f x y x y 3 x y y(3,2) f (, ) lim y f x y e x y f x y f x y (, ) x f (, ) (, ) x y x K L P( K, L) . Calcule usando: (v) (b) (x)
|
|
- Ana Laura Balsemão Lage
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori Cálclo Dirncil Intgrl II Ercícios List Prt Drivds Prciis ts rlcionds. Prt Intgris dinids indinids.. Considr (,) (, ). Clcl () sndo: (, ) (, ), lim 0. (b) (,) sndo: (, ) (, ) (, ) lim 0. Considr (, ) () Clcl (,). (b) Clcl (,).. Clcl pr s sgints nçõs: (). (, ) 7 0 (b) (c) (d) () () (g) (h) (i) (j) (, ) (, ) 6 (, ) (, ) (, ) (, ) (, ) 0 5 (, ) 6 0 (, ) ln 9 (k) (, ) sn (l) (, ) cos ln 0 (m) (n) (o) (p) (q) (, ) 0 (, ) ln (, ) cos (, ) 6 (, ) 0 sn (r) (, ) (s) (, ) ln (t) (, ) () (, ) (v) () (, ) (, ) ln () (, ) ln 5. Considr nção d prodção: P( K, L) K L Mostr q: P( K, L) P( K, L) K L P( K, L) K L 6. Um obsrvtório srá constrído n orm d m cilindro circlr rto com m bóbod séric como cobrtr. S o csto d constrção d bóbod srá ds vzs mis cro q n prd do cilindro qis dvrão sr s proporçõs mis conômics do obsrvtório spondo q o volm é io? Prt : Dirncil, Rgr d cdi, Drivd dircionl Grdint. Máimos mínimos d Fnçõs d váris vriávis.. Clclr o dirncil totl o crscimnto totl d nção z= no ponto (,), s =0, =0,:. Um lt d mtl chd, n orm d m cilindro circlr rto, dv possir ltr do ldo intrno igl 6cm, rio intrno d cm spssr d 0, cm. S o csto do mtl sr sdo é 0 cntvos por cm, ncontr o csto proimdo (por dirncição) n bricção d lt.
2 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori. Nos rcícios bio, ncontr drivd prcil plos dois métodos: () Pl rgr d cdi: r ( )( r ) ( )( r ); s ( )( s ) ( )( s ) (b) Fç s sbstitiçõs d nts d drivr. (b ) ; r s; r s; s ; r (b ) ; r cos t; rsnt ; r ; t ; (b ) r s; r s; r ; s. Um ci vi sr bricd com mdir d / cm d spssr. O comprimnto intrno dv tr 60 cm d spssr, lrgr intrn 0 cm ltr 0 cm. Us dirncil totl pr ncontrr qntidd proimd d mdir q srá tilizd n bricção d ci. 5. Dd nção (,,z)= + +z chr drivd no ponto M (,,): s () N dirção do vtor s z s z (b) N dirção do vtor 6. Sj dd nção: (,, z) z. () Encontr o grdint d no ponto M(,,). (b) Dtrmin drivd d nção (,,z), no ponto M(,,), n dirção do grdint. 7. Encontr drivd dircionl no Ponto P 0 pr nção dd, n dirção no sntido do vtor : g(, ) tg ; () ; P (, ) 0 (b), ) ; ˆ ˆ; P (,0) ( 0 h(,, z ) cos( sn( z ); (c) z; P0 (, 0, ) (,, z ) ln( z ); (d) z; P (,, ) 0 () (, ) cos( ); cos( ) sn( ) ; P (, 0 ) 0 8. Encontr o grdint d m P t d vrição do vlor d nção n dirção sntido d m P. (, ) ; P(, ); () cos sn (b) (, ) ; P(, ); A tmprtr m qlqr ponto (,,z) do 60 spço é dd por T. A distânci é z mdid m cm. () Encontr t d vrição d tmprtr no ponto (,-,) n dirção do vtor 6 z. (b) Encontr dirção mgnitd d vrição máim d T(,,z) m P (,-,). 0. S V volts é o potncil létrico m qlqr ponto (,,z) do spço V, ncontr: z () A t d vrição d V no ponto (,,-). (b) A dirção d t d vrição máim d V m (,,-).. A dnsidd d qlqr ponto P(,) d m chp rtnglr no plno é : () Encontr t d vrição d dnsidd no ponto (,) n dirção do vtor cos sn. (b) Encontr dirção mgnitd d t d vrição máim d m (,).. chp d mtl stá sitd no plno-, d modo q tmprtr T m (,) sj invrsmnt proporcionl à distânci à origm, tmprtr m P(,) é 00 0 F..
3 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori () Ach t d vrição d T m P n dirção d i j. (b) Em q dirção P mnt mis rpidmnt m P? (c) Em q dirção P dcrsc mis rpidmnt m P? (d) Em q dirção t d vrição é 0?. A spríci d m lgo é rprsntd por m rgião D no plno-, d modo q prondidd (m mtros) sob o ponto (,) é (, ) 00. () Em q dirção m bot m P(,9) dv nvgr pr q prondidd d ág dcrsç mis rpidmnt? (b) Em q dirção prondidd prmnc msm? r rˆ r E r é o chmdo vtor dslocmnto: r ˆ ˆ zzˆ Possi módlo r ddo por: r z 7. Dd nção dinid por: (, ) :dtrmin os trmos rltivos d, s istirm. O potncil létrico V m (,,z) é : V 9 z () Ach t d vrição d V m P(,-,) n dirção d P pr origm. (b) Ach vrição q prodz t máim d vrição d V m P. (c) Ql é t máim d vrição m P? 5. A tmprtr m (,,z) é dd por: T(,, z) 6z Ach t d vrição d T m P(,-,) n dirção i 6 j k. () Em q dirção T mnt mis rpidmnt m P? (b) Ql é st t d vrição? (c) Em q dirção T dcrsc mis rpidmnt m P? (d) Ql é ss t d vrição? 6. O Potncil létrico d m crg létric pntiorm é ddo por: kq kq V ( r) o V (,, z) r por: z Sbndo q o cmpo létrico dst crg é ddo E ( r) V Dmonstr q: E r) Ond: ( KQ rˆ r 8. Dtrmin s dimnsõs rltivs d m ci rtnglr, sm tmp, tndo m volm spcíico V, s qrmos sr mínim qntidd d mtril m s concção: 9. Dtrmin s dimnsõs d m ci rtnglr sm tmps q dv sr it d tl orm q tnh o máimo volm possívl. 0. Encontr númros positivos cj som sj s prodto o mior possívl.. Dd: (, ) 7 : () Dtrmin os possívis pontos críticos P 0 ( 0, 0 ) d (,). (b) Clcl o discriminnt D(, ) vriiq s há máimos o mínimos rltivos. Ddo: (i) tm m vlor mínimo rltivo m ( 0, 0 ) s:
4 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori s: D( 0, 0 ) > 0 ( 0, 0 ) 0 (ii) tm m vlor máimo rltivo m ( 0, 0 ) D( 0, 0 ) > 0 (iii) não é trmo rltivo m ( 0, 0 ) s D( 0, 0 ) < 0 : ( 0, 0 ) 0 (iv) Não podmos chgr nnhm conclsão s D( 0, 0 ) = 0: bio. Pr ilir clssiicção, s tbl P 0( 0, 0) D( 0, 0) ( 0 0, ) Clssiicção d P 0( 0, 0). O rio bs d m con circlr rto vlm, rspctivmnt, 0 cm 5 cm com rro d 0. cm m cd dimnsão. Dtrmin o máimo rro no volm do con.. S R é rsistênci qivlnt d rsistors d rsistêncis R, R R, dd por: Com vlors: R R R R Rsistêncis R () R () R () Vlors R = 0.5%R Estim o máimo vlor m R.. Encontr drivd dircionl no ponto P n dirção do vtor ddo. () ˆ ˆ, P, v i j (b), ln P, v i ˆ ˆ j (c) g p, q p p q P, v i ˆ ˆ j (d) ˆ ˆ r, s rctg r s P, v 5i 0 j () z,, z z P 0,0,0 v 5,, (),, z z P,,6 v,, (),, z z P,, v ˆj k ˆ 5. Encontr máim t d vrição d nção dd, m l ocorr. Obsrvção: no ponto P indiq dirção m q m ˆ, p q q p q p P 0,0 (), P, P (b) (c), sn P,0 (d),, z P,, (),, z z P,6, (),, z tg z P 5,, () z,, z z P,, v ˆj k ˆ Rrêncis bibliográics:. Jms Stwrt, Clcls, concpts nd contt, Edition.. Swokovski, "O Cálclo com Gomtri Anlític", Volm II, ª Edição, Mkron Books, Volm.. L. Lithold, "O Cálclo com Gomtri Anlític", Volm, Editor Hrbr. ISBN: Hmilton Liz Gidorizzi Um crso d Cálclo, V, Editor LTC Ercícios Rsolvidos. Considr (, ) () Clcl (,) sndo.. (b) Clcl (,) sndo.. Solção: () (, ) (, ), lim 0, lim 0, lim 0 P P
5 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori, lim 0, lim 0, lim 0, (,) 6 (b) (, ) lim (, ) (, ) 0 (, ) lim 0 (, ) lim 0 (, ) lim 6 0 (, ) lim 6 0 (, ) lim 6 0 (, ) lim 6 0 (, ) 6 (). Considr (,) 6 (, ) () Clcl (,) sndo.. (b) Clcl (,) sndo.. Solção: (, ) (, ), lim (,) (,), lim, lim (b) 6 6, lim, lim 6, lim 6, 6 (, ) (, ) (, ) lim (,) lim (,) lim 6 (, ) lim (, ) lim (, ) lim (, ) lim (,) 6. Clcl pr s sgints nçõs:. (, ) 7 0, 7, 0.. (, ),, 6 (, ) (, ) 5
6 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori,,, 6. (, ), (, ) 6 6,, 6, 5. 6., 6 (, ),,,, (, ) (, ),,,, 7. (, ) 0,,,, 8 8. (, ) 0 5, 0 5, 0 0, 0 5, (, ) 6 0, 0,, 0 6, 6 (, ) ln 9, 0,, 0,. (, ) sn 6
7 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori, ln 0, ln, 0 cos, cos. (, ) cos ln 0, sn 0, sn, 0 0, (, ) 0.,,, 0 0, 0, 0 (, ) ln., ln,, ln ln, ln 5. (, ) cos, cos sn, sn, cos cos, 6 cos 6. (, ) 6, 0 6,, 0,, (, ) 0 sn 7., 0 6, 0 sn 0 sn, 0 sn 0 cos, 0 sn cos, 0 sn, 0 sn 8. (, ) 7
8 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori,,,,,,,, 9. (, ),, 6, 6,, 0, 0., ln (, ) ln ln, 0 ln, ln, ln ln,., ln ln, (, ), , 0.7, ,
9 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori (, ), 0.6.., 0., , (, ) 0 0, 0 0,,,. (, ) ln ln,, ln, 5. (, ), 5 5 5, 5, 5 5 5, 5, 5 6. (, ), ln, ln, ln, ln, ln, ln 7. (, ),,,,,, 8. (, ),, 9
10 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori,,,, 9. (, ), ln, ln, ln, ln, ln, ln 0. (, ) cos cos, sn, sn, sn, cos sn., sn, sn (, ) 5 5, 5 ln 5, 5 ln5, 5 ln 5 5, 5 ln 5, 5 ln 5, 5 ln 5 (, ).,, 6,,, 6, (, )., 6, 8 0,
11 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori,,, 6. (, ), (, ),. (, ) (, ),,,,, 6,,,,,, 6,, 5. (, ) 7. (, ) (, ),,,,,, (, ),,,,
12 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori,,,, 8. (, ) (, ),,,,, 9.,,, (, ) ln (, ) ln,,,,,,,,,,
13 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori,,,, 0. (, ) ln,,,,,,. Considr nção d prodção: P( K, L) K L Mostr q: P( K, L) P( K, L) K L P( K, L) K L Solção: P( K, L) K L 0.5 K L K K P( K, L) K L K P( K, L) K L K L L L P( K, L) K L L P( K, L) P( K, L) K L K L K.5 K L L.5 K L.5 K L.5 L K.5 K L.5 L K P( K, L) P( K, L) K L K L P K L K L nção: (, ) 5. Encontr os máimos os mínimos d (, ) Pontos críticos: ,, 6 P(, ) (, ) (, ) i i i i i i ( i, i) Clss. (0,0) -6 0 Ponto d sl (,) - -6>0 Mínimo locl (, ) - -6>0 Mínimo locl
14 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori P(, ) (, ) (, ) i i (0,0) 0 80 (.6,.90) (.6,.90) (0.86,0.65) ( 0.86,0.65) i 8.5 i -.8 i i ( i, i) Clss. Máimo locl Máimo locl Ponto d sl 5. Encontr os máimos os mínimos d nção: (, ) Pontos críticos: ,,
15 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori List d Ercícios Prt Intgris dinids indinids.. Clcl s intgris plo método d Intgrção por prts: d C () (b) d 9 6 C 7 (c) cos5d cos 5 sn 5 C 5 5 (d) cos d cos ( ) sn C () sn d sn cos C () d C sn d sn cos C ln d ln C (g) (h) (i) ln d ln C (j) (ln ) ln ln d C (k) tg sc d sc sc C 5 7 (l) tg sc d cos sc tg C 5 (m) sc sc ln sc d tg tg C (n) sc tgd sc ln sc tg C rctgd rctg ln C (o) (p) rcsn d rcsn C d C (r) (q) d C d C ln d ln C (s) ln ln (t) (w) sc lncos d tg C () (ln ) d ln ln C d C cos d cos sn C sn d 5 cos sn C d C cos d cos sn C cos d 5 sn cos C snd sn cos C (v) () (z) ( ) (b ) (c ) (d ). Encontr intgrl indinid, plicndo o método d sbstitição trigonométric: () d C (b) 9 9 d rcsn C (c) d ln ln 5 5 C (d) d rcsn C () 6 d 6 rcsn C d C ( 9) 9 9 () Obsrvção: ç mdnç: Aprcrá: (g) sc sc d csc C tg Arcsnh d C d C (5 ) 9 5 (h) 5
16 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori Obsrvçõs: rcsnh ln rccos h ln rctgh ln rc sc h ln rccossch ln rcctgh ln. Encontr s intgris plo método ds rçõs prciis: Ddos: m n A B ( ) ( ) m n A B ( ) ( ) m n q A B C m n q A B C b c b rctg C, s 0 d () C, s 0 b b rg tnh C, s 0 d ln C d 9 ln ln C (b) (c) 5 5ln 5 5 5ln 5 5 d C d C (d) ln ln ln 6 () ln ln ln 5 () d C d C (g) (h) (i) rctg 7 d ln ln 6 C rctg d ln ln C rctg d ln ln 6 C 6. Encontr s intgris sndo técnic d intgrção proprid: () ln ln (b) d C cos sn cos( ) d C sc ( ) d ln cos tg C (c) ln (d) ln () d C rcsn( ) d rcsn( ) C () ln d ln C (g) rctg ( ) d rctg C (h) sn( ) d 9 cos sn C 7 9 d sn C sn(ln ) d cos(ln ) sn(ln ) C d C (i) cos cos (j) (k) d C (l) (m) (n) 5 sc d sc tg sc tg ln sc tg C 8 / 0 cos( ) d 6
17 (o) (p) (q) (r) ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori d 0 / 0 sn( ) d 5 rcsnd 0 8 / 0 cos d cos sn. Encontr s intgris nvolvndo potêncis d sno cossno: Ddos: cos( ) cos cos sn sn sn( ) sn cos sn cos cos cos cos cos cos cos sn sn sn sn sn cos sntdt cos t C cos tdt snt C cos cos sn cos () (b) 0 ( sn) d cos d sn sn C (c) sn d cos cos cos5 C (d) () sn d sn C cos d sn sn C 8 sn cos d cos 5 5cos 9 C 70 () (g) sn sn sn6 sn cos d C 9 8sn sn8 (h) sn cos d C 0 (i) cos cos 5 ( sn( ) cos( )) d C 0 cos cos (j) sn d C (k) snsn(cos ) d cos(cos ) C cos cos (m) sn d C sn sn (n) sn d C 8 (o) 6 8 cos sn sn d sn sn C 8 sn cos 8 d cos cos 0 C 8 0 cos 6 cos d cos sn sn0 C 0 (p) (q) crvs Aplicçõs d Intgrl. Encontr o comprimnto do rco d prábol d (0,0) (,). d L d d 0. Encontr o cntróid d rgião limitd pls cos, = 0; 0.. Encontr o cntróid d rgião limitd pls crvs. 7
18 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori. Encontr o volm do sólido d rvolção ormdo pl rotção do io ds crvs. 6. Encontr o volm d pirâmid plicndo: h 0 V A d 5. Encontr ár d rgião dd pr cd cso. Dic: Smlhnç d triânglos: s A h h s 7. Encontr os volms indicdos, intgrndo sobr m ár proprid.: 8 () (b) (c) tors 8. Encontr o volm obtido pl rotção m torno do io d nção b V d 9. Um orç d 0 N t nm mol d comprimnto ntrl L = 0 cm, provocndo m dormção m s comprimnto d 0 cm pr 5 cm. Sbndo q Li d Hook é F k Ql o trblho ncssário pr provocr m dormção d mol vrindo s comprimnto d 5 cm pr 8 cm?
19 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori W F d 0. Um rsrvtório possi orm d m con circlr rto invrtido d rio m ltr 0 m.. El é prnchido com ág té m ltr d 8 m. Encontr o trblho ncssário pr svzir o tnq, bombndo ág prtir do topo do tnq. A dnsidd d ág vl 000 kg/m. S () é contín m [,b] ntão ist m vlor c [,b] tl q: b d c b Ach o vlor d c no problm ntrior. 9. Ár d m spríci d rvolção:. Qndo m gás s pnd m m cilindro d rio r, prssão rcid plo gás vri com o volm P = P(V). A orç rcid plo gás sobr o pistão é dd por: F P A F P V r Mostr q o trblho rlizdo plo gás o s pndir d m volm V V é ddo por: V V W P V dv b d S d d Encontr ár d spríci grd pl rotção d crv torno do io. m 5. Um tnq tm orm d m trpézio ddo:. O vlor médio d m nção no intrvlo d ntr b é ddo por: b d b Encontr o vlor médio d nção: no intrvlo [-,]. Encontr orç dvido à prssão hidrostátic s o nívl d ág stivr m do topo do rsrvtório.. Torm do vlor médio:
20 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori 6. Torm d Ppps: Sj m rgião ormd no plno, o ldo d m linh l; s é gird sobr l, ntão o volm do sólido rsltnt é ddo pl ár d mltiplicd pl distânci d dd plo cntróid d. V A Um tors é ormdo pl rotção d m círclo d rio r m torno d m linh pssndo plo plno d m círclo d rio R. Mostr q s volm é V r R 7. O lo lminr d sng d viscosidd trvés d m rtéri d comprimnto L rio R é ddo por: P v r R r L Mostr q orç sobr s prds d rtéri é dd pl Li d Poisill: R P R F vr rdr F 8 L 0 8. Usndo o rsltndo pr clclr o comprimnto d m nção l = () pr b: b d l d d Clcl: () 0 (b) 0 (c) ln (d) R: () l 0 (b) l (c) l ln (d) l ln Solção ln d d l d l d d tg d sc d tg sc tg tg sc d sc tg sc sc d d tg tg sc tg sc d d d sc tgd tg tg cos d sc tg d sn cos cossc d sc tgd cossc d ln csc cot C o cossc d ln csc cot C 0
21 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori d d ln csc cot csc cot d d csc cot d ln csc cot csc cot csc d csc cot d csc cot ln csc cot csc csc d csc cot d ln csc cot sc tg cotg = cossc sc d ln C d ln C d ln C d C ln ln l d l d ln ln l d ln ln l d ln ln ln l d Cônics. Pr cd cônic: ln. Dtrmin os prâmtros;. Escrv qção m coordnds polrs.. Constr o gráico com o comndo polrplot no mthcd pr coordnds polrs. () Elips: = ½ = (b) Hipérbol: = = (c) Elips: = 8/0 = 8 (d) Hipérbol: = / = 6 () Prábol: = () Prábol: = (g) Elips: = ½ = 6 (h) Hipérbol: = = (i) Elips: = 7/0 = (j) Hipérbol: = 6/5 = 6 (k) Prábol: = 0.5 (l) Prábol: = 8 (m) Elips: = ½ = (n) Hipérbol: = 6 = (o) Elips: = /7 = (p) Hipérbol: = /5 = 5 (q) Prábol: = 0.7 (r) Prábol: = Ercícios d Rvisão. Vriiq, clclndo s intgris por prts: () cosd sn cos C ln d ln C (b) (c) sn5d 5 6cos5 5 sn5 C 5 5 (d) rctg rctgd rctg C. Mostr, sndo dcomposição proprid por rçõs prciis: () (b) 9 d ln ln C 5 d ln ln C ln d ln C (c) 5 5 (d) () () d ln ln ln ln C 6 6 d rctg ln 6 C 6 6 d rctg ln ln C
22 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori Apêndic Intgris indinids - Dmonstrçõs Cso: < 0 d b c d d d d b c b b c Chmndo: b v dv d c b c b t t d dv b c v t d dv b c t v t t d dv b c t v t b c b b c Chmndo gor d: v dv d dv td t t Sbstitindo, trmos: d td b c t d d b c t d rctg C b c t d v rctg C b c t t b d rctg C b c d b rctg C b c Cso: = 0 d d b c b d b b c b c d b d C d C b c b Cso: > 0 d d b c b b c, A B b c A B b c 0 A B A B b c AB0 A B
23 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori A AB B B B d A B d b c d d d d b c d ln ln C b c d b c ln C b b b b b b d b ln b c b b c b C d b ln C Como: rg tnh ln b Chmndo d b b rg tnh ln b rg tnh b ln b b rg tnh b ln b b rg tnh b ln b b rg tnh b ln b b b b rg tnh ln b b b rg tnh ln b b b rg tnh ln b b b rg tnh ln b Sbstitindo, trmos: d b rg tnh C b c Assim, trmos: b rctg C s 0 d C s 0 b c b b rg tnh C s 0
24 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori Fórmls d Intgrção dv v vd ) n n ) d C, n n d ) ln C ) d C 5) d C ln 6) sn. d cos C 7) cos. d sn C 8) sc. d tg C 9) csc. d cot C 0) sc tg. d sc C ) csc cot. d csc C ) tg. d ln cos C ) cot. d ln sn C ) sc. d ln sc tg C 5) csc. d ln csc cot C d d rctg d rcsc d ln d ln C d ln C rcsnh C d ( ) ln 8 8 d ln 6) rcsn C 7) C 8) C 9) C 0) ) ) C ) C d ) d ln C 5) ln C d 6) ln C d 7) ln C d 8) C d 9) C ( ) 0) d rcsn C ) d ( ) rcsn C 8 8 ) d ln C d ) d rcsn C rcsn ) C 5) ln C d 6) ln C d 7) ( ) d ( 5 ) rcsn C 8 8 8) C ( d ) ln 9) d C
25 0) ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori d ( ) ln C 8 8 ) d. rccos C ) d ln C ) d ln C d ) C 5) C ( d ) d 6) 6) ln C ( ) d 7) ( b ln b ) C b b 8) d [( b) ( b) ln b ] C b b d ( b) 9) ln C d ( b) d ( b) b b 50) ln C b b ln b ( b) b 5) C d ( b) ( b) b 5) ln C d 5) b b C b b ln b ( ) 5) b. d (b )( b) C 5b 57) b s ln C, d b 0 b s rctg C, 0 b 58). d b b b b n n b. d ( b) b(n ) 59). d d b d b n 60) n bd d b b b(n ) n n d b d b b(n 6) n b ( n ) ( n ) n n 6) sn d sn C 6) csc. d sn C 65) tg. d tg C 66) cot. d cot C cos 67) sn. d ( sn ) C 68) cos. d ( cos ) sn C 69) tg. d tg ln cos C 70) cot. d cot ln sn C d b 7) sc. d sc. tg ln sc tg C 7) csc. d csc.cot ln csc cot C 5 d 55) ( b ) b C b b 56) d (8 b b) b C b 5b n n n n 7) sn. d sn.cos sn. d n n n n n n 7) cos. d cos. sn cos. d n n n n n 75) tg. d tg tg. d n
26 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori n n n n n n n 76) cot. d cot cot. d n 97). d d n n n n n 77) sc. d tg.sc sc 98). d n n snb. d (. snb b.cos b) C b 78) n n n 99) n csc. d cot.csc csc. d cos b. d (.cos b b. snb) C n n b 79) sn sn( b) sn( b). snb. d C ( b) ( b) 00) ln. d ln. C 80) sn( b) sn( b) n cos.cos b. d C n ( b) ( b) 0). d [( n )ln C cos( b) cos( b) ( b) ( b) 8) sn. cos b. d C 8). sn. d sn. cos C 8). cos. d cos. sn C n n n 8). sn. d cos n cos. d n n n 85).cos. d sn n sn. d 86) n m n m sn.cos n sn cos.. d sn n m n m n m sn.cos m n m sn cos. d n m n m n.cos m. d 87) rcsn. d. rcsn C 88) rccos. d.rccos C 89) rctg. d. rctg ln ( ) C 90) rcsn. d. rcsn C. rctg. d rctg 9).rccos. d rccos C 9) C n 9) n n d rcsn. d rcsn C,{ n } n n n n d 9) rccos. d rccos C,{ n } n n 95) n n d rctg. d. rctg C,{ n } n 96). d ( ) C ln ] ( n ). d ln ln ln snh. d cosh 0) C 0) C 0) cosh. d snh C 05) tgh. d ln. cosh C 06) coth. d ln snh C 07) sc h. d rctgh. snh C 08) h csc. d ln tgh C 09) sc h. d tgh C 0) csc h. d coth C ) sc h. tgh. d sc h C ) csc h.coth. d csc h C ). d rccos C ). d rccos C 6 5). d. rccos C 6). d rccos C d 7) rccos C 8) d. rccos C 6
27 ªList d Cálclo Dirncil Intgrl II Fnçõs d váris vriávis Pro. Dr. Cládio S. Srtori 9) d ( ) rccos C 0) d C 7
INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO
INTEGRAÇÃO MÉTODO DA UBTITUIÇÃO o MUDANÇA DE VARIAVEL PARA INTEGRAÇÃO Emplos Ercícios MÉTODO DA INTEGRAÇÃO POR PARTE Emplos Ercícios7 INTEGRAL DEFINIDA8 Emplos Ercícios REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO:
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO I. FUNÇÕES
Leia maisln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr
Leia mais10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.
0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia maisGeometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts
Leia maisA Função Densidade de Probabilidade
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd
Leia mais01.Resolva as seguintes integrais:
INSTITUTO DE MATEMÁTICA -UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A CÁLCULO A a LISTA DE EXERCÍCIOS Atualizada m 7..Rsolva as sguints intgrais: 5.).).).) sn().5) sn cos.) tg 5 sc.7).8).9) ln 5.) arctg.).).).).7)
Leia maisCálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1
Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto
Leia mais3 M. 2 Freqüência: f > 75% Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas Dr. Sartori, C. S. 1. Bibliografia. Ementa da Disciplina
Métodos d Cálclo II - Cpítlo - Drivds Dr. Srtori, C. S. Emnt d Disciplin A Drivd Dinição intrprtção gométric. Rgrs d drivção. Eqção d rt tngnt norml. Rgr d cdi. Drivção implícit. Estdo d máimos mínimos
Leia mais( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR.
Capítlo V: Drivação 9 Corolário (drivada da nção invrsa): Sja ma nção dirnciávl injctiva dinida nm intrvalo I IR Sja I tal q '( ), ntão ( é drivávl m y ) ' ( ) ( y ) '( ) Ercício: Dtrmin a drivada d ()
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia maisTÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis
UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisLista de Matemática ITA 2012 Trigonometria
List d Mtmátic ITA 0 Trigonomtri 0 - (UERJ/00) Obsrv bixo ilustrção d um pistão su squm no plno. Um condição ncssári suficint pr qu s dus árs sombrds n figur sjm iguis é t =. tg =. tg =. tg =. tg. O pistão
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.
Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1
Leia maisCálculo Diferencial e Integral 1
NOTAS DE AULA Cálculo Dirncil Intgrl Drivds Prossor: Luiz Frnndo Nuns, Dr. 8/Sm_ Cálculo ii Índic Drivds.... Dinição.... Função drivd.... Drivds ds unçõs composts.... Rgrs d drivção.... A Drivd como T
Leia maisCAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES
Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4
FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsnt o s raciocínio d orma clara, indicando todos os cálclos q tivr d tar todas as jstiicaçõs ncssárias. Qando, para m rsltado, não é pdida
Leia maisraio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z.
Um disco de rio está crregdo niformemente com m crg Q. Clcle o vetor cmpo elétrico: ) Nm ponto P sobre o eixo de simetri perpendiclr o plno do disco m distânci do se centro. b) No cso em qe o rio d plc
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
Leia maisFernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j
Leia maisELECTROMAGNETISMO. Cálculo vectorial - 1. o Noção de campo escalar e de campo vectorial
Cálclo vectoril - ELECTROMGNETISMO o Noção de cmpo esclr e de cmpo vectoril Os vlores de lgms grndes físics vrim com posição no espço, podendo esss grndes ser epresss por m fnção contín ds coordends espciis.
Leia maisDualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo prolm d P.L. pod sr ssttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Prolm Prml M Sjto j n j n c j j j j j j {... n} {... m} Prolm Dl Sjto W m m j c {... m}
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisFunção Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.
Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar
Leia mais4.21 EXERCÍCIOS pg. 176
78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s
Leia mais( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ
Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r
Leia maislog5 log 5 x log 2x log x 2
mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln
Leia maisarctg x y F q E q v B d F d q E q v B se y r sen sen
List Gomti Anlític Cálculo Vtoil Pof. D. Cláudio S. Stoi Poduto misto, Plnos ts, Mtis, Dtminnts Sistms Lins, Coodnds cilíndics sféics, Cônics Poduto misto, Plnos ts. Ach qução do plno contndo o ponto P
Leia maisUFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisa x Solução a) Usando a Equação de Schrödinger h m
www.fsc.com.br Consdr m rtícl d mss m confnd ntr os ontos / /, q od s movr lvrmnt nst rgão o longo do o. Son q s rds q lmtm st rgão sjm comltmnt mntrávs (oço d otncl nfnto ndmnsonl) rtícl stá sbmtd m otncl
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia mais1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R
píulo álculo Ingrl m R píulo - álculo Ingrl SUMÁRIO rimiivs imdis ou qus-imdis rimiivção por prs por subsiuição rimiivção d unçõs rcionis Ingris órmul d Brrow ropridds do ingrl dinido Ingris prméricos
Leia maisIII Integrais Múltiplos
INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;
Leia maisELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.
LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,
Leia maisExercícios Resolvidos. Assunto: Integral Dupla. Comentários Iniciais:
Escol d Engnhri ndustril tlúrgic d olt dond Profssor: Slt Sou d Olivir Buffoni Ercícios solvidos ssunto: ntgrl Dupl Comntários niciis: É com imnso prr qu trgo lguns rcícios rsolvidos sobr intgris dupls
Leia maisCAPÍTULO 12. Exercícios a) z sen xy, x 3t e y t 2. 1.º Processo: z sen (3t 3 ) e daí dz dt. 2.º Processo: z x. dz dt. dx dt z. dy dt. .
CAPTULO Ercícios a) sn, 3t t º Procsso: sn 3t 3 ) daí d 9t cos 3t 3 ) º Procsso: d d d Tmos d cos ; 3; cos ; d t daí d 3 cos cos ) t, o sja, d 3t cos 3t 3 6t cos 3t 3, portanto, d 9t cos 3t 3 b) 3, sn
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisPME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 5 Solução da Equação da Quantidade de Movimento
ME 2556 Dinâmic dos Flidos Comtcionl Al 5 Solção d Eqção d Qntidd d Movimnto 5.1 Eqção d Qntidd d Movimnto D qção grl d trnsort: S ρ φ n j j da φ = Γ n + j da Sφ d x S j r Qntidd d Movimnto grndz φ é vlocidd
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisCurso de Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 11 Ministrante Profª. Drª. Danielle Durski Figueiredo Material elaborado pelo Programa de Pré-Cálculo da
Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Ministrant Profª. Drª. Danill Durski Figuirdo Matrial laborado plo Programa d Pré-Cálculo da Macknzi http://www.macknzi.br/filadmin/graduacao/ee/arquivos/calculo_zro/trigonomtria.pdf
Leia maisMétodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4
Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d
Leia mais1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.
Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Tarefa nº 3 do plano de trabalho nº 5
Escol Secndári com 3º ciclo D. Dinis º Ano de Mtemátic A Tem II Introdção o Cálclo Diferencil II ( e ) = e Tref nº 3 do plno de trblo nº 5 e e = ( ln ) = ( ln ) = ( log ) Not: é m fnção de e é m constnte
Leia maisParâmetros Geotécnicos Identificação de Solos
Intificção Solos Existm qtro forms difrnts scrvr strtigrfi do solo: intrprtção visl dirt dos prâmtros CPT / CPTU, digrms bsdos nos prâmtros CPT / CPTU, plicção m qção nméric bordgm probbilístic. O mis
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m
Leia maisCAPÍTULO 3 - CÁLCULO DIFERENCIAL DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS
CAPÍTULO - CÁLCULO DIFERENCIAL DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS. Introdução A dinição d unção d um vriávl indpndnt pod sr dd por: é um unção d vriávl ou sj é um unção d vriávl dpndnt s cd vlor d corrspond
Leia mais8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x
Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim
Leia maisD e atribuamos a x o acréscimo x e a y o acréscimo y, tais que o ponto ( x + x,
DERIVADAS PARCIAIS ACRÉSCIMOS Acréscimo totl Sj unção dinid n rgião D R Tommos o ponto D tribumos o créscimo o créscimo tis qu o ponto D O créscimo d unção qundo pssmos do ponto o ponto é s chm créscimo
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Fich d Trblho nº B Funçõs ponnciis logrítmics - º no Mts (C.A.). Clcul os sguints limits: n n.. lim.. lim.. lim n n n n n n n n.. lim.. lim.6. lim n n n n. Clcul, m,
Leia maisPREFÁCIO BOM TRABALHO!
PREFÁCIO Est volum corrspond o sgundo livro virtul lnçdo plo Sistm d Ensino Intrtivo SEI. O livro trt d um curso d cálculo voltdo pr os vstibulrs militrs o longo d qutro cpítulos. Cd um dos qutro cpítulos
Leia maisUm outro arquivo texto deve ser criado para usar as funções definidas acima, por exemplo com o nome "simulacao.sce":
List C Auls Prátics d cilb imulçã numéric Exmpl d rsrvtóri Objtiv: sluçã numéric d quçõs dirnciis rdináris usnd unçã ODE. Cnsidr nvmnt sistm d um rsrvtóri: srvtóri cm áu Prâmtrs: 0 m - ár d sçã trnsvrsl
Leia maisPROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE
. Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia maisFUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:
FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1
Univrsidd Fdrl do Rio d Jniro COPPE Progrm d Engnhri Químic COQ 79 ANÁLISE DE SISEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA : Rprsnção m Espço d Esdos 4/ Rprsnção m Espço d Esdos Esdo: O sdo d um sism no mpo é o
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisAULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.
Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.
Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou
Leia maisProfª Cristiane Guedes VETORES. Cristianeguedes.pro.br/cefet
VETORES Cristinegedesprobr/cefet Espço R 3 Exercício: Sej P m prlelepípedo com fces prlels os plnos coordendos Sbendo qe A = () e B = (345) são dois dos ses értices determine os otros értices 3 Distânci
Leia maisO emprego da proporção na resolução de problemas
Proporção O mprgo da proporção na rsolução d problmas Vamos aprndr agora a rsolvr problmas utilizando a proporção. Considr o sguint problma Uma vara d 0 cm fincada vrticalmnt no solo produz numa dtrminada
Leia maisUniversidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III
Cálculo Diferencil e Integrl II Págin Universidde de Mogi ds Cruzes UMC Cmpos Vill Lobos Cálculo Diferencil e Integrl II Prte III Engenhri Civil Engenhri Mecânic mrili@umc.br º semestre de 05 Cálculo Diferencil
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálclo Nmérico Resolção Nméric de Sistems Lineres Prte I Prof. Alirio Sntos de Sá lirios@fb.br Mteril dptd dos slides d disciplin de Cálclo nmérico dos professores Brno Qeiroz, José Qeiroz e Mrcelo Brros
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisMATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*
MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia maisQuadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e.
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação /08/0 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia mais1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1
) Dtrmin dmíni das funçõs abai rprsnt- graficamnt: z + z 4.ln( ) z ln z z arccs( ) f) z g) z ln + h) z ( ) ) Dtrmin dmíni, trac as curvas d nívl sbc gráfic das funçõs: f (, ) 9 + 4 f (, ) 6 f (, ) 6 f
Leia maisIntegrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como
J. A. M. Flipp d Soz Igris (rsmo l) Igris A igrl idfiid d m fção f() é rprsd como f ( τ) Por oro ldo, igrl dfiid, rprsd como f ( τ), f ( τ) τ o f ( τ) dτ 3 d fz Som d Rim q clcl ár so crv m m irvlo m dfiido
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisEstes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.
Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm
Leia maisRESUMO DE INTEGRAIS. d dx. NOTA MENTAL: Não esquecer a constante para integrais indefinidas. Fórmulas de Integração
RESUMO DE INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA A rte de encontrr ntiderivds é chmd de integrção. Desse modo, o plicr integrl dos dois ldos d equção, encontrmos tl d ntiderivd: f (x) = d dx [F (x)] f (x)dx = F
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO
MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO PR UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Noçõs básicas d unçõs d várias variávis FUNÇÕES DE VARIAS VARIÁVEIS
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,
Leia maisMetodologia de Walker e Skogerboe para avaliação de irrigação por sulcos
UNIERSIDADE FEDERA DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOA CURSO DE MESTRADO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DISCIPINA: AD 73 - IRRIGAÇÃO POR SUPERFÍCIE Prof.: Rimundo Nonto Távor
Leia maisMAT Cálculo I - POLI Resolução de Algumas Questões da 2 a Lista de Exercícios
MAT 45 - Cálclo I - POLI - 0 Resolção de Algms Qestões d List de Exercícios -) O ojetio dest qestão é demonstrr como lei d reflexão pln e lei d refrção de Snellis, d Óptic Geométric, podem ser otids como
Leia maisSolução: log. 04. Se Z C, então z. 3 z. Solução: Se z C, então z 3 z z z z é igual a: Sabemos que: Portanto
Qustõs Objtivs. Ds firmçõs: I., y R \ Q, com y, ntão + y R \ Q; II. Q y R \ Q, ntão y R \ Q; III. jm, b, c R, com < b < c. f: [, c] [, b] é sobrjtor, ntão f não é injtor, é (são) vrddir(s) n log log n
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engnhri Mcânic Príodo/Módulo: 2 o Príodo Disciplin/Unidd Curriculr: Cálculo II Código: CE377 Númro d
Leia maisQuestão 1: (Valor 2,0) Determine o domínio de determinação e os pontos de descontinuidade da 1. lim
Escol de Engenhri Industril e etlúrgic de olt edond Pro Gustvo Benitez Alvrez Nome do Aluno (letr orm): Prov Escrit Nº 0/006 Não rsure est olh, pois cálculos relizdos nest, não serão considerdos Use olh
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia mais{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o
Grupo I Qustõs d rsposta d scolha múltipla { : 0 f }. ( ) D = f D g f ( ) 0 [, + [. Como f tm domínio \{ 5}, é contínua f ( ) gráfico d f não admit assimptotas vrticais. 5 Rsposta: D lim =, pod-s concluir
Leia maisMAT146 - Cálculo I - FEA, Economia
I - Integris Indefinids MAT6 - Cálculo I - FEA, Economi - List de Eercícios Clcule s integris indefinids bio: 7 + +. d.. tg d 5. 7... 6. 9.. 5. 8... 7... 6. sen cos d 8. d. + d. 5 +d 7. d (rcsen). e d.
Leia mais