LEILÃO MOTORCLÁSSICO VEÍCULOS E AUTOMOBILIA 11 ABRIL h

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1 LEILÃO MOTORCLÁSSICO VEÍCULOS E AUTOMOBILIA 11 ABRIL h FICHA DE INSCRIÇÃO DE VIATURA P.f. preencher em maiúsculas DADOS DO VENDEDOR NOME NIF MORADA TELEMÓVEL DADOS DO LOTE Nas peças de Automobilia preencher apenas o aplicável MARCA ANO MODELO e VERSÃO MATRICULA CILINDRADA (C.C) Nº DE CHASSIS POTÊNCIA (CV) IPO válida até COR KMs Descrição do estado interior, exterior e da mecânica; manutenções; história da viatura; aspetos a destacar. ESTADO DESCRIÇÃO VALOR DE RESERVA sim/não VALOR DE RESERVA ( ) VALOR DE INICIO ( ) TERMOS E CONDIÇÕES O vendedor declara, em simultâneo com a assinatura da presente ficha de inscrição que conhece os seus termos, bem como os termos do Regulamento aplicável, e que os mesmos lhe foram explicados, concordando expressamente com o respetivo teor. ASSINATURA VENDEDOR ASSINATURA CLASSIC PLACE DATA DATA Esta ficha de inscrição deve ser enviada para leilao@motorclassico.com, acompanhada de fotos do veículo (frente, traseira e lateral), cópia dos documentos e cópia do certificado da IPO. Informações pelo tlf Pág. 1

2 LEILÃO MOTORCLÁSSICO VEÍCULOS E AUTOMOBILIA 11 ABRIL h TABELA DE TAXAS E COMISSÕES PARTICIPANTE VALOR Inscrição para Licitação Inclui o preço do catálogo com fotos e descrição das viaturas 10 AUTOMÓVEIS E MOTOS VALOR VENDEDOR (oferta do valor de inscrição para licitação) Taxas de Venda Taxa de inscrição por viatura 40 Comissão de venda (% sobre valor de martelo) 5% COMPRADOR Taxas de Compra Comissão de compra (% sobre valor de martelo) 10% AUTOMOBÍLIA VALOR VENDEDOR (lotes de automobília com valor de reserva mínimo de 40 ) Taxas de Venda Taxa de inscrição por peça de automobília 5 Comissão de venda (% sobre valor de martelo) 10% COMPRADOR Taxas de Compra Comissão de compra (% sobre valor de martelo) 15% Aos valores indicados acresce IVA à taxa legal em vigor Pág. 2

3 TERMOS E CONDIÇÕES DO LEILÃO O presente regulamento define as condições gerais de compra e venda de todas as viaturas ou de quaisquer outros bens com as mesmas relacionados, inscritos nos leilões da Classic Place Auctions Portugal. Estas condições gerais são obrigatoriamente conhecidas e aceites, sem quaisquer reservas, por todos os compradores, vendedores e participantes antes de comprarem, venderem ou licitarem qualquer viatura em eventos da Classic Place Auctions Portugal. Artigo 1º - Definições 1. CPAP: Significa Classic Place Auctions Portugal, sociedade que organiza e dirige todos os eventos relacionados com leilões automóveis ou leilões de quaisquer outros bens com eles relacionados, sob a sua marca comercial. 2. Viatura: Toda e qualquer espécie de veículo motorizado, incluindo automóveis e motos clássicos e desportivos. 3. Ficha de viatura: Ficha de inscrição de viatura com formulário a preencher pelo vendedor com a descrição de todas as informações relativas à viatura a apresentar a leilão. 4. Pregoeiro: Empregado ou representante da CPAP, que conduz e dirige o leilão. 5. Vendedor: Proprietário ou seu representante, devidamente credenciado, que inscreva a viatura para ser leiloada. 6. Comprador: Autor do maior lance aceite pelo Pregoeiro com o bater do martelo, ou através de um acordo particular de compra e venda. 7. Participante: Qualquer pessoa devidamente inscrita para licitar em determinado leilão organizado pela CPAP. 8. Ficha de participante: Ficha de inscrição com formulário a preencher por todos os interessados em licitar em determinado leilão. 9. Lote: Um ou mais veículos apresentados a leilão com um determinado número, ou um ou mais bens que sejam objeto de leilão isoladamente ou em conjunto. 10. Lance: Todo e qualquer preço oferecido pelos participantes para determinado lote, desde que cumpra as determinações apresentadas pelo pregoeiro, em determinado leilão. 11. Taxa de admissão: Remuneração devida à CPAP pelo vendedor, referente a cada veículo ou a cada Lote admitido a leilão. 12. Comissão de venda: Remuneração devida à CPAP pelo vendedor, referente a cada veículo ou a cada Lote vendido num determinado leilão. 13. Comissão de compra: Remuneração devida à CPAP pelo comprador, referente a cada veículo ou a cada Lote comprado num determinado leilão. 15. Preço de reserva: Preço mínimo pretendido pelo vendedor do veículo ou Lote a ser leiloado. 16. Preço de martelo: Maior lance oferecido num leilão relativamente a um determinado lote, que representa o seu valor de venda. 17. VDC (valor devido pelo comprador): Corresponde ao valor a pagar pelo comprador de determinado lote, constituído pela soma do preço de venda e comissão de compra, bem como de todos os impostos ou taxas devidos ao Estado ou a qualquer outra entidade pública. 18. VDV (valor devido pelo vendedor): Corresponde ao valor a pagar pelo vendedor de determinado lote, constituído pela taxa de admissão e comissão de venda, bem como de todos os impostos ou taxas devidos ao Estado ou a qualquer outra entidade pública. 19. Visitante: Qualquer pessoa, sem direito a licitação, autorizada a assistir a determinado leilão. Artigo 2º - Pressupostos do sistema de venda em leilão 1. Cada viatura ou Lote apresentados a leilão são aceites pela CPAP pressupondo e considerando que o vendedor apresenta a viatura ou Lote a leilão com poderes para o efeito, livre e desonerados, excepto se fizer referência expressa a esse facto. 2. Os dados que constam na descrição de cada lote são da exclusiva responsabilidade de cada vendedor. A CPAP não é responsável por desfasamentos, erros e omissões relativos a qualquer característica ou estado de conservação dos lotes. Qualquer reclamação que o comprador deseje apresentar deverá ser formalizada à CPAP, que a reportará, diretamente, ao vendedor. Artigo 3º - Adesão e aceitação das presentes condições gerais 1. O vendedor, o comprador e o participante aderem, com o preenchimento e assinatura da ficha do veículo ou objecto e da ficha de participante, ao sistema de venda de veículos em leilão organizado e dirigido pela CPAP, obrigando-se com tal facto a conhecer o respetivo conteúdo e o seu significado, a aceita-lo expressamente e sem reservas e a cumprir as presentes condições gerais de compra e venda. 2. O vendedor, o comprador e o participante aceitam que, nos termos das presentes condições gerais de compra e venda, a CPAP arbitre e decida, sem possibilidade de recurso, quaisquer conflitos, dúvidas ou interpretações emergentes das condições gerais. Artigo 4º - Contrato de compra e venda 1. O contrato de compra e venda do lote leiloado é celebrado no momento do bater do martelo, sem prejuízo do disposto no Artigo 15º. 2. As partes no contrato de compra e venda de um lote leiloado são o comprador e o vendedor, não sendo a CPAP parte desse contrato, nem responsável por qualquer incumprimento do mesmo pelo comprador ou pelo vendedor. 3. É condição do contrato que o comprador aceite, sem quaisquer reservas, o estado que um veículo ou objecto leiloado revele através de uma verificação visual antecipada, nomeadamente sobre o estado geral da mecânica, da carroçaria e pintura, dos pneus, do sistema de escape, dos revestimentos interiores, da sua documentação oficial ou do seu estado de conservação geral. Artigo 5º - Inscrição de viaturas para leilão 1. De acordo com as regras estabelecidas pela FIVA (Fédération Internationale des Véhicules Anciens) um veículo histórico tem mais de 30 anos. No entanto, a CPAP reserva-se o direito de admitir a leilão veículos pré-clássicos e outros que, pelo seu interesse, possam enriquecer o catálogo do leilão. 2. A CPAP não é obrigada a aceitar a inscrição de um veículo para leilão sem que o vendedor lhe tenha entregado, e esta tenha aceitado, sem reservas, o seguinte: a) A viatura; b) Cópias legíveis de Documento Único Automóvel (DUA) ou Livrete e Registo de Propriedade e/ou outros documentos necessários para a posterior transferência de propriedade; Pág. 3

4 c) O certificado de inspeção válido, quando legalmente obrigatório; d) As chaves da viatura; e) A taxa de admissão; f) A ficha de inscrição de viatura ou Lote devidamente preenchida e assinada pelo vendedor, com expressa declaração de conhecimento do respetivo regulamento e aceitação, sem reservas. g) Qualquer outro documento que os serviços da CPAP considerem necessário para aceitação da inscrição da viatura para leilão. 3. O vendedor deverá indicar, no momento de inscrição de um veículo, se pretende que o averbamento seja obrigatório ou não. Caso opte por essa condição, deverá assumir esse custo e proceder ao respetivo averbamento, isentando o comprador desse processo. 4. Caso o veículo tenha a matrícula cancelada pelo IMTT (matrícula portuguesa), o vendedor deverá informar a CPAP para que tal facto seja devidamente anunciado em catálogo. Caso o vendedor não o faça, a CPAP reserva-se o direito de excluir o veículo de leilão, sem proceder à devolução da taxa de inscrição. 5. A CPAP reserva-se o direito de, a seu livre arbítrio e critério, não aceitar uma viatura para leilão por outros motivos, ainda que não mencionados nas alíneas anteriores. Artigo 6º - Responsabilidade do vendedor perante a CPAP 1. Sem prejuízo do disposto noutras cláusulas destas condições gerais, o vendedor será responsável perante a CPAP e terceiros por qualquer informação dada pela CPAP com base em: Declarações contidas na ficha de viatura; Quaisquer outras informações fornecidas pelo vendedor à CPAP e por esta transmitida aos participantes ou compradores; Aparência da viatura. 2. A responsabilidade referida no número anterior obrigará o vendedor a indemnizar a CPAP ou terceiros pelos prejuízos daí decorrentes. 3. Para garantia de qualquer quantia em dívida à CPAP, esta será titular de direito de retenção sobre qualquer veículo ou objecto pertencente ao vendedor parqueado ou que se encontre nas instalações onde decorra o leilão, até integral pagamento das quantias que se encontrem em dívida e pelo período máximo de 3 meses. Artigo 7º - Preço de Reserva 1. Se a ficha de viatura ou objecto não tiver expresso qualquer preço de reserva, a CPAP está autorizada a vender essa viatura ou objecto no leilão pelo preço do maior lance efetuado. 2. Quando uma viatura for presente a leilão com preço de reserva, só poderá ser vendida se o valor do maior lance for igual ou superior a esse preço, exceto se o vendedor autorizar a venda por preço inferior durante a licitação. 3. Quando o valor do maior lance efetuado sobre uma determinada viatura não atingir o preço de reserva, a venda será considerada provisória, podendo o autor do maior lance e o vendedor acordar, sempre através da CPAP e nunca por contacto direto, na aceitação de um preço de venda igual ou superior ao valor do referido último lance. 4. Não são permitidos preços de reserva líquidos de comissões, taxas ou preços de outros serviços devidos à CPAP, bem como de impostos ou taxas devidas ao Estado ou outras entidades públicas. 5. Quando um veículo for presente a leilão com preço de reserva, o pregoeiro não será obrigado a anunciar esse facto nem o seu valor, nem a iniciar o leilão por esse preço, sem prejuízo do disposto nas alíneas anteriores. 6. Se o último lance para determinada viatura não atingir o valor de reserva, pode qualquer comprador licita-la por outro valor superior até que atinja ou ultrapasse o valor pretendido pelo vendedor e enquanto a viatura não sai do espaço em que está a ser leiloada. 7. Sempre que qualquer viatura ou objeto não tenham lance, pode a CPAP solicitar aos compradores o estabelecimento de um valor para base de licitação, sem prejuízo do que está estabelecido nos números anteriores. 8. As condições descritas na presente cláusula são aplicáveis, com as necessárias adaptações, a qualquer Lote admitido pela CPAP a leilão Artigo 8º - Documentação 1. Se a CPAP aceitar uma viatura para ser apresentada a leilão sem os documentos exigidos no artigo 5º nº 2 alínea b., ou cuja validade tenha expirado, os participantes serão informados desse facto através dos vários canais (pregoeiro ou catalogo do leilão). 2. No caso referido no anterior, a CPAP diligenciará junto do vendedor para a obtenção dos documentos em falta, não lhe podendo, no entanto, ser imputada qualquer responsabilidade por esse facto ou insucesso nessa diligência. 3. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, a documentação necessária para a transferência de propriedade junto dos registos oficiais ficará retida na CPAP, para esta proceder ao registo de mudança de propriedade junto das Conservatórias competentes ou através do registo automóvel on-line. 4. A restante documentação, para além do referido no ponto anterior, e as chaves que estejam na posse da CPAP referente à viatura vendida, só serão entregues ao comprador no ato de levantamento da mesma das instalações da CPAP, após liquidação efectiva de todos os valores devidos. 5. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, considera-se liquidação efectiva de todos os valores devidos, os pagamentos feitos em numerário, por cartão multibanco ou cheque visado ou bancário, e nunca com o pagamento por cheque, mesmo que confirmado por fax ou outro meio, com a agência bancária do comprador. 6. No caso de pagamento por cheque sem estar visado pelo respetivo banco ou sem ser cheque bancário, os documentos e as chaves das viaturas só serão entregues ou enviados ao comprador após confirmação do depósito em conta da CPAP. Pág. 4

5 Artigo 9º - Condução do leilão 1. O poder de direção e condução do leilão cabe exclusivamente ao pregoeiro, podendo este recusar discricionariamente qualquer lance. 2. O vendedor pode licitar a sua própria viatura, desde que devidamente inscrito como comprador. 3. O pregoeiro ou qualquer outro colaborador da CPAP pode aceitar instruções escritas para licitar em representação de potenciais compradores, mas não estão obrigados a aceitar tais instruções. 4. O pregoeiro tem poder discricionário para retirar um veículo do leilão se, em sua opinião, não existirem condições para a sua venda. 5. Os lances mínimos de licitação em leilão são de 100 (cem euros), salvo se o pregoeiro anunciar em cada caso os múltiplos respetivos, contudo o licitador pode oferecer valor superior, mas sempre em múltiplos de O disposto no número anterior será adaptado casuisticamente e anunciado pelo pregoeiro, de acordo com as características dos Lotes que não constituam viaturas. 7. Com o bater do martelo, fica concluída a celebração do contrato de compra e venda do lote leiloado. 8. O comprador é o autor do maior lance aceite pelo pregoeiro com o bater do martelo, sendo o valor desse lance o preço de venda do lote. 9. Imediatamente após o bater do martelo, o comprador do lote deverá assinar um documento comprovativo do contrato de compra e venda celebrado por força do número 7. deste artigo. 10. No caso de o comprador não assinar o documento referido no número anterior, o pregoeiro terá poder discricionário de considerar não concluído e não perfeito, o contrato de compra e venda celebrado com o bater do martelo. 11. O pregoeiro tem, sem necessidade de qualquer tipo de justificação, poder de decisão definitiva sobre: Qualquer questão ocorrida no decurso da licitação de determinado lote; Qualquer questão ocorrida após o bater do martelo sobre a identificação do participante que efetuou os lances e respetivo montante; Qualquer disputa ocorrida que implique, na sua opinião, necessidade de anular o leilão de determinado lote, podendo voltar a leiloar tal lote nesse mesmo leilão ou em qualquer outro. 12. As decisões tomadas pelo pregoeiro com base nos números anteriores nunca poderão implicar qualquer tipo de responsabilidade para este ou para a CPAP. 13. A CPAP tem o direito de proceder à gravação, em suporte digital ou qualquer outro, de todas as ocorrências dos leilões por si organizados e conduzidos, reservando-se o direito de exibir o conteúdo dessas gravações sempre que tal se revele necessário para esclarecer qualquer dúvida ou para defesa dos seus interesses. Artigo 10º - Preço dos serviços da CPAP 1. A CPAP terá uma tabela de preços e serviços prestados, atualizável sem aviso prévio, que incluirá a taxa de admissão, a comissão de venda, a comissão de compra, bem como o preço de todos os outros serviços que disponibilize. 2. A tabela de preços e serviços da CPAP estará disponível no local do leilão com uma antecedência mínima de 24 horas relativamente à realização do mesmo. 3. A CPAP cobrará uma taxa de admissão sempre que uma viatura ou objeto sejam apresentados a leilão, ainda que não sejam vendidos. Esta taxa será cobrada em cada reapresentação da mesma viatura ou objeto a leilão. 4. A comissão de venda e a comissão de compra serão devidas: a) Quando a viatura ou o objeto forem vendidos com o bater do martelo, quer o contrato seja ou não cumprido posteriormente pelo comprador; b) Quando o vendedor for o comprador e ou quando o comprador for o vendedor; c) Quando a venda não for feita com o bater do martelo, mas através de um contrato particular de venda, nos termos do Artigo 15º; d) Quando a viatura ou o objeto forem revendidos, nos termos do Artigo 13º. 5. A CPAP cobrará uma taxa de parqueamento, nos termos do Artigo 16º. 6. Ao preço dos serviços previstos no presente artigo, serão sempre acrescidos todos os impostos ou taxas devidas ao Estado ou a qualquer entidade pública. Artigo 11º - Transmissão da propriedade 1. A propriedade de viaturas não se transmitirá aos compradores até que o VDC tenha sido liquidado e efetivamente cobrado pela CPAP, sem prejuízo do disposto no Artigo 14º. 2. Se qualquer cheque entregue pelo comprador não for pago na sua primeira apresentação ao Banco, o vendedor, sem prejuízo de outros direitos, poderá retomar a posse da viatura após autorização da CPAP. Artigo 12º - Pagamento pelo comprador 1. O VDC tem que ser pago à CPAP pelo comprador. 2. O VDC deverá ser pago à CPAP durante o leilão ou no prazo máximo de duas horas após o final do mesmo, onde o lote foi vendido, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 3. A CPAP só dará autorização de saída, e as chaves do lote adquirido, no caso de se tratar de viatura, ao comprador após efetiva cobrança do VDC. Artigo 13º - Incumprimento pelo comprador 1. Se o comprador não cumprir as suas obrigações, nomeadamente se não for pago o VDC, a CPAP terá direito a: a) Demandar judicialmente o comprador; b) Reapresentar qualquer cheque ao Banco; c) Representar o vendedor na defesa dos seus interesses, nomeadamente rescindindo o contrato de compra e venda celebrado. Pág. 5

6 2. Se o comprador não levantar a viatura no prazo de quinze dias após a autorização de saída dada pela CPAP, esta fica expressamente mandatada pelo comprador, sem prejuízo do valor devido pelo parqueamento, a voltar a leiloar a viatura, sem qualquer preço de reserva, para fazer face aos seus créditos perante o comprador, entregando a este o valor da venda deduzido do VDV. Artigo 14º - Pagamentos entre a CPAP e o vendedor 1. O VDV tem que ser pago à CPAP pelo vendedor. 2. A CPAP não será obrigada a entregar ao vendedor o preço do lote vendido sem que o respetivo VDC lhe tenha sido liquidado e efetivamente cobrado. 3. A CPAP deduzirá do preço a entregar ao vendedor relativamente ao lote vendido o VDV. 4. O prazo de entrega ao vendedor dos montantes estipulados nos números anteriores não será inferior a quarenta e oito horas após a verificação do disposto no número 2. deste artigo. 5. A CPAP poderá reter os valores a entregar ao vendedor se tiver razões para considerar que existem falsas informações relativamente à propriedade ou aos direitos do vendedor sobre a viatura ou lote vendidos. 6. A retenção prevista no número anterior persistirá enquanto não forem esclarecidas as dúvidas criadas, não tenha sido provada a propriedade da viatura, ou não tenha sido decidida essa questão pelo tribunal competente. 7. A responsabilidade pelos danos causados pela retenção acima referida caberá integralmente ao vendedor. Artigo 15º - Venda provisória e contrato particular de venda 1. Se um lote leiloado não atingir o seu preço de reserva, a venda é considerada provisória, estando a CPAP autorizada, mas não obrigada, a informar o vendedor do maior lance oferecido, podendo diligenciar e intermediar uma negociação entre o vendedor, o autor do maior lance ou qualquer outro interessado tendente à venda do lote. 2. No caso de o lote ser vendido nos termos do número anterior, aplicar-se-ão todas as cláusulas das presentes condições gerais. 3. Uma venda provisória de um determinado lote só será mantida como tal no prazo máximo de vinte e quatro horas após o termo do leilão em que foi anunciada. 4. A venda provisória pode ainda ser licitada por outro comprador enquanto a viatura não tiver saído da área de leilão. 5. A CPAP nunca será responsável por qualquer implicação resultante de um contrato de compra e venda celebrado nos termos do presente artigo. Artigo 16º - Risco e taxas de parqueamento 1. No ato de receção dos veículos nas instalações onde se desenrolará o leilão, é da responsabilidade do vendedor retirar todos os objetos do interior que não pertençam ao veículo e que sejam passíveis de serem furtados durante o período de exposição dos mesmos. 2. Os riscos decorrentes do parqueamento da viatura até ao momento da sua venda são da exclusiva responsabilidade do vendedor, e a partir do momento da venda são da exclusiva responsabilidade do comprador, sem prejuízo da CPAP poder assegurar a cobertura desses riscos através da celebração de contrato de seguro. 3. Uma viatura, ainda que não vendida, que não seja removida das instalações da CPAP 48 horas após o encerramento do leilão ou da autorização de saída, incorrerá no pagamento de uma taxa de parqueamento diária de acordo com a tabela e serviços em vigor, reservando-se à CPAP o direito de retenção sobre a viatura para garantia do pagamento da taxa de parqueamento em dívida. Artigo 17º - Direitos reservados à CPAP A CPAP reserva-se o direito de, sem qualquer justificação, proceder aos seguintes atos: 1. Recusar a entrada de qualquer pessoa nas suas instalações. 2. Recusar a entrada de qualquer viatura nas suas instalações. 3. Solicitar ao vendedor a remoção de uma viatura das suas instalações, podendo em caso de recusa deste, proceder à referida remoção, cobrando-lhe os custos da mesma. 4. Fornecer a qualquer das partes do contrato de compra e venda de um determinado lote a identificação da outra. 5. Constituir, numerar e ordenar os lotes das viaturas a apresentar a leilão. 6. Reter uma viatura enquanto não sejam resolvidas quaisquer questões decorrentes da sua apresentação a leilão e/ou venda. Artigo 18º - Catálogos 1. A CPAP enviará, com uma antecedência nunca inferior de 48 horas, para a sede comercial ou residência de todos os prováveis compradores e vendedores, informações ou um catálogo com uma descrição sumária das viaturas a leiloar à posteriori e da data de execução. 2. A CPAP desenvolverá para o dia do leilão um catálogo com a descrição sumária das viaturas a leiloar e da sua data de execução, com o maior número possível de elementos referentes aos lotes, e que não estejam em contradição com estas normas gerais. 3. A existência de qualquer incorreção nos catálogos referidos no número 1. deste artigo, não fará a CPAP incorrer em qualquer responsabilidade, desde que o pregoeiro no momento do leilão tenha anunciado corretamente as características do lote leiloado, ou a incorreção do descrito no catálogo ou na ficha de viatura. Artigo 19º - Lei aplicável Em tudo o que não esteja expressamente regulado pelas presentes condições gerais, aplicar-se-á subsidiariamente o disposto na Lei Geral Portuguesa e o Tribunal competente para dirimir qualquer conflito será o da Comarca de Lisboa. Pág. 6

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