinação; DV = desenvolvimento vegetativo; F = floração; EG = enchimento de grãos; M = maturação; C = colheita Cana-de-açúcar A cultura da cana-de-açúcar (Figura 12), a qual estará em grande parte entre as fases de maturação e colheita nos estados de SP, PR, MG e GO em julho/09 (Quadro 12), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). Nos estados de AL e PE, onde boa parte das lavouras de cana-de-açúcar estará entre as fases de plantio e desenvolvimento vegetativo no mês de julho/2009 (Quadro 12), a cultura deverá ser muito favorecida devido ao bom regime de chuvas previsto para os meses de julho a setembro de 2009 (Figura 2). 29

31 Figura 12 Graus de impacto previstos para a cultura da cana-de-açúcar praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 30

32 Quadro 12 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura da cana-de-açúcar nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Cana-de-açúcar Fase Representatividade Grau de Mesorregião-UF fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Ribeirão Preto - SP M/C M/C M/C 31,2 18,4 0 São José do Rio Preto - SP M/C M/C M/C 13,0 7,6 0 Bauru - SP M/C M/C M/C 10,9 6,4 0 Leste Alagoano - AL P/DV M/C M/C 97,4 5,0 3 Araraquara - SP M/C M/C M/C 8,1 4,8 0 Araçatuba - SP M/C M/C M/C 8,1 4,7 0 Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba - MG M/C M/C M/C 63,7 4,5 0 Piracicaba - SP M/C M/C M/C 7,3 4,3 0 Assis - SP M/C M/C M/C 7,0 4,1 0 Campinas - SP M/C M/C M/C 6,3 3,7 0 Presidente Prudente - SP M/C M/C M/C 5,7 3,4 0 Mata Pernambucana - PE P/DV M/C M/C 83,7 3,2 3 Noroeste Paranaense - PR M/C M/C M/C 42,9 3,2 0 Sul Goiano - GO M/C M/C M/C 54,9 2,3 0 Norte Central Paranaense - PR M/C M/C M/C 30,4 2,3 0 Sudoeste Mato-grossense - MT M/C M/C M/C 60,1 1,8 0 Sudoeste de Mato Grosso do Sul - MS M/C M/C M/C 58,0 1,5 0 Centro Goiano - GO M/C M/C M/C 36,4 1,5 0 Norte Fluminense - RJ M/C M/C M/C 91,3 1,4 0 Norte Pioneiro Paranaense - PR M/C M/C M/C 17,9 1,3 0 Mata Paraibana - PB P/DV M/C M/C 95,4 1,3 3 Itapetininga - SP M/C M/C M/C 1,5 0,9 0 Leste de Mato Grosso do Sul - MS M/C M/C M/C 27,5 0,7 0 Sul/Sudoeste de Minas - MG M/C M/C M/C 10,1 0,7 0 Leste Potiguar - RN P/DV M/C M/C 91,6 0,7 3 Litoral Norte Espírito-santense - ES M/C M/C M/C 72,0 0,7 0 *P = plantio/brotação; DV = desenvolvimento vegetativo; M = maturação; C = colheita Café A cultura do café (Figura 13), a qual estará em grande parte na fase de indução floral em MG, ES, SP, BA, PR e RO em julho/09 (Quadro 13), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). 31

33 Figura 13 Graus de impacto previstos para a cultura do café praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 32

34 Quadro 13 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura do café nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Café Fase Representatividade Grau de Mesorregião-UF fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Sul/Sudoeste de Minas - MG IF IF F 46,3 23,8 0 Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba - MG IF IF F 17,8 9,1 0 Zona da Mata - MG IF IF F 15,4 7,9 0 Litoral Norte Espírito-santense - ES IF IF F 31,8 6,8 0 Noroeste Espírito-santense - ES IF IF F 26,2 5,6 0 Central Espírito-santense - ES IF IF F 21,1 4,5 0 Sul Espírito-santense - ES IF IF F 20,8 4,5 0 Oeste de Minas - MG IF IF F 7,0 3,6 0 Ribeirão Preto - SP IF IF F 31,7 3,2 0 Centro Sul Baiano - BA IF IF F 50,4 2,9 0 Leste Rondoniense - RO IF IF F 94,3 2,7 0 Vale do Rio Doce - MG IF IF F 4,9 2,5 0 Campinas - SP IF IF F 24,6 2,5 0 Norte Pioneiro Paranaense - PR IF IF F 44,6 2,3 0 Norte Central Paranaense - PR IF IF F 35,8 1,9 0 Campo das Vertentes - MG IF IF F 3,0 1,5 0 Extremo Oeste Baiano - BA IF IF F 24,5 1,4 0 Sul Baiano - BA IF IF F 21,2 1,2 0 Jequitinhonha - MG IF IF F 2,0 1,0 0 Assis - SP IF IF F 10,2 1,0 0 *FG = vegetação e formação das gemas vegetativas; IF = indução floral; F = floração; EG = enchimento de grãos; M = maturação; R = repouso Citros O cultivo de citros (Figura 14), que estará em grande parte na fase de repouso nos estados de SP, BA, MG e PR no mês de julho/09 (Quadro 14), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). Em SE, onde os citros também estarão em sua maioria na fase de repouso no mês de julho/2009 (Quadro 14), deverá haver um grande favorecimento para o cultivo devido ao bom regime de chuvas previsto para os meses de julho a setembro de 2009 (Figura 2). 33

35 Figura 14 Graus de impacto previstos para o cultivo de citros praticado no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 34

36 Quadro 14 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para o cultivo de citros nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Citros Fase Representatividade Grau de Mesorregião-UF fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) São José do Rio Preto - SP R R R 22,9 17,7 0 Araraquara - SP R R R 20,0 15,5 0 Campinas - SP R R R 17,2 13,3 0 Ribeirão Preto - SP R R R 15,4 11,9 0 Piracicaba - SP R R R 9,2 7,2 0 Bauru - SP R R R 8,7 6,7 0 Nordeste Baiano - BA R R R 73,6 3,5 0 Leste Sergipano - SE R R R 83,9 3,2 3 Itapetininga - SP R R R 3,2 2,5 0 Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba - MG R R R 62,7 2,3 0 Metropolitana de Curitiba - PR R R R 41,4 1,4 0 Metropolitana de Porto Alegre - RS R R R 47,4 1,2 0 Macro Metropolitana Paulista - SP R R R 1,6 1,2 0 Noroeste Paranaense - PR R R R 28,6 1,0 0 Nordeste Paraense - PA R R R 82,9 0,9 3 Metropolitana de Salvador - BA R R R 17,8 0,8 0 *V = vegetação; IF = indução floral; R = repouso; F = floração; DC = divisão e diferenciação celular; EC = expansão celular; M = maturação; C = colheita Mandioca A cultura da mandioca (Figura 15), a qual estará em julho/09 entre as fases de enchimento das raízes e colheita nos estados do PA, MA, CE e AM (Quadro 15), deverá ser favorecida devido ao bom regime de chuvas previsto para os meses de julho a setembro de 2009 (Figura 2). Nos estados da BA, PR, RS, SP e MG, onde a mandioca também estará entre as fases de enchimento das raízes e colheita em julho/09 (Quadro 15), não deverá ocorrer nenhum impacto para a cultura devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). 35

37 Figura 15 Graus de impacto previstos para a cultura da mandioca praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 36

38 Quadro 15 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura da mandioca nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Mesorregião-UF Mandioca Fase Representatividade Grau de fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Nordeste Paraense - PA ER/C ER/C ER/C 47,0 9,0 2 Noroeste Paranaense - PR ER/C ER/C ER/C 50,3 7,3 0 Centro Sul Baiano - BA ER/C ER/C ER/C 27,3 4,5 0 Sudeste Paraense - PA ER/C ER/C ER/C 19,2 3,7 2 Baixo Amazonas - PA ER/C ER/C ER/C 17,3 3,3 2 Oeste Paranaense - PR ER/C ER/C ER/C 21,3 3,1 0 Centro Norte Baiano - BA ER/C ER/C ER/C 18,5 3,0 0 Nordeste Baiano - BA ER/C ER/C ER/C 16,3 2,7 0 Oeste Maranhense - MA ER/C ER/C ER/C 39,0 2,5 3 Sul Baiano - BA ER/C ER/C ER/C 15,2 2,5 0 Noroeste Rio-grandense - RS ER/C ER/C ER/C 48,7 2,4 0 Norte Maranhense - MA ER/C ER/C ER/C 32,7 2,1 3 Centro Amazonense - AM ER/C ER/C ER/C 63,6 1,8 2 Metropolitana de Salvador - BA ER/C ER/C ER/C 9,8 1,6 0 Sudoeste Paraense - PA ER/C ER/C ER/C 8,5 1,6 2 Assis - SP ER/C ER/C ER/C 38,5 1,6 0 Metropolitana de Belém - PA ER/C ER/C ER/C 7,5 1,4 2 Sudoeste de Mato Grosso do Sul - MS ER/C ER/C ER/C 76,0 1,4 0 Leste Maranhense - MA ER/C ER/C ER/C 19,2 1,2 3 Agreste Pernambucano - PE ER/C ER/C ER/C 48,9 1,2 2 Noroeste Cearense - CE ER/C ER/C ER/C 37,4 1,2 3 Agreste Sergipano - SE ER/C ER/C ER/C 62,5 1,2 3 Leste Rondoniense - RO ER/C ER/C ER/C 57,9 1,1 0 Vale São-Franciscano da Bahia - BA ER/C ER/C ER/C 6,5 1,1 0 Extremo Oeste Baiano - BA ER/C ER/C ER/C 6,4 1,1 0 Sudoeste Paranaense - PR ER/C ER/C ER/C 7,1 1,0 0 Agreste Potiguar - RN ER/C ER/C ER/C 51,8 1,0 2 Norte Cearense - CE ER/C ER/C ER/C 31,1 1,0 3 Centro Ocidental Paranaense - PR ER/C ER/C ER/C 6,8 1,0 0 Metropolitana de Porto Alegre - RS ER/C ER/C ER/C 19,4 0,9 0 Vale do Acre - AC ER/C ER/C ER/C 52,0 0,9 0 Centro Oriental Rio-grandense - RS ER/C ER/C ER/C 18,0 0,9 0 Norte de Minas - MG ER/C ER/C ER/C 24,7 0,8 0 Vale do Juruá - AC ER/C ER/C ER/C 48,0 0,8 0 Ocidental do Tocantins - TO ER/C ER/C ER/C 63,6 0,8 1 Madeira-Guaporé - RO ER/C ER/C ER/C 42,1 0,8 0 Norte Central Paranaense - PR ER/C ER/C ER/C 5,4 0,8 0 Sertão Pernambucano - PE ER/C ER/C ER/C 30,0 0,7 0 Sul Catarinense - SC ER/C ER/C ER/C 32,3 0,7 0 Norte Mato-grossense - MT ER/C ER/C ER/C 34,8 0,7 0 Leste Potiguar - RN ER/C ER/C ER/C 36,0 0,7 2 Presidente Prudente - SP ER/C ER/C ER/C 16,9 0,7 0 Sudeste Piauiense - PI ER/C ER/C ER/C 36,6 0,7 1 Oeste Catarinense - SC ER/C ER/C ER/C 29,4 0,7 0 Agreste Paraibano - PB ER/C ER/C ER/C 63,1 0,6 2 Centro Goiano - GO ER/C ER/C ER/C 41,0 0,6 0 37

39 Litoral Norte Espírito-santense - ES ER/C ER/C ER/C 50,4 0,6 0 Leste Sergipano - SE ER/C ER/C ER/C 33,0 0,6 3 Sul Amazonense - AM ER/C ER/C ER/C 20,1 0,6 2 Sul Cearense - CE ER/C ER/C ER/C 17,5 0,6 3 Nordeste Mato-grossense - MT ER/C ER/C ER/C 25,9 0,5 0 Centro Maranhense - MA ER/C ER/C ER/C 8,3 0,5 3 Vale do Itajaí - SC ER/C ER/C ER/C 23,2 0,5 0 Marília - SP ER/C ER/C ER/C 12,4 0,5 0 Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba - MG ER/C ER/C ER/C 15,0 0,5 0 Centro-Norte Piauiense - PI ER/C ER/C ER/C 26,4 0,5 3 Centro Ocidental Rio-grandense - RS ER/C ER/C ER/C 10,0 0,5 0 Sul/Sudoeste de Minas - MG ER/C ER/C ER/C 14,2 0,5 0 Jequitinhonha - MG ER/C ER/C ER/C 14,0 0,5 0 Agreste Alagoano - AL ER/C ER/C ER/C 66,3 0,5 3 Centro-Sul Mato-grossense - MT ER/C ER/C ER/C 22,2 0,5 0 Oriental do Tocantins - TO ER/C ER/C ER/C 36,4 0,5 1 Sudeste Paranaense - PR ER/C ER/C ER/C 3,1 0,5 0 Campinas - SP ER/C ER/C ER/C 10,6 0,4 0 Norte Piauiense - PI ER/C ER/C ER/C 20,9 0,4 3 *P = plantio; B = brotação das mudas; ER = enchimento das raízes; C = colheita Aveia A cultura da aveia (Figura 16), a qual estará em fase de desenvolvimento vegetativo nos estados do RS e de SC em julho/09 (Quadro 16), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). No PR, onde a aveia estará entre as fases de desenvolvimento vegetativo e floração em julho/09 (Quadro 16), a cultura também não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). 38

40 Figura 16 Graus de impacto previstos para a cultura da aveia praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 39

41 Quadro 16 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura da aveia nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Mesorregião-UF Aveia Fase Representatividade Grau de fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Noroeste Rio-grandense - RS DV DV/F F/EG 82,9 45,2 0 Norte Central Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 43,7 15,3 0 Centro Oriental Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 29,1 10,2 0 Nordeste Rio-grandense - RS DV DV/F F/EG 14,1 7,7 0 Oeste Catarinense - SC DV DV/F F/EG 61,3 4,7 0 Centro-Sul Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 12,0 4,2 0 Oeste Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 10,1 3,5 0 Sudoeste de Mato Grosso do Sul - MS F/EG EG/M M/C 96,5 2,6 0 *P = plantio; G = germinação; DV = desenvolvimento vegetativo; F = floração; EG = enchimento de grãos; M = maturação; C = colheita Centeio A cultura do centeio (Figura 17), a qual estará em fase de desenvolvimento vegetativo no RS em julho/09 (Quadro 17), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). No PR, onde o centeio estará entre as fases de desenvolvimento vegetativo e floração em julho/09 (Quadro 17), a cultura também não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). 40

42 Figura 17 Graus de impacto previstos para a cultura do centeio praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 41

43 Quadro 17 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura do centeio nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Mesorregião-UF Centeio Fase Representatividade Grau de fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Noroeste Rio-grandense - RS DV DV/F F/EG 100,0 80,1 0 Norte Central Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 27,1 5,4 0 Centro-Sul Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 19,6 3,9 0 Sudoeste Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 15,1 3,0 0 *P = plantio; G = germinação; DV = desenvolvimento vegetativo; F = floração; EG = enchimento de grãos; M = maturação; C = colheita Cevada A cultura da cevada (Figura 18), a qual estará entre as fases de desenvolvimento vegetativo e floração no PR em julho/09 (Quadro 18), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). No RS, onde a cevada estará na fase de desenvolvimento vegetativo em julho/09 (Quadro 18), a cultura também não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). 42

44 Figura 18 Graus de impacto previstos para a cultura da cevada praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 43

45 Quadro 18 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura da cevada nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Mesorregião-UF Cevada Fase Representatividade Grau de fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Centro-Sul Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 78,4 40,2 0 Noroeste Rio-grandense - RS DV DV/F F/EG 64,4 29,6 0 Centro Oriental Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 12,6 6,4 0 Sudoeste Rio-grandense - RS DV DV/F F/EG 12,2 5,6 0 Sudeste Rio-grandense - RS DV DV/F F/EG 12,1 5,5 0 Sudeste Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 6,3 3,2 0 *P = plantio; G = germinação; DV = desenvolvimento vegetativo; F = floração; EG = enchimento de grãos; M = maturação; C = colheita Trigo A cultura do trigo (Figura 19), a qual estará entre as fases de desenvolvimento vegetativo e floração nos estados do PR e de SP em julho/09 (Quadro 19), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). Nos estados do RS e de SC, onde o trigo estará na fase de desenvolvimento vegetativo em julho/09 (Quadro 19), a cultura também não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). 44

46 Figura 19 Graus de impacto previstos para a cultura do trigo praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 45

47 Quadro 19 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura do trigo nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Mesorregião-UF Trigo Fase Representatividade Grau de fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Noroeste Rio-grandense - RS DV DV/F F/EG 74,0 31,0 0 Norte Central Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 23,2 10,9 0 Oeste Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 19,1 9,0 0 Norte Pioneiro Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 14,5 6,8 0 Sudoeste Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 11,3 5,3 0 Centro Oriental Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 10,8 5,1 0 Centro Ocidental Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 9,6 4,5 0 Centro-Sul Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 8,3 3,9 0 Nordeste Rio-grandense - RS DV DV/F F/EG 8,7 3,6 0 Centro Ocidental Rio-grandense - RS DV DV/F F/EG 8,3 3,5 0 Sudoeste Rio-grandense - RS DV DV/F F/EG 6,2 2,6 0 Oeste Catarinense - SC DV DV/F F/EG 49,2 2,4 0 Itapetininga - SP DV/F F/EG EG/C 63,5 1,5 0 Serrana - SC DV DV/F F/EG 30,7 1,5 0 Norte Catarinense - SC DV DV/F F/EG 20,1 1,0 0 Sudeste Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 1,8 0,8 0 Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba - MG F/EG EG/C - 67,2 0,8 0 Leste Goiano - GO F/EG EG/M M/C 70,9 0,8 0 Sudoeste de Mato Grosso do Sul - MS F/EG EG/M M/C 84,0 0,8 0 *P = plantio; G = germinação; DV = desenvolvimento vegetativo; F = floração; EG = enchimento de grãos; M = maturação; C = colheita Triticale A cultura do triticale (Figura 20), a qual estará entre as fases de desenvolvimento vegetativo e floração nos estados do PR e de SP em julho/09 (Quadro 20), não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). Nos estados do RS e de SC, onde o triticale estará na fase de desenvolvimento vegetativo em julho/09 (Quadro 20), a cultura também não deverá sofrer nenhum impacto devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica (Figura 2). 46

48 Figura 20 Graus de impacto previstos para a cultura do triticale praticada no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, baseados no prognóstico climático* e no calendário agrícola da Conab. *O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009 foi elaborado em consenso entre CPTEC/INPE, INMET e Centros Estaduais de Meteorologia. 47

49 Quadro 20 Fases fenológicas no trimestre julho, agosto e setembro de 2009, representatividade produtiva e graus de impacto climático para a cultura do triticale nas principais mesorregiões produtoras do Brasil. Mesorregião-UF Triticale Fase Representatividade Grau de fenológica* produtiva (%) impacto jul/09 ago/09 set/09 Meso/UF Meso/Brasil (Meso) Itapetininga - SP DV/F F/EG EG/C 80,0 28,5 0 Norte Central Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 25,2 12,8 0 Centro-Sul Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 22,6 11,5 0 Oeste Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 16,9 8,6 0 Noroeste Rio-grandense - RS DV DV/F F/EG 99,6 6,7 0 Oeste Catarinense - SC DV DV/F F/EG 100,0 6,4 0 Centro Oriental Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 11,8 6,0 0 Centro Ocidental Paranaense - PR DV/F F/EG EG/M 11,7 6,0 0 Bauru - SP DV/F F/EG EG/C 12,9 4,6 0 *P = plantio; G = germinação; DV = desenvolvimento vegetativo; F = floração; EG = enchimento de grãos; M = maturação; C = colheita 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O prognóstico climático para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009, o qual indica maior probabilidade de ocorrência chuvas acima da média histórica no centronorte da Região Norte e norte e leste da Região Nordeste, poderá causar impactos negativos para a colheita do algodão (MA) e para a maturação/colheita do sorgo (RN). Ao contrário, essa maior quantidade de chuvas deverá favorecer as culturas em fase de floração e/ou enchimento de grãos como amendoim 2 a safra (PB), arroz (RR), feijão 3 a safra (AL e SE) e mamona (PB), além do plantio e/ou desenvolvimento vegetativo da cana-de-açúcar (AL, PE, PB e RN), da indução floral dos citros (SE e PA) e também do enchimento das raízes da mandioca (PA, MA, CE, AM, PE, RN, PI, SE, TO, PB e AL). Nas demais regiões do país, não deverão ocorrer impactos nas culturas agrícolas devido ao prognóstico de chuvas em torno da média histórica para o trimestre julho, agosto e setembro de 2009, ou seja, o desenvolvimento das culturas deverá ocorrer dentro dos padrões normais. 6. REFERÊNCIAS ACOMPANHAMENTO DA SAFRA BRASILEIRA. Conab. Junho, CALENDÁRIO AGRÍCOLA. Geasa/Suinf/Conab. Junho,

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