ANÁLISE REPRODUTIVA E PRODUTIVA DO SISTEMA INTENSIVO DE CRIAÇAO DE SUINOS AO AR LIVRE (SISCAL) NA REGIAO DE ARAGUAINA - TO

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1 ANÁLISE REPRODUTIVA E PRODUTIVA DO SISTEMA INTENSIVO DE CRIAÇAO DE SUINOS AO AR LIVRE (SISCAL) NA REGIAO DE ARAGUAINA - TO Daniel Henrique Sousa Tavares 1; Gerson Fausto da Silva 2 1 Aluno do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; danielhenrique.daniel@gmail.com 2 Orientador(a) do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; gerson@uft.edu.br RESUMO O sistema intensivo de produção de suínos ao ar livre, considerado uma alternativa viável para o pequeno produtor, foi estabelecido com a finalidade de avaliar índices zootécnicos produtivos na região norte do Estado do Tocantins. O sistema possuía oito fêmeas híbridas (Duroc x Pietran) e um cachaço da raça Large White distribuídos em piquetes dotados de cerca elétrica, forragem, comedouro, bebedouro tipo chupeta e cabanas. Os coeficientes técnicos analisados foram: número de leitões nascidos vivos (LNAS); número de leitões natimortos (NMOR); número de leitões mumificados (NMUM); peso médio dos leitões ao nascer (PNAS); número médio de leitões aos 21 dias de idade (L21D); peso médio dos leitões aos 21 dias de idade (P21D); % de sobrevivência do nascimento até 21 dias de idade (SNAS-21D) e ganho de peso médio diário (GPMD), por cinco parições consecutivas de cada matriz. Foi utilizado o teste t (LSD) para análise estatística das médias observadas. Não houve diferença significativa entre as médias das parições para os índices LNAS, NMUM, PNAS, L21D e SNAS- 21D diferente do resultado ao analisar os parâmetros de NMOR, P21D e GPMD onde foram observadas diferenças entre as médias das ordens de parição. Os índices zootécnicos obtidos estão dentro do esperado para o sistema até a quinta ordem de parição. Palavras-chave: agricultura familiar; leitões; maternidade.

2 INTRODUÇÃO A população suína do globo terrestre é superior a 940 milhões de cabeças. Os rebanhos da China, Estados Unidos e Brasil perfazem aproximadamente 556 milhões, ou seja, 59% da existência suína na terra (COSTA, 2009). A China possui o maior rebanho mundial de suínos, porém, os maiores exportadores são os Estados Unidos e a União Européia. Nesse cenário, o Brasil ocupa o quarto lugar em produção e exportação de carne de suínos (SAAB e CLAÚDIO, 2012). Segundo Anualpec (2001), no contexto socioeconômico brasileiro, a suinocultura é responsável pela geração direta e indireta de um grande volume de empregos. Diante disso, há a necessidade de se buscar alternativas tecnológicas que reduzam os custos de produção, não demandem altos investimentos financeiros e possibilitem a obtenção de bons índices de produtividade. Em consequência disso, o sistema intensivo de suínos criados ao ar livre (SISCAL) vem se expandindo em vários países, por apresentarem bom desempenho técnico, baixo custo de implantação e manutenção, facilidade de ampliação da produção em comparação aos sistemas confinados, além da crescente preocupação com o bemestar animal e os possíveis benefícios conseqüentes à comercialização (EDWARDS e ZANELLA, 1996). O objetivo desse trabalho foi o de analisar tecnicamente o desempenho produtivo e reprodutivo do SISCAL na região de Araguaína - TO. MATERIAL E MÉTODOS O SISCAL foi implantado numa área da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia do Campus Universitário de Araguaína da Universidade Federal do Tocantins. A implantação abrange uma área de m 2, em Neossolos Quartzarênicos, com declividade de 5%. A área foi nivelada e o solo preparado com uma aração e duas gradagens com tração motorizada. O plantio da Tifton(Cynodonspp) foi realizado por mudas, distribuídas em sulcos com espaçamento de 20cm.

3 O número e a área dos piquetes foram estabelecidos para oito fêmeas híbridas (Duroc x Pietran) e um macho da raça Large White, de acordo com o cronograma de cobertura (a cada 45 dias). RESULTADOS E DISCUSSÃO Ordem parição As matrizes suínas foram inseminadas por cobertura natural controlada e os dados colhidos para análise foram de cinco parições consecutivas. Para a decomposição estatística dos dados, foi utilizado o teste t LSD (Least Square Diference) para médias múltiplas e estão apresentados na Tabela 01. Tabela 1 - Coeficientes técnicos: número de leitões nascidos (LNAS); número de leitões nascidos vivos (LNV); número de leitões natimortos (NMOR); número de leitões mumificados (NMUM); peso médio dos leitões ao nascer (PNAS); número de leitões aos 21 dias de idade (L21D); peso médio dos leitões aos 21 dias de idade (P21D); mortalidade do nascimento até 21 dias de idade (MNAS-21D) e ganho de peso médio diário (GPMD). LNAS LNV NMOR NMUM PNAS (kg) L21D P21 (kg) MNAS- 21D (%) GPMD (g) 1ª 12,12a 11,62ª 1,00ab 0,00a 1,63ab 10,00ab 6,09b 9,11 212,37b 2ª 13,75ab 13,5b 0,25a 0,37b 1,74b 11,12b 5,84ab 11,23 195,29ab 3ª 13,75ab 11,87ª 1,75b 0,00a 1,63ab 9,75ab 5,40a 17,67 179,84a 4ª 13,87ab 12,87ab 2,12b 0,25ab 1,56a 9,12a 5,34a 22,44 177,56a 5ª 15,00b 12,34ab 1,53b 0,31ab 1,54a 10,25ab 5,29a 12,86 180,58a Média 13,70 12,44 1,33 0,18 1,62 10,05 5,59 14,66 189,13 Geral CV 14,04 12,66 86,30 191,324 9,36 16,66 10,65 89,04 13,49 (%) CV = coeficiente de variação; * = P<(0,05); Dados seguidos de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste t (LSD). Para os índices de NMOR e NMUM, os resultados analisados diferiram entre si pelo teste t (LSD). O aumento na taxa de natimortos em relação à da ordem de parição pode estar relacionado com o LNAS e o tempo de duração do parto. De acordo com Sobestiansky et al. (1998), vários trabalhos comprovam que à maior duração do parto, em leitegadas numerosas, eleva a probabilidade de ocorrência de natimortos, assim como leitegadas numerosas aumentam a probabilidade de ocorrência de leitões mumificados, que podem dificultar o parto e aumentar sua duração.

4 O número médio de natimortos foi de 1,33 leitões. Esses resultados foram maiores do que aqueles observados por Dalla Costa et al. (1995), quando quantificaram média de 0,56 leitões natimortos e mumificados. Não houve efeito significativo sobre a MNAS-21D. Todavia, observaram-se taxas de mortalidade maiores (14,66%) que aquelas encontradas por Dalla Costa et al. (1995), que foi de 6,52% e, menores que nos sistemas Plein Air da França, citados por este mesmo autor, que variaram de 16,82 a 20,4%. O PNAS foi afetado pela ordem de parição. De acordo com Sobestiansky et al. (1998), leitegadas numerosas, como evidenciadas pelo LNAS e LNV, estão associadas a leitões de baixo peso ao nascer. O peso médio (1,62 kg) dos leitões ao nascimento foi superior àquele obtido por Dalla Costa et al. (1995), que foi de 1,57 kg. Para os coeficientes de P21D e GPMD, observam-se diferenças significativas pelo teste t (LSD) entre as ordens de parições. De acordo com Alves et al. (1987), as variações nos pesos de leitegadas aos 21 dias de idade são causadas, principalmente, pelas variações no seu tamanho e, segundo Van Der Lender e Jager (1991), esse é o fator de maior influência sobre o crescimento dos leitões até a desmama. As médias de P21D e GPMD foram 5,59 kg e 189,13 g, respectivamente. Os resultados obtidos neste experimento foram inferiores aos encontrados por Dalla Costa et al. (1995), que foram de 6,48 kg para P21D e 308,57 para GPMD. Segundo Guimarães et al. (2010), os índices zootécnicos obtidos por uma granja produtora de leitões (sistema confinado), foram em média 13,3 leitões nascidos por leitegada, desse total 11,9 nascidos vivos; 0,8 natimortos e 0,5 mumificados. A mortalidade na maternidade foi de 4,9%, sendo que a idade média dos leitões ao desmame foi de 21,8 dias com um peso médio de 5,1 kg. LITERATURA CITADA ALVES, R.G.O.; SILVA, M.A.; PEREIRA, J.A.A. et al. Influência de fatores de meio e genéticos no tamanho e peso da leitegada ao nascer e aos 21 dias em suínos. Rev. Soc. Bras. Zootec., v.16, p , ANUALPEC Anuário Estatístico da Pecuária de Corte. FNP Consultoria & Comércio Ltda. São Paulo.

5 COSTA, L. Suínos Importância do Brasil no cenário mundial. Disponível em: Acesso em: 05 de mar DALLA COSTA, O.A., GIROTTO, A.F., GIROTTO, A.D. Análise econômica dos sistemas intensivos de suínos criados ao ar livre (SISCAL) e confinados (SISCON), nas fases de gestação e lactação. R. Soc. Bras. Zootec., v.24, n.6, p , EDWARDS, S.A e ZANELLA, A.J. Produção de suínos ao ar livre, bem estar e considerações ambientais. A Hora Veterinária, p , GUIMARÃES, T.P.; SILVA, M.A.P.; LEÃO, K.M. Índices zootécnicos de uma granja produtora de leitões. Pubvet, v. 4, n. 41, Art. 983, Disponível em: Acesso em: 07/08/2012. SAAB, M.S.M.; CLAÚDIO L.G. A cadeia produtiva da carne suína no Brasil. Disponível em: http: Acesso em: 05 de mar SOBESTIANSKY, J.; WENTS, I.; SILVEIRA, P.R.S. et al. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPA-SPI; Concórdia: EMBRAPA-CNPSA, p. VAN DER LENDER, T.; JAGER, D. Death risk and preweaning growth rate of piglets in relation to the within-litter weight distribution at birth. Liv. Prod. Sci., v.28, p.73-84, AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil"

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